As Meninas Superpoderosas: Ator de “Hart of Dixie” viverá filho do Macaco Louco
Mais um ator entrou no projeto live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Nicholas Podany, da série “Hart of Dixie”, viverá Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco, grande vilão da animação. De acordo com a sinopse, Jojo será apresentado como um nerd, que na infância era fascinado pelo trio de heroínas, apesar do ódio do pai por Florzinha, Lindinha e Docinho. Já adulto, ele precisa lidar com os seus sentimentos em relação às Meninas Superpoderosas. Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) viverá o Professor Utônio, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.
Ator de Scrubs será Professor Utônio na série live-action das Meninas Superpoderosas
Depois de apresentar as versões crescidas de Florzinha, Lindinha e Docinho, o piloto da versão live-action de “As Meninas Superpoderosas” definiu o intérprete do Professor Utônio, “pai” das meninas. E ele também vai parecer bem diferente do visual dos desenhos do Cartoon Network. O cientista, que era branco na animação, será interpretado pelo ator negro Donald Faison, conhecido por papéis nas séries “Patricinhas de Beverly Hills”, “Scrubs” e na recente “Emergence”. A produção pretende explorar a veia cômica do ator, pois o personagem é descrito no projeto com um homem de personalidade engraçada e levemente narcisista, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. Mas elas não responderão bem, ressentidas por perderem a infância lutando contra o crime. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, que terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.
Atrizes de Agents of SHIELD serão As Meninas Superpoderosas adultas
A rede americana The CW revelou o elenco do projeto da série live-action (com atores reais) baseada na série animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. E duas das estrelas já foram mulheres superpoderosas na TV, na série “Agents of SHIELD”. Para começar, Chloe Bennet, conhecida como a heroína Tremor/agente Daisy Johnson, viverá a doce e sensível Lindinha (Blossom). Embora mais lembrada como Mal de “Descendentes”, Dove Cameron também participou da série da Marvel, como a vilã Ruby na 5ª temporada, e interpretará a líder Florzinha (Bubbles). Quem completa o trio, como a rebelde Docinho (Buttercup), é Yana Perrault, estreante nas telas, que participou recentemente do musical “Jagged Little Pill” na Broadway. Perrault é uma atriz e cantora negra, o que significa que, além de aparecerem adultas, as Meninas Superpoderosas também sofrerão transformação racial – e poderão cantar. Vale lembrar que o reboot dos desenhos introduziu uma quarta Menina Superpoderosa negra em 2017, chamada Estrelinha (Bliss), mas a nova série não inclui esta personagem. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). Uma das séries mais populares do Cartoon Network, “As Meninas Superpoderosas” foi ao ar originalmente de 1998 a 2005 e rendeu até um longa-metragem em 2002. A segunda versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas. O projeto live-action pretende ser uma continuação de tudo isso, mostrando Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, como jovens adultas ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. O piloto, que precisa ser aprovado para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chloe Bennet (@chloebennet) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DOVE (@dovecameron) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Yana Perrault (@yanaperrault)
Roteirista de Juno assina piloto de série live-action das Meninas Superpoderosas
A rede americana The CW encomendou oficialmente o piloto de uma série live-action (com atores reais) baseada na série animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. A série está sendo desenvolvida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). Uma das séries mais populares do Cartoon Network, “As Meninas Superpoderosas” foi ao ar originalmente de 1998 a 2005 e rendeu até um longa-metragem em 2002. Uma nova versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas, até o ano passado. O projeto live-action pretende ser uma continuação de tudo isso, mostrando Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, com mais de 18 anos e ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. Curiosamente, a série original já teve um episódio em que as Meninas viraram Adolescentes Superpoderosas. Confira abaixo como a adolescência atrapalha o combate ao crime.
Tiny Toons vão ganhar revival após 30 anos
Depois de resgatar os “Animaniacs”, a Warner e a Amblin Television, do produtor Steven Spielberg, estão trazendo de volta Perninha, Lilica e companhia, quase 30 anos depois dos “Tiny Toons” saírem do ar. O revival dos “Tiny Toons” foi anunciado nesta quarta (28/10) para a plataforma de streaming HBO Max e também para a TV paga, pelo Cartoon Network. Exibido originalmente em três temporadas, entre 1990 e 1992, a série acompanhava versões mirins dos personagens clássicos dos “Looney Tunes”. Na nova atração, a turma vai começar uma nova fase em suas vidas, ingressando na Acme Looniversity, uma espécie de faculdade onde os desenhos mais novos “aprendem” a ser profissionais, estudando com suas contrapartes adultas, como Pernalonga e Patolino. Batizado de “Tiny Toons Looniversity”, a nova série teve duas temporadas encomendadas e trará a estreante Erin Gibson (do podcast “Throwing Shade”) como showrunner. Ela também vai produzir a atração com Nate Cash (“Hora de Aventura”), Spielberg e os produtores da Amblin. Não está claro como a distribuição funcionará entre o Cartoon Network e a HBO Max, mas o acordo representa uma nova forma encontrada pela WarnerMedia para integrar seus canais tradicionais com a plataforma, visando aumentar seu conteúdo em streaming, sem negligenciar seus outros negócios. Ainda não há previsão de estreia.
As Meninas Superpoderosas vai virar série live-action da roteirista de Juno
A rede americana The CW está desenvolvendo uma série live-action (com atores reais) baseada na produção animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto mostraria Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, com mais de 18 anos, e ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. A adaptação do programa original de Craig McCracken está sendo desenvolvida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno”) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). McCracken, que atualmente comanda a série de animação “Kid Cosmic” na Netflix, não está envolvido. O projeto combina vários elementos de sucesso comprovado na CW: uma franquia bastante conhecida de uma de suas empresas-mãe (WarnerMedia e ViacomCBS), super-heróis (como cerca de metade das séries do canal) e produção de Berlanti, que responsável por oito séries na rede (das 18 realizadas atualmente pela Berlanti Productions). “As Meninas Superpoderosas” foram ao ar originalmente de 1998-2005 no Cartoon Network e geraram um longa-metragem em 2002. Uma nova versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas, até o ano passado. Para quem não lembra, a série original já teve um episódio em que as Meninas viraram Adolescentes Superpoderosas. Confira abaixo como a adolescência atrapalha o combate ao crime.
HBO Max estreia nos EUA com super-heróis, Harry Potter, Friends e… projetos adiados
A HBO Max finalmente foi lançada nesta quarta (27/5) nos EUA, reunindo todo o conteúdo da WarnerMedia, de filmes clássicos à séries recentes, numa única plataforma de streaming. Em síntese, trata-se do equivalente da Warner ao serviço Disney+ (Disney Plus). Prometendo 10 mil horas de conteúdo, o lançamento reúne num mesmo aplicativo a programação dos canais pagos HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e parte da rede The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC e do Studio Ghibli (de animação japonesa), em acordos recentemente firmados. Isso significa a disponibilidade imediata de séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, junto de milhares de filmes, desde “O Mágico de Oz” e “Casablanca” até as franquias “Harry Potter”, os heróis da DC Comics, o universo “Invocação do Mal”, “Nasce uma Estrela” e “Coringa”, sem esquecer atrações clássicas da TV, como “Friends”, “O Rei do Pedaço” e “The Big Bang Theory”, e ainda conteúdo original. A maior dificuldade do lançamento foi providenciar essa parte original. A maioria das séries encomendadas teve a produção suspensa devido à pandemia do novo coronavírus e não ficaram prontas para a inauguração do serviço. Entre as poucas exceções, destaca-se “Love Life”, uma comédia romântica em formato de antologia estrelada por Anna Kendrick e com produção do cineasta Paul Feig – os dois trabalharam juntos no recente “Um Pequeno Favor”. Também conseguiram ser finalizados uma nova série animada dos “Looney Tunes” (a Turma do Pernalonga), um programa de variedades derivado de Vila Sésamo, chamado “The Not Too Late Show with Elmo”, e um reality de competição LGBTQIA+, “Legendary”. Diversos programas originais foram anunciadas nos últimos meses, incluindo novas atrações de super-heróis, como “Lanterna Verde” (Green Lantern) e “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), um derivado de “O Iluminado”, uma produção sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), “Dune: The Sisterhood”, que é derivada do universo sci-fi de “Duna”, uma série animada dos “Gremlins”, um revival de “Gossip Girl” e até um especial de reencontro do elenco de “Friends”, entre vários títulos mais, que não puderam começar a ser produzidos. Muitos outros ainda estão sendo anunciados, como a versão da “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder, oficializada há poucos dias. “Hoje temos o orgulho de apresentar a HBO Max – um sonho criado e alimentado por uma incrível equipe de executivos talentosos que dedicaram o último ano e meio a torná-la realidade para os consumidores em todo o país”, disse Bob Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment e da divisão D2C (direto ao consumidor), responsável pela HBO Max. “No entanto, este é apenas o começo de nossa jornada. Continuaremos a inovar e a desenvolver essa plataforma única que reúne a amada programação de toda a família WarnerMedia, além de preparar o caminho para as vozes criativas de amanhã”, completou, em comunicado, referindo-se veladamente aos projetos não finalizados. A falta de conteúdo original não foi a única crítica recebida pelo lançamento. Sobrou polêmica para o próprio nome da plataforma, que supostamente desvalorizaria a marca HBO ao misturar “Friends” e outros conteúdos de TV aberta num produto chamado HBO Max, ao mesmo tempo em que a própria HBO segue oferecendo os serviços HBO Now e HBO Go, o que tende a criar confusão. Mas o maior problema seria o preço salgado. Com assinaturas mensais de US$ 15, a plataforma se posiciona como a mais cara entre as pretendentes ao trono da Netflix. O valor é três vezes maior que o cobrado pela Apple TV+ (US$ 4,99 por mês) e mais que o dobro do valor da Disney+ (Disney Plus) (US$ 6,99). O jornal The New York Times já previu o fracasso da iniciativa, em reportagem publicada na terça (26/5), devido a esses detalhes, acrescentando ainda que o projeto foi feito para vender o acesso à internet rápida da AT&T nos EUA e apenas marginalmente rivalizar com a Netflix. Só que esqueceu, justamente, dos detalhes mais importantes. O combo de provedor e conteúdo corta custos, servindo realmente como atrativo para o negócio original da AT&T. Mas a HBO Max não é exatamente uma Quibi. A plataforma de conteúdos curtos para celular fracassou porque a pandemia ampliou o tempo disponível para “quarenteners” maratonarem séries e filmes em streaming. Conteúdo curto não é maratonável. Já a coleção completa de “Harry Potter”… os assinantes da Netflix, que sempre cobraram os filmes do bruxinho, que o digam. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Reestreia do Adult Swim no Brasil coloca Rick and Morty no canal Warner
Exibido nas madrugadas do Cartoon Network entre 2005 e 2008, a faixa de animação adulta Adult Swim vai voltar à TV paga brasileira, mas em outro canal. A reestreia vai acontecer na próxima segunda (4/5) no canal pago Warner. Veja abaixo o comercial com a novidade. A programação do Adult Swim vai ocupar o Warner Channel de segunda a quinta, a partir das 23h45. Além disso, nas madrugadas de sábado para domingo, às 00h30, serão exibidos os episódios da 4ª e atual temporada de “Rick and Morty”, desenho mais popular da faixa adulta. Episódios antigos do desenho do ensandecido cientista Rick Sanchez, que sempre arrasta o neto tímido Morty para aventuras mirabolantes pelo tempo e espaço, vai abrir o bloco durante os dias de semana. A lista de atrações também inclui o tradicional “Robot Chicken” (ou Frango Robô), com esquetes de humor criadas por animação stop-motion de bonecos, “Final Space”, sobre as aventuras de um astronauta e seu parceiro alienígena fofo e letal, e “Aqua Teen Hunger Force”, em que um copo de milk-shake, um pacote de batatas-fritas e uma almôndega de carne formam o trio de detetives mais incomuns do mundo. O Adult Swim foi retirado do Cartoon Network em 2008 devido a uma campanha de pais que ficaram inconformados com o conteúdo adulto das animações. Após perder seu lar original, o bloco passou pelo I.Sat e pelo TBS. Os três são canais da Turner, empresa do grupo WarnerMedia. As três primeiras temporadas completas, assim como a primeira parte do quarto ano de “Rick and Morty” também estão disponíveis na Netflix.
HBO Max ganha novo comercial com data de estreia e cenas de séries originais
A HBO Max divulgou um novo comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “Sex and the City” e “Família Soprano”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, como “Nasce uma Estrela” e as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”, sem esquecer de muitos desenhos animados, de “Pernalonga” a “Rick and Morty”, passando por “South Park”. O comercial ainda chega a mostrar cenas das novas séries em desenvolvimento, mas no estilo “piscou perdeu” e sem identificação. Mesmo assim, é possível identificar imagens de “The Flight Attendant”, thriller estrelado por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”), e de “Love Life”, comédia romântica em formato de antologia estrelada por Anna Kendrick e com produção do cineasta Paul Feig – os dois trabalharam juntos no recente “Um Pequeno Favor”. Para completar, o vídeo revela, finalmente, a data oficial de estreia do serviço, que chega em 27 de maio nos EUA. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já no lançamento, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, junto de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda conteúdo original. Diversos produções originais foram anunciadas nos últimos meses, incluindo novas atrações de super-heróis, como “Lanterna Verde” (Green Lantern) e “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), um derivado de “O Iluminado”, uma produção sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), “Dune: The Sisterhood”, um derivado do universo sci-fi de “Duna”, novos desenhos dos “Looney Tunes”, uma série animada dos “Gremlins”, um revival de “Gossip Girl” e até um especial de reencontro do elenco de “Friends”, entre vários títulos mais. Apesar da divulgação da data de estreia nos EUA, ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Série derivada de Hora de Aventura ganha primeiro teaser
A HBO Max divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Adventure Time: Distant Lands”, série derivada do desenho “Hora de Aventura”. O spin-off da série cancelada em 2018 no Cartoon Network terá apenas quatro episódios, cada um destacando um personagem diferente. O primeiro, “BMO”, será protagonizado pelo robô Beemo. A Princesa Jujuba e Marceline serão o foco do capítulo “Obsidian”, no qual tentarão impedir uma catástrofe na Cidade de Vidro. “Wizard City” explorará o passado do Mordomo Menta e sua história como estudante de magia. E, para completar, “Together Again” mostrará o retorno de Finn e Jake, protagonistas da série, que embarcarão na aventura mais importante de suas vidas. Vencedora da Emmy, a atração criada por Pendleton Ward (roteirista de “As Trapalhadas de Flapjack”) foi exibida originalmente entre 2010 e 2018, ao longo de 10 temporadas e 283 episódios. Durante seu período no ar, a animação foi uma das mais populares do Cartoon Network. E, como se não bastasse, também acabou virando uma incubadora de talentos, gerando sucessos como “Steven Universo”, “Over The Garden Wall” e “Clarence”. Os primeiros episódios especiais de “Distant Lands” serão disponibilizados na vindoura plataforma da Warner Media em 2020, ainda sem data definida. A inauguração da HBO Max vai acontecer em maio nos EUA.
Rick and Morty: Trailer revela data de estreia dos novos episódios
O Adult Swim divulgou o trailer dos novos episódios de “Rick and Morty”. Além das lutas com alienígenas típicas da série animada, a prévia anuncia a data de retorno da atração, que vai acontecer em 3 de maio nos EUA. Os novos episódios representam a segunda parte da 4ª temporada da animação. Os capítulos iniciais foram disponibilizados no Brasil pela Netflix em dezembro passado. Criada por Justin Roiland e Dan Harmon (criador também de “Community”), a série acompanha o cientista louco Rick e seu neto Morty em aventuras pelo tempo, espaço e outras dimensões, que acabam tendo grande impacto na realidade de sua família – e também na cultura pop. A temporada anterior venceu o Emmy de Melhor Série Animada dos Estados Unidos. Graças ao sucesso e reconhecimento da crítica, o Adult Swim encomendou 70 episódios novos da série em 2018, dos quais apenas 5 foram lançados até agora e os próximos 5 chegam em maio.
Final da saga de Steven Universo ganha data de exibição no Brasil
O final da cultuada série animada “Steven Universo” ganhou data de exibição no Brasil. O Cartoon Network vai apresentar os últimos episódios a partir de 3 de abril. Os novos capítulos são uma espécie de epílogo, uma minissérie intitulada “Steven Universo: Futuro” com 10 episódios inéditos de 11 minutos de duração, que pretende responder as questões que ainda ficaram abertas após cinco temporadas, além do longa “Steven Universo – O Filme”. “Steven Universo” é uma criação da escritora, animadora e compositora Rebecca Sugar lançada em 2013, que se tornou a primeira série animada a ganhar o Peabody Award, uma das premiações artísticas de maior prestígio nos EUA. A série acompanha as aventuras de Steven, o irmãozinho das alienígenas mágicas conhecidas como Crystal Gems – que defendiam o planeta Terra. Steven é filho de Diamante Rosa, ex-líder da equipe, e Greg Universo, um aspirante a astro de rock. Após salvar o universo e solucionar os problemas de todo mundo, nos últimos capítulos Steven terá que enfrentar os seus próprios desafios. Assombrado pelo passado e perdido no presente, o garoto meio humano e meio Gem começará a manifestar poderes incontroláveis, algo que as Crystal Gems nunca viram antes. O final da saga vai ser exibido em ritmo acelerado. O Cartoon vai exibir episódios duplos às sextas-feiras, de 3 a 17 de abril, às 20h, finalizando com um especial de quatro capítulos no dia 24. Depois disso, todos os episódios serão exibidos numa maratona no dia 2 de maio, às 16h. O público americano vai ver antes, é claro. Lá, o desfecho da saga vai ao ar com um mês de antecedência, de 6 a 26 de março.










