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    Olivia Liang se despede de “Kung Fu”: “Eu te amo, Nicky Shen”

    11 de maio de 2023 /

    A atriz Olivia Liang recorreu ao Instagram para se despedir de “Kung Fu”, série cancelada pela rede americana de TV The CW nesta quinta (11/5). Liang interpretou a protagonista Nicky Shen em três temporadas de “Kung Fu”, nas quais utilizou suas habilidades de artes marciais para proteger sua pequena comunidade na Chinatown de San Francisco. “Foi uma honra incrível da minha vida trabalhar com esse grupo fod* de pessoas. Nós fizemos três temporadas históricas de um programa. Primeiro elenco predominantemente asiático em um drama de uma hora na TV aberta. Primeira showrunner asiático-americana. Não tenho palavras suficientes (ou espaço neste post) para expressar minha gratidão aos nossos showrunners, escritores, elenco, equipe de dublês, minha incrível equipe fod*… Eu amo todos vocês.” “Eu realmente ganhei na loteria. Eles são as pessoas mais gentis, inteligentes, engraçadas e trabalhadoras da indústria. Estou muito, muito, muito orgulhosa do trabalho que fizemos. Agradeço a todos que nos convidaram para suas casas e assistiram ao nosso pequeno programa que poderia. Um brinde a Kung Fu, o programa que mudou minha vida para sempre. Eu te amo, Nicky Shen”, completou. Simu Liu, astro de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, da Marvel, reagiu ao post com emojis de corações e um comentário elogioso: “Orgulho de você. Parabéns por três temporadas de chutar bundas”. O reboot da série clássica homônima dos anos 1970 foi a mais recente vítima dos cortes promovidos pela nova administração do canal CW, que nesta quinta (11/5) também cancelou “Os Winchesters”. Após ser vendido para a Netstar, o canal está passando por uma mudança radical em sua programação, trocando produções próprias por compras de séries canadenses e reality shows. “Kung Fu” estreou em 2021 com um público de 1,4 milhão espectadores ao vivo. Foi a maior audiência do CW no período das 20h em quase 2 anos e meio (desde um episódio de “Riverdale” em outubro de 2018) e a maior estreia de uma quarta-feira no canal em longos sete anos (desde que “The 100” debutou em 19 de março de 2014). A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes – maior nota dentre as três estreias do canal naquele ano, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passava no século 21 e acompanhava Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. Depois de cumprir sua missão principal na 1ª temporada, a protagonista acaba se envolvendo numa conspiração mística, cujos desdobramentos alimentaram as duas temporadas seguintes. O papel principal era desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW e também já cancelada), e o elenco também incluía Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A série era disponibilizada no Brasil pela plataforma HBO Max. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por olivia liang 🦋 (@itmeolive)

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    “Kung Fu” é cancelada após três temporadas

    11 de maio de 2023 /

    A rede americana de TV The CW cancelou o reboot de “Kung Fu” após três temporadas. A série, que já foi uma maiores audiências do canal, é a mais recente vítima dos cortes promovidos pela nova administração, que nesta quinta (11/5) também cancelou “Os Winchesters”. Após ser vendido para a Netstar, o canal está passando por uma mudança radical em sua programação, trocando produções próprias por compras de séries canadenses e reality shows. “Kung Fu” estreou em 2021 com um público de 1,4 milhão espectadores ao vivo. Foi a maior audiência da CW no período das 20h em quase 2 anos e meio (desde um episódio de “Riverdale” em outubro de 2018) e a maior estreia de uma quarta-feira no canal em longos sete anos (desde que “The 100” debutou em 19 de março de 2014). A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes – maior nota dentre as três estreias do canal naquele ano, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. Depois de cumprir sua missão principal na 1ª temporada, a protagonista acaba se envolvendo numa conspiração mística, cujos desdobramentos alimentaram as duas temporadas seguintes. O papel principal era desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW e também já cancelada), e o elenco também incluía Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A série era disponibilizada no Brasil pela plataforma HBO Max. Veja abaixo o trailer da temporada inaugural.

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    Séries “Kung Fu” e “Stargirl” são renovadas

    3 de maio de 2021 /

    A rede americana The CW anunciou as renovações de mais duas séries de sua programação. A estreante “Kung Fu”, que teve uma das melhores estreias do canal, foi renovada para a 2ª temporada, enquanto “Stargirl”, que só lança seu segundo ano de produção daqui a três meses, teve assegurada a produção de sua 3ª temporada. As duas séries são produzidas por Greg Berlanti, o criador do “Arrowverso” e produtor com a maior quantidade de atrações exibidas simultaneamente na TV americana em todos os tempos. Só na rede The CW, Berlanti assina oito séries, praticamente metade da grade da emissora. “Estamos muito orgulhosos de continuar compartilhando as histórias de Nicky Shen e Courtney Whitmore, duas jovens fortes e poderosas no centro desta nova geração de programas de sucesso da CW em ‘Kung Fu’ e ‘Stargirl'”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, em comunicado. “As duas possuem talentos notáveis em ambos os lados da câmera e ofereceram aos fãs não só uma ação visualmente deslumbrante e atos heroicos extremos, mas também tocaram acordes emocionais muito poderosos ao mergulhar na dinâmica familiar e relacionamentos pessoais em sua essência, e estamos muito animados para ver o que acontece com elas a seguir”. As duas renovações elevam a contagem de retornos confirmados na CW para 15 séries, incluindo todos os três programas que estrearam até agora nesta temporada: “Kung Fu”, “Walker” e “Superman & Lois”. O único estreante que ainda não teve seu futuro definido é “The Republic of Sarah”, que só estreia em junho. “Kung Fu” teve um bom desempenho ao acumular 3,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. Nas avaliações de sete dias da consultoria Nielsen, a série aparece com uma média de 2,11 milhões de espectadores em seus dois primeiros episódios. Por sinal, o segundo (2,17 milhões) teve mais público que a estreia (2,05 milhões), o que é um feito raro e extremamente positivo. A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É a maior nota dentre as três estreias, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. A trama é um reboot completo da série clássica que marcou a década de 1970. A “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o reboot criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura a assassina que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o (hilário) veterano Tzi Ma (“Mulan”). Já “Stargirl” é uma série transplantada da DC Universe, plataforma de streaming pioneira que exibia só atrações da editora DC Comics, antes de ser enterrada para o lançamento da HBO Max. Com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis, a série criada por Geoff Johns (roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”) mistura o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói: o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América – o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Um dos motivos do sucesso da série é a química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes de uma versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco ainda inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman e Neil Jackson (“Absentia”) como o vilão Geada – ao lado de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A 2ª temporada deve estrear em 10 de agosto nos EUA. Como as duas séries são produções da WB Television, elas devem chegar ao Brasil com o lançamento da HBO Max no final de junho. Veja abaixo os trailers em inglês das duas atrações.

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    Estreia de Kung Fu rende terceiro hit de 2021 à rede CW

    8 de abril de 2021 /

    A rede The CW emplacou seu terceiro hit consecutivo com a estreia do reboot de “Kung Fu” na noite de quarta-feira nos EUA. O primeiro episódio da série foi visto por 1,4 milhão de espectadores ao vivo e atingiu uma classificação de 0,22 ponto entre adultos de 18 a 49 anos. Embora os números não sejam tão elevados quanto os das estreias de “Walker” (2,44 milhões de telespectadores) e “Superman & Lois” (1,75 milhão), “Kung Fu” foi exibido em outro horário, mais cedo, e superou o total de espectadores das estreias de todos os demais programas da temporada no canal – em qualquer horário. Mais que isso: o resultado representa a maior audiência da CW no período das 20h em quase 2 anos e meio – desde um episódio de “Riverdale” em outubro de 2018 – e a maior estreia de uma quarta-feira no canal em longos sete anos – desde que “The 100” debutou em 19 de março de 2014. Graças a esse desempenho, “Nancy Drew” também foi beneficiada, atingindo sua audiência mais alta na temporada, vista por 628 mil espectadores ao vivo e marcando 0,11 na faixa demográfica cobiçada pelos anunciantes – o dobro do episódio da semana passada. “Kung Fu” também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É a maior nota dentre as três estreias, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. A nova produção está a cargo do prolífico Greg Berlanti (criador do Arrowverso) e, por sinal, lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original dos anos 1970. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu”, criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”), se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). Veja abaixo o trailer americano de “Kung Fu”, que ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Kung Fu: Vilã de “Legacies” vira heroína em trailer da nova versão da série clássica

    21 de março de 2021 /

    A rede americana The CW divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Kung Fu”, série vagamente inspirada pela atração de mesmo nome dos anos 1970. A prévia tem cenas de treinamento e golpes de artes marciais, justificando o nome da atração. Além disso, revela a premissa, ao mostrar como a heroína passa a usar seu treinamento para defender sua família e vizinhança do crime. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A produção está a cargo do prolífico Greg Berlanti (criador do Arrowverso) e a estreia na CW mostra sua resiliência, após ter duas versões diferentes de “Kung Fu” recusadas pela rede Fox. A versão aprovada foi desenvolvida em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original dos anos 1970. A nova série vai se juntar às duas estreias bem-recebidas – e já renovadas – de 2021 no canal: “Superman & Lois” (também de Berlanti) e “Walker”, estrelada por Jared Padalecki (de “Supernatural”), que por sinal é outro reboot de uma antiga série americana (“Walker, Texas Ranger”). A estreia está marcada para 7 de abril nos EUA.

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    Kung Fu: Nova versão da série clássica ganha trailer repleto de ação

    9 de março de 2021 /

    A rede The CW divulgou o primeiro trailer de “Kung Fu”, série vagamente inspirada pela atração de mesmo nome dos anos 1970. A prévia é cheia de ação e golpes de artes marciais, justificando o nome da atração. “Kung Fu” é uma produção do prolífico Greg Berlanti (criador do Arrowverso) e estreia na CW após ter duas versões recusadas pela rede Fox. A produção aprovada foi desenvolvida em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A nova série vai se juntar às duas estreias bem-recebidas – e já renovadas – de 2021 no canal: “Superman & Lois” (também de Berlanti) e “Walker”, estrelada por Jared Padalecki (de “Supernatural”), que por sinal é outro reboot de série clássica (“Walker, Texas Ranger”). A estreia está marcada para 7 de abril nos EUA.

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    Superman & Lois, Kung Fu, Republic of Sarah e Walker, Texas Ranger ganham primeiros cartazes

    14 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou os pôsteres de suas quatro estreias confirmadas para 2021, que destacam suas respectivas datas de exibição. “Superman & Lois”, série derivada do Arrowverso, e “Walker, Texas Ranger”, remake da atração estrelada por Chuck Norris nos anos 1990, são as únicas estreias de janeiro – quando começa pra valer a próxima temporada do canal americano. Já “Republic of Sarah” e o reboot de “Kung Fu” serão exibidas apenas no verão (entre junho e agosto) do ano que vem. Das quatro, duas são produções de Greg Berlanti (“Superman & Lois” e “Kung Fu”), produtor responsável por praticamente metade da programação do CW. A atração do Arrowverso vai trazer os atores Tyler Hoechlin e Elizabeth Tulloch nos papéis principais. O casal já tinha aparecido em “Supergirl” e em crossovers do Arrowverso. O mais recente, “Crise nas Infinitas Terras”, encerrou-se em janeiro passado. Segundo a sinopse oficial, a série “segue o super-herói e a jornalista mais famosos dos quadrinhos” enquanto eles “lidam com todo o estresse, pressão e complexidades de pais que trabalham na sociedade de hoje”. A produção escalou os adolescentes Jordan Elsass (“Little Fires Everywhere”) e Alex Garfin (dublador de Linus em “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme”) para os papéis de filhos do casal. O remake/reboot de “Walker, Texas Ranger” – que foi exibida no Brasil com o nome de “Chuck Norris: Homem da Lei” – tem roteiro de Anna Fricke (criadora de outro remake, “Being Human”) e vai trazer Jared Padalecki (o Sam de “Supernatural”) como Cordell Walker. Na sinopse divulgada, Walker volta para sua cidade natal após servir na força policial de elite do Texas. Pai viúvo de dois filhos, ele chega em sua casa em Austin depois de dois anos trabalhando infiltrado em um caso de alta prioridade, e acaba descobrindo que tem muito mais o que fazer em sua comunidade. Já “Kung Fu” e “Republic of Sarah” são séries dramáticas com protagonistas femininas, que estavam circulando há alguns anos por diferentes canais televisivos. Criada por Jeffrey Paul King (roteirista-produtor de “Elementary”), “Republic of Sarah” chegou a ganhar piloto no passado, com Sarah Drew (ex-“Grey’s Anatomy”) no papel principal. Na ocasião, foi recusada pela rede CBS. A versão aprovada traz Stella Baker (“Tell Me Your Secrets”) como a professora do ensino médio Sarah Cooper, que aproveita uma lacuna cartográfica para declarar independência de sua pequena cidade, antes que uma empresa de mineração gananciosa possa assumir controle do local. “Agora, Sarah deve liderar um jovem grupo de desajustados enquanto tenta iniciar seu próprio país do zero”, diz a sinopse oficial. O elenco também destaca Luke Mitchell (“Blindspot”) no papel de irmão de Sarah, que também é o advogado da empresa de mineração. “Kung Fu”, por sua vez, teve duas versões diferentes recusadas pela rede Fox nos últimos três anos. A produção aprovada na CW foi desenvolvida por Greg Berlanti em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original, grande sucesso dos anos 1970. Como muitos ainda lembram, “Kung Fu” trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acaba vagando pelo Velho Oeste americano do século 19. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o remake vai se passar no século 21 e acompanhar uma mulher de descendência asiática, que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que mudará sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal invadida por crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal será desempenhado por Olivia Liang, intérprete da vilã Alyssa Chang em “Legacies” (também da CW). Como é praxe na programação do canal americano, metade das produções aprovadas vem da CBS Television e a outra parte da WBTV (Warner Bros. Television). As letras CW representam, justamente, as siglas de CBS e Warner, joint venture que formou a rede em 2006, a partir da junção dos antigos canais Warner e UPN (da Paramount, hoje pertencente ao conglomerado ViacomCBS).

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    The Flash, Riverdale e as séries da rede CW só voltarão em 2021

    14 de maio de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou nesta quinta (14/5) sua programação para a próxima temporada. E assim se tornou o primeiro canal a assumir o adiamento de suas estreias para o inverno norte-americano, devido à pandemia do novo coronavírus. O presidente da CW, Mark Pedowitz, revelou que “Riverdale”, “The Flash” e demais séries só voltarão a ser exibidas a partir de janeiro de 2021. Na apresentação, Pedowitz disse que, após conversas com os estúdios WBTV (Warner Bros Television) e CBS Television, responsáveis pelas produções do canal, ficou claro que as gravações só poderiam começar em setembro. Isto o motivou a adquirir conteúdos exibidos em streaming e no exterior para criar uma temporada-tampão durante o outono (entre setembro e novembro) e assim ganhar tempo para programar a retomada dos capítulos inéditos de suas atrações tradicionais em janeiro. A exceção será “Supernatural”, que chegou perto de concluir as gravações, antes da suspensão dos trabalhos em março passado. A produção ainda tem sete episódios inéditos, cinco deles já totalmente gravados, para completar sua 15ª e última temporada. Como faltam cenas, especialmente no último capítulo, elenco e equipe desta série precisarão voltar ao trabalho antes dos demais para que a estreia aconteça no outono. Caso isso não seja possível, também ficará para janeiro. “Estamos comprometidos a encerrar a série do jeito adequado”, garantiu Pedowitz. Além do final de “Supernatural”, a programação de outono contará com o 3º ano de “The Outpost”, adiada do verão, “Two Sentence Horror Stories”, originalmente exibida no serviço de streaming do canal, CW Seed, e quatro aquisições: “Swamp Thing” (Monstro do Pântano), vinda da DC Universe, “Tell Me a Story”, da CBS All Access, “Dead Pixels”, produção do Channel 4 inglês, e “Coroner”, da rede canadense CBC. A temporada oficial, que ficou para o inverno, sofrerá ainda um adiamento por força maior: “Supergirl” só voltará no verão de 2021, após a estrela Melissa Benoist retornar de licença maternidade – ela anunciou a gravidez em março. A série da heroína será exibida junto de “Republic of Sarah” e “Kung Fu”, recentemente encomendadas, e as atrações de midseason, como “Legends of Tomorrow”, “Dynasty”, “In the Dark” e “Roswell, New Mexico”. Por outro lado, “Katy Keene”, que também ficou de fora do cronograma de janeiro, só ganhará mais episódios se tiver bom desempenho em streaming – no serviço HBO Max. Pedowitz também afirmou que não descartou ainda os spin-offs de “Arrow” e “The 100”, que, segundo ele, seguem em análise. E confirmou a produção de “The Lost Boys”, baseada no filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, para o próximo ciclo de desenvolvimento – isto é, em 2022. Em janeiro, a programação do CW só prevê duas estreias: “Superman & Lois” e “Walker, Texas Ranger”.

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    CW aprova produção de remake feminino da série clássica Kung Fu

    13 de maio de 2020 /

    A rede The CW anunciou a encomenda de duas séries novas para a temporada de 2021. Os contratos tiram do papel os projetos do remake de “Kung Fu” e da reciclada “Republic of Sarah”. Ambas são séries dramáticas com protagonistas femininas, que estavam circulando já há alguns anos por diferentes canais televisivos. Criada por Jeffrey Paul King (roteirista-produtor de “Elementary”), “Republic of Sarah” é uma produção da CBS Television, que chegou a ganhar piloto no passado, com Sarah Drew (ex-“Grey’s Anatomy”) no papel principal. Na ocasião, foi recusada pela rede CBS. A versão aprovada traz Stella Baker (“Tell Me Your Secrets”) como a professora do ensino médio Sarah Cooper, que aproveita uma lacuna cartográfica para declarar independência de sua pequena cidade, antes que uma empresa de mineração gananciosa possa assumir controle do local. “Agora, Sarah deve liderar um jovem grupo de desajustados enquanto tenta iniciar seu próprio país do zero”, diz a sinopse oficial. O elenco também destaca Luke Mitchell (“Blindspot”) no papel de irmão de Sarah, que também é o advogado da empresa de mineração. “Kung Fu” é uma produção do prolífico Greg Berlanti (criador do Arrowverso), que teve duas versões diferentes recusadas pela rede Fox nos últimos três anos. A produção aprovada foi desenvolvida em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) e lembra mais uma série do Arrowverso que a trama original. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original foi um grande sucesso dos anos 1970, que trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acaba vagando pelo Velho Oeste americano do século 19. Em contraste com a versão criada por Ed Spielman em 1972, o remake vai se passar no século 21 e acompanhar uma mulher de descendência asiática, que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que mudará sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal invadida por crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal será desempenhado por Olivia Liang, intérprete da vilã Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW). As duas séries se juntam a mais duas produções anteriormente encomendadas pela rede para a próxima temporada: “Superman & Lois” (também de Berlanti) e o remake de “Walker, Texas Ranger”, estrelado por Jared Padalecki (de “Supernatural”). Como é praxe na programação da CW, metade das produções aprovadas vem da CBS Television e a outra parte da WBTV (Warner Bros. Television). As letras CW representam, justamente, as siglas de CBS e Warner, joint venture que formou a rede em 2006, a partir da junção dos antigos canais Warner e UPN (da Paramount, hoje pertencente ao conglomerado ViacomCBS). Segundo o site The Hollywood Reporter, a CW optou por deixar dois outros projetos que estava desenvolvendo para o ano que vem. As produções adiadas são um versão televisiva de “The Lost Boys”, baseada no filme de vampiros dos anos 1980 “Os Garotos Perdidos”, e “Maverick”, sobre uma adolescente que resolve liderar uma rebelião civil contra seu pai, o presidente autoritário dos EUA. Além disso, o canal ainda não se pronunciou sobre dois spin-offs: um prólogo de “The 100” e uma continuação de “Arrow” centrada na filha do Arqueiro Verde, cujo piloto foi exibido dentro da season finale da série original, atingindo uma das maiores audiências da atração. Como as duas produções são da Warner, é pouco provável que ambas sejam aprovadas. A expectativa é que o futuro dessas produções seja revelado na quinta-feira (14/5), quando a rede vai apresentar a programação de sua próxima temporada para os anunciantes. Recentemente, a CW comprou vários títulos de streaming – das plataformas CBS All Access e DC Universe – para complementar sua grade. Como não há previsão de quando as produções voltarão a ser gravadas, é difícil prever o que o upfront vai apresentar. Mas é certo que, enquanto a quarentena continuar, nenhum canal terá capítulos inéditos para estrear em setembro ou outubro, quando tradicionalmente se iniciam as novas temporadas de séries nos EUA. As quatro séries aprovadas vão se juntar a 13 atrações renovadas, que, somadas às aquisições de streaming, deixam pouco – se algum – espaço extra para a inclusão de alguma encomenda de última hora, como a confirmação dos spin-offs que os fãs aguardam com a ansiedade.

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    BH90210: Revival de Barrados no Baile é cancelado após uma temporada

    7 de novembro de 2019 /

    A rede Fox anunciou ter barrado a continuidade do revival de “Barrados no Baile”, lançado no canal americano sob o título “BH90210”. A atração foi cancelada após uma temporada reduzida. “Estamos muito orgulhosos por termos reunido em um evento muito especial de verão o elenco de uma das séries de maior legado da rede com fãs em todo o país”, expressou-se a emissora em comunicado oficial. “Agradecemos profunda e respeitosamente a Brian [Austin Green], Gabrielle [Carteris], Ian [Ziering], Jason [Priestley], Jennie [Garth], Shannen [Doherty] e Tori [Spelling], que, juntamente com toda a equipe e todos nos estúdios da Fox e CBS Television colocaram seus corações e almas nesse reencontro verdadeiramente inventivo e nostálgico.” A produção se resumiu a uma minissérie de seis episódios que estreou em 7 de agosto nos EUA. Como diz o comunicado da Fox, foi um projeto nostálgico, que tratou a série original com metalinguagem. Na verdade, os astros não interpretaram seus personagens “clássicos”, mas versões de si mesmos com vidas e casamentos fictícios. Na trama, um reencontro do elenco motiva a sugestão de um revival de “Barrados no Baile”. A partir daí, a história girou em torno do processo para tirar o projeto do papel. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Seu elenco histórico também incluía o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que ganhou uma homenagem da produção. Em entrevistas, os atores da atração declararam que tinham planos para várias temporadas, mas o público não se mostrou interessado. Após estrear diante de 3,8 milhões de telespectadores ao vivo, o último capítulo de “BH90210” foi assistido por 1,9 milhões, perdendo metade da audiência inicial – uma das maiores quedas do verão passado.

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    Elenco de Barrados no Baile recria a abertura clássica dos anos 1990 na nova série BH90210

    6 de agosto de 2019 /

    A Fox divulgou a abertura de “BH90210”, série derivada de “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), que mostra o reencontro do elenco original de um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1990. O vídeo é uma recriação da abertura da série original, com direito até a cover da música-tema. Compare abaixo. A produção será uma minissérie de seis episódios que, como mostra a prévia, tratará seu tema com nostalgia, mas também com metalinguagem. Na verdade, os astros não interpretarão seus personagens, mas versões de si mesmos. A trama vai acompanhar um reencontro entre Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David), Tori Spelling (Donna) e Shannen Doherty (Brenda), quando um deles sugere um revival de “Barrados no Baile”. A história vai acompanhar o processo para tirar o projeto do papel, que promete, segundo os produtores, ser mais dramático que a ficção. Por sinal, os sete atores são creditados como produtores da atração, ao lado de Chris Alberghini e Mike Chessler, que trabalharam como roteiristas-produtores do reboot de 2008 “90210” e voltarão como showrunners. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Seu elenco histórico também incluía o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que deverá ganhar uma homenagem da produção. A estreia de “BH90210” vai acontecer nesta quarta (7/8) nos Estados Unidos.

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    BH90210: Astros de Barrados no Baile se reencontram em novo teaser do revival

    14 de julho de 2019 /

    A Fox divulgou um novo teaser de “BH90210”, série derivada de “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), que mostra o reencontro do elenco original de um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1990. A produção será uma minissérie de seis episódios que, como mostra a prévia, tratará seu tema com metalinguagem. Ou seja, os astros não interpretarão seus personagens, mas versões de si mesmos. A trama vai acompanhar um reencontro entre Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David), Tori Spelling (Donna) e Shannen Doherty (Brenda), quando um deles sugere um revival de “Barrados no Baile”. A história vai acompanhar o processo para tirar o projeto do papel, que promete, segundo os produtores, ser mais dramático que a ficção. Por sinal, os sete atores são creditados como produtores da atração, ao lado de Chris Alberghini e Mike Chessler, que trabalharam como roteiristas-produtores do reboot “90210” e voltarão como showrunners. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Também fez parte de seu elenco histórico o ator Luke Perry, “>recém-falecido, que deverá ganhar uma homenagem da produção. Vale lembrar que a série já teve um spin-off, “90210” da rede CW, que em 2008 usou os personagens clássicos como gancho para apresentar uma nova geração mimada de Beverly Hills. A estreia de “BH90210” vai acontecer em 7 de agosto nos Estados Unidos.

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