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    Filme de Gal Costa com Sophie Charlotte define seu Caetano Veloso

    27 de novembro de 2021 /

    A cinebiografia de Gal Costa começa a definir seu elenco central. Depois de confirmar a atriz Sophie Charlotte no papel principal, “Meu Nome É Gal” escalou o baiano Rodrigo Lelis como Caetano Veloso. Com trajetória teatral premiada, ele acaba de filmar “A Matriarca”, longa de Lula Oliveira, e já começou a preparação ao lado de Sophie Charlotte em São Paulo. A atriz, por sua vez, é bem conhecida do público de novelas, mas está afastada do gênero desde “Babilônia” (2015). Neste meio tempo, fez vários filmes e séries, e será vista a seguir na minissérie “Passaporte para a Liberdade” (que seria batizada de “O Anjo de Hamburgo”), toda falada em inglês para ser vendida no mercado internacional. As filmagens de “Meu Nome É Gal” vão começar em janeiro sob direção de Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”). A produção é da Paris Entretenimento e Dramática Filmes. Para entrar no clima, veja um vídeo clássico do “Fantástico” com Gal Costa cantando a música que batiza a produção – vale lembrar que o guitarrista com quem ela faz duelo de cordas (vocais versus metal) é o saudoso Robertinho do Recife.

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  • Filme,  Música

    Filme independente revela fotos de intérpretes dos Beatles

    25 de novembro de 2021 /

    No mesmo dia em o documentário “The Beatles: Get Back” estreia na Disney+, outro projeto envolvendo a banda mais famosa de todos os tempos começa a ganhar vida, com a divulgação das primeiras fotos dos intérpretes de John, Paul, George e Ringo no filme independente “Midas Man”. As imagens não devem atrair muitos fãs à produção, que tem baixo orçamento e é no mínimo conturbada. O sueco Jonas Akerlund, veterano diretor de clipes e da cinebiografia de rock “Mayhem – Senhores do Caos” (2018), abandonou o projeto em meio às filmagens e foi substituído por Sara Sugarman (“Confissões de uma Adolescente em Crise”) – sem maiores explicações. As filmagens ficaram interrompidas por quase um mês, mas foram recentemente retomadas em Liverpool, cidade que serviu de cenário para o surgimento dos Beatles. Os atores Jonah Lees (“Carta ao Rei”) vive John Lennon, Blake Richardson (“Eleven Days”) é Paul McCartney, Harvely Elledge (“Creation Stories”) interpreta George Harrison e o estreante Campbell Wallace assume as baquetas de Ringo Starr. Ao lado dos atores caracterizados com o visual de no máximo 1965, é possível ver em destaque um amplificador Orange, que só foi inventado em 1968. De todo modo, a história é centrada, na verdade, no “quinto beatle”, Brian Epstein (1934-1967), o homem com o toque de Midas, que é considerado um dos maiores responsáveis pelo sucesso da banda nos anos 1960. Dono de uma loja de discos em Liverpool e gay numa época em que isso não era bem aceito pela sociedade, ele se impressionou com uma apresentação da banda no Cavern Club e decidiu que iria conseguir um contrato com uma gravadora para a banda. O quarteto achou engraçado. Mas oito meses depois de conhecê-lo, assinaram o contrato que levou ao lançamento de “Love Me Do” e ao começo da Beatlemania. Ele também mudou o visual da banda, colocando os músicos em terninhos combinados e, para completar, ainda lançou a cantora Cilla Black, amiga dos Beatles, que também teve uma carreira de sucesso. A expressão “quinto beatle” foi cunhada por Paul McCartney, que disse: “Se alguém pudesse ser considerado o quinto Beatle, seria Brian”. Muitos ligam a morte precoce de Epstein ao começo do fim da banda. No filme, Epstein será interpretado por Jacob Fortune-Lloyd, que viveu D.L. Townes em “O Gambito da Rainha”. O elenco também inclui Adam Lawrence (“Peaky Blinders”) como Pete Best, primeiro baterista dos Beatles, Jay Leno (“The Tonight Show”) como o lendário apresentador Ed Sullivan, Emily Watson (“Chernobyl”) e Eddie Marsan (“Ray Donovan”) como os pais do empresário, Rosie Day (“Por um Corredor Escuro”) como Cilla Black e Charley Palmer Rothwell (“Jack Ryan”) no produtor musical George Martin. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme,  Música

    Jonah Hill será Jerry Garcia em filme de Martin Scorsese sobre a banda Grateful Dead

    18 de novembro de 2021 /

    O cineasta Martin Scorsese vai estender sua parceria com a Apple TV+ com um novo filme, após concluir “Killers of the Flower Moon”. Como seu próximo projeto, ele pretende produzir e dirigir uma longa biográfico sobre a banda Grateful Dead e já escalou Jonah Hill como o cantor Jerry Garcia. Hill, que foi indicado ao Oscar pela colaboração com Scorsese em “O Lobo de Wall Street”, também será um dos produtores. O roteiro está sendo escrito por Scott Alexander e Larry Karaszewski, responsáveis pela premiada minissérie “American Crime Story: The People vs. OJ Simpson”, e conta com a colaboração dos integrantes da banda. Surgido em meio à contracultura psicodélica dos anos 1960, Grateful Dead continua em atividade até hoje graças a fãs ardorosos, autodenominados Deadheads, que lotam seus shows para assistir improvisos e solos intermináveis. Mas embora os membros sobreviventes façam o possível, a fase áurea da banda chegou ao fim quando Jerry Garcia morreu em 1995. Scorsese faz parte da mesma geração da banda, tendo começado a carreira trabalhando no documentário sobre o festival de Woodstock, em 1969. Paralelamente a sua respeitada filmografia de obras de ficção, ele continuou a alimentar sua paixão por documentários de rock com vários projetos, entre eles a produção de um filme sobre o Grateful Dead, “Long Strange Trip”, lançado em 2017. Ainda sem título, o longa está sendo comemorado na Apple, com quem Socorsese assinou um contrato de produção no ano passado. A plataforma resolveu investir em filmes e prepara diversos lançamentos de peso para os próximos meses, incluindo o citado “Killers of the Flower Moon”, que reúne Leonardo DiCaprio e Robert De Niro, “Kitbag”, de Ridley Scott, que trará Joaquin Phoenix como Napoleão, “Emancipation”, de Antoine Fuqua, com Will Smith no papel de escravo, e um novo thriller sem título estrelado por George Clooney e Brad Pitt.

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  • Filme

    Baz Luhrmann libera primeiro teaser da cinebiografia de Elvis Presley

    15 de novembro de 2021 /

    O diretor Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) liberou a primeira mostra de sua cinebiografia de Elvis Presley, publicando um teaser do filme nas redes sociais. O vídeo curto mostra o ator Austin Butler (“Era uma Vez em… Hollywood”) de costas ou à distância em três momentos distintos da carreira do cantor, como um jovem roqueiro da metade dos anos 1950, em sua volta triunfal de 1968 e na chegada a um megashow dos anos 1970. O post também revelou que o filme será lançado em 24 de julho de 2022. A produção ainda sem título também destaca o ator Tom Hanks (“Finch”) como o coronel Tom Parker, empresário do Rei do Rock, Olivia DeJonge (a Ellie da série “The Society”) no papel de Priscilla, a esposa do cantor, e Maggie Gyllenhaal (a Candy de “The Deuce”) como Gladys, a mãe de Elvis. Filmado na Austrália, o filme enfrentou paralisação durante a pandemia, com direito a contágio de Tom Hanks, o que alterou sua estreia, originalmente prevista para este mês nos EUA. Elvis Monday⚡️ Made a little something to let you good people know we are taking care of business on June 24, 2022.#Elvis #TCB pic.twitter.com/grf8IGqfw9 — Baz Luhrmann (@bazluhrmann) November 15, 2021

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    Casamento de Ozzy e Sharon Osbourne vai virar filme

    21 de outubro de 2021 /

    A história de amor de Ozzy e Sharon Osbourne será apresentada ao mundo em tela grande. Ainda sem título, o filme sobre o famoso casal roqueiro entrou em desenvolvimento pela Sony Pictures e a Polygram Entertainment, e seguirá seu relacionamento ao longo das décadas. Ozzy e Sharon se casaram em 1982 e tiveram três filhos: Aimee, Jack e Kelly Osbourne. A dinâmica pouco convencional da família ficou mundialmente conhecida pelo reality show “The Osbournes”, exibido entre 2002 e 2005 pela MTV. O roteiro dessa história está sendo escrito por Lee Hall, que assinou a cinebiografia de Elton John, “Rocketman”. Outro detalhe igual ao filme de Elton John é que o projeto é chapa branca, com produção dos biografados. “A nossa relação foi muitas vezes selvagem, insana e perigosa, mas foi o nosso amor imortal um pelo outro que nos manteve juntos”, definiu a produtora e personagem Sharon Osbourne. “Ficamos felizes de levar a nossa história para a tela, com a ajuda da Sony e da Polygram”. Se a participação do casal impede que detalhes críticos venham à tona, garante, por outro lado, que as músicas de Ozzy possam ser usadas no projeto. Ainda não há diretor, elenco e previsão de filmagem para o longa biográfico.

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  • Filme,  Música

    Andrew Garfield canta no trailer e em faixa inédita de “Tick, Tick… Boom!”

    4 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou um novo pôster, o segundo trailer e uma faixa inédita do musical “Tick, Tick… Boom!”, primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”), que estreia em streaming no dia 19 de novembro. “Tick, Tick… Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) cantando e interpretando Jonatham Larson, um autor real da Broadway, antes do sucesso, ansioso pela véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de seu projeto dos sonhos, o musical “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell – que na vida real nunca foi produzida. O filme adapta a peça homônima do próprio Larson, concebida após sua frustração com o destino de “Superbia”. O texto é um grande desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para ser apresentado como show “de bolso” em pequenos palcos. Originalmente apresentado apenas por Larson e uma banda em 1990, a peça foi ampliada após a morte do autor em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega ao streaming é a póstuma, que incluiu outros personagens além de Larson. E foi escrita, por sinal, por mais uma estrela da Broadway, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem aos musicais. O detalhe é que, ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente ele nunca pôde apreciar. O dramaturgo morreu de problemas cardíacos na manhã da première de “Rent”, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A filmagem da fase mais criativa da vida de Larson ainda inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, quando estrelou a franquia “High School Musical”, da Disney. A produção também terá exibição limitada nos cinemas, numa aposta da Netflix em busca de indicações ao Oscar para a produção. Veja abaixo o trailer legendado e confira o vocal de Andrew Garfield numa música da produção, o rock “30/90”.

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  • Filme

    Musical “Tick, Tick… Boom!” ganha novas fotos e data de estreia

    12 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou novas fotos e a data de lançamento do musical “Tick, Tick… Boom!”. O primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”) vai estrear em streaming no dia 19 de novembro. O filme adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, que é conhecido pelo sucesso de “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega ao streaming é a póstuma, que incluiu outros personagens além de Larson. E foi escrita, por sinal, por mais uma estrela da Broadway, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem aos musicais. “Tick, Tick… Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) na pele de Larson, ansioso pela véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell – que na vida real nunca foi produzida. De fato, foi a frustração com o destino de “Superbia” que levou o autor a criar “Tick, Tick… Boom!”. O texto é um grande desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para lhe permitir se expressar com estrutura mínima, acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. O detalhe é que, ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A filmagem dessa fase criativa da vida de Larson ainda inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção também terá exibição limitada nos cinemas, numa aposta da Netflix em busca de indicações ao Oscar para a produção. Eu já tô ansiosa pra ver o Andrew Garfield como Jonathan Larson no meu novo musical. Dirigido por ninguém menos que Lin-Manuel Miranda, tick, tick…BOOM! estreia dia 19 de novembro. 💥💥 pic.twitter.com/BALt6Gxfwx — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 11, 2021

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    Jennifer Hudson canta hits de Aretha Franklin em cenas do filme “Respect”

    10 de agosto de 2021 /

    A MGM divulgou duas cenas de “Respect – A História de Aretha Franklin”, em que a atriz Jennifer Hudson interpreta dois clássicos da Rainha do Soul, “Think” e a música-título “Respect”. A atriz foi escolhida pela própria Aretha para interpretá-la nas telas e tem a experiência de quem já ganhou um Oscar por um papel musical – em “Dreamgirls” (2006). A versão cinematográfica da história da cantora foi escrita por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Já a produção musical é de Harvey Mason Jr., que trabalhou com a própria Aretha Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Jennifer Hudson. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). Depois de muitos adiamentos, o filme estreia nos EUA nesta sexta (13/8), mas o público brasileiro ainda vai precisar esperar um mês. O lançamento nacional está marcado para 9 de setembro.

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    Filme sobre vida de Ney Matogrosso vai se chamar “Homem com H”

    26 de julho de 2021 /

    Em desenvolvimento pela Paris Filmes desde 2018, a cinebiografia do cantor Ney Matogrosso ganhou título e divulgou sua equipe criativa. Chamado de “Homem com H”, nome de uma canção de 1981, o longa-metragem sobre a vida e a obra de Ney Matogrosso terá direção de Esmir Filho, responsável por filmes como “Os Famosos e Os Duentes da Morte” e “Verlust”, e a série “Boca a Boca”, da Netflix. “Além de admirar Ney como pessoa e artista, me identifico muito com sua história de vida, sua postura frente ao mundo e seus pensamentos”, disse o diretor, em comunicado da Paris Filmes. “Meu desafio agora é traduzir a poesia de Ney para a linguagem do cinema, criando uma jornada sobre liberdade e afeto. Fiquei muito feliz quando o projeto chegou até mim por convite e iluminou meus últimos meses isolados, em que estive imerso nos discos de Ney e livros que contam sua trajetória. Ri, chorei, dancei”, completou. O filme deverá acompanhar a vida do artista desde a infância no Mato Grosso do Sul, incluindo o complicado relacionamento com o pai militar e sua vida no Rio de Janeiro vendendo artesanato, até chegar ao sucesso musical com o grupo Secos e Molhados, o lançamento de sua carreira solo e seus dias atuais. Como pano de fundo, a trama deve abordar a história do país, desde movimentos culturais como o Tropicalismo, até políticos como a luta contra a censura e a campanha Diretas Já. A produção é autorizada por Ney Matogrosso que participa ativamente do desenvolvimento e das decisões artísticas do projeto. A próxima etapa da produção é escolher o ator principal, visando começar as filmagens em 2022 e fazer a estreia em 2023.

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    Vida do cantor do Stone Temple Pilots vai virar filme

    29 de junho de 2021 /

    A vida de Scott Weiland, vocalista da banda Stone Temple Pilots, vai ganhar tratamento biográfico no cinema. De acordo com a revista americana Billboard, o longa será intitulado “Paper Heart”. A produção será baseada no livro “Not Dead & Not for Sale”, uma autobiografia que Weiland escreveu junto com David Ritz em 2011. A Dark Pictures adquiriu os direitos para o filme e a cofundadora do estúdio, Jennifer Erwin (produtora da série “Mindhunters”, da Netflix), escreverá o roteiro. “É uma honra ter a confiança para contar a história de Scott e a capacidade de retratar os lados menos conhecidos dele – o homem amoroso, o atleta do ensino médio, a alma melancólica que foi e o vocalista lendário que ele sempre será”, afirmou Erwin em comunicado. O roqueiro californiano se juntou com os irmãos Robert e Dean DeLeo em San Diego em 1989. Primeiro chamada de Mighty Joe Young, a banda acabou mudando de nome logo em seguida, inspirada pela marca de óleo combustível STP, e lançou seu primeiro álbum em 1993. O sucesso veio com o segundo álbum, lançado em 1994, com as canções “Big Empty”, “Vasoline” e “Interstate Love Song”. Enfrentando problemas com drogas, Weiland saiu e voltou do Stone Temple Pilots algumas vezes. Também formou a banda Velvet Revolver com integrantes do Guns ‘N Roses, explorou uma carreira solo e morreu de overdose em 2015, aos 48 anos.

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    Warner filmará vida de Marvin Gaye com produção de Dr. Dre

    18 de junho de 2021 /

    A Warner vai realizar uma cinebiografia do cantor Marvin Gaye, que conta com produção do rapper Dr. Dre e será dirigida por Allen Hughes (“O Livro de Eli”). Vale lembrar que inúmeros projetos anteriores, com os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, os atores James Gandolfini e Jamie Foxx, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar a história de Marvin Gaye para as telas, mas até então nenhum tinha conseguido a autorização da família ou o financiamento necessário para cobrir os custos. Ao contrário de tentativas anteriores, desta vez a família deu a benção e não faltou verba para bancar os direitos das músicas do cantor, da Motown às suas gravações finais, garantindo a utilização dos maiores sucessos de sua carreira na produção – entre eles clássicos como “What’s Going On”, “Get It On” e “Sexual Healing”. Para conseguir deixar todo mundo satisfeito, o estúdio estaria bancando um orçamento acima de US$ 80 milhões. Dr. Dre e seu sócio na Beats Electronics (fábrica de fones vendida para a Apple), Jimmy Iovine, iniciaram o projeto e contataram todas as partes, incluindo Andrew Lazar (produtor de “Sniper Americano”), proprietário da Mad Chance Productions, que é afiliada da Warner Bros. “Você já ouviu falar de todos esses diretores de renome que tentaram por 35 anos consolidar esses direitos”, comentou Allen Hughes para o site Deadline. “Mas esse filme começou com Dre dizendo, ‘Vamos fazer isso juntos’, e então Jimmy apareceu, e Andrew Lazar, e nós trabalhamos com a Motown e algumas outras coisas que precisavam ser amarradas, e conseguimos”. O roteiro foi escrito pelo poeta-dramaturgo Marcus Gardley, produtor da série “The Chi”, que também assina a versão musical de “A Cor Púpura” (prevista para 2023) para a Warner. Hughes e os produtores estão agora em busca do intérprete de Gaye para agendar o começo das filmagens, que ainda não têm previsão de lançamento.

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    Tick, Tick… Boom!: Veja o trailer do primeiro filme dirigido por Lin-Manuel Miranda

    10 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Tick, Tick … Boom!”, primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”), que adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, responsável por “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo autobiográfico, interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega aos cinemas foi adaptada por outro autor de sucesso em musicais, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem ao gênero. “Tick, Tick … Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) como Jonathan Larson na véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell, que nunca foi produzida. Na vida real, a frustração com o destino de “Superbia” levou o autor a criar “Tick, Tick … Boom!” como desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para se apresentar acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. Ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A adaptação dessa fase criativa da vida de Larson também inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção vai estrear em streaming no outono norte-americano (nossa primavera), em data ainda não divulgada. E também terá exibição limitada nos cinemas, manifestando uma aposta da Netflix em indicações ao Oscar 2022.

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