Filha de Johnny Depp ganha destaque em trailer do remake de “Nosferatu”
Prévia apresenta nova versão do clássico de terror, mas esconde aparência do vampiro interpretado por Bill Skarsgård
Remake de “Nosferatu” ganha trailer repleto de imagens de horror gótico
Prévia apresenta versão sombria do clássico de terror, mas esconde aparência do vampiro interpretado por Bill Skarsgård
Willem Dafoe entra no elenco do remake de “Nosferatu”
O ator Willem Dafoe (“O Beco do Pesadelo”) está em negociações para estrelar o remake do clássico “Nosferatu” (1922), que será dirigido por Robert Eggers (“A Bruxa”). Caso as negociações se concretizem, o projeto vai marcar o reencontro de Dafoe com Eggers, após terem trabalhados juntos em “O Farol” (2019) e “O Homem do Norte” (2022). Não só isso, mas o filme também vai marcar o reunião do ator com a história de “Nosferatu”, visto que Dafoe estrelou o filme “A Sombra do Vampiro”, sobre as filmagens do clássico dirigido por F. W. Murnau há 100 anos. Nesse caso, porém, Dafoe não vai interpretar o vampiro Nosferatu. Esse papel ficou com Bill Skarsgård (“Noites Brutais”). Seu personagem não foi anunciado. O novo filme vai contar a história de obsessão entre uma jovem assombrada (Lily-Rose Depp, de “Viajantes”) na Alemanha do século 19 e o antigo vampiro da Transilvânia (Skarsgard) que a persegue. Em desenvolvimento há alguns anos, a produção esteve prestes a ser estrelada pelo cantor Harry Styles e Anya Taylor-Joy, com quem Eggers filmou “A Bruxa” (2015), mas a pandemia impediu o cronograma original e o elenco precisou ser reformulado após conflitos de agenda. Em entrevista ao podcast do site Indiewire, o diretor contou que tem obsessão pela história do ator Max Schreck, o Nosferatu original, desde que era criança, depois de ver uma foto do Conde Orlok num livro, a ponto de convencer sua mãe a dirigir até uma locadora em outra cidade para alugar um vídeo do filme. Algum tempo depois, quando tinha 17 anos, ele fez uma adaptação da história para o teatro. Além de dirigir, Eggers vai escrever a adaptação. Vale observar que este será o quarto “Nosferatu” – ou quinto, se contar “Drácula em Veneza” (1988). O filme de 1922 é um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre F.W. Murnau, que o concebeu como uma versão não autorizada de “Drácula”, já que não tinha os direitos da obra original. Ele foi refilmado pela primeira vez em 1979 pelo diretor alemão Werner Herzog, com o ator Klaus Kinski (“Fitzcarraldo”) no papel do vampiro. Kinski ainda voltou a reviver o personagem no citado trash “Drácula em Veneza”, que teve seu diretor demitido no meio das filmagens. Há ainda uma animação francesa, do mestre dos quadrinhos Philippe Druillet, lançada em 2002. Além disso, o cineasta indie David Lee Fisher disponibilizou uma versão de “Nosferatu” direto em VOD em 2017, com Doug Jones (“Hellboy”) no papel principal. Para completar o clima macabro, na década passada o crânio do diretor do filme original, Friedrich Wilhelm Murnau, foi roubado de sua sepultura na Alemanha. O novo “Nosferatu” ainda não tem previsão de estreia. Willem Dafoe finalizou recentemente diversos projetos, entre eles o thriller “Inside”, sobre um ladrão preso dentro de um apartamento que pretendia roubar, com estreia marcada para 17 de março, e “Cidade Asteróide”, dirigido por Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), que chega aos cinemas americanos em 23 de junho. Relembre a interpretação de Willem Dafoe como “Nosferatu” no trailer abaixo.
“Babilônia”, com Brad Pitt e Margot Robbie, é “pior filme de 2022”, segundo crítica dos EUA
Uma das grandes apostas para a temporada de premiações, o filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), estrelado por Brad Pitt e Margot Robbie (ambos de “Era uma Vez em… Hollywood”), decepcionou a crítica dos EUA. Embora o longa de mais de três horas de duração tenha defensores, os detratores estão chamando muito mais atenção com frases desmoralizantes sobre a produção, que chegou aos cinemas americanos nesta sexta-feira (23/12). O crítico Dan Gentile, do prestigioso site de notícias californiano SFGate, chamou “Babilônia” de “o pior filme de 2022”, apontando que a estética exagerada do filme “poderia ser melhor descrita como um anúncio de perfume”. Gentile brinca ainda que felizmente “é bom não sentir o cheiro [do perfume], porque nos primeiros cinco minutos um elefante defeca direto na câmera”. Essa cena, em específico, foi usada como título da crítica do site Slate, em que Dana Stevens afirma que “Babilônia” é o equivalente fílmico a um elefante defecando. A crítica também destaca o aspecto visual do filme. “Chazelle está sempre encantando o espectador com sua imaginação visual e paixão pela história do cinema, mas essa espectadora poderia ter ficado um pouco menos impressionada”, disse ela, lamentando o exagero de certas cenas. Ela ainda comentou que ficou “esperando o filme se acalmar um pouco para poder observar seus personagens”, mas isso nunca aconteceu. Nem a presença de Brad Pitt e Margot Robbie foi considerada suficiente para impedir que o filme fosse considerado medíocre. Na trama, que aborda a era de Ouro de Hollywood, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. “Chazelle basicamente orquestrou um desenho animado ruidoso e vulgar de um filme e, embora às vezes seja emocionante testemunhar o puro virtuosismo de sua encenação, as performances não tem foco”, escreveu Peter Debruge, do site Variety. Ele também afirma que “quase todos os personagens principais recebem um monólogo de por que os filmes são importantes. Quase todos são mal escritos.”. A crítica Manohla Dargis, do New York Times, resumiu sua opinião no título de sua resenha: “Encher a cara e cheirar. Isso é Entretenimento?” Angelica Jade Bastién, do site Vulture, criticou até a suposta sensualidade proposta pelo filme, que se perde em meio aos exageros. “‘Babilônia’ é um exemplo impressionante de como a sensualidade não nasce simplesmente de se mostrar pessoas em vários estados de nudez”. Por outro lado, o mesmo exagero é apontado como positivo em outras críticas, como a que Caryn James escreveu para a BBC. “Na melhor das hipóteses, o filme de Chazelle é uma maravilha cinematográfica, prova suficiente de que os filmes são mágicos, pois nos transporta para o mundo belo e terrível que reconhecemos como Hollywood até agora.” Já Justin Chang, do Los Angeles Times, fez uma avaliação ainda mais entusiasmada. Segundo ele, o filme celebra “a glória do cinema na era do cinema mudo: grandes performances gestuais, filmagens ao ar livre luxuosas e uma cacofonia de fundo ininterrupta que as câmeras nunca registrarão.” E Johnny Oleksinski, do New York Post, resume bem as avaliações gerais do filme. “Às vezes é deslumbrante, às vezes é derivativo. Ainda assim, há pessoas piores para se passar três horas junto do que com Brad Pitt e Margot Robbie.” Graças a essa divisão de opiniões, o filme atingiu uma aprovação de 56% da crítica no site Rotten Tomatoes, mas esse número desce para 44% quando considerados apenas os Top Critics, ou seja, aqueles que escrevem para grandes publicações. Além de Pitt e Robbie, o elenco grandioso de “Babilônia” ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme estreou nesta sexta-feira (23/12) nos EUA, mas o lançamento no Brasil ficou apenas para 19 de janeiro. Assista abaixo dois trailers para entender a trepidação da crítica.
Trailers mostram excessos de “Babilônia”, novo filme de Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou dois novos trailers de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie após “Era uma Vez em… Hollywood”, e novamente numa história sobre a velha Hollywood. Os vídeos foram diferenciados com rótulos, que os apresentam como versões “comportada” e “safada”, mas ambos mostram situações extremas. A diferença é que a prévia “safada” vai muito mais longe no mergulho de sexo, drogas e jazz em sua recriação da Era de Ouro da indústria cinematográfica americana. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e seu elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O lançamento nos EUA está marcado para sexta-feira (23/12), visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia ficou para 19 de janeiro.
Brad Pitt e Margot Robbie alucinam no novo trailer de “Babilônia”
A Paramount divulgou uma novo trailer de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie, após “Era uma Vez em… Hollywood”, novamente numa história sobre a velha Hollywood. Com muito sexo, drogas e jazz, a prévia destaca os excessos da Era de Ouro da indústria cinematográfica e a reviravolta moralista que isso causou. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e seu elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O lançamento nos EUA está marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia ficou para 19 de janeiro.
Bill Skarsgård será Nosferatu no remake do diretor de “A Bruxa”
O remake do clássico do cinema mudo “Nosferatu” (1922), que será dirigido por Robert Eggers (“A Bruxa”), definiu o novo intérprete do vampiro e sua vítima. O sueco Bill Skarsgård (“It: A Coisa”) negocia viver o papel-título, enquanto Lily-Rose Depp (“Viajantes”) está cotada para o principal papel feminino. Bill Skarsgård já tem experiência em viver vampiro. Seu primeiro papel de destaque em inglês foi como uma criatura da noite na série “Hemlock Glove” (2013-2015), da Netflix. Curiosamente, sua participação no remake vai acontecer após o diretor comandar seu irmão mais famoso, Alexander Skarsgård, no recente “O Homem do Norte” (2022). Em desenvolvimento há alguns anos, a produção esteve prestes a ser estrelada pelo cantor Harry Styles e Anya Taylor-Joy, com quem Eggers filmou “A Bruxa” (2015), mas a pandemia impediu o cronograma original e o elenco precisou ser reformulado após conflitos de agenda. Em entrevista ao podcast do site Indiewire, o diretor contou que tem obsessão pela história do ator Max Schreck, o Nosferatu original, desde que era criança, depois de ver uma foto do Conde Orlok num livro, a ponto de convencer sua mãe a dirigir até uma locadora em outra cidade para alugar um vídeo do filme. Algum tempo depois, quando tinha 17 anos, ele fez uma adaptação da história para o teatro. Além de dirigir, Eggers vai escrever a adaptação. Vale observar que este será o quarto “Nosferatu” – ou quinto, se contar “Drácula em Veneza” (1988). O original de 1922 é um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre F.W. Murnau. Ele foi refilmado pela primeira vez em 1979 pelo diretor alemão Werner Herzog, com o ator Klaus Kinski (“Fitzcarraldo”) no papel do vampiro. Kinski ainda voltou a reviver o personagem no citado trash “Drácula em Veneza”, que teve seu diretor demitido no meio das filmagens. Há ainda uma animação francesa, do mestre dos quadrinhos Philippe Druillet, lançada em 2002. Além disso, o cineasta indie David Lee Fisher disponibilizou uma versão de “Nosferatu” direto em VOD em 2017, com Doug Jones (“Hellboy”) no papel principal. “Nosferatu” é tão lendário que até a história de seus bastidores virou filme, na ficção “A Sombra do Vampiro” (2000), em que Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”) viveu Max Schreck como um vampiro de verdade. Para completar o clima macabro, há sete anos o crânio do diretor do filme original, Friedrich Wilhelm Murnau, foi roubado de sua sepultura na Alemanha. Veja abaixo o trailer do filme original.
Hollywood vira “Babilônia” em trailer de cair o queixo com Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de cair o queixo de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie, após “Era uma Vez em… Hollywood”, numa nova história da velha Hollywood. Só que a produção é ainda mais aloprada que a obra anterior, com excessos impressionantes de sexo, drogas e… jazz! O clima é “F*, yeah!”, como diz Brad Pitt para uma Robbie alucinada, após ela perguntar: “Quem quer me ver lutar contra com uma cobra?”. E exalta uma época em que os astros de cinema não tinham limites. Sabe as lendas das festas com groupies do Led Zeppelin e Mötley Crüe? Contos da Carochinha perto do que viveram os primeiros astros de Hollywood. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado, enquanto Pitt é outra estrela do cinema mudo, baseado no ator real John Gilbert, que tem dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. A trama toma liberdades para acompanhar a ascensão e queda de seus personagens, fictícios e históricos, durante a era do jazz do final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por todo o tipo de decadência e excessos. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e o lançamento nos EUA está marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.
Babilônia: Novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie ganha primeiras fotos
A Paramount Pictures divulgou as primeiras fotos de “Babilônia” (Babylon), novo filme de Damien Chazelle, diretor de “La La Land”, que volta a reunir Margot Robbie e Brad Pitt após “Era uma vez em Hollywood”. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie vai interpretar um papel inspirado em outra atriz famosa de Hollywood, Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado. A personagem, porém, terá outro nome, já que a trama tomará liberdades para acompanhar a ascensão e queda de personagens fictícios e históricos na era do jazz, no final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por decadência e excessos. Pitt também vai interpretar um personagem “fictício”, uma estrela do cinema mudo que não consegue se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização – e que é baseado no ator real John Gilbert. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O próprio Chazelle escreveu o roteiro, e o lançamento nos EUA foi marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.
Apple TV+ vai lançar série baseada no clássico sci-fi “Metropolis”
A Apple TV+ fechou contrato com o criador de “Mr. Robot”, Sam Esmail, para lançar uma minissérie baseada na cultuada sci-fi “Metrópolis”, clássico revolucionário do cinema mudo, dirigido por Fritz Lang em 1927. Esmail concebeu o projeto em 2016, mas só agora encontrou espaço em sua ocupada agenda para se comprometer inteiramente com sua execução. Em seu caso, “inteiramente” significa escrever, produzir e dirigir cada um dos episódios da minissérie. “Metropolis” foi o filme mais caro feito durante o cinema mudo e seu tema distópico é considerado muito à frente de seu tempo. A trama escrita por Thea von Harbou imaginava o futuro da humanidade em 2026 (100 anos após sua produção), onde o mundo seria dividido rigorosamente em duas castas: a Superfície, onde os ricos usufruem dos avanços da tecnologia, e o Mundo dos Trabalhadores, no subterrâneo, onde os pobres trabalham 10 horas por dia em péssimas condições, sustentando as máquinas que fornecem conforto à população da superfície. Claro que há uma rebelião, inaugurando um tema que “Elysium” (2013), “Jogos Vorazes” (2012) e tantos outras distopias totalitárias acabaram reprisando nos cinemas. A série será produzida pela Universal Cable Productions, mas ainda não tem cronograma de produção conhecido ou previsão de estreia. Veja o trailer do filme clássico abaixo.
Diretor de “Logan” vai filmar cinebiografia de Buster Keaton
O diretor James Mangold (“Logan”) está desenvolvendo uma cinebiografia de Buster Keaton, pioneiro dos filmes mudos e um dos maiores comediantes dos Estados Unidos. Em desenvolvimento no 20th Century Studios, a produção será baseada no livro “Buster Keaton: Cut to the Chase”, de Marion Meade. Segundo o site Deadline, os executivos do estúdio consideram o projeto uma prioridade e estão em busca de roteiristas. Apesar disso, Mangold só vai se dedicar ao filme após terminar “Indiana Jones 5”, atualmente em filmagens secretíssimas. Além de ator brilhante, Keaton também foi diretor, produtor e roteirista, além de ser mundialmente celebrado pelo clássico “A General” (1926), considerada uma das melhores – se não for a melhor – comédias do cinema mudo. Ele faleceu em 1966 após aparecer em filmes da Turma da Praia. Mangold já dirigiu duas cinebiografias premiadas: “Johnny & June” (2005) e “Ford vs. Ferrari” (2019). Ele ainda está envolvido com “Juliet”, adaptação do romance de Anne Fortier sobre uma mulher que descobre ser parente do casal protagonista da história de amor mais trágica de todos os tempos.
Margot Robbie negocia novo filme sobre Hollywood com Brad Pitt
A atriz Margot Robbie pode voltar a trabalhar com Brad Pitt após “Era uma vez em Hollywood”. Ela abriu negociações para substituir Emma Stone em “Babylon”, que já tem Brad Pitt escalado num dos papéis principais. Por curiosidade, o filme é outra produção sobre o passado de Hollywood e Robbie voltaria a interpretar uma estrela real de cinema. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, ela interpretaria Clara Bow, símbolo sexual precoce da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado. “Babylon” vai se passar neste período, no final dos anos 1920, e acompanhar a ascensão e queda de personagens fictícios e históricos. Assim como em “Era uma Vez em Hollywood”, Pitt vai interpretar um personagem fictício, uma estrela do cinema mudo que não consegue se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O personagem seria baseado no ator real John Gilbert. O papel de Clara Bow estava encaminhado para Emma Stone, que também retomaria uma parceria de sucesso com este projeto. No caso, com Damien Chazelle, diretor de “La La Land”, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz. O próprio Chazelle escreveu o roteiro, que será filmado com um orçamento pré-covid, na faixa dos US$ 80 e 100 milhões pela Paramount. Não há informações sobre o motivo da saída de Emma Stone da produção, mas pode ter acontecido um problema de agenda, já que as filmagens sofreram remanejamento. Várias cenas seriam gravadas em locações históricas de Los Angeles, cidade onde há muitos casos de infecção por covid-19, o que levou ao adiamento da produção. Por conta disso, a Paramount até está revendo seus planos iniciais para lançar o filme no Natal de 2021, visando abocanhar prêmios no Oscar 2022. “Babylon” deve ficar para o Oscar 2023. Veja abaixo um trecho do filme “It” (no Brasil, “O Não Sei Que das Mulheres”), que rendeu o famoso apelido de Clara Bow em 1927.








