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  • Série

    O Hóspede Americano: Série de Bruno Barreto ganha pôster, fotos e data de estreia

    30 de agosto de 2021 /

    A HBO divulgou o pôster, as primeiras fotos e a data de lançamento de “O Hóspede Americano”, minissérie brasileira criada e dirigida pelo cineasta Bruno Barreto (“O que É Isso, Companheiro”), que chegará na TV paga e em streaming no dia 26 de setembro. Em desenvolvimento desde 2018, a produção é protagonizada por Aidan Quinn (“Elementary”) e Chico Diaz (“Homem Onça”), nos papéis de Theodore Roosevelt e Cândido Rondon. Baseada numa história real, a minissérie narra em quatro episódios a expedição do ex-presidente dos EUA pela região amazônica, ao lado do explorador brasileiro. A trama se passa no início do século 20. Depois de uma dura derrota na campanha presidencial americana, Roosevelt parte em busca de sua juventude perdida na selva brasileira, ao lado de seu amigo de longa data Farrel Nash (David Herman, da “MADtv”) e do filho Kermit (Chris Mason, de “Riverdale”), com o objetivo de explorar o último rio não cartografado do país: o Rio da Dúvida, em Rondônia. Numa viagem repleta de perigos mortais, o ex-presidente conta com o apoio do sertanista, então militar responsável por interligar as regiões mais remotas do país. Na trama, os dois homens de perfis distintos terão que testar os seus limites físicos e morais, além de aprender a lidar com suas personalidades conflitantes para sobreviver. O elenco internacional ainda conta com Dana Delany (“Body of Proof”), Trevor Eve (“A Descoberta das Bruxas”), Theodoro Cochrane (“Saramandaia”), Gene Jones (“Os Oito Odiados”), Jeff Pope (“Hap and Leonard”), Nick Westrate (“Turn”), Maya Kazan (“Os Pequenos Vestígios”), Cláudio Jaborandy (“Irmãos Freitas”), Arilson Lucas (“Novo Mundo”), João Côrtes (“O Segredo de Davi”), Michel Gomes (“3%”), Arieta Corrêa (“Carcereiros: O Filme”) e Luisa Rosa. Coproduzida pela Teleimage, a série conta com roteiro do americano Matthew Chapman, que já tinha trabalhado com Barreto em “Flores Raras” (2013), e será lançada na HBO e na HBO Max.

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  • Filme

    Cleo e Glória Pires vão atuar juntas pela primeira vez

    7 de maio de 2021 /

    A atriz Cleo Pires revelou em seu Instagram que vai contracenar pela primeira vez com a mãe no cinema. Assim como na vida real, ela interpretará a filha de Glória Pires no próximo filme protagonizada pela veterana, “Vovó Ninja”, que tem estreia prevista para o segundo semestre de 2021. Na postagem feita na rede social, Cleo destacou que é a primeira vez que as duas interpretam mãe e filha nos cinemas – uma “experiência incrível”. A produção começou a ser filmada no final de abril em uma fazenda em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo, com direção de Bruno Barreto. O filme marca um reencontro entre o diretor e Glória Pires, oito anos após a atriz estrelar “Flores Raras”. A personagem da atriz é a vovó Arlete, que recebe em sua fazenda os três netinhos pequenos (Angelo Vital, Luiza Salles e Michel Felberg), depois de muito tempo sem vê-los, e eles descobrem que a avó tem algumas “habilidades fora do comum” após uma tentativa de roubo no local. Glória Pires praticou Tai Chi Chuan para o papel, mas, segundo o diretor, apesar de conter cenas de ação, o foco do filme é outro. Trata-se de uma comédia para a família, centrada na relação da vovó com os netos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Me (@cleo)

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  • Filme

    Glória Pires será a Vovó Ninja em novo filme de Bruno Barreto

    28 de abril de 2021 /

    A atriz Glória Pires vai voltar a trabalhar com o diretor Bruno Barreto no cinema. Oito anos após estrelar “Flores Raras”, ela interpretará a personagem-título de “Vovó Ninja”. A produção começou a ser filmada nesta semana em uma fazenda em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Na trama, a vovó Arlete recebe em sua fazenda os três netinhos pequenos (Angelo Vital, Luiza Salles e Michel Felberg), depois de muito tempo sem vê-los, e eles descobrem que a avó tem algumas “habilidades fora do comum” após uma tentativa de roubo no local. Glória Pires tem praticado Tai Chi Chuan e tenho treinado diariamente para o papel, mas, segundo o diretor, apesar de conter cenas de ação, o foco do filme é outro. Trata-se de um filme para a família, centrado na relação da vovó com os netos. Coprodução da Galeria Distribuidora com a LC Barreto e o Grupo Telefilms, “Vovó Ninja” tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano. .

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  • Etc,  Filme

    Kelly Preston (1962 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz Kelly Preston, conhecida por papéis em várias comédias de sucesso dos anos 1980 e 1990, morreu no domingo (12/7) de complicações de um câncer da mama, informou seu marido, o também ator John Travolta. “Ela travou uma luta corajosa com o amor e o apoio de muitos. Minha família e eu estaremos para sempre gratos aos médicos e enfermeiras do MD Anderson Cancer Center, a todos os centros médicos que ajudaram, bem como aos seus muitos amigos e entes queridos que estiveram ao seu lado”, escreveu Travolta, no Instagram. O ator lembrou que Preston lutava contra o câncer fazia dois anos. Além disso, escreveu que passará um tempo sem dar notícias ou fazer aparições, para que possa ficar ao lado dos filhos do casal Ella, de 20 anos, e Benjamim, de 9. Em janeiro de 2009, Travolta e a mulher perderam o filho Jett, de 16 anos, que era autista e foi vítima da síndrome de Kawasaki. Nativa do Havaí, Kelly Palzis (seu nome real) chegou a ser cotada para estrelar “A Lagoa Azul”, mas teve receio das cenas de nudez antes de atingir a maioridade. Acabou começando a carreira no mesmo ano em que aquele filme entrou em cartaz, com uma pequena participação na série “Havaí 5-0”, em 1980. Ela só assumiu o nome de Kelly Preston ao ser escalada no elenco fixo da série “For Love and Honor”, passada numa base militar e cancelada três meses após a estreia em 1983. Foi também neste ponto que ela trocou a TV por sua trajetória bem-sucedida no cinema. A transição se deu naquele mesmo ano, com pequenas participações na sci-fi barata “Metalstorm” e no terror “Christine, o Carro Assassino”, adaptação de Stephen King do diretor John Carpenter. Os papéis de destaque começaram em 1985, com as comédias picantes adolescentes “A Primeira Transa de Jonathan” e “Admiradora Secreta”, após se sentir adulta o suficiente para as temidas cenas de nudez. Depois disso, ela integrou o elenco da sci-fi infantil “SpaceCamp: Aventura no Espaço” (1986), em que contracenou com Kevin Gage. Os dois se casaram durante as filmagens. Ainda fez o suspense “Nenhum Passo em Falso” (1986), de John Frankenheimer, e a comédia cult “As Amazonas na Lua” (1987), de Joe Dante, antes de virar protagonista, o que aconteceu com o terror romântico “Feitiço Diabólico” (1988), no qual viveu uma bruxa. No mesmo ano, Preston interpretou seu papel mais lembrado, como par romântico de Arnold Schwarzenegger na comédia blockbuster “Irmãos Gêmeos”. Ela já tinha se divorciado de Gage quando se envolveu com John Travolta na comédia “Os Espertinhos” (1989). O casamento aconteceu dois anos depois e superou várias turbulências, desde a perda de um filho até denúncias da suposta homossexualidade do marido. Com Travolta, Preston entrou na igreja da Cientologia, uma seita que acredita em discos voadores e que também é seguida por Tom Cruise. A proximidade religiosa a ajudou a ser escalada em outro sucesso, “Jerry Maguire – A Grande Virada”, estrelado por Cruise em 1996, após sua carreira entrar em declínio. Mas inevitavelmente a levou à “A Reconquista” (2000). Estrelado e produzido por Travolta, o longa adapta um romance sci-fi de L. Ron Hubbard, o criador da Cientologia, e é considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Ao longo da carreira, ela estrelou mais de 50 filmes, incluindo “Ruth em Questão” (1996), de Alexander Payne, “A Lente do Amor” (1997), de Griffin Dunne, “Por Amor” (1999), de Sam Raimi, “Voando Alto” (2003), do brasileiro Bruno Barreto, “Sentença de Morte” (2007), de James Wan, etc. A atriz desempenhou até o papel de mãe de Miley Cyrus em “A Última Música” (2010). Preston também teve participações recorrentes nas séries “Medium” (em 2008) e “CSI: Cyber” (em 2016), e seu último filme exibido foi “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), em que interpretou a esposa do personagem-título, vivido por Travolta. Durante as filmagens de “Gotti”, ela foi diagnosticada com câncer, mas, apesar da se sentir debilitada pela doença, esforçou-se para estrelar um longa final, a comédia “Off the Rails”, que ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Bruno Barreto prepara documentário sobre bastidores da eleição de Bolsonaro

    3 de maio de 2020 /

    O cineasta Bruno Barreto (“Última Parada 174”) está produzindo e dirigindo “O Capitão”, um documentário sobre a escalada de Bolsonaro à presidência. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o material reunido para a produção contém muitas imagens inéditas dos bastidores da campanha de Jair Bolsonaro e uma entrevista exclusiva de Gustavo Bebianno, dada seis dias antes dele morrer, contando fatos ainda não revelados de sua convivência com o presidente. Barreto registrou dezenas de horas de gravações exclusivas feitas durante o ano de 2018 no QG da campanha — a casa do empresário Paulo Marinho, no Rio de Janeiro. Previsto para estrear em 2021, o filme está atualmente sendo negociado com plataformas de streaming interessadas em sua distribuição.

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  • Etc,  Filme

    Fábio Barreto (1957 – 2019)

    21 de novembro de 2019 /

    Morreu na noite de quarta-feira (20/11), no Rio, o cineasta Fábio Barreto, diretor dos filmes “O Quatrilho” e “Lula, o Filho do Brasil”. Ele tinha 62 anos e estava em coma desde dezembro de 2009, após capotar o carro no Rio. Filho dos produtores Luiz Carlos e Lucy Barreto e irmão do cineasta Bruno Barreto, Fábio começou a trabalhar como diretor de cinema em 1977, fazendo curtas-metragens — a estreia aconteceu com “A História de José e Maria”, quando ele tinha 20 anos. Foi assistente de direção do irmão mais velho em “Amor Bandido” (1978), e de Cacá Diegues em “Bye Bye Brasil” (1979), antes de dirigir seu primeiro longa em 1982, “Índia, a Filha do Sol”, com Gloria Pires. Sua estreia foi lançada no Festival de Cannes. Fábio Barreto também atuou em alguns filmes, como “Memórias do Cárcere” (1984) e “For All – O Trampolim da Vitória” (1997). Mas seu principal foco foi a direção. Ao longa da carreira, dirigiu 10 longas dos mais variados gêneros, como o thriller de vingança “Luzia Homem” (1988), o caça-níquel musical “Lambada” (1989), ironicamente pouco visto, e o drama religioso “Nossa Senhora de Caravaggio” (2006). Seu longa-metragem de maior relevância foi “O Quatrilho” (1995), baseado no livro homônimo de José Clemente Pozenato. Estrelada por Gloria Pires e Patrícia Pillar, a produção foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. “O Quatrilho” foi apenas o segundo longa brasileiro a disputar o Oscar, 33 anos após “O Pagador de Promessas”, de Anselmo Duarte, lançado em 1962. O filme também rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Glória Pires no Festival de Havana. Mas a qualidade vista naquele filme não se manteve nas obras seguintes, que incluem o romance tropical “Bela Donna” (1998) e o drama de época “A Paixão de Jacobina” (2002). O último trabalho do diretor se tornou seu longa mais controvertido. “Lula, o Filho do Brasil” era uma hagiografia de Luiz Inácio Lula da Silva, filmada quando o retratado nas telas ainda era presidente do Brasil. A obra conta a trajetória de Lula antes de ingressar na política, desde que sua família saiu do interior do Nordeste com destino a São Paulo até o momento em que ele se estabeleceu como líder sindical no ABC paulista. O destaque positivo da produção foi a participação de Gloria Pires como mãe de Lula, repetindo parceria com o cineasta que a lançou no cinema em “Índia, a Filha do Sol” e também a escalou no premiado “O Quatrilho”. Seu pai, Luiz Carlos Barreto, produziu o filme acreditando que quebraria recordes de bilheteria, tamanha a popularidade de Lula no período – capaz de eleger a inexperiente Dilma Rousseff como sua sucessora na presidência do país. Mas o fenômeno não aconteceu. Durante a Operação Lava Jato, a produção acabou investigada por conta de sua ligação com as grandes empreiteiras condenadas por corrupção. Ostentando o fato de ter sido filmado sem apoio federal ou incentivo fiscal, “Lula, o Filho do Brasil” foi totalmente bancado pelas empresas Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht, cujos dirigentes foram posteriormente presos em meio às investigações de desvios bilionários na Petrobrás. O filme teve première no Festival de Brasilía, em 17 de novembro de 2009. Dois dias depois, Fábio Barreto capotou com sua Pajero Mitsubishi dourada na Rua Real Grandeza, próximo ao acesso do Túnel Velho, quando voltava do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Segundo uma testemunha, o cineasta, que estava sozinho no carro, teve o veículo fechado por um automóvel e despencou de uma altura de de quatro metros, para a outra pista. No acidente, Fábio sofreu politraumatismos, com predominância de traumatismo cranioencefálico. Ele entrou em coma e nunca mais acordou.

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  • Série

    Toda Forma de Amor: Bruno Barreto assina série LGBTQIA+ que estreia nesta sexta

    25 de outubro de 2019 /

    O diretor Bruno Barreto, de longas como “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que levou 10 milhões de brasileiros aos cinemas, e “O Que É Isso Companheiro?”, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, vai estrear como diretor de uma série de ficção com “Toda Forma de Amor”, que chega ao Canal Brasil nesta sexta (25/10). A emissora disponibilizou um vídeo com cenas da atração e depoimentos da equipe, além de fotos da produção. Veja abaixo. Escrita por Marcelo Pedreira (“Incuráveis”), a série aborda o tema do amor LGBTQIA+ e também o ódio contra pessoas trans no Brasil e é estrelada por Gabrielle Joie, que também está na novela “Bom Sucesso”, da Globo. “Toda Forma de Amor” foi gravada em São Paulo e tem como principais cenários a casa noturna Trans World e um consultório de psicologia comandado por uma psicóloga lésbica, Hannah, interpretada por Guta Ruiz (“Gostosas, Lindas e Sexies”). No elenco, estão o ator Rômulo Arantes Neto (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”), como Daniel, empresário hétero e dono da boate que se apaixona por Marcela (Gabrielle Joie), uma DJ trans, sem saber de sua sexualidade. Completam o elenco os atores Otávio Martins, Juan Alba, Wallie Ruy, Christiana Ubach, Daniel Infantini, Alexandre Cioletti e Eucir de Souza, Fabiana Gugli, além de participações especiais de Rita Batata e do argentino Juan Manuel Tellategui. “A série lida com questões muito atuais, que são texto e não contexto. É sobre a condição humana. Não importa qual o seu gênero ou orientação sexual. No final, todos queremos a mesma coisa”, disse Bruno Barreto em entrevista ao programa “Cinejornal”, do Canal Brasil. Os quatro primeiros episódios da série também estão sendo lançados em streaming no dia da estreia televisiva, inclusive para não assinantes, no Canal Brasil Play, Now, Vivo Play e Oi Play.

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  • Filme,  Música

    Patricio Bisso (1957 – 2019)

    15 de outubro de 2019 /

    O artista argentino Patricio Bisso morreu no domingo passado (13/10) em Buenos Aires, após sofrer um ataque cardíaco, aos 62 anos. Natural da capital argentina, Bisso mudou-se para a cidade de São Paulo aos 17 anos, no fim dos anos 1970, e teve a maior parte de sua carreira no Brasil. Ele se projetou inicialmente como ilustrador, publicando seus trabalhos no jornal Folha de S. Paulo, mas logo se tornou um ícone na noite LGBTQIA+ paulistana por suas performances de humor, na maioria das vezes travestido. Uma das personagens que criou nesses shows foi até parar na Globo, a russa Olga del Volga, sexóloga e conselheira sentimental. Além de personagens próprios, ele recriava nos shows o visual de divas da música internacional dos anos 1950 e 1960, como Connie Francis e Gigliola Cinquetti. Acompanhado pela banda Os Boko Mokos e pelo trio vocal As Notas Pretas, seu show “Louca Pelo Saxofone” estreou em 1985 e ficou anos em cartaz. No ano passado, o selo Discobertas relançou pela primeira vez em CD o álbum “Louca pelo Saxofone”, derivado do show, que serve como testamento de sua genialidade. Bisso quase materializou uma carreira musical, participando do movimento de músicos Vanguarda Paulista, mas foi mais consistente como ator de cinema, atividade iniciada em “Maldita Coincidência” (1979), de Sergio Bianchi. Ele participou de clássicos da filmografia nacional, como “Das Tripas Coração” (1982), de Ana Carolina, “O Homem do Pau-Brasil” (1982), de Joaquim Pedro de Andrade, “Onda Nova” (1983) e “A Estrela Nua” (1984), ambos da dupla José Antonio Garcia e Ícaro Martins, antes de levar Olga del Volga para a Globo, na novela “Um Sonho a Mais” (1985). A versão Olga de Patricio também foi uma convidada frequente do programa de Hebe Camargo, o que acabou lembrado no longa “Hebe – A Estrela do Brasil”, atualmente em cartaz. Bisso também atuou e foi figurinista do filme “O Beijo da Mulher-Aranha” (1985), de Hector Babenco, e seguiu trabalhando com os figurões do cinema brasileiro, como Bruno Barreto, em “Além da Paixão” (1986), e Cacá Diegues em “Dias Melhores Virão” (1989), até sair do Brasil. Na época, dizia que tinha se cansado, por não conseguir dinheiro para projetos mais ambiciosos, como um longa-metragem focado em Olga Del Volga. Mas a gota d’água pode ter sido sua prisão em flagrante na noite de 3 de dezembro de 1994. Ele acabava de terminar a temporada do show “Bissolândia”, o mais elaborado de sua carreira, em que recriava canções dos personagens da Disney, quando foi preso por sexo com dois outros homens em plena praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Passou a noite em cana, pagou fiança e saiu dizendo ter apanhado na delegacia. Em seguida, voltou a morar em sua Buenos Aires natal, no mesmo prédio de sua mãe, praticamente sumindo do mundo pop. Mesmo assim, voltou a trabalhar com o conterrâneo Babenco em 2007, desenhando figurinos do filme “O Passado”, em que o cineasta também voltou (provisoriamente) à Argentina em que nasceu. E chegou a ensaiar uma volta por cima com o musical satírico “Castronauts”, que ele concebeu. Após ser exibido em um festival em Nova York, Bisso planejava em transformá-lo em filme. Mas foi outro projeto frustrado. Nos últimos anos, ele passou a compartilhar seu humor ácido, acompanhado por ilustrações sessentista e referências à iconografia das pin-ups, com os seguidores de seu perfil no Facebook, onde, de forma significativa, sempre escrevia em português. Seu último post foi publicado no sábado (12/10).

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  • Etc,  Filme

    Raymond Chow (1927 – 2018)

    4 de novembro de 2018 /

    Morreu Raymond Chow, considerado o “padrinho” do cinema de ação de Hong Kong e que lançou as carreiras internacionais de Bruce Lee e Jackie Chan. O produtor, nascido em Hong Kong em 1927, tinha 91 anos e produziu mais de 170 filmes ao longo de sua carreira. Co-fundador dos estúdios Golden Harvest, em 1971, Chow obteve seu primeiro sucesso mundial com o lançamento de “O Dragão Chinês” (1971). O filme impulsionou a carreira do mestre das artes marciais Bruce Lee como ator de cinema e ainda lhe rendeu o apelido do título. O produtor também foi responsável pelos dois filmes seguintes de Bruce Lee, que estão entre seus trabalhos mais conhecidos: “O Voo do Dragão” (1972) e “Operação Dragão” (1973), além do póstumo “Jogo da Morte” (1978). “Obrigado Raymond por ter dado uma oportunidade ao jovem Bruce Lee e por tê-lo ajudado a realizar seu sonho. Descanse em paz, Raymond”, tuitou a filha do ator, Shannon Lee. Raymond Chow também teve papel importante na carreira do diretor John Woo, gênio do cinema de ação, lançando seus primeiros longa-metragens, como “Chacina em Pequim” (1974) e “O Domador de Dragões” (1975), além de ter impulsionado o sucesso de Jackie Chan, com quem trabalhou nos filmes “O Jovem Mestre do Kung Fu” (1980), “O Grande Lutador” (1980), “Projeto China” (1983), “Police Story” (1985), entre outros. O sucesso internacional de seus filmes acabou levando-o a Hollywood, onde firmou parcerias importantes e realizou filmes de sucesso com atores americanos, como o cultuadíssimo filme de guerra “Os Rapazes da Companhia C” (1978), de Sidney J. Furie, a comédia “Quem Não Corre, Voa” (1981), que juntou Burt Reynolds, Roger Moore e Jackie Chan, a franquia dos anos 1990 “As Tartarugas Ninjas” e até “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto. Ele continuou filmando sucessos de Jackie Chan até “Espião por Acidente” (2001), antes de se aposentar no mesmo ano. Mas seu nome estava relacionado ao remake de “Quem Não Corre, Voa”, atualmente em desenvolvimento, com direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). Em 2008, ele recebeu um prêmio pelas realizações da carreira numa homenagem da Academia do Cinema de Hong Kong, e três anos depois ganhou a mesma honra da Academia do Cinema Asiático.

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  • Etc,  Série

    Joseph Campanella (1924 – 2017)

    17 de maio de 2018 /

    Morreu o ator Joseph Campanella, que teve uma longa carreira com mais de 200 participações em filmes e séries. Ele faleceu aos 93 anos em sua casa em Sherman Oaks, Califórnia, na quarta-feira (16/5). A carreira de Campanella começou ainda nos anos 1950, numa profusão de antologias de dramatização teatral, mas foi na década seguinte que deslanchou, levando-o a acumular diversas participações nas mesmas séries como personagens diferentes – foram quatro aparições só em “O Fugitivo” em papéis variados. O primeiro destaque de sua vida profissional aconteceu na série de detetive “Mannix”, desenvolvida em 1967 por Bruce Geller, o criador de “Missão Impossível” – onde Campanella aparecera duas vezes. Ele interpretava o chefe do detetive Harry Mannix (Mike Connors), Lew Wickersham, em eterno conflito com o subordinado que insistia em desobedecer as análises computadorizadas da agência (eram os antigos cartões perfurados da IBM), preferindo resolver os casos à moda antiga, isto é, via pancadaria. Campanella foi indicado ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pela série em 1968, mas acabou dispensado pela produção na 2ª temporada, quando Harry Mannix rompeu com a agência de detetives e passou a atender clientes por conta própria, com a ajuda de uma secretária (Gail Fisher). A decepção não o impediu de ser valorizado, levando-o a monopolizar as telas. Entre 1969 e 1979, ele apareceu numa média de oito séries diferentes por ano, ao mesmo tempo em que fez diversos filmes, inclusive alguns cultuados como “Ben, o Rato Assassino (1972), “Corrida Silenciosa” (1972) e “Meteoro” (1979). Ele teve outro papel importante, ainda que recorrente, na versão original do sitcom “One Day at a Time”, dando vida a Ed Cooper, o ex-marido de Ann Romano (Bonnie Franklin) e pai das crianças da atração, entre 1976 e 1982. Mas acabou trocando as séries pelas novelas no final dos anos 1980. Sua participação em “Days of Our Lives” acabou lhe rendendo sua segunda indicação ao Emmy, em 1989. Também integrou o elenco de “The Bold and the Beautiful”, atuando por nove anos, entre 1996 e 2005, na interminável novela, até hoje em exibição nos Estados Unidos. Na produção, Campanella deu vida a Harper Deveraux, um poderoso senador que era desmascarado como um assassino diabólico conhecido como o Esfaqueador de Riverfront. O ator ainda foi dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto no filme “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), viveu um dos juízes recorrentes da série jurídica “The Practice” e dublou o Dr. Connors/Lagarto no desenho do “Homem-Aranha” durante os anos 1990. Ele só se aposentou ao atingir os 83 anos de idade, após mais de 50 anos de atividade como ator. Sua última aparição na TV foi num episódio da série “CSI” em 2008. Joseph Campanella era casado há 53 anos com Jill Campanella, sua primeira paixão, com quem teve sete filhos.

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  • Série

    Ator de Elementary vai estrelar minissérie brasileira de Bruno Barreto

    16 de abril de 2018 /

    O canal pago HBO anunciou nesta segunda-feira (16/4) que o ator Aidan Quinn (da série “Elementary”) vai interpretar o presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt na minissérie brasileira “O Hóspede Americano”. A atração de quatro episódios terá direção do cineasta Bruno Barreto (“O Que É Isso, Companheiro?”) e retratará a viagem do presidente americano ao rio da Dúvida, em Rondônia, no ano de 1913. A passagem do presidente pelo país foi bastante noticiada à época e ocorreu logo após ele ter perdido suas eleições para um segundo mandato à presidência dos Estados Unidos. Em sua jornada, ele foi acompanhado pelo então Coronel Cândido Rondon, que estava mapeando as florestas virgens do Brasil. O roteiro também é assinado por um americano, Matthew Chapman (“O Júri”), com quem Barreto já tinha trabalhado anteriormente na cinebiografia “Flores Raras” (2013). As gravações da série vão começar em maio e ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    HBO anuncia produção de séries de Fernando Meirelles, Daniel Rezende e Bruno Barreto

    5 de abril de 2018 /

    Os diretores Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), Daniel Rezende (“Bingo – O Rei das Manhãs”) e Bruno Barreto (“Flores Raras”) estão desenvolvendo novas série para o canal pago HBO. Intitulada “Pico da Neblina”, a série de Meirelles se passa numa São Paulo ficcional e vai acompanhar um ex-traficante após a maconha ser legalizada. “Hard”, de Rezende, é remake de uma produção francesa sobre uma viúva que descobre que a herança do marido é uma empresa produtora de filmes pornô. Já “O Hóspede Americano”, de Barreto, gira em torno da viagem histórica do presidente americano Theodore Roosevelt ao rio da Dúvida, em Rondônia, acompanhado pelo Coronel Cândido Rondon no ano de 1913. As três produções foram anunciadas pelo canal pago nesta quinta-feira (5/4) durante a Rio Creative Conference 2018. O “pacotão” é uma nova investida do canal americano em produções brasileiras, com a chancela de diretores premiados e conhecidos internacionalmente. Além destas atrações, a HBO já havia anunciado a produção da minissérie “Santos Dumont: Mais Leve que o Ar”, baseada na vida de Santos Dumont, vivido pelo ator João Pedro Zappa (“Gabriel e a Montanha”). A direção é de Fernando Acquarone e Estevão Ciavatta (“Made in China”). Nenhuma destas atrações tem previsão de estreia.

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