Lego Batman: Novo trailer da animação introduz o Coringa e Batgirl
A Warner Bros. divulgou novos pôster e trailer da animação “Lego Batman – O Filme”, spin-off de “Uma Aventura Lego” (2014). Em versão dublada e original (sem legendas), a prévia explora a solidão de Batman, a adoção de Robin, introduz o vilão Coringa e apresenta Barbara Gordon como a nova Comissária de Gotham City, cujo sonho é combater o crime com Batman. Na versão original, a voz de Batman é feita por Will Arnett, que dublou o herói em “Uma Aventura Lego”. Além dele, o elenco original destaca Michael Cera (“Scott Pilgrim contra o Mundo”) como a voz de Robin, Rosario Dawson (série “Demolidor”) como Barbara/Batgirl, Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”) como o Coringa, Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”) no papel de Alfred e a cantora Mariah Carey (“O Mordomo da Casa Branca”) como a Prefeita de Gotham City. O roteiro foi escrito por Seth Grahame-Smith (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) e a direção está a cargo de Chris McKay (série “Frango Robô”), que trabalhou como supervisor de animação de “Uma Aventura Lego”. “Lego Batman” tem estreia marcada para 9 de fevereiro de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Stranger Things: Personagens da série viram brinquedos colecionáveis
Os personagens da série “Stranger Things” vão virar bonecas. Eles foram licenciados pela empresa Funko Pop e vão virar brinquedos colecionáveis, que chegarão às lojas no início de 2017. A empresa escolheu para produzir bonecos dos personagens mais novos, os inseparáveis Dustin, Mike, Will, Lucas e, claro, a menina Eleven (Onze). O detalhe é que ela vem em três versões diferentes: com ou sem peruca e também com a opção de capacete aquático. Para completar, a desaparecida Barb e o terrível Demogorgon também estarão disponíveis. Lançada pela Netflix, “Stranger things” conquistou o público com uma trama cheia de mistérios passada nos anos 1980, que evocou os melhores filmes da época. Os episódios contam a história do desaparecimento de Will Byers, que acaba sendo investigado pelos seus amigos. A série terá sua 2ª temporada lançada também em 2017.
Ouija – Origem do Mal é muito melhor que o primeiro filme
Quem diria que a continuação de um grande filme como “Invocação do Mal” (2013) resultaria em um filme tão aquém do que se espera de James Wan, e que a continuação de uma obra tão insignificante quanto “Ouija – O Jogo dos Espíritos” (2014) fosse resultar em um trabalho interessante? “Ouija – Origem do Mal” (2016) não é exatamente uma continuação, mas um prólogo, e não é necessário ver o filme anterior para entender qualquer coisa. Felizmente. Trata-se de uma história independente, que tem um parentesco muito maior com outra obra do mesmo diretor, “O Espelho” (2013), um dos mais inventivos filmes de horror desta década. Mike Flanagan, o diretor, é desses nomes que merecem atenção neste atual cenário de poucas novidades no gênero – pelo menos em comparação com a safra de mestres surgidas nas décadas de 1970 e 1980. Flanagan não traz apenas ideias novas, como faz tudo com uma elegância de tirar o chapéu. Pode até ter derrapado um pouco na conclusão do novo filme, mas ainda assim é difícil negar as qualidades da produção. A começar pelos créditos iniciais, que trazem o logo antigo da Universal, como nos anos 1960, época em que se passa a trama, e depois com o título escrito em letras grandes, como se estivéssemos vendo um filme sessentista. A reconstituição de época é apurada, com um trabalho de direção de arte e fotografia que ajuda a tornar narrativa ainda mais atraente, por mais que o enredo possa parecer, em alguns momentos, requentado ou um tanto previsível. Mas na verdade só parece. Embora haja algumas apropriações de cenas do primeiro filme, como a inevitável brincadeira de olhar pela lente do indicador do tabuleiro ouija e ver alguma coisa que provocará medo na plateia, há muitas surpresas ao longo da metragem. Flanagan sabe lidar muito bem com a expectativa, principalmente nos 2/3 iniciais do filme, que são perfeitos em sua condução narrativa e recursos de câmera que funcionam a favor da trama, como a profundidade de campo – na cena em que a garotinha vai buscar, a pedido de um espírito misterioso, uma bolsa cheia de dinheiro para sua mãe. O jogo com o medo do espectador é feito com muita eficiência, mesmo quando o filme sai do território das sutilezas para mostrar a entidade maligna ou uma expressão assustadora no rosto da garotinha de forma mais gráfica. Mas é no modo como a garota consegue ser sinistra apenas sorrindo, que vemos o quanto este prólogo está longe da vulgaridade dos filmes do gênero. E isso é muito bom de constatar. Na trama, uma família trambiqueira, formada por uma mãe (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) e duas filhas (a adolescente Annalise Basso, de “O Espelho”, e a menina Lulu Wilson, da série “The Millers”), que vive de aplicar golpes em clientes fingindo se comunicar com os mortos. Através de combinações prévias com as filhas, ela consegue enganar até mesmo as pessoas mais céticas. Mas, como é de se esperar, brincar com os espíritos – que começam a perturbar a família através do tabuleiro ouija – se provará muito perigoso. Talvez um dos problemas de “Ouija – Origem do Mal” seja a explicação da trama, que acaba sendo convencional. O que importa mesmo é a habilidade de Flanagan em extrair momentos de medo e suspense, não somente com sustos, mas por meio da construção dos personagens, fazendo com o que o público se interesse por eles. Junte-se isso à atmosfera de medo e o tratamento visual sofisticado e o resultado é um pequeno grande filme, muito melhor que o anunciado.
The Walking Dead: Assassinatos brutais de Negan ganham versão Lego
As mortes da estreia da 7ª temporada de “The Walking Dead” pareceram muito brutais? Que tal, então, uma versão Lego do massacre promovido por Lucille, o bastão sangrento de Negan? O usuário do YouTube Kristo499 criou uma animação que demonstra que, mesmo com brinquedos de criança, a violência permanece impressionante. Usando o som original do episódio e bonecos Lego, o vídeo resultou tão perturbador quando a própria série. Confira apenas se tiver estômago forte para suportar a visão de “miolos” de plástico, geleia de morango e tinta vermelha. Kristo499 já transformou em Lego outros momentos cruéis da série, como o assassinato de Hershell, Beth, Noah e o desfiguramento de Carl, recriados como singela animação infantil ultraviolenta.
Max Steel: Filme do brinquedo consegue 0% de aprovação e dá vexame nas bilheterias nos EUA
Um desastre desta magnitude merece ser exaltado. Diante dos números das bilheterias do fim de semana na América do Norte (EUA e Canadá), a estreia da fantasia infantil “Max Steel” foi um dos maiores vexames do ano. A adaptação do brinquedo e da série animada nem entrou no Top 10. Faturando só US$ 2,1 milhões em 2.034 salas de cinema, o filme ficou em 11º lugar. Mas ainda mais impressionante foi seu desempenho diante da crítica. Unanimidade completa, com 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Algumas frases pinçadas das críticas explicam a implosão: “Banalidade sem fim” (The Wrap), “O mais deprimente é que atores como Maria Bello e Andy Garcia foram arrastados para isso” (The Hollywood Reporter), “Primeiro filme de uma franquia que nunca, jamais terá continuação” (Variety), “Parece um piloto rejeitado de série de TV” (Los Angeles Times), etc. Vale observar que a adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas, e ficou guardada por dois anos. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido numa série animada de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerar o super-herói Max Steel. A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). Como o filme só tem estreia marcada para janeiro no Brasil, dá tempo para a distribuidora repensar sua estratégica e lançar logo o DVD – nem Blu-ray parece merecer.
Ouija 2: Menininha apavora no primeiro comercial legendado da continuação
A Universal Pictures divulgou o primeiro comercial legendado do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). Na verdade, trata-se de um prólogo da trama vista em 2014, pois o filme se passa nos anos 1960. A prévia sugere um filme até mais assustador que o original, ao mostrar uma menininha possuída. O terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Diretor da franquia Velozes e Furiosos fará filme dos carros de brinquedo Hot Wheels
Conhecido por seu trabalho na franquia “Velozes e Furiosos”, Justin Lin dirigiu o recente “Star Trek: Sem Fronteiras”, mas já vai voltar para os carrões velozes. Ou carrinhos. Segundo o The Hollywood Reporter, Lin será o diretor da adaptação “live action” de “Hot Wheels”, baseado na famosa linha de brinquedos de carros de corrida. A fabricante Mattel alega que se trata do brinquedo mais vendido do mundo, com mais de 5 bilhões de miniaturas de carros produzidos desde 1968. A produção está a cargo da Legendary Pictures, estúdio mais conhecido por personagens grandalhões do que por miniaturas, como se pode ver por “Godzilla” (2014), “Círculo de Fogo” (2013) e pelo ainda inédito “Kong: A Ilha da Caveira”. A ideia é lançar uma nova franquia de velocidade e ação. Mas a Sony também pensou nisso, e já está desenvolvendo uma versão do game de corridas “Gran Turismo”, com produção de Mike De Luca e Dana Brunetti, responsáveis por “50 Tons de Cinza” (2015). “Hot Wheels” ainda não contratou roteirista, nem tem previsão para começar a ser filmado. Antes de se dedicar a ele, Lin ainda vai filmar “Space Jam 2” e trabalhar no desenvolvimento de novas séries de TV.
Trolls: Justin Timberlake canta hit de Cyndi Lauper no novo trailer legendado da animação
A Fox divulgou o novo trailer legendado da animação “Trolls”, apresentado pelo cantor Justin Timberlake e a atriz Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”), que tem se especializado em musicais. Os dois cantam bastante no filme. E, como demonstração, a prévia traz Timberlake cantando uma versão acústica de “True Colors”, grande sucesso de 1986 de Cyndi Lauper. A cena, por sinal, mostra uma inversão de papéis entre os personagens do casal, já que o troll mau-humorado, com a voz de Timberlake, esforça-se para animar a troll alegre dublada por Kendrick. A participação do cantor em “Trolls” não se resume à esta música. Ele também é o produtor musical e autor de três canções inéditas da trilha. Com roteiro de Erica Rivinoja (“Tá Chovendo Hambúrguer 2”) e direção de Mike Mitchell (“Alvin e os Esquilos 3”) e Walt Dohrn (roteirista de “Shrek 2”), “Trolls” estreia em 27 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos cinemas americanos.
Antes mesmo da estreia, Moana gera polêmica nas Ilhas do Pacífico
O povo não viu e já detestou. O novo filme da Disney, “Moana: Um Mar de Aventuras”, ainda não estreou, mas já gera polêmica nas Ilhas do Pacífico, que serviram de inspiração para sua história. Não adiantou a Disney fazer testes e contratar uma adolescente havaiana para dublar sua primeira Princesa Polinésia, nem o fato de Dwayne Johnson, que dubla um semideus do Pacífico, ser descendente de samoanos. O filme de animação dirigido por John Musker e Ron Clements (responsáveis por “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”) não é politicamente correto, mas ofensivo, segundo diversas manifestações locais. O estúdio de animação americano é acusado de desprezo e saque cultural, primeiro pelo excesso de gordura usado para retratar o semdeus Maui, que seria fruto de um estereótipo preconceituoso – a Polinésia tem, estatisticamente, a população mais obesa do mundo – , mas também por vender produtos que exploram Maui, que seria sagrado. Em declaração à agência AFP, Marama Fox, dirigente do Partido Maoista da Nova Zelândia, acusou o estúdio americano de buscar “ganhar dinheiro graças à história e às crenças dos outros”. Para ele, vender bonecos e fantasias de Maui “é o mesmo que imprimir a imagem de um de nossos ancestrais em uma cortina de chuveiro ou em uma garrafa de cerveja”. Uma fantasia de Maui de corpo inteiro, inclusive sua pele bronzeada, foi acusada nas redes sociais de ser o equivalente à “black face”, as caricaturas teatrais racistas, que os brancos faziam até o começo do século 20 com o rosto pintado de negro, para mostrar como os negros eram burros nos Estados Unidos. A imagem ilustra este texto. A comissão de Direitos Humanos da Nova Zelândia se pronunciou após as críticas com o seguinte comentário: “Esperamos que a Disney compreenda as opiniões das comunidades e dos povos que caracteriza no filme”. Claro que nem todos viram colonialismo racista na iniciativa do clube do Mickey. A jornalista neozelandesa de origem samoana Madeleine Chapman é uma das defensoras da obra. “Depois de ver por anos nos aniversários pequenos ‘Homem-Aranha’ samoanos e ‘Batman’ bronzeados, seria verdadeiramente ofensivo ver crianças brancas fantasiadas de heróis polinésios?”, ela escreveu no site The Spin-off. A Disney, porém, prefere evitar que polêmicas interfiram nos negócios. E já voltou atrás. “A equipe de ‘Moama’ tomou muito cuidado na hora de respeitar as culturas das ilhas do Pacífico nas quais o filme se inspira e lamentamos que a fantasia de Maui tenha sido ofensiva”, disse o grupo em um comunicado. “Apresentamos nossas sinceras desculpas e retiramos a fantasia de nossas lojas”. Vale ressaltar que John Musker e Ron Clements estudaram bastante a cultura polinésia, antes de realizar o filme, fazendo longas viagens com sua equipe às ilhas do Pacífico, onde se reuniram com antropólogos. “Estas viagens modificaram completamente nossa percepção da história que desejávamos contar”, disse Musker, durante o Festival de Annecy.
Ouija 2: Novo trailer inclui praticamente todos os sustos do terror
A Universal Pictures divulgou três novos pôsteres e o segundo trailer do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). A prévia sugere um filme bem mais assustador que o original, mas, em seus momentos finais, faz uma compilação de cenas rápidas que parecem conter todos os sustos do filme. Passado nos anos 1960, o terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Max Steel: Novo trailer do filme se sai melhor ao evocar a série animada
Depois de um trailer japonês quase amador, o filme “Max Steel” ganhou seu trailer americano, que renova as esperanças na produção. A prévia mostra a origem do herói juvenil e equilibra melhor as cenas de ação e humor infantil (cortesia do robozinho tagarela que o acompanha), mas o que chama mais atenção é a voz de Andy Garcia (“Um Novo Amor”), que serve como narração do vídeo, num tom empostado digno de Batman. A adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido numa série animada mais recente, de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerar o super-herói Max Steel. O elenco ainda conta com Maria Bello (“Os Suspeitos”) e Ana Villafañe (série “South Beach”). A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). A estreia acontece em 21 de outubro nos EUA e 24 de novembro no Brasil.
Max Steel: Filme do herói da série animada ganha primeiro trailer
O estúdio Nikkatsu divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme “Max Steel”, feitos para o mercado japonês. E a montagem nonsense, quase amadora, leva ao trocadilho tão infame quanto inevitável: Nikkatsu é isso? A adaptação de “Max Steel” está pronta desde 2014, quando as primeiras fotos foram divulgadas. Produzido em parceria com a Mattel, empresa que lançou o personagem como “action figure” (boneca de meninos) em 1999, o filme abandona o conceito original do herói, como esportista radical que vira agente secreto, em parte porque já existe a franquia “Triplo X”, mas principalmente para evocar sua versão mais recente, desenvolvido na série animada de 2013. A premissa é a mesma da versão do novo desenho do canal Disney XD, acompanhando o adolescente Maxwell (Ben Winchell, da série “Finding Carter”) e seu companheiro alienígena robótico Steel, que combinam poderes turbo-energia para gerarem o super-herói Max Steel. O elenco ainda conta com Andy Garcia (“Um Novo Amor”), Maria Bello (“Os Suspeitos”) e Ana Villafañe (série “South Beach”). A direção está a cargo de Stewart Hendler (“Pacto Secreto”) e o roteiro é assinado por Christopher Yost (“Thor: O Mundo Sombrio”). A estreia acontece em 21 de outubro nos EUA e 24 de novembro no Brasil.









