“Tron: Ares” tem estreia decepcionante com bilheteria de US$ 60 milhões no mundo
Novo capítulo da franquia sci-fi da Disney arrecadou US$ 33,5 milhões nos EUA e Canadá, abaixo das expectativas do mercado
Trailer de “O Beijo da Mulher-Aranha” traz Jennifer Lopez em papel consagrado por Sonia Braga
Primeiro trailer da nova adaptação revela cantora como protagonista de musical ao lado de Diego Luna
Eddie Murphy interpretará George Clinton em cinebiografia do diretor de “Dreamgirls”
Projeto da Amazon MGM Studios explora trajetória do pioneiro do funk e líder das bandas Parliament e Funkadelic
Jennifer Lopez vai estrelar versão musical de “O Beijo da Mulher-Aranha”
A atriz Jennifer Lopez vai assumir o papel que Sônia Braga eternizou no cinema no remake musical de “O Beijo da Mulher-Aranha”. A nova versão é inspirada no musical da Broadway de 1993, realizado após o filme de 1985 de Hector Babenco, que rendeu o Oscar para William Hurt. Entretanto, a história é a mesma, baseada no livro de Manuel Puig sobre Luis Molina, um cabelereiro gay que cumpre oito anos de prisão por corromper um menor, e compartilha sua cela com um militante político durante a ditadura. Tentando escapar de sua vida miserável, Molina inventa histórias sobre Aurora (personagem de Braga no filme, e de J.Lo no remake), uma antiga diva do cinema, e os vários papéis que ela já interpretou – incluindo a Mulher-Aranha, que mata suas presas com um beijo. A nova versão terá roteiro e direção de um especialista em musicais, Bill Condon, roteirista de “Chicago” e diretor de “Dreamgirls” e “A Bela e a Fera”. As filmagens estão previstas para começar em abril de 2024, mas ainda não há previsão de estreia. Veja abaixo o trailer do filme original.
Diretor de “A Bela e a Fera” prepara minissérie sobre Frank Sinatra
A vida de um dos maiores artistas do século 20 vai virar minissérie. O diretor Bill Condon (“A Bela e a Fera”) está desenvolvendo uma produção sobre Frank Sinatra, e já obteve autorização para utilizar o catálogo musical do cantor. A produção está a cargo de Tina Sinatra, filha do cantor, em parceria com Condon, o estúdio Lionsgate Television e a gravadora Universal Music Group. Ainda sem canal de exibição definido, o projeto vem recebendo ofertas de várias plataformas de streaming, num dos leilões mais disputados do mercado em 2021. Condon vai escrever, dirigir e servir como showrunner da atração, que pretende traçar um painel abrangente da vida de Sinatra, desde seu começo humilde como filho de imigrantes italianos em Nova Jersey, passando pela notável carreira musical e de cinema, seu famoso grupo de amigos – o Rat Pack – , a vida amorosa marcada por uma série de relacionamentos com estrelas de Hollywood como Ava Gardner, Mia Farrow, Judy Garland, Lauren Bacall, Marilyn Monroe e Angie Dickinson, além de suas supostas ligações com a Máfia, que foram investigadas pelo FBI. Sinatra já foi tema de minissérie anteriormente. Intitulada “Sinatra – A Música Era Apenas o Começo”, a atração produzida em 1992 trouxe Philip Casnoff no papel principal. Além desse projeto, Martin Scorsese planejou por vários anos um filme biográfico com Leonardo DiCaprio no papel do cantor de voz de veludo e olhos azuis. Entretanto, a família de Sinatra nunca autorizou as filmagens, preocupada com o fato de Scorsese ser conhecido como diretor de filmes de máfia. As supostas conexões criminais do cantor, que teriam sido responsáveis por emplacá-lo em Hollywood, são um tema sensível para os herdeiros.
Roteirista diz ter trazido A Noiva de Frankenstein de volta à vida na Universal
O isolamento social pode ter revivido a noiva de Frankenstein. Quando a Universal Pictures ainda imaginava lançar um Dark Universe centrado em filmes de monstros clássicos, o plano previa que o remake de “A Noiva de Frankenstein” seguisse “A Múmia” nos cinemas. Mas o filme com Tom Cruise foi um fracasso retumbante e o projeto foi cancelado. Só que a Universal não desistiu de seus monstros. O estúdio reconfigurou sua estratégia ao lançar “O Homem Invisível”. Aquela que seria a terceira superprodução milionária do Dark Universe – com Johnny Depp no papel principal – virou uma produção de baixo orçamento que eletrizou público e crítica, além de ter rendido ótima bilheteria. Agora, David Koepp, autor do roteiro de “A Noiva de Frankenstein” e um dos roteiristas de maior sucesso em Hollywood – com “Jurassic Park”, “Homem-Aranha”, “Missão: Impossível” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” no currículo – revelou ter aproveitado a quarentena para rever o projeto, readequando a superprodução – que previa Angelina Jolie no papel-título e Javier Bardem como Frankenstein – para os padrões modestos do novo “O Homem Invisível”. “Isso foi uma coisa que fiz durante a quarentena – trouxe de volta a ‘A Noiva de Frankenstein'”, ele afirmou, em entrevista ao site Collider. “A Universal foi muito gentil ao me deixar tentar novamente. Porque eles prepararam e cancelaram o projeto durante o fiasco do Dark Universe. Bem, não fiasco, mas decepção. Então, eu tenho uma nova versão agora que todos realmente gostamos. Eu acho que eles estão conversando com diretores agora”, revelou. Originalmente previsto para estrear em fevereiro de 2019 com direção de Bill Condon (“A Bela e a Fera”), a versão anterior de “A Noiva de Frankenstein” chegou a iniciar a pré-produção, com trabalho cenográfico que durou quatro meses antes de ser suspenso pela “decepção” de “A Múmia”. A nova versão será bem diferente da “grande extravagância de US$ 150 milhões com estrelas gigantes de cinema”, que a Universal imaginava lançar com Angelina Jolie. Mas também não terá orçamento “tão reduzido quanto ‘o Homem Invisível'”, explicou Koepp. Será algo intermediário, “uma coisa muito mais razoável e factível, com uma ideia muito legal e passado nos dias atuais”. O fato de trazer a trama vitoriana para os dias atuais já devia estar presente na versão do Dark Universe, mas se tornou ainda mais viável após o sucesso de “O Homem Invisível”. Vale lembrar que a Universal tem outros projetos em desenvolvimento para seus monstros, entre eles um filme sobre Frankenstein produzido por James Wan, um novo filme de Drácula dirigido por Karyn Kusama e a transformação de Ryan Gosling em Lobisomem.
Diretor de A Bela e a Fera prepara versão musical de Um Conto de Natal
O diretor Bill Condon vai filmar nova fábula musical da Disney, depois do sucesso de “A Bela e a Fera” (2017). Dessa vez, Condon irá comandar “Marley”, uma versão musical do famoso “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens. A produção contará a história clássica pela perspectiva de Jacob Marley, falecido parceiro de negócios de Ebenezer Scrooge. Para quem não lembra do personagem, ele é o espírito que visita Scrooge, o avarento que abomina o Natal. O espírito de Marley não pode descansar em paz, já que não foi bom nem generoso em vida, e avisa a Scrooge que ele receberá a visita dos Fantasmas do Natal Passado, Presente e Futuro, que lhe darão a chance de mudar seus próprios caminhos enquanto é tempo. Condon já escreveu o roteiro, sinal de estágio de desenvolvimento avançado do projeto, que está em fase final de composição musical. A trilha de canções está a cargo de Stephen Schwartz, compositor e letrista, famoso pelo sucesso da Broadway “Wicked” e que venceu dois Oscars por suas músicas em “Pocahontas”, animação de 1995 da própria Disney. “Marley” ainda não teve elenco anunciado, nem data de estreia divulgada. Curiosamente, a Apple também está desenvolvendo uma versão musical de “Um Conto de Natal”, que será estrelada por Will Ferrell e Ryan Reynolds.
A Grande Mentira: Ian McKellen planeja golpe em Helen Mirren em novo trailer legendado de suspense
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “A Grande Mentira” (The Good Liar), suspense estrelado por Ian McKellen (“X-Men”) e Helen Mirren (“A Rainha”). A prévia resume a trama, ao mostrar como o velho golpista vivido por McKellen se aproxima da viúva alegre e rica interpretada por Mirren, atraindo suspeitas da família e amigos de seu lvo, ao mesmo tempo em que esconde seu passado debaixo do tapete – na verdade, como mostra o trailer, debaixo de um trem de metrô em movimento, ao estilo de “House of Cards”. A trama é baseada no romance homônimo de Nicholas Searle. A adaptação foi escrita por Jeffrey Hatcher (“A Duquesa”) e dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que voltam a trabalhar com McKellen após “Sr. Sherlock Holmes” (2015). “A Grande Mentira” é o terceiro longa de Condon estrelado por McKellen, numa parceria que se iniciou há 21 anos com um ponto alto da carreira de ambos, “Deuses e Monstros” (1998). O elenco também inclui Russell Tovey (“Years and Years”), Mark Lewis Jones (“Chernobyl”), Jim Carter (“Downton Abbey”), Jóhannes Haukur Jóhannesson (“Alfa”) e Celine Buckens (“Cavalo de Guerra”). A estreia está marcada para 5 de dezembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
A Grande Mentira: Trailer de suspense mostra golpe de Ian McKellen em Helen Mirren
A Warner divulgou oito fotos, o pôster e o primeiro trailer legendado de “A Grande Mentira” (The Good Liar), suspense estrelado por Ian McKellen (“X-Men”) e Helen Mirren (“A Rainha”). A prévia resume a trama, ao mostrar como o velho golpista vivido por McKellen se aproxima da viúva alegre e rica interpretada por Mirren, atraindo suspeitas da família e amigos de seu novo alvo, ao mesmo tempo em que esconde seu passado debaixo do tapete – na verdade, debaixo de um trem de metrô em movimento, como mostra o trailer ao estilo de “House of Cards”. A trama é baseada no romance homônimo de Nicholas Searle. A adaptação foi escrita por Jeffrey Hatcher (“A Duquesa”) e dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que voltam a trabalhar com McKellen após “Sr. Sherlock Holmes” (2015). “A Grande Mentira” é o terceiro longa de Condon estrelado por McKellen, numa parceria que se iniciou há 21 anos com um ponto alto da carreira de ambos, “Deuses e Monstros” (1998). O elenco também inclui Russell Tovey (“Years and Years”), Mark Lewis Jones (“Chernobyl”), Jim Carter (“Downton Abbey”), Jóhannes Haukur Jóhannesson (“Alfa”) e Celine Buckens (“Cavalo de Guerra”). A estreia está marcada para 5 de dezembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
O Rei do Show é um musical bonito, cafona, mas pouco espetacular
A cota de filmes musicais poderia ser maior, levando em consideração o sucesso de “La La Land”. Mas só “O Rei do Show” conseguiu uma vaga fácil no Globo de Ouro 2018 devido a este aspecto. “O Rei do Show” até tem dois compositores do filme de Damien Chazelle. Mas acontece que Benj Pasek e Justin Paul não fizeram as belas canções do longa premiado com seis Oscars, apenas as letras. E isso faz alguma diferença, pois as canções do musical deste ano, por mais que sejam grudentas, não são tão especiais. Ainda assim, não dá para negar a beleza da produção do filme do estreante Michael Gracey, vindo da publicidade para o cinema. Também não incomoda tanto a história simplória. Em geral, as histórias de musicais são simples mesmo. O que importa é o modo como essa trama é contada a partir de um bom conjunto de canções que deveriam emocionar. E é aí que começam os problemas. “O Rei do Show” busca uma sonoridade mais contemporânea que “La La Land”, mas acaba por se inspirar no que de pior há na música pop atual. Ou seja, aquele tipo de música que costuma ser cantada em programas de calouros, que valorizam mais a extensão vocal do que qualquer outra coisa. Assim, a cafonice dá o tom e a melodia do filme, que conta uma história até bastante curiosa: a trajetória de P.T. Barnum, vivido por Hugh Jackman. Vindo de família muito pobre, mas apaixonado por uma menina rica de sua cidade, ele cresce, consegue se estabelecer financeiramente e leva a garota (Michelle Williams) consigo, para desgosto do pai dela. A ideia de construir um circo com pessoas singulares, que eram vistas como aberrações por boa parte da população, surgiu quando ele viu um anão atravessando a rua. E é curioso como esse tema se tornou tabu com a passagem do tempo, já que vender pessoas pelos seus “defeitos” ou singularidades tornou-se politicamente incorreto – o que já foi colocado em filmes que denunciam a exploração perversa de tipos físicos, como o clássico “Homem-Elefante” (1980) e o mais recente “Vênus Negra” (2010). Até a exibição de truques de animais sob chicote, como era tradição nos circos, é praticamente escondida na nova produção. São assuntos delicados. Mas o filme busca encontrar uma forma de abordá-los. A principal justificativa é mostrar essas pessoas como se fossem especiais, no melhor sentido da palavra, além de dignas de aplausos, mesmo não sendo muito bem-vistas pelo crítico de teatro que teima em alfinetar o espetáculo de Barnum. Há ainda algumas subtramas capazes de envolver, como a da paixão do ator de teatro vivido por Zac Efron (que deveria se concentrar apenas em comédias mesmo) pela trapezista (Zendaya). Mas a mais importante é a que envolve a mulher considerada melhor cantora da Europa, Jenny Lynd, vivida por uma deslumbrante Rebecca Ferguson. E ela é desperdiçada. Ferguson, aliás, está tão atraente e cheia de brilho que nem precisa se esforçar muito para parecer mais interessante do que a esposa de Barnum – o que aconteceu com Michelle Williams, que vive estampando agora um sorriso sem graça? Ela sempre foi assim ou foi piorando? Acontece que o filme não explora o perigo do adultério de Barnum. Há um pouco (muito pouco) de tensão no ar, mas o roteiro de Jenny Bicks (“Rio 2”) e Bill Condon (“A Bela e a Fera”) prefere brincar com clichês manjados. As canções, em vez de ajudar, entrecortando as cenas dramáticas, acabam por estragar o clima ainda mais. E é nesta toada que “O Rei do Show” busca se firmar como o musical do ano, num ano em que sua única concorrência foi “A Bela e a Fera”, esquecido até pelo Globo de Ouro.
Diretor de Logan participou em sigilo de refilmagens de O Rei do Show
A revista Variety revelou que o diretor James Mangold foi convocado a ajudar seu velho amigo Hugh Jackman nos bastidores de “O Rei do Show”, novo longa estrelado pelo astro de “Logan”. Ele teria sido chamado em sigilo para supervisionar a produção e refilmar algumas cenas cruciais, após a 20th Century Fox se mostrar preocupada com o fato de o diretor Michael Gracey se mostrar intimidado pelo tamanho do filme. Gracey, que está fazendo sua estréia no cinema, tem um extenso currículo de trabalhos publicitários, mas, segundo a Variety, teve dificuldades para se ajustar à pressão de comandar um filme orçado em US$ 84 milhões. Prevendo problemas, a Fox estabeleceu contratualmente que ele poderia ser acompanhado por um cineasta veterano no processo de pós-produção. Além de realizar refilmagens, Mangold também ajudou a editar o longa. Mas, curiosamente, seu nome aparecerá no filme entre os produtores executivos. Além de créditos de produção, ele recebeu um salário de sete dígitos por suas contribuições. Uma fonte ouvida pela revista, porém, contesta a versão de que Gracey teria perdido o controle da produção. Esta fonte afirma que o diretor original completou toda a filmagem principal dentro do cronograma, e depois ainda acompanhou o trabalho de Mangold. Desta forma, a contribuição do “substituto”, embora extensa, foi bastante colaborativa, quase como uma consultoria. Vale lembrar que o filme só existe por causa de Gracey, que lutou por mais de cinco anos para que “O Rei do Show” recebesse sinal verde da Fox. Ele conheceu Jackman no set de um comercial de chá em 2010, e desde então mantinha o objetivo de fazer o musical com o ator. A escolha por Mangold para completar o trabalho se deu por o cineasta ter dirigido “Johnny & June” (2005), que tinha elementos musicais, e por sua longa associação com Jackman. Os dois trabalharam juntos em três filmes: “Logan” (2017), “Wolverine – Imortal” (2013) e “Kate & Leopold” (2001). Segundo a Variety, a aprovação do filme, em testes de audiência, teria melhorado após a incorporação das cenas refilmadas. “O Rei do Show” acabou conquistando nota A no CinemaScore, pesquisa que registra a opinião do público, mas dividiu a crítica, com apenas 50% de aprovação. Mesmo assim, recebeu três indicações ao Globo de Ouro 2018. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Hugh Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por apresentar freaks – anões, mulher barbada, etc – como se fosse um espetáculo. Ele também criou um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e bichos exóticos, que revolucionou os shows circenses – e o maltrato aos animais. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre, ao mesmo tempo revisionista e anacrônico, e com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. O elenco ainda inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”). O filme entrou em cartaz nesta quinta-feira (21/12) no Brasil.
O Rei do Show: Vídeo de bastidores mostra Hugh Jackman rompendo pontos cirúrgicos para cantar
A Fox divulgou um vídeo de bastidores de “O Rei do Show”, que mostra como Hugh Jackman desobedeceu ordens médicas e arrebentou pontos cirúrgicos ao cantar a plenos pulmões num ensaio da produção. Conforma o ator e o diretor explicam, ele tinha acabado de realizar uma operação para eliminar um câncer de pele no nariz, e o combinado era que apenas atuaria no ensaio, mas acabou se entusiasmando. O resultado pode ser visto abaixo. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”).











