Casual é renovada para sua 4ª e última temporada
A Hulu anunciou a renovação da série de comédia “Casual” para sua 4ª temporada, que vai encerrar a atração. “Casual” foi uma das primeiras séries originais da plataforma, ajudando a consolidar a Hulu no mercado de streaming, mas permanece até hoje inédita no Brasil. Criada por Zander Lehmann (roteirista de “The Shannara Chronicles”), gira em torno de uma família disfuncional, formada por um jovem namorador (Tommy Dewey, da série “Code Black”) e sua irmã recém-divorciada (Michaela Watkins, de “Como se Tornar um Conquistador”), que voltam a morar juntos, acompanhados da filha adolescente dela (Tara Lynne Barr, da série “Aquarius”). O humor dramático das situações, que retrata como o trio lida com o sexo casual, alimenta uma empatia típica do melhor cinema indie, em grande parte graças ao produtor e diretor de alguns episódios: ninguém menos que o cineasta Jason Reitman (“Juno”, “Jovens Adultos”, “Sem Escalas”). Além de ter sido indicada ao Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia do ano passado, tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A 3ª temporada terminou em 1º de agosto e a 4ª e derradeira só será exibida em 2018.
Série Plantão Noturno é cancelada após quatro temporadas
A rede americana NBC anunciou o cancelamento da série “The Night Shift” após quatro temporadas. Mais conhecida no Brasil como “Plantão Noturno”, a série excedeu as expectativas da emissora ao ser lançada como tapa-buraco na temporada de verão de 2014. Mas veio perdendo audiência. A 4ª temporada teve 30% menos público que a anterior, registrando uma média de 3,85 milhões de telespectadores e apenas 0.7 pontos na demografia prioritária (público entre 18 e 49 anos) Desenvolvida por Gabe Sachs e Jeff Judah (criadores também de “90210”), a atração era um drama médico que se passa no turno da noite de um pronto-socorro em San Antonio, no Texas. Um diferencial da trama é que parte dos médicos esteve no exército, voltando traumatizados do front para lidar com pacientes em situações de emergência. A série é exibida no Brasil pelo canal pago A&E e chegou a ir ao ar, como “Plantão Noturno”, nas madrugadas da rede Globo.
Apple e Amazon cancelam produção de séries da Weinstein Company
O escândalo da denúncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, que assediou jovens atrizes e funcionárias ao longo de décadas, começou a custar caro para a produtora The Weinstein Company (TWC). Mesmo após a diretoria ter demitido o magnata, suas produções estão sendo recusadas por parceiros de negócios, que começaram a rever contratos para cancelar encomendas de séries. A Apple decidiu abandonar nada menos que quatro minisséries biográficas de cantores famosos, que seriam produzidas pela TWC. Segundo o site Deadline, a mais adiantada contaria a vida de Elvis Presley em dez episódios e tinha o aval dos herdeiros do cantor. Também foram dispensadas séries semelhantes centradas em Michael Jackson, Prince e Frank Sinatra. Todas ainda estavam em fase de desenvolvimento. Já a Amazon optou por assumir o prejuízo da pré-produção de uma série sem título do cineasta David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). Ela seria estrelada por Robert De Niro e Julianne Moore – dois astros que não costumam fazer séries – e tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros. O cancelamento não gerou protestos dos envolvidos, que emitiram um comunicado afirmando entender e concordar com a decisão. “Nós apoiamos a decisão da Amazon à luz das notícias recentes e, em respeito a todos os afetados, decidimos juntos que o melhor é não prosseguir com esse programa”, disseram David O. Russell, Robert De Niro e Julianne Moore numa declaração conjunta. Além de abandonar essa série, a Amazon negociou a saída da TWC de outro projeto, “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), que já estava em fase de gravação. A plataforma agora vai bancar sozinha a produção, orçada em US$ 75 milhões, para não ter o nome de Weinstein como parceiro na produção. As duas produções tinham sido encomendadas por Roy Price, diretor do Amazon Studios, que também foi afastado nesta semana após se envolver em seu próprio escândalo de assédio sexual, além de ter sido denunciado por Rose McGowan de acobertar e ser cúmplice de Weinstein. Vários diretores e funcionários da TWC pediram demissão nos últimos dias. Apenas quatro permanecem no comando da empresa e anunciaram que vão tirar o nome de Harvey Weinstein de todos os projetos do estúdio. Ele costumava ser creditado como produtor. A minissérie “Waco”, que vai lançar o canal Paramount em janeiro, já será exibida sem o nome de Weinstein. O irmão de Harvey e sócio fundador da produtora, Bob Weinstein, disse ao site Deadline que, apesar dos problemas, os investidores garantem sustentação financeira para a companhia atravessar essa fase turbulenta. E que, por isso, não pretende colocar o estúdio à venda. Fontes do Hollywood Reporter afirmam que, diante da associação do nome Weinstein com o escândalo, Bob teria encomendado um estudo de emergência a algumas agências de publicidade para mudar o nome da empresa e lançar uma campanha de reinvenção.
Survivor’s Remorse é cancelada ao final da 4ª temporada
O canal pago americano Starz anunciou o cancelamento de “Survivor’s Remorse”. A série de comédia, produzida pelo astro da NBA LeBron James, irá exibir o final da sua 4ª temporada, que agora será seu último episódio, no próximo domingo (15/10). Não há informações sobre como a série termina. Isto é, se os produtores tiveram tempo de encerrar a história ou se ela será abruptamente interrompida. Criada por Mike O’Malley (roteirista da série “Shameless”), “Survivor’s Remorse” é centrada no mundo do basquete profissional e explora o que acontece depois que um atleta se torna uma estrela do esporte. A série é focada em Cam Calloway (Jessie T. Usher), um talentoso jogador de basquete, que se muda pada Atlanta com toda a sua família, depois de assinar um contrato milionário com o time local. A decisão do cancelamento veio devido as constantes quedas de audiência. O Starz tentou uma mudança em sua grade de programação para encontrar mais público, mas a 4ª temporada marcou uma média de apenas 600 mil telespectadores por episódio.
Cena de três minutos adianta clima sangrento da série animada de Constantine
A plataforma de streaming CW Seed divulgou um novo pôster e uma cena de 3 minutos da nova série de “Constantine”, numa mostra do clima sangrento da produção, que voltará como animação. Para os fãs da série original, a boa notícia é que o intérprete da versão live action, Matt Ryan, retomará o personagem, agora como dublador. Será a segunda experiência de Ryan como dublador de John Constantine, após dar voz ao anti-herói na animação da “Liga da Justiça Sombria”, produzida para o mercado de home video. A série animada tem produção de Greg Berlanti (o “dono” do universo DC na CW) e David S. Goyer (roteirista de “Batman vs. Superman” e produtor da série live action “Constantine”). O roteiro é do autor de quadrinhos J.M. DeMatteis, que escreveu a famosa graphic novel “A Última Caçada de Kraven”, sobre a morte do vilão do Homem-Aranha, e ultimamente ele tem escrito diversas animações de home video da DC Comics – inclusive, “Liga da Justiça Sombria”. E a direção está a cargo de Doug Muphy (da série animada “Justice League Action”). A estreia vai acontecer em 2018, em data ainda não anunciada.
Odd Mom Out é cancelada após três temporadas
O canal pago americano Bravo cancelou a série “Odd Mom Out” após três temporadas. A atriz e criadora do programa Jill Kargman deua notícia em seu Instagram: “Tudo que é bom precisa chegar a fim”. Ela ainda agradeceu ao canal pela oportunidade de realizar seu sonho com a produção da série. O último episódio da 3ª temporada, que virou o final da série, foi exibido em 13 de setembro nos Estados Unidos. Alas, all good things must come to an end, including this wacky gang ruining takes with peals of laughter. I’m filled with pure GRATITUDE to @bravotv and my entire @NBC family for giving a 40-year-old mom the insanely incredible opportunity to realize my dream of working in TV and I’m *so* excited for what lies ahead. Thank you to our brilliant Odd Mom Out cast, crew, and devoted fans for three incredible seasons. I love you all so so much ? Uma publicação compartilhada por Jill Kargman (@jillkargman) em Out 5, 2017 às 8:35 PDT
Remake de A Noiva de Frankenstein é adiado, expondo crise no universo sombrio da Universal
A Universal congelou os planos do remake de “A Noiva de Frankenstein”. O estúdio tirou o filme de seu calendário de lançamentos e dispensou a equipe que já estava trabalhando na pré-produção, explicando em comunicado que se trata de um adiamento para reconsiderar o projeto. A situação revela o fiasco do planejamento do chamado Dark Universe (Universo Sombrio) do estúdio. Milhões foram gastos no desenvolvimento de um universo compartilhado entre os monstros clássicos da Universal, e a não realização desses filmes deve gerar mais milhões em multas para os atores que assinaram contrato para as produções, entre eles Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que deveria viver o monstro de Frankenstein no filme arquivado, e até Johnny Depp, que estrelaria “O Homem-Invisível”, agora também invisível no calendário da companhia. Oficialmente, o congelamento do projeto visa dar tempo para o roteirista David Koepp (o mesmo de “A Múmia”) fazer mudanças no roteiro, além de outras considerações genéricas. “Após muitas considerações, a Universal Pictures e o diretor Bill Condon decidiram adiar ‘A Noiva de Frankenstein’. Nenhum de nós quer fazer algo apressado para manter uma data de lançamento, quando sabemos que esse filme especial necessita de tempo. Bill já provou seu talento diversas vezes e estamos ansiosos em continuar a trabalhar juntos”, diz a declaração oficial do estúdio. Estranhamente, um dia antes, Condon dera uma entrevista à revista Forbes em que se dizia “animado” para começar a trabalhar no longa, informando que as filmagens estavam programadas para fevereiro de 2018, visando um lançamento em 14 de fevereiro de 2019. O estúdio queria Angelina Jolie no papel principal, mas aparentemente não teve sucesso na negociação. A atriz preferiu fazer a continuação de “Malévola” na Disney. Especula-se que, além da indisponibilidade de Angelina, os planos de “A Noiva de Frankenstein” foram revistos após o desempenho horrível de “A Múmia”. Concebido como o primeiro filme do universo compartilhado, a produção deu um prejuízo estimado em cerca de US$ 95 milhões. Estrelado por Tom Cruise, “A Múmia” custou US$ 125 milhões apenas para ser produzido, mais um montante de despesas de marketing que, segundo o site Deadline, elevam seu orçamento total para mais de US$ 200 milhões. Entretanto, rendeu apenas US$ 80 milhões na América do Norte. Em todo o mundo, o filme somou US$ 409 milhões. O diretor de “A Múmia”, Alex Kurtzman, era o arquiteto do projeto do Dark Universe, comandando roteiristas e cineastas para criar filmes com tramas e personagens compartilhados, como a Marvel realiza em suas produções. Ele até encomendou logotipo para o plano vistoso, revelado em vídeo, com direito a contratação de astros de filmes – os mencionados Bardem e Depp – que posaram para fotos e participaram de eventos para badalar projetos que podem nem ser rodados. Durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA) em agosto, em que foi falar da série “Star Trek: Discovery”, Kurtzman foi perguntado sobre sua participação nos demais filmes que a Universal estaria planejando, e disse não saber o que vai fazer, nem se ainda continuava à frente do Dark Universe. Por sinal, o próprio nome Dark Universe é motivo de problemas para a Universal. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a empresa rival pelo uso do nome, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é o título que a Warner pretende dar ao filme da Liga da Justiça Sombria.
Major Crimes vai acabar em sua 6ª temporada
O canal pago TNT anunciou o cancelamento da série “Major Crimes”, que acabará ao final de sua vindoura 6ª temporada, que estreia em 31 de outubro nos Estados Unidos. Spin-off da série “The Closer”, a atração lidera a audiência do canal e é uma das séries mais vistas da TV paga americana desde sua estreia em 2012, com média de 7,7 milhões de espectadores em todas as plataformas. A decisão de interromper sua produção não partiu de seu criador, James Duff, que exprimiu sua decepção nas redes sociais, assim como a protagonista Mary McDonnell, para quem a notícia “não foi surpresa”. “Tentar entender as decisões da TNT é uma atividade que James Duff e Mike Robin e todos nós nos dedicamos por muito tempo. Tentamos o melhor que pudemos, acredite. E estamos extremamente orgulhosos do trabalho e particularmente orgulhosos da 6ª temporada”, ela escreveu. Duff ainda apontou que a série poderia ter sido cancelada antes, apesar da grande audiência. E só resistiu por causa dela. “Quero que saibam que não foi ideia minha, nem queria deixar o programa. Os atores, os roteiristas, os produtores e a nossa equipe talentosa teriam continuado enquanto a série permanecesse relevante. Sou extraordinariamente grato aos nossos telespectadores… Sem a lealdade do nosso público, ‘Major Crimes’ teriam acabado muito mais cedo”, ele contou. “Vamos ter a oportunidade de falar sobre o que aconteceu num futuro próximo. Enquanto isso, estamos determinados a dar-lhe a melhor temporada que pudermos. Lamento não ter podido impedir este momento de acontecer”, concluiu. A série é a última atração policial do TNT, que chegou a se especializar no gênero e obter muito sucesso com as séries “The Closer”, “Rizzoli & Isles” e “Southland”, além de séries jurídicas e criminais. Recentemente, o canal tem incrementado a encomenda de pilotos de série de ficção científica. Em seu último ano, “Major Crimes” vai narrar uma trama serializada, repleta de mistérios e assassinatos envolvidos por conflitos políticos complexos. O final será marcado pela exibição de um episódio duplo, que irá ao ar no dia 16 de janeiro. I'm directing the finale of Major Crimes, so I can't really answer all the questions that are being asked today about… Publicado por James Duff em Terça-feira, 3 de outubro de 2017 Dear #GREATESTFANSEVER Firstly, we all move on to the next TOGETHER. Secondly, as many of you have stated, this was not a surprise. The writing was clearly on the wall. Trying to make sense of TNT's choices is an activity that James Duff and Mike Robin and all of us have been engaged in for a long time. We tried as best we could, believe me. And we are extremely proud of the work and particularly proud of Season Six. You deserved a season with great depth and that is what you will be given. We will go thru it with you. I'll talk more, if I may, tomorrow on #WWSRD but for now know that you are cherished always and all of us will continue to hold you dear as fans. Mary❤️ Uma publicação compartilhada por Mary McDonnell (@theladybam) em Out 3, 2017 às 2:20 PDT
Disney obrigou rede ABC a renovar Agents of SHIELD
Uma reportagem da revista Variety sobre a rede americana ABC revelou que os executivos do canal queriam cancelar “Agents of Shield” ao final de sua 4ª temporada, mas uma ordem direta da Disney, dona da emissora, exigiu uma 5ª temporada. Um compromisso foi firmado com a mudança da exibição da série para o pior dia da semana: sextas-feiras. A rede ABC não pediu retratação nem se manifestou sobre a reportagem, recusando-se a comentar. Além desta polêmica, a Variety também revelou que os diretores do canal ficaram irritados com a série “Inhumans”, sobre o grupo de super-heróis “Inumanos”. Eles teriam reclamado da qualidade do programa para a Marvel, que decidiu então melhorar os efeitos visuais. Mas não teria sido possível esconder os defeitos da série, que apesar de ter sido paga por uma parceria com os cinemas IMAX, parece ter sido feito com baixíssimo orçamento. A estreia de “Inhumans” rendeu o pior público e a pior avaliação da crítica dentre todas as séries novas da temporada, e já há rumores de que a produção teria sido cancelada. Resta saber se a Disney vai obrigar a exibição de todos os episódios gravados. A 5ª temporada de “Agents of SHIELD” vai ocupar a vaga de “Inhumans” na programação da ABC, ainda sem data de estreia definida. No Brasil, ambas as séries são transmitidas pelo canal pago Sony.
Young Sheldon é a primeira série estreante da temporada a garantir produção de 22 episódios
A série “Young Sheldon” garantiu sua 1ª temporada completa, com a encomenda de episódios adicionais logo após a exibição de seu capítulo de estreia. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na juventude de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração foi a primeira produção estreante da fall season a assegurar o chamada “back 9”, a contratação de mais 9 episódios, além dos 13 encomendados inicialmente, para totalizar os 22 episódios de uma temporada completa da TV aberta. Poucos duvidavam que “Young Sheldon” teria uma temporada completa, mas o que chama a atenção foi a rapidez com que a CBS decidiu isso. É que a série teve uma estreia fenomenal, assistida simplesmente por 17,2 milhões de telespectadores. O número é tão absurdo que não era igualado por uma série de comédia estreante desde a estreia de “2 Broke Girls” em 2011. Trata-se, portanto, do maior lançamento de comédia da TV americana dos últimos seis anos. “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). O detalhe é que a exibição do primeiro capítulo foi só um aperitivo. A rede exibiu o piloto de forma adiantada e só vai retomar a transmissão dos demais episódios em novembro.
Série The Mist é cancelada após a 1ª temporada
O canal pago Spike anunciou o cancelamento de “The Mist” após a 1ª temporada. Baseada no romance “O Nevoeiro” de Stephen King, que já tinha sido filmado à perfeição por Frank Darabont, o criador de “The Walking Dead”, a série de terror foi uma tentativa de resgatar a produção de obras de ficção original no canal. Mas como o Spike será descontinuado no final do ano, para virar Paramount, a nova ordem é zerar tudo o que vinha sendo desenvolvido sob a antiga administração. A série acabou num cliffhanger, deixando o público sem um desfecho. Mas, assistida por 460 mil telespectadores ao vivo, não será um cancelamento muito sentido. O que mais se pode lamentar é a oportunidade perdida. Afinal, o próprio Darabont chegou a propor uma série sobre o material, mas o Spike optou por uma produção de Christian Torpe, responsável pela série dinamarquesa “Rita”, atualmente em sua 4ª temporada. O resultado foi um amontoado de clichês defendidos por um elenco muito fraco, à exceção de Frances Conroy (série “American Horror Story”). A trama acompanhava um grupo de pessoas que se abriga numa igreja e num shopping center após um nevoeiro sinistro baixar em sua cidade, trazendo mortes terríveis, ocasionadas por insetos e outras criaturas que os sobreviventes mal conseguem ver. Além de Frances Conroy, a versão televisiva incluía em seu elenco Alyssa Sutherland (série “Vikings”), Morgan Spector (série “Pessoa de Interesse”), Gus Birney (“Darcy”), Danica Curcic (“Departamento Q: O Ausente”), Okezie Morro (“Esquadrão Red Tails”), Russell Posner (“Mais Forte que Bombas”), Isiah Whitlock Jr. (série “The Wire”) e Darren Pettie (série “Madam Secretary”). A 1ª temporada teve 10 episódios, estreou em 22 de junho nos EUA e chegou ao Brasil pela Netflix.
Ator revela que roteiro do final de Sense8 já está pronto
O ator Miguel Ángel Silvestre, que interpreta Lito em “Sense8“, publicou uma foto no Instagram revelando que o roteiro do especial de encerramento da série já está pronto. A Netflix chegou a cancelar “Sense8” de forma abrupta, o que deixaria a história sem conclusão. Mas as reações foram ruidosas. Diante da campanha criativa e incessante para que a série não ficasse sem desfecho, o serviço de streaming se comprometeu a produzir um episódio especial de duas horas para encerrar a história. O roteiro que conclui a trama foi escrito por Lana Wachowski, criadora da série, em parceria com David Mitchell, o autor do romance que foi adaptado no filme “A Viagem” (2012) pelas irmãs Wachowski, e Aleksandar Hemon, escritor de best-sellers que apareceu como si mesmo num episódio de “Sense8”. Pela foto compartilhada pelo ator, as gravações devem começar em breve na Europa, nas cidades de Paris, Berlim, Bruxelas e Nápoles. Allá vamos! There we go! #netflix #sense8special Uma publicação compartilhada por Miguel Angel Silvestre (@miguelangelsilvestre) em Set 26, 2017 às 11:26 PDT
Scandal ganha pôster e comercial de sua última temporada
A rede ABC divulgou o pôster e o comercial da 7ª e última temporada de “Scandal”, que acompanha Olivia Pope (Kerrie Washington) ponderando sua escalada rumo ao poder, ao som do funk clássico “Higher Ground”, de Stevie Wonder. A série criada e produzida por Shonda Rhimes (“Grey’s Anatomy”) teve um começo humilde, como um tapa-buraco de sete episódios durante a midseason de 2012, mas disparou entre as atrações mais comentadas da TV americana a partir da 2ª temporada, graças a várias reviravoltas ao final de cada episódio e os chamados momentos OMG de sua trama. A 6ª e mais recente temporada abriu com a maior audiência já registrada pela atração: 7,6 milhões de telespectadores ao vivo. Os novos capítulos estreiam no dia 5 de outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Sony.












