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  • Filme

    “Do Jeito que Elas Querem” vai ganhar sequência

    1 de junho de 2022 /

    A Focus Features vai produzir uma continuação da comédia “Do Jeito que Elas Querem”, sucesso entre o público feminino, que foi lançado em 2018 com um título completamente diferente nos EUA: “Book Club”. A sequência vai trazer de volta o elenco formado pelas estrelas veteranas Diane Keaton, Jane Fonda, Candice Bergen e Mary Steenburgen. As quatro grandes amigas formaram um Clube do Livro no primeiro filme, mas a leitura do picante “Cinquenta Tons de Cinza” acabou afetando suas vidas de modo imprevisto, levando-as a buscar reviver antigos romances e iniciar novos relacionamentos. A continuação, chamada em inglês “Book Club 2 – The Next Chapter”, vai acompanhar as quatro amigas até a Itália, para viverem a divertida viagem de garotas que nunca tiveram – inspiradas numa nova leitura. Porém, as coisas começam a desandar e segredos vêm à tona. Além das protagonistas, o filme ainda contará com as voltas de Andy Garcia, Don Johnson e Craig T. Nelson, pares românticos das personagens. Quem também retorna é o diretor Bill Holderman, que, além de comandar as filmagens, assina novamente o roteiro com Erin Simms. Veja abaixo o trailer do filme original.

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  • Filme

    Filme improvisado de Steven Soderbergh com Meryl Streep ganha trailer

    16 de novembro de 2020 /

    A HBO Max divulgou o pôster e o trailer de “Let Them All Talk”, novo filme de Steven Soderbergh, que é estrelado por Meryl Streep (“Adoráveis Mulheres”). Na trama, ela vive um escritora com bloqueio criativo, que sua editora (Gemma Chan, de “Capitã Marvel”) reúne com amigas de longa data, interpretadas por Dianne Wiest (“A Mula”) e Candice Bergen (“Do Jeito que Elas Querem”), e o sobrinho, vivido por Lucas Hedges (“Boy Erased”), para uma viagem num transatlântico, esperando que as conversas ajudem a sua criatividade. Com essa premissa, Soderbergh colocou o elenco a bordo de um barco e rodou o filme inteiro em apenas duas semanas e com uma equipe reduzida. Ele próprio manipulou a câmera, filmando a história em sequência porque também não usou roteiro, apenas contornos básicos da história, para que o elenco improvisasse os diálogos. “Sensação de filme improvisado? Bem, sim, é, porque é ”, disse Streep para a revista Entertainment Weekly. O filme é inspirado em um conto da autora Deborah Eisenberg, que também marcou presença no set e recebe crédito de roteirista. A estreia está programada para 10 de dezembro no serviço de streaming da Warner, ainda não disponível no Brasil.

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  • Filme

    Meryl Streep fez novo filme de Steven Soderbergh em duas semanas e sem roteiro

    19 de outubro de 2020 /

    O novo filme de Steven Soderbergh, “Let Them All Talk”, produzido para a plataforma de streaming HBO Max, foi realizado em apenas duas semanas e com uma equipe que contou, basicamente, só com o diretor e seu elenco. O longa é estrelado por Meryl Streep (“Adoráveis Mulheres”), Dianne Wiest (“A Mula”) e Candice Bergen (“Do Jeito que Elas Querem”), que interpretam amigas de longa data que se reúnem em um transatlântico para um festival de conversas com piadas e lamentações. Os primeiros detalhes sobre a produção do filme foram detalhados em uma conversa da revista Entertainment Weekly com o elenco, que revelou os curiosos bastidores minimalistas da produção. “Eu disse [a Soderbergh] que ele iria estragar tudo para cada diretor, e cada designer de produção, e tudo mais, porque ele fez o filme inteiro por 25 centavos – eu sei que foi quanto fui paga”, disse Streep. “Depois, foi feito em duas semanas e foi uma viagem gratuita no barco” que serviu de cenário. Bergen ponderou: “Eu acho [Soderbergh] o cineasta mais destemido e seu intelecto é tão penetrante. Ele estava fazendo o trabalho de câmera, então você meio que assistia seu cérebro bem atrás da câmera, girando como um pião. Foi muito interessante. E curto.” E Wiest acrescentou que o filme foi rodado “sem equipamento”. “O único equipamento era o som. Steven segurou a câmera em uma cadeira de rodas e apenas filmou. Nenhuma das luzes e caminhões, todas aquelas coisas que costumam existir nos bastidores dos filmes, nada disso foi incluído na produção. Havia Steven e sua nova câmera.” O estilo de cinema de guerrilha de “Let Them All Talk” foi reforçado pela falta de um roteiro, com Soderbergh entregando ao elenco os contornos básicos da história para que improvisassem os diálogos. “Sensação de filme improvisado? Bem, sim, é, porque é ”, disse Streep. “Quero dizer, eles nos davam os esboços de uma situação, e então sabíamos aonde iríamos. Mas eles não nos disseram como chegar lá.” O filme é inspirado em um conto da autora Deborah Eisenberg, que também marcou presença no set e recebe crédito de roteirista. “Ela estava sempre lá. Ela estava lá o tempo todo e era tão generosa que você podia perguntar qualquer coisa”, disse Wiest. “Ela dizia o que poderia acontecer a seguir e a lembraria, porque filmamos em sequência, o que foi outro presente incrível que Steven nos deu.” “Let Them All Talk” também inclui Gemma Chan (“Capitã Marvel”) e Lucas Hedges (“Boy Erased”),e tem estreia programada para dezembro no serviço de streaming da Warner, ainda não disponível no Brasil.

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  • Filme,  Música

    Charles Aznavour (1924–2018)

    1 de outubro de 2018 /

    Morreu Charles Aznavour, o último dos grandes nomes da canção francesa do século 20. O cantor e compositor faleceu na madrugada desta segunda-feira (1/10), aos 94 anos em sua casa em Apilles, no sul da França. Filho de imigrantes armênios, seu verdadeiro nome era Shahnour Varinag Aznavourian. Mas também era chamado de o Frank Sinatra da França. A carreira deslanchou após a 2ª Guerra Mundial, quando Edith Piaf foi conferir seus shows de cabaré. Encantada, ela o consagrou ao convidá-lo para abrir o seu show no famoso Moulin Rouge e o levou em uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Assim, Aznavour passou a compor alguns dos sucessos mais populares da cantora, tornando-se também conhecido por conta de seu talento. A carreira durou oito décadas, vendeu mais de 100 milhões de discos e rendeu canções mundialmente conhecidas como “La Bohème”, “La Mamma” e “Emmenez-moi”. Além de sucessos próprios, ele também compôs para artistas como Maurice Chevalier e Charles Trenet. Aznavour também teve uma carreira paralela muito bem-sucedida como ator, que a maioria dos talentos de Hollywood não consegue igualar. Foram cerca de 80 filmes, a princípio em pequenas participações vivendo a si mesmo, como em “Até Logo, Querida!” (1946). Mas a atuação se tornou uma atividade séria a partir de “Os Libertinos” (1959), de Jean-Pierre Mocky. O cantor logo virou protagonista de clássicos franceses, como “A Passagem do Reno (1960), do mestre André Cayatte, e o famoso nouvelle-noir “Atirem no Pianista” (1960), dirigido simplesmente por François Truffaut. Estes filmes o lançaram de vez como astro de cinema, levando-o a multiplicar sua presença nas telas, a ponto de fazer três filmes por ano na década de 1960. A safra incluiu “As Virgens” (1963), de Mocky, “Breve Encontro em Paris” (1966), de Pierre Granier-Deferre, e seu primeiro filme falado em inglês, o psicodélico “Candy” (1968), de Christian Marquand. A estreia em Hollywood propriamente dita veio logo em seguida, como par romântico de Candice Bergen em “O Mundo dos Aventureiros” (1970), de Lewis Gilbert. Ele também se aventurou pelo cinema inglês, com “Os Jogos” (1970), de Michael Winner, pelo cinema policial italiano, estrelando “Tempo de Lobos” (1970) e “O Belo Monstro” (1971), ambos dirigidos por Sergio Gobbi, e até pelo suspense alemão em “O Último dos Dez” (1974), uma adaptação de “E Não Sobrou Nenhum” (mais conhecido como “O Caso dos Dez Negrinhos”), de Agatha Chistie. Tornou-se um astro de cinema internacional. E embora fizesse filmes dispensáveis em Hollywood, como o thriller “Fortaleza Proibida” (1976), acabou aparecendo em clássicos que marcaram época, como “O Tambor” (1979), do alemão Volker Schlöndorff, “Os Fantasmas do Chapeleiro” (1982), do conterrâneo Claude Chabrol, e “Viva la Vie (1984), do também francês Claude Lelouch. A partir dos anos 1990, passou a fazer mais séries e telefilmes, diminuindo sua presença no cinema. Mesmo assim, estrelou algumas produções recentes, como “Ararat” (2002), do egípcio Atom Egoyan, sobre um tema que lhe interessava em particular, o genocídio armênio. Também contracenou com Henry Cavill (o Superman) em “Laguna” (2001). E estava finalizando um último longa, “Une Revanche à Prendre”, do francês Kader Ayd, com quem tinha trabalhado em 2005 em “Ennemis Publics”. Mesmo quando não era visto, Aznavour também era lembrado pelo cinema em suas trilhas sonoras. Ele é o compositor, por exemplo, de “She”, a canção tema do filme “Um Lugar Chamado Notting Hill”, estrelado por Julia Roberts. Lançada em 1974, a música liderou as paradas britânicas por 14 semanas e ficou entre as mais tocadas em diversos países. E voltou a demonstrar sua atualidade como parte da trilha do filme de 1999, na voz de Elvis Costello. Nos últimos 40 anos, ele ainda teve suas composições gravadas por cantores tão diferentes quanto Elton John, Sting, Bob Dylan, Placido Domingo, Céline Dion, Julio Iglesias, Liza Minnelli e Ray Charles.

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  • Série

    Vídeo registra reencontro do elenco de Murphy Brown no cenário do relançamento da série

    5 de agosto de 2018 /

    A rede CBS divulgou a primeira foto oficial (acima) e um vídeo do revival de “Murphy Brown”. A prévia registra o momento do reencontro do elenco para a primeira leitura coletiva dos roteiros, que aconteceu no estúdio de gravação, em meio ao cenário da produção. Por isso, há um clima de emoção e palmas que ressoam. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Essa premissa acabou rendendo 17 troféus Emmy, tornando “Murphy Brown” uma das séries mais premiadas da CBS. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o elenco original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco Emmys de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Com ela, retornam Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana), Grant Shaud (Miles Silverberg) e até Dena Dietrich (Phyllis), que fez três participações na série. Além destes, há duas novas adições confirmadas: Nik Dodani (da série “Atypical”) como Pat Patel, um jovem que tem a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21, e Jake McDorman (astro de “Limitless”) como o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se tornou muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Vale lembrar que o intérprete original do menino seguiu carreira de ator, mas os produtores não o convidaram para reprisar o papel porque seu tipo físico se tornou bem diferente do idealizado para o personagem. O Avery mais crescido da série foi vivido por ninguém menos que Haley Joel Osment, que após o fim de “Murphy Brown” foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. O revival vai estrear em 27 de setembro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Murphy Brown: Vídeo anuncia revival da série clássica como reação à eleição de Donald Trump

    17 de maio de 2018 /

    A rede CBS divulgou um vídeo de apresentação do revival de “Murphy Brown”, que atualiza o público sobre o que aconteceu com os antigos funcionários do programa de notícias (fictício) “FYI” nos últimos 20 anos, e como a eleição de Donald Trump para presidente virou catalisador para o reencontro da turma. Após os depoimentos dos personagens, o vídeo também relembra momentos clássicos da série original – destacando que já nos anos 1990 Murphy fazia piadas contra Trump. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal, que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Essa premissa acabou rendendo 17 troféus Emmy para a produção, tornando-a uma das séries mais premiadas da CBS. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o elenco original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco Emmys de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Com ela, retornam Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana), Grant Shaud (Miles Silverberg) e, segundo a prévia, até Dena Dietrich (Phyllis), que fez três participações na série. Além destes, há duas novas adições confirmadas: Nik Dodani (da série “Atypical”) como Pat Patel, um jovem que tem a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21, e Jake McDorman (astro de “Limitless”) como o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se tornou muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Vale lembrar que o intérprete original do menino seguiu carreira de ator, mas os produtores não o convidaram para reprisar o papel porque seu tipo físico se tornou bem diferente do idealizado para o personagem. O Avery mais crescido da série foi vivido por ninguém menos que Haley Joel Osment, que após o fim de “Murphy Brown” foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. O revival vai estrear em setembro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Cinquenta Tons de Cinza excita Jane Fonda, Diane Keaton e Candice Bergen em trailer de comédia

    16 de maio de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer dublado (e legendado) de “Do Jeito que Elas Querem”, “tradução” nacional de “Book Club”, uma comédia romântica romântica da Terceira Idade, que mostra que o desejo não tem prazo de validade. A prévia mostra como a inclusão de “Cinquenta Tons de Cinza” no círculo de leitura (o clube do livro do título original) de quatro senhoras muda suas rotinas, voltando a despertar apetites sexuais. Curiosamente, Jane Fonda, que integra o elenco, explora a mesma linha de humor adulto da Terceira Idade em sua série “Grace and Frankie”, na Netflix. As demais amigas são Diane Keaton (“Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro”), Candice Bergen (série “Murphy Brown”) e Mary Steenburgen (série “The Last Man on Earth”). Seus pares românticos são vividos por Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Craig T. Nelson (série “Parenthood”), Don Johnson (série “Nash Bridges”) e Richard Dreyfuss (“RED: Aposentados e Perigosos”). E o elenco ainda inclui Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Ed Begley Jr. (série “Future Man”) e Katie Aselton (série “Legion”). A comédia ao estilo dos filmes de Nancy Meyers (“Simplesmente Complicado”) é, curiosamente, escrita e dirigida por um cineasta jovem e iniciante, Bill Holderman, que vira diretor após escrever “Uma Caminhada na Floresta” (2015), também com protagonistas da Terceira Idade. O filme estreia nesta sexta (18/5) nos Estados Unidos, mas apenas daqui a um mês, em 14 de junho, no Brasil.

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    Elenco de Murphy Brown se reúne na primeira imagem do revival da série clássica

    6 de abril de 2018 /

    O elenco da série clássica “Murphy Brown” já voltou a se encontrar. A atriz Candice Bergen, intérprete da personagem-título, divulgou uma foto do reencontro em seu Instagram. Uma das séries mais premiadas da rede CBS, vencedora de 17 prêmios Emmy, “Murphy Brown” voltará à TV após 20 anos, na onda dos revivals bem sucedidos que tem levantado a audiência da TV americana. Neste ano, os retornos de “Will & Grace” e “Roseanne” surpreenderam ao atrair muito mais público que o esperado – e ambas já foram renovadas para novas temporadas. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal, que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco prêmios Emmy de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Além de reunir o elenco clássico, a atração contará com a adição do ator Jake McDorman (astro de “Limitless”), que viverá o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se mostra muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Curiosamente, o antigo intérprete do personagem se tornou bastante diferente de McDorman. Era ninguém menos que Haley Joel Osment, que depois do fim da série foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. Outra novidade do revival será o personagem vivido por Nik Dodani (da série “Atypical”), que terá a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21. O ator, inclusive, pode ser visto na foto do elenco, logo atrás de Candice Bergen. Os demais atores na imagem são Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana) e Grant Shaud (Miles Silverberg), que aparecem acompanhados da criadora Diane English. A produção terá 13 episódios, que deverão refletir os dias atuais, com a proliferação das mídias sociais e das notícias falsas (fake news), além do governo de Donald Trump. A previsão de estreia é para o outono (entre setembro e novembro) nos Estados Unidos. MURPHY BROWN…together again. Coming to your neighborhood TV in the fall. Just in time… Uma publicação compartilhada por Candice ? (@bergenbags) em 5 de Abr, 2018 às 9:43 PDT

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  • Série

    Astro de Limitless será o filho de Murphy Brown no revival da série clássica

    18 de março de 2018 /

    O ator Jake McDorman, protagonista da injustamente cancelada “Limitless”, vai voltar à TV no elenco do revival de uma série clássica. Ele será a principal novidade do resgate de “Murphy Brown”, no papel de filho da personagem-título. Uma das séries mais premiadas da rede CBS, vencedora de 17 prêmios Emmy, “Murphy Brown” voltará à TV após 20 anos, tempo suficiente para o filho da protagonista ter atingido a maturidade. Na retomada da produção, Avery Brown será apresentado como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se mostra muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. A série original, que foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhava os bastidores de um telejornal. Murphy Brown era a jornalista celebridade do programa, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo e, quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Além do filho já adulto, as novidades do revival vão incluir um novo personagem, vivido por Nik Dodani (da série “Atypical”), que terá a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco prêmios Emmy de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Segundo o site Deadline, a produção terá 13 episódios e deverá refletir os dias atuais, com a proliferação das notícias falsas (fake news) e o estilo de governança pelo Twitter de Donald Trump, mas ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Série dos anos 1990 Murphy Brown vai ganhar revival

    25 de janeiro de 2018 /

    Uma das séries mais premiadas da rede CBS, vencedora de 17 prêmios Emmy, vai voltar à TV após 20 anos. O canal encomendou o revival de “Murphy Brown” para a criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco prêmios Emmy de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal, que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. O revival deverá refletir os dias atuais, com a proliferação das mídias sociais e das notícias falsas (fake news), além do governo de Donald Trump. Segundo o site Deadline, a produção terá 13 episódios, mas ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Reese Witherspoon fica com homem mais jovem no trailer da comédia De Volta para Casa

    24 de junho de 2017 /

    A Open Road divulgou o trailer e seis fotos da comédia romântica “De Volta para Casa” (Home Again), estrelada por Reese Witherspoon (“Belas e Perseguidas”). Na trama, ela interpreta uma mãe divorciada de duas meninas, que resolve comemorar seu aniversário de 40 anos ficando com um rapaz (Pico Alexander, de “O Ano Mais Violento”) com idade para ser seu filho. Para complicar, sua mãe chega de surpresa e convida o jovem e mais dois amigos para morar com elas. E é claro que o ex-marido também reaparece morrendo de ciúmes. O elenco inclui Candice Bergen (“O Casamento do Meu Ex”), Michael Sheen (série “Masters of Sex”), Jon Rudnitsky (humorístico “Saturday Night Live”), Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), Lake Bell (“Simplesmente Complicado”) e as meninas Lola Flanery (série “The Mist”) e Eden Grace Redfield (“A Fortaleza de Vidro”). O filme é escrito e dirigido por Hallie Meyers-Shyer em sua estreia em ambas as funções. Ela é filha da cineasta Nancy Meyer (“O Senhor Estagiário” e “Simplesmente Complicado”), que assina a produção. A estreia está marcada para 28 de setembro no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Rules Don’t Apply: Warren Beatty é Howard Hughes em trailer de drama romântico

    1 de outubro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o segundo trailer de “Rules Don’t Apply”, filme dirigido por Warren Beatty (“Dick Tracy”), que também interpreta o bilionário excêntrico Howard Hughes na trama. A prévia tem um tom mais próximo do humor de “Ave, César!” (2016), dos irmãos Coen, que a seriedade de “O Aviador” (2004), a cinebiografia de Hughes dirigida por Martin Scorsese, centrando sua ação nos bastidores da era de ouro de Hollywood. A maior referência, porém, é lembrar que o roteirista Bo Goldman, que coescreveu a trama com Beatty, já tinha inventado uma aventura fictícia de Hughes na comédia clássica “Melvin e Howard” (1980). Ao contrário do filme de Scorsese, a trama acompanha o bilionário já envelhecido e em papel secundário, destacando o relacionamento entre seu jovem motorista e assessor (Alden Ehrenreich, por sinal de “Ave, César!”) e uma atriz aspirante de seu estúdio (Lily Collins, de “Os Instrumentos Mortais”). O elenco grandioso ainda conta com Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Haley Bennett (“O Protetor”), Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Ed Harris (“Noite sem Fim”), Martin Sheen (“Trash”), Steve Coogan (“Philomena”), Candice Bergen (“O Casamento do Ex”), Taissa Farmiga (série “American Horror Story”), Oliver Platt (série “Chicago Med”), Dabney Coleman (série “Boardwalk Empire”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Megan Hilty (série “BrainDead”), Amy Madigan (“Medo da Verdade”), Louise Linton (“Cabana do Inferno”) e Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), esposa de Beatty. Em desenvolvimento há muitos anos, “Rules Don’t Apply” é o quinto longa dirigido por Beatty, que já conquistou o Oscar de Melhor Direção com o drama “Reds” (1981). Ele não dirigia desde a comédia “Politicamente Incorreto” (1998) e nem sequer atuava desde “Bonitos, Ricos e Infiéis” (2001). A estreia está marcada para 11 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento do longa no Brasil.

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