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    Diretora comemora revelação da bissexualidade de Loki

    23 de junho de 2021 /

    Loki se assumiu oficialmente bissexual durante o terceiro episódio de sua série, atualmente em exibição na Disney+. E a saída do armário acabou comemorada nas redes sociais pela diretora da atração, Kate Herron. Em seu perfil no Twitter, a diretora afirmou que, desde que entrou em “Loki”, tinha o objetivo de abordar a bissexualidade do personagem por considerar esse aspecto uma parte importante da sua personalidade. “Desde o momento em que me juntei à ‘Loki’, era importante para mim e era meu objetivo reconhecer que Loki era bissexual. É uma parte de quem ele é, e uma parte de quem eu sou também. Eu sei que este é um passo pequeno, mas estou feliz de dizer que isso agora é canônico no MCU”, escreveu a diretora. Durante o terceiro episódio de “Loki”, revelado nesta quarta (23/6) em streaming, sua variante feminina, Sylvie, questiona se ele já teve ou tem “uma princesa” ou “um príncipe” em sua vida. “Um pouco dos dois”, ele responde, acrescentando que suspeita o mesmo dela. Harron replicou o diálogo em seu Twitter, veja abaixo. From the moment I joined @LokiOfficial it was very important to me, and my goal, to acknowledge Loki was bisexual. It is a part of who he is and who I am too. I know this is a small step but I’m happy, and heart is so full, to say that this is now Canon in #mcu #Loki 💗💜💙 pic.twitter.com/lz3KJbewx8 — Kate Herron (@iamkateherron) June 23, 2021

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    The Owl House faz História com primeira protagonista bissexual da Disney

    15 de agosto de 2020 /

    A série animada do Disney Channel “The Owl House: A Casa Coruja” fez história ao revelar a inclinação da primeira protagonista bissexual da Disney. Luz Noceda, a heroína de 14 anos do programa, é uma adolescente normal que parte em uma jornada para outro mundo para se tornar uma bruxa. Ao longo dos primeiros episódios, Luz mostrou que é atraída por personagens masculinos, mas os dois capítulos mais recentes exibidos nos EUA exploram uma relação com a personagem feminina recorrente Amity. As duas compartilham uma dança juntas. A criadora da série, Dana Terrace, alimentou as teorias dos telespectadores no Twitter afirmando que aquele era realmente o retrato de um relacionamento LGBTQIA+ – algo que alguns líderes da Disney nem sempre demonstram interesse de ver em seus programas infantis. “No [desenvolvimento], fui muito aberta sobre minha intenção de colocar crianças queer no elenco principal. Eu sou uma péssima mentirosa, então esconder teria sido difícil”, escreveu Terrace. “Quando recebemos o sinal verde, certa liderança da Disney me disse que eu não poderia representar nenhuma forma de relacionamento gay ou bi no canal.” No entanto, ela revelou que conseguiu o apoio dos superiores dessa pessoa na Disney. “Eu sou bi! Eu quero escrever um personagem bi, caramba!” Terrace tuitou. “Felizmente, minha teimosia valeu a pena e agora sou muito apoiada pela liderança atual da Disney.” O ex-supervisor de animação de “The Owl House”, Spencer Wan compartilhou o storyboard original para a cena de dança entre Lux e Amity, escrevendo que foi sua “primeira vez fazendo algo remotamente queer”. Esta não é a primeira vez que a Disney inclui um personagem abertamente LGBTQIA+ em seus desenhos. Entretanto, eles são geralmente personagens secundários. Notavelmente, no recente filme animado “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica”, a personagem Oficial Spector, dublada por Lena Waithe, foi identificada como lésbica. E, em maio, o curta-metragem da Pixar “Out” apresentou um protagonista gay em seu lançamento no Disney+ (Disney Plus). “The Owl House: A Casa Coruja” também é exibida no Disney Channel Brasil. In dev I was very open about my intention to put queer kids in the main cast. I'm a horrible liar so sneaking it in would've been hard haha. When we were greenlit I was told by certain Disney leadership that I could NOT represent any form of bi or gay relationship on the Channel. — Dana Terrace (@DanaTerrace) August 9, 2020 The storyboards for the dance. This was a collaboration between Hayley Foster and myself. At some point I got carried away and timed it to Veo Lu Sluice by Kumi Tanioka. This was my first time getting to do anything even remotely queer, and I've never been prouder of any board. pic.twitter.com/r0ljIGRxTV — Spencer Wan (@SpencerWan) August 9, 2020

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    Rosario Dawson se assume bissexual

    18 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Rosario Dawson (“Luke Cage”) revelou ser bissexual em entrevista divulgada pela revista Bustle. Com 40 anos e atualmente namorando o senador Cory Booker, dos Estados Unidos, Dawson aproveitou a divulgação de sua nova série, “Briarpatch”, que estreou em 6 de fevereiro na TV paga americana, para abordar sua identidade sexual. O assunto veio à tona devido a posts da atriz em apoio à comunidade LGBTQIA+, especialmente no Instagram, durante o mês do Orgulho LGBTQIA+. “As pessoas continuam dizendo [que eu me assumi]… Mas não foi o que eu fiz. Quero dizer, não é preciso, mas eu nunca saí do armário. Talvez eu esteja fazendo isso agora”, declarou. Dawson citou a dificuldade de se encaixar como membro da comunidade LGBTQIA+ como um dos motivos para nunca ter se assumido, de fato, anteriormente. “Eu nunca tive um relacionamento com outra mulher, então nunca foi um chamado autêntico para mim”, disse.

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    Valquíria é primeira personagem LGBT+ da Marvel? Não em Thor: Ragnarok

    24 de outubro de 2017 /

    A atriz Tessa Thompson afirmou no Twitter que seu papel em “Thor: Ragnarok”, a Valquíria, seria a primeira personagem LGBT+ a aparecer em um filme da Marvel. “Ela é bissexual. E sim, ela se preocupa muito pouco com o que os homens acham dela. Muito divertido interpretar isso!”, escreveu. A declaração se deve ao fato de Valquíria já ter aparecido de forma íntima com outras mulheres nas publicações da Marvel. Veja uma cena típica abaixo. Mas, apesar do que diz a atriz, não há cenas no filme que indiquem a sexualidade da personagem. Além disso, a Valquíria de Tessa Thompson é bem diferente da Valquíria dos quadrinhos, a começar pelo fato de a heroína sempre ter sido retratada como uma loira nórdica. Logo após a declaração da atriz correr o mundo e ganhar manchetes na nerdosfera, Tessa voltou ao Twitter para confessar que sua personagem é, na verdade, assexuada no filme. Ou seja, guarda sua sexualidade no fundo do armário. Portanto, guardem os fogos de artifício. Retratar personagens LGBT+ permanece uma ponte do arco-iris que a Marvel não cruzou nos cinemas. Ao contrário da DC e sua sugestiva Ilha do Paraíso – Themyscira – em “Mulher-Maravilha”. O filme tem estreia prevista para quinta-feira, 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. She’s bi. And yes, she cares very little about what men think of her. What a joy to play! https://t.co/d0LZKTHCfL — Tessa Thompson (@TessaThompson_x) October 21, 2017 YES! Val is Bi in the comics & I was faithful to that in her depiction. But her sexuality isn’t explicitly addressed in Thor: Ragnarok. https://t.co/hmb5lYN5to — Tessa Thompson (@TessaThompson_x) October 23, 2017

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    Criador de Estranhos no Paraíso assina pôster do filme da origem real da Mulher-Maravilha

    9 de outubro de 2017 /

    A Annapurna divulgou um novo pôster do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. E se trata de uma obra especial, criada pelo cartunista Terry Moore como se fosse uma capa de revista em quadrinhos dos anos 1940, a Era de Ouro do gênero, quando a Mulher-Maravilha estreou na DC Comics. Veja abaixo. A escolha de Moore é bastante oportuna. Afinal, ele é o criador dos quadrinhos premiados de “Estranhos no Paraíso” (Strangers in Paradise), que tem um tema coincidente com o filme: um relacionamento a três. Além disso, “Estranhos no Paraíso” também vai virar filme com direção da mesma cineasta, Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”). “Professor Marston & the Wonder Women” acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou elogios da crítica norte-americana e chegou a atingir 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes (desde então, caiu para 84%). A estreia está marcada para sexta-feira (13/10) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Petição pede para que Mulher-Maravilha seja bissexual no próximo filme

    27 de setembro de 2017 /

    Uma petição no site Change.org está mobilizando fãs da Mulher-Maravilha numa campanha para que a heroína seja retratada como bissexual no próximo filme da franquia dirigida por Patty Jenkins. A personagem, vivida nos cinemas por Gal Gadot, teve sua bissexualidade sugerida nos quadrinhos recentemente. “Tudo o que eu peço é que a Warner Bros reconheça Diana Prince pelo que ela é, por quem ela sempre foi (independentemente de seu atual interesse amoroso), e o que a personagem pode representar para milhões de pessoas”, diz Gianna Collier-Pitts, autora da petição. Por muitos anos, fãs especularam sobre a sexualidade da heroína e, no ano passado, o roteirista de seus quadrinhos Greg Rucka confirmou que Diana “obviamente” já se apaixonou por outras mulheres. Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Para a autora do abaixo-assinado, “a Mulher-Maravilha seria o primeiro super-herói abertamente LGBTQ de qualquer gênero, dos universos cinematográficos da DC ou Marvel, e solidificaria seu lugar como um verdadeiro modelo para mulheres de todas as idades e identidades”. Por coincidência, Gal Gadot já havia comentado sobre a possível bissexualidade de sua personagem. “Ela é uma mulher que ama as pessoas por quem elas são. Ela pode ser bissexual. Ela ama as pessoas por seus corações”. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores da criação da heroína. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los. Esta história deve ser contada no filme “Professor Marston and the Wonder Women”, sobre a criação da Mulher-Maravilha.

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    Comercial da nova série da criadora de Pretty Little Liars traz Bella Thorne surtando com a fama

    14 de março de 2017 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o pôster e um novo comercial de “Famous in Love”, a próxima série de I. Marlene King (criadora de “Pretty Little Liars”), que será estrelada por Bella Thorne (série “No Ritmo”). “Famous in Love” traz Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para protagonizar um grande blockbuster de Hollywood e começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta em dois colegas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e seu elenco também inclui Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). A estreia está marcada para 18 de abril.

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    Bella Thorne estrela fotos e comerciais da nova série Famous in Love

    5 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago americano Freeform divulgou as fotos dos personagens e novos comerciais de “Famous in Love”, atração estrelada por Bella Thorne (série “No Ritmo”), que nas prévias revela ter crescido muito desde seus dias de estrelinha do Disney Channel, aparecendo de topless e beijando outra garota. “Famous in Love” traz Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para estrelar um grande blockbuster de Hollywood e começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta nos dois protagonistas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e está sendo desenvolvida por I. Marlene King, criadora de “Pretty Little Liars”. O elenco também inclui Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). A estreia está marcada apenas para abril de 2017 nos EUA.

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    Atriz de Grey’s Anatomy se assume bissexual

    11 de outubro de 2016 /

    A atriz Sara Ramirez, que interpreta a bissexual assumida Callie na série “Grey’s Anatomy”, também se assumiu bissexual nesta semana. Ela é a terceira atriz a tratar do assunto nos últimos dias, após Kristen Stewart e Miley Cyrus, sem esquecer a revelação sobre a Mulher Maravilha. Sara usou as redes sociais para se identificar como bissexual e queer, compartilhando o texto de um discurso que fez num evento LGBT. “Muitos dos nossos jovens que estão morando nas ruas são jovens cujas vidas estão conectadas em vários cruzamentos — seja de identidade de gênero, expressão de gênero, raça, classe social, orientação sexual, religião e nacionalidade. E, por causa dos cruzamentos que existem em minha própria vida: mulher, mulher multi-racial, mulher de cor, queer, bissexual, americana mexicana-irlandesa, imigrante, e criada por famílias fortemente envolvidas no catolicismo, tanto do lado mexicano quanto do irlandês, estou profundamente envolvida em projetos que permitem que as vozes de nossos jovens sejam ouvidas, e que apoiam esses jovens a serem os donos de suas próprias complexas narrativas para que possamos ajudá-los da maneira que eles precisam.” Em “Grey’s Anatomy”, sua personagem também era bissexual e enfrentava dificuldades para lidar com essa questão em relação a sua família. Na vida real, ela é casada com o banqueiro Ryan DeBolt desde 2012.

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    Miley Cyrus revela que o primeiro relacionamento de sua vida foi com uma garota

    11 de outubro de 2016 /

    A cantora e atriz Miley Cyrus está numa das capas da edição especial “Power of Women” da revista americana Variety, e, durante a entrevista, ela falou de sua sexualidade, dizendo que descarta “rótulos”, por isso não se define como “bissexual”. Mas revela: “Meu primeiro relacionamento na vida foi com uma garota”. “Minha vida inteira, eu não entendia meu próprio gênero e minha sexualidade. Eu sempre odiei a palavra ‘bissexual’, porque pra mim isso era me rotular”, ela disse na entrevista, sem revelar quem foi sua namoradinha. Mas deu a entender que era bem novinha quando ficou com a garota. “Eu estava na quinta ou na sexta série quando meus olhos começaram a se abrir”. Ela acrescentou que, mesmo sabendo que sua família era muito religiosa, tinha a certeza de que seria aceita assim que os parentes a compreendessem. “Eu tinha o poder de saber que ficaria bem. Mesmo quando meus pais não entendiam, eu sabia que um dia eles iam compreender”, destacou. A cantora concluiu dizendo que passou a entender melhor o que estava acontecendo ao ouvir histórias de outras pessoas que viviam a mesma experiência, o que a aproximou do movimento LGBT. “Eu fui a um centro LGBT em Los Angeles e comecei a ouvir histórias. Vi pessoas que não se identificavam apenas como homem ou mulher. Eu me identifico com eles mais do que com qualquer um na vida”, finalizou. Atualmente num relacionamento com o ator Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Miley já foi flagrada aos beijos com a modelo Stella Maxwell.  

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    Kristen Stewart se assume: “Não estou envergonhada e não estou confusa”

    10 de outubro de 2016 /

    Uma das múltiplas capas da nova edição da revista Elle, dedicada às mulheres de Hollywood, a atriz Kristen Stewart deu uma entrevista em que se assumiu muito bem resolvida sexualmente, deixando para trás o final traumático do namoro com Robert Pattinson pela descoberta da bissexualidade com Alicia Cargile. “Eu não estou envergonhada e não estou confusa. As coisas mudaram. E não só comigo – nós realmente temos a permissão de encorajar essa nova aceitação para que ela possa se desenvolver e ser incrível”, disparou Kristen, que se mostra feliz com sua nova namorada. A estrela, que foi vista recentemente no longa-metragem “Café Society”, de Woody Allen, estará de volta aos cinemas no drama sobrenatural “Personal Shopper”, que faz parte da programação do Festival do Rio 2016, e no drama de guerra “A Longa Caminhada de Billy Lynn”, que estreia no começo de 2017 com direção do cineasta Ang Lee (“As Aventuras de Pi”).  

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    Mulher-Maravilha é bissexual, “lembra” escritor de seus quadrinhos

    29 de setembro de 2016 /

    Com o filme da Mulher-Maravilha prestes a estrear, a heroína está mudando oficialmente seu status sexual nos quadrinhos. Nesta semana, o atual escritor de sua revista em quadrinhos deu a resposta óbvia à pergunta sobre sua sexualidade. Falando ao site Comicosity, Greg Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. “A ilha é para supostamente ser o paraíso. Você supostamente deveria ser capaz de um relacionamento satisfatório, romântico e sexual. E as únicas opções ali são mulheres”, explicou Rucka. “Não faz o menor sentido achar que todas seriam heterossexuais. Mas uma amazona não olha para outra amazona e diz ‘você é gay’. Elas não fazem isso. O conceito não existe. Agora, nós estamos dizendo que Diana se apaixonou e teve relações com outras mulheres? A resposta é obviamente sim”. Essa revelação pode não ser tão surpreendente para os leitores dos gibis, já que a mãe de Diana, a Rainha Hippolyta, mantinha uma relação com Philippus. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Apesar de tudo isso, a sexualidade da Mulher-Maravilha nunca havia sido discutida ou revelada com tanta clareza por um dos autores de suas histórias. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores de sua criação. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los.

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