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    Chloë Grace Moretz se casa com a modelo Kate Harrison após oito anos de relacionamento

    2 de setembro de 2025 /

    Atriz de “Carrie – A Estranha” optou por vestido azul claro, enquanto a modelo foi de branco, e ambas usaram véus de noiva na cerimônia íntima

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  • Reality

    BBB | Boninho diz que Sincerão terá referência de “Carrie, a Estranha”

    26 de fevereiro de 2024 /

    O diretor dá spoiler e diz que a dinâmica vai falar de alianças e "deixar muita gente brava.

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  • Filme

    Piper Laurie, atriz de “Carrie, a Estranha”, morre aos 91 anos

    14 de outubro de 2023 /

    A atriz Piper Laurie, indicada três vezes ao Oscar, morreu na manhã deste sábado (14/10) em Los Angeles, aos 91 anos. Sua agente, Marion Rosenberg, revelou que a atriz já não gozava de boa saúde há algum tempo.   Início da carreira Piper Laurie, nascida Rosetta Jacobs em 22 de janeiro de 1932 em Detroit, iniciou sua trajetória no cinema ainda na adolescência. Aos 17 anos, foi descoberta por agentes da Universal Pictures e fez sua estreia no filme “Os Noivos de Mamãe” (1950), atuando como filha de Ronald Reagan. Nos anos seguintes, Laurie foi vista em diversos filmes de aventura e romance, fazendo par com Tony Curtis em “O Príncipe Ladrão” (1951), “O Filho de Ali Babá” (1952), “…E o Noivo Voltou” (1952) e “A um Passo da Derrota” (1954), além de Rock Hudson em “Sinfonia Prateada” (1952) e “A Espada de Damasco” (1953), e Tyrone Poweer em “O Aventureiro do Mississippi” (1953). Mas, insatisfeita com os papéis superficiais que lhe eram oferecidos, decidiu romper o contrato com a Universal e mudar-se para Nova York.   Performance de Oscar Depois de fazer algumas participações na TV, ela voltou às telas com “Desafio à Corrupção” (1961), onde contracenou com Paul Newman. No filme, ela deu vida à Sarah Packard, uma jovem alcoólatra que se envolvia com o protagonista Eddie Felson, interpretado por Newman, que enfrenta diversos adversários na mesa de bilhar enquanto lida com questões pessoais e emocionais. O longa dirigido por Robert Rossen virou um clássico do cinema, explorando temas de ambição, redenção e a natureza corrosiva do sucesso. A química entre Laurie e Newman foi um dos pontos altos da obra. Um dos momentos marcantes é quando Laurie expressa ao personagem de Newman: “Olha, eu tenho problemas e acho que talvez você tenha problemas. Talvez seja melhor nos deixarmos em paz”. A performance lhe rendeu sua primeira nomeação ao Oscar e a única como Melhor Atriz.   Pausa na carreira Após o sucesso de “Desafio à Corrupção”, Piper Laurie casou-se com o escritor Joseph Morgenstern e, juntos, mudaram-se para Woodstock, no interior de Nova York. Durante esse período, Laurie dedicou-se à criação da filha do casal, Anne Grace, e ao estudo de escultura.   Retorno triunfal A atriz só retornou à atuação na década de 1970, com outra atuação marcante em “Carrie, a Estranha” (1976) dirigido por Brian De Palma. Laurie interpretou Margaret White, a mãe religiosamente fanática da protagonista Carrie, vivida por Sissy Spacek. A relação tumultuada entre mãe e filha foi um dos pilares da narrativa, contribuindo para a atmosfera opressora e trágica do filme. A performance intensa de Laurie lhe rendeu nova indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Nos anos seguintes, ela voltou a explorar o terror em “Ruby, A Amante Diabólica” (1977) e estrelou o drama romântico “Tim – Anjos de Aço” (1978), em que fez par com o ainda novato Mel Gibson, antes de mergulhar de vez na TV. Dez anos depois de “Carrie”, a atriz voltou a mostrar seu talento em “Filhos do Silêncio” (1986), onde interpretou a mãe da personagem principal, interpretada por Marlee Matlin. No filme, Laurie retrata as tensões e desafios enfrentados por famílias que lidam com deficiências auditivas, oferecendo uma atuação sensível e impactante, que lhe rendeu nova indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.   Carreira televisiva Piper Laurie também foi nomeada nove vezes ao Emmy ao longo de sua carreira, vencendo uma vez. Seu triunfo veio com o telefilme “A Promessa” de 1986, onde ela interpretou uma antiga paixão do personagem de James Garner. Entre seus papéis televisivos notáveis destacam-se a participação na minissérie “Os Pássaros Feridos” (“The Thorn Birds”, 1983), um fenômeno de audiência, que lhe rendeu indicação de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, e seu papel na série “Twin Peaks” (1990-1991) como Catherine Martell, uma mulher astuta e poderosa, que no ano seguinte retornou à série disfarçada de homem, uma jogada audaciosa que demonstrou sua capacidade de Laurie de mergulhar profundamente em seus personagens. Esta performance rendeu à atriz duas de suas nove indicações ao Emmy. Ela também teve participações notáveis em séries populares como “Frasier”, “Plantão Médico”, “O Toque de Um Anjo”, “Will & Grace” e “Law and Order: SVU”.   Últimos filmes Paralelamente, a atriz continuou a atuar em filmes, especialmente do gênero terror, como “Trauma” (1993), do mestre italiano Dario Argento, e “Prova Final” (1998), do então novato Robert Rodriguez, e “Bad Blood” (2012), entre outros. Seu último papel cinematográfico foi em “White Boy Rick” (2018), como a avó do personagem-título, um informante do FBI que se tornou traficante de drogas. Entre outras curiosidades de sua vida pessoal e profissional, destaca-se o fato de Laurie ter revelado em sua autobiografia de 2011, “Learning to Live Out Loud”, que perdeu a virgindade para Ronald Reagan e que teve um affair com Mel Gibson, sendo este último quando ela tinha o dobro da idade do ator.

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  • Música

    Doja Cat critica todo mundo e é coberta de sangue em clipe surpreendente

    16 de junho de 2023 /

    A rapper Doja Cat deixou o público de queixo caído com o primeiro lançamento de sua nova era. A faixa “Attention” foi lançada nesta sexta-feira (16/6), acompanhada de um videoclipe surpreendente. Gravado nas ruas de Los Angeles, o clipe mostra um novo lado da artista, que assustou ao aparecer completamente nua e coberta de sangue – e sem medo de jogar indiretas. O clipe conta com referências a “Carrie, a Estranha”, clássico do terror de 1976 conhecido por criticar as aparências. Inspirada nessa mensagem, a rapper refletiu sobre seu descontentamento com a fama e as críticas que recebe do público. “Perdi um pouco de peso, mas nunca perdi o bumbum / Estou linda, mas agora minha cabeça careca combina com a minha – / Estou linda, mas agora todos estão dizendo que eu estou feia”, canta em um dos trechos. No começo do vídeo, ela aparece dirigindo um carro enquanto se distancia da toxicidade dos holofotes. “Vocês me seguem, mas não se importam genuinamente com a música”, ela reclama, referindo-se a uma polêmica que se envolveu recentemente.   Música pop ficou para trás Em maio, num tuíte já apagado, ela adiantou sua mudança de humor ao dizer aos seguidores que seus dois álbuns anteriores “Hot Pink” (2019) e “Planet Her” (2021) foram “para ganhar dinheiro e vocês caíram nessa”. Aclamados pelo público e pela crítica, os projetos se inclinavam ao gênero pop, com músicas estourando nas paradas musicais. Segundo ela, os projetos não condiziam com a sua verdadeira identidade artística e foram apenas uma estratégia. Após receber uma enxurrada de críticas pelas declarações, ela mostra um novo estilo com “Attention”, que é mais rap, mas também alternativo. No clipe, Doja aparece cantando as rimas nas ruas de Los Angeles sem ser notada por ninguém. “Não tenho medo de finalmente tirar a merd* com meu peito”, canta. Em clima de metralhadora crítica, ela ainda ironiza rumores sobre si mesma e denuncia a forma como a mídia incentiva a rivalidade feminina. ‘Por que ela acha que é a Nicki Minaj? Ela acha que é a maior’ […]. É claro que vadias como vocês, iriam comparar Doja com a mais gostosa”, canta em outra parte. O clipe tem direção de Tanu Muino, que é um dos nomes mais quentes do gênero após os sucessos de “As It Was” de Harry Styles, “Up” de Cardi B , “Frango Teriyaki” de Rosalía e “Montero (Call Me by Your Name)” de Lil Nas X, entre outros.

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  • Filme

    “Homem de Ferro” será preservado pela Biblioteca do Congresso dos EUA

    14 de dezembro de 2022 /

    A Biblioteca do Congresso dos EUA divulgou sua lista anual de 25 filmes que vão fazer parte da Registro Nacional de Filmes (National Film Registry) para preservação permanente. Entre os filmes selecionados para a lista desse ano está “Homem de Ferro” (2008), primeira aventura cinematográfica do herói interpretado por Robert Downey Jr. “’Homem de Ferro’ foi o primeiro filme da Marvel Studios produzido de forma independente”, disse o presidente do estúdio, Kevin Feige, em comunicado após o anúncio. “Foi o primeiro filme em que tivemos todo o controle criativo e supervisão e foi realmente decisivo para o estúdio… O Film Registry nos diz que ele resistiu ao teste do tempo e que ainda é significativo para o público em todo o mundo”. A seleção da biblioteca leva em consideração a importância cultural, histórica ou estética de um filme e tem o intuito de preservar a herança cinematográfica dos EUA. A lista mais recente inclui uma diversidade de cineastas americanos, bem como obras marcantes em diferentes gêneros, com pelo menos 15 filmes dirigidos ou codirigidos por cineastas negros, mulheres e/ou LGBTQIA+. Entre os destaques desse ano estão a comédia romântica “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro” (1989), o terror “Carrie, a Estranha” (1976), a comédia “Uma Festa de Arromba” (1990), a animação “A Pequena Sereia” (1989), o clássico blackploitation “Super Fly” (1972), o drama indie “Pária” (2011) e a versão original de “”Hairspray” (1988). O ator Billy Crystal, protagonista de “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro”, declarou que “o filme é lindo, simples e apropriado, e cada cena é perfeita. O timing, que está nas mãos de Rob [Reiner, o diretor] é, para este filme, um Billy Wilder moderno… e é Nova York, é o outono, é a música.” Já o diretor Reginald Hudlin, de “Uma Festa de Arromba”, contou que “o dia em que filmamos o grande número de dança em ‘Uma Festa de Arromba’ é facilmente um dos melhores dias da minha vida”. E Dee Rees, diretora de “Pária”, disse que “aqui está, você sabe, uma ideia de vida, uma ideia de personagem, que pode sobreviver a todos nós, espero”. A bibliotecária do Congresso Carla Hayden comentou que “os filmes se tornaram absolutamente centrais para a cultura americana, ajudando a contar nossa história nacional por mais de 125 anos. Estamos orgulhosos de adicionar mais 25 filmes de um grupo de cineastas vibrantes e diversificados ao Registro Nacional de Filmes, preservando nossa herança cinematográfica. Somos gratos a toda a comunidade cinematográfica por colaborar com a Biblioteca do Congresso para garantir que esses filmes sejam preservados para o futuro”. Ao todo, a National Film Registry conta com um total de 850 filmes em seu registro. Confira abaixo a lista com os 25 títulos mais recentes. “Mardi Gras Carnival” (1898) “Cab Calloway Home Movies” (1948-1951) “Cyrano de Bergerac” (1950) “Charada” (1963) “Scorpio Rising” (1963) “Behind Every Good Man” (1967) “Titicut Follies” (1967) “Mingus” (1968) “Manzanar” (1971) “Betty Tells Her Story” (1972) “Super Fly” (1972) “Attica” (1974) “Carrie, a Estranha” (1976) “Union Maids” (1976) “Word is Out: Stories of Our Lives” (1977) “Bush Mama” (1979) “A Balada de Gregório Cortez” (1982) “Itam Hakim, Hopiit” (1984) “Hairspray: E Éramos Todos Jovens” (1988) “A Pequena Sereia” (1989) “Tongues Untied” (1989) “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro” (1989) “Uma Festa de Arromba” (1990) “Homem de Ferro” (2008) “Pária” (2011)

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  • Série

    Novos livros de Stephen King vão virar séries: Carrie e Jerusalem’s Lot

    21 de dezembro de 2019 /

    Stephen King vai ter novos livros transformados em série. O canal pago Epix desenvolve a produção de “Jerusalem’s Lot” e o FX estaria em estágio inicial de negociações para produzir uma adaptação de “Carrie, a Estranha”. O projeto de “Carrie” chama mais atenção, mas é o que possui menos detalhes conhecidos. Segundo apurou o site Collider, para se diferenciar das adaptações anteriores do célebre romance – duas no cinema, duas na TV – a personagem seria interpretada por uma atriz negra ou transexual, visando evidenciar o preconceito que ela sofre. Vítima de bullying, Carrie se vinga de toda sua escola com poderes telecinéticos, num dos finais mais famosos do terror moderno. Por sua vez, o conto “Jerusalem’s Lot” nunca foi adaptado anteriormente – apesar do título ser parecido com o do romance “Salem’s Lot”, já filmado duas vezes. Esta produção está em processo avançado e já escalou seu protagonista. O ator Adrien Brody, vencedor do Oscar por “O Pianista”, vai estrelar a atração no papel do capitão Charles Boone. Passada nos anos de 1850, a trama segue Boone, que se muda com sua família para a pequena e aparentemente monótona cidade de Preacher’s Corners, no Maine, depois que sua esposa morre em um acidente marítimo. No entanto, Charles logo terá que enfrentar os segredos da sórdida história de sua família e lutar para acabar com a escuridão que atormenta os Boones há gerações. Nenhuma das duas produções tem previsão de estreia.

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  • Série

    Riverdale: Veja fotos e vídeos do novo episódio musical da série

    19 de março de 2019 /

    A rede The CW divulgou o pôster, fotos, o trailer e duas cenas do novo episódio musical de “Riverdale”. Assim como aconteceu na temporada passada, que mostrou uma versão musical de “Carrie, a Estranha” com os alunos da Riverdale High School, a série vai adaptar outro filme clássico adolescente. Trata-se de “Heathers: The Musical”, a versão com música e dança da cultuada comédia que foi lançada no Brasil com o título de “Atração Mortal” em 1988. O episódio trará Josie (Ashleigh Murray) no papel principal de Veronica Sawyer (Winona Ryder no cinema), Veronica (Camila Mendes) interpretando Heather McNamara (Lisanne Falk), Betty (Lili Reinhart) como Heather Duke (Shannen Doherty no filme original), Cheryl (Madelaine Petsch) como Heather Chandler (a já falecida Kim Walker) e Bad Pea (Jordan Connor) como JD (Christian Slater). Como aconteceu com o musical de “Carrie, a Estranha”, Kevin Keller (Casey Cott) será o diretor da montagem escolar, mas desta vez dividirá o trabalho com Evelyn Evernever (Zoé De Grand Maison), que pretende usar a peça para atrair estudantes para a seita da Fazenda. Outra curiosidade é que, como aconteceu para inspirar “Carrie: The Musical”, uma adaptação teatral de ”Heathers” chegou a ser apresentada de verdade, por curta temporada, no circuito off-Broadway em 2014. Os produtores provavelmente aproveitarão as músicas daquela montagem. O novo episódio musical tem o título de “Big Fun”, que era o nome de uma banda fictícia do filme de 1988. E vai ao ar nesta quarta (20/3) tanto nos EUA quanto no Brasil, já que “Riverdale” é exibido sem atrasos pelo canal pago Warner.

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    Riverdale terá episódio musical inspirado no filme Atração Mortal

    17 de janeiro de 2019 /

    A série “Riverdale” terá um novo episódio musical. E como aconteceu com “Carrie, a Estranha” na temporada passada, será inspirado por um filme clássico. Roberto Aguirre-Sacasa, criador e showrunner da série, revelou no Twitter que os estudantes da Riverdale High School vão encenar “Heathers: The Musical”, a versão com música e dança da cultuada comédia que foi lançada no Brasil com o título infeliz de “Atração Mortal” em 1988. O post traz a escalação do elenco para a adaptação e foi acompanhado por um comunicado oficial. “No ano passado, nos divertimos muito fazendo Carrie”, disse Aguirre-Sacasa no comunicado. “Este ano, quisemos homenagear outro filme adolescente icônico. ‘Heathers: O Musical’ é muito divertido, com grandes papéis para os garotos de ‘Riverdale’. E todo mundo está cantando…” O episódio trará Josie (Ashleigh Murray) no papel principal de Veronica Sawyer (Winona Ryder no cinema), Veronica (Camila Mendes) interpretando Heather McNamara (Lisanne Falk), Betty (Lili Reinhart) como Heather Duke (Shannen Doherty no filme original), Cheryl (Madelaine Petsch) como Heather Chandler (a já falecida Kim Walker) e Bad Pea (Jordan Connor) como JD (Christian Slater). Como aconteceu com o musical de “Carrie, a Estranha”, Kevin Keller (Casey Cott) será o diretor da montagem escolar, mas desta vez também terá um papel na encenação, como Peter Dawson (Jeremy Applegate). E também como “Carrie: The Musical”, uma adaptação teatral de ”Heathers” chegou a ser apresentada por curta temporada em circuito off-Broadway em 2014. Os produtores provavelmente aproveitarão as músicas daquela montagem. Ainda não há previsão para a exibição do novo episódio musical, que acontecerá no mesmo dia tanto nos EUA quanto no Brasil, já que “Riverdale” é exibido sem atrasos pelo canal pago Warner. Here we go…..❤️????????#Riverdale #heathersmusical pic.twitter.com/lXZX8XKNZ8 — RobertoAguirreSacasa (@WriterRAS) 17 de janeiro de 2019

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  • Série

    Episódio musical de terror de Riverdale ganha pôster especial

    6 de abril de 2018 /

    A rede CW divulgou um pôster do episódio musical de “Riverdale”, que o criador da série, Roberto Aguirre-Sacasa, definiu como um de seus favoritos nas redes sociais. ‏ A trama vai envolver a montagem de uma peça por alunos da Riverdale High School, “Carrie: The Musical”. Trata-se de uma versão musical de “Carrie, a Estranha”, clássico do terror escrito por Stephen King, que já ganhou dois filmes – o primeiro, de 1976, é obrigatório, com direção de Brian De Palma. O espetáculo será concebido e dirigido pelo personagem Kevin Keller (Casey Cott) e trará a ruiva Cheryl Blossom (Madelaine Petsch) no papel de Carrie, Veronica (Camila Mendes) como a menina malvada Chris, e Betty (Lili Reinhart) e Archie (K.J. Apa) como o casal Sue e Tommy. Intitulado “A Night to Remember”, o episódio musical irá ao ar em 18 de abril, após um hiato de três semanas da série. A adaptação dos quadrinhos da Archie Comics tem seus capítulos exibidos no mesmo dia no Brasil, pelo canal pago Warner.

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    Episódio musical de Riverdale ganha trailer e fotos

    31 de março de 2018 /

    A rede CW divulgou o trailer e 18 fotos do episódio musical da série “Riverdale”. A trama vai envolver a montagem de uma peça por alunos da Riverdale High School, chamada “Carrie: The Musical”. Trata-se de uma versão musical de “Carrie, a Estranha”, clássico do terror escrito por Stephen King, que já ganhou duas versões cinematográficas – a primeira, de 1976, é obrigatória, com direção de Brian De Palma. O espetáculo será concebido e dirigido pelo personagem Kevin Keller (Casey Cott) – descrito no comunicado como “futuro vencedor do Tony” – e trará a ruiva Cheryl Blossom (Madelaine Petsch) no papel de Carrie, Veronica (Camila Mendes) como a menina malvada Chris, e Betty (Lili Reinhart) e Archie (K.J. Apa) como o casal Sue e Tommy. “Riverdale” já teve vários momentos musicais em sua trama, já que Archie pretendia seguir carreira de cantor-compositor e as integrantes da banda feminina Josie e as Gatinhas estudam na mesma escola. Intitulado “A Night to Remember”, o episódio musical irá ao ar em 18 de abril, após hiato de três semanas da série. A adaptação dos quadrinhos da Archie Comics tem seus capítulos exibidos no mesmo dia no Brasil, pelo canal pago Warner.

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    Riverdale terá episódio musical inspirado em Carrie, a Estranha

    24 de janeiro de 2018 /

    A série “Riverdale” vai exibir um episódio musical em sua 2ª temporada. A rede CW revelou que a trama vai envolver a montagem de uma peça por alunos da Riverdale High School, chamada “Carrie: The Musical”. Trata-se de uma versão musical de “Carrie, a Estranha”, clássico do terror escrito por Stephen King, que já ganhou duas versões cinematográficas – a primeira, de 1976, é obrigatória, com direção de Brian De Palma. O espetáculo será concebido e dirigido pelo personagem Kevin Keller (Casey Cott) – descrito no comunicado como “futuro vencedor do Tony” – e trará a ruiva Cheryl Blossom (Madelaine Petsch) no papel de Carrie, Veronica (Camila Mendes) como a menina malvada Chris, e Betty (Lili Reinhart) e Archie (K.J. Apa) como o casal Sue e Tommy. “Riverdale” já teve vários momentos musicais em sua trama, já que Archie pretende seguir carreira de cantor-compositor e as integrantes da banda feminina Josie e as Gatinhas estudam na mesma escola. O episódio musical irá ao ar em 18 de abril. A série tem seus capítulos exibidos no mesmo dia no Brasil, pelo canal pago Warner.

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    Documentário deleita cinéfilos com a trajetória de Brian De Palma

    29 de novembro de 2016 /

    De todos os cineastas da Nova Hollywood, Brian De Palma foi o que se manteve mais fiel às suas raízes, ainda produzindo um cinema com os mesmos interesses estéticos e temáticos sem que para isso precise se proibir de navegar por diferentes gêneros e estúdios. Ele não tem a estabilidade financeira de George Lucas ou está na posição confortável de Steven Spielberg, que tem seu próprio estúdio e dirige uma média de um filme a cada dois anos. Por outro lado, talvez seja muito mais influente do que seus colegas, algo que se reflete pelo interesse em refilmar a sua obra e os inúmeros cineastas inebriados por seu estilo. Realizadores do documentário “De Palma”, Jake Paltrow e Noah Baumbach são oriundos do cinema indie e têm em alta conta o cineasta norte-americano. Os constantes encontros entre os três renderam uma amizade que agora se traduz nesta contribuição no cinema, na qual De Palma traça uma linha do tempo de sua própria carreira, rememorando desde o seu interesse juvenil por tecnologia até “Paixão” (2012), seu filme mais recente. Quem é fã do cineasta sabe que a idade o tornou cada vez mais avesso a entrevistas, sendo por vezes monossilábico principalmente em questões sobre o seu passado. Não à toa, nos primeiros minutos do documentário, o vemos de braços cruzados, um tanto desinteressado ao tratar sobre si mesmo e a sua velha obsessão pelo cinema de Alfred Hitchcock. No entanto, o conforto em estar em um ambiente familiar e revendo a sua trajetória para amigos fazem toda a diferença, logo reavaliando os seus próprios altos e baixos com algum senso de humor. Trata-se de uma filmografia tão incrível e cheia de experiências para compartilhar que um documentário com quase duas horas de duração soa insuficiente. Após a realização de filmes experimentais (“Dionysus in ’69”, “Woton’s Wake”) e outros que flertavam sobre o anseio da juventude diante da guerra no Vietnã (“Saudações” e a sua continuação “Olá, Mamãe!”), De Palma quase viu o seu ofício de diretor ganhar um fim abrupto com a sua demissão durante a pós-produção de “O Homem de Duas Vidas” (1972), o seu primeiro filme para um grande estúdio, a Warner Bros. A sorte veio com “Carrie, a Estranha” (1976), o primeiro de quatro filmes que julga ter obtido uma harmonia entre o sucesso comercial, a liberdade artística e o êxito da crítica – os demais são “Vestida Para Matar” (1980), “Os Intocáveis” (1987) e “Missão: Impossível” (1996). Por outro lado, o fracasso esteve à espreita sempre que De Palma atingia o topo. Das sessões vazias de “O Fantasma do Paraíso” (1974) em Los Angeles aos comentários severos por “A Fogueira das Vaidades” (1990), o cineasta ainda assim encontra alguma satisfação ao reconhecer o status de cult que algumas de suas produções receberam, especialmente “Um Tiro na Noite” (1981), cujo fiasco à época fez o seu casamento com a atriz Nancy Allen chegar ao fim, bem como levou à falência a companhia Filmways. Hoje, o longa é considerado brilhante, um clássico. Mesmo dando conta de todos esses percalços, “De Palma” tem sido severamente criticado pela escolha de seu formato. Tendo somente Brian De Palma como testemunha e uma montagem bem astuta com a sua seleção de trechos de filmes e fotografias, houve quem taxasse Paltrow e Baumbach de preguiçosos, ao criarem basicamente um seleção de comentários para material extra de DVD. Não soa justo, pois De Palma não é um artista que precisa de comentários bajuladores de terceiros, sendo os seus depoimentos e as imagens antológicas que arquitetou as melhores defesas de seu próprio legado.

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