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    Vingadores: Ultimato vira filme de maior público e bilheteria no Brasil

    20 de maio de 2019 /

    “Vingadores: Ultimato” completou quatro semanas em 1ª lugar nas bilheterias do Brasil. Só no último fim de semana, 901 mil pessoas foram aos cinemas assistir à superprodução da Marvel/Disney, que ainda permanece em cartaz na maior parte dos cinemas do país – após abrir em 80% de todas as telas disponíveis. Com a distribuição ilimitada, o filme atingiu o valor de R$ 312 milhões em sua arrecadação nacional, sendo visto por 17,9 milhões pessoas, segundo levantamento da consultoria Comscore. Com isso, “Vingadores: Ultimato” derrubou um recorde histórico no país, superando os 17 milhões de espectadores que compraram ingressos para assistir ao fenômeno “Titanic” em 1998. O filme dos super-heróis virou o lançamento de maior público em todos os tempos no Brasil – e, claro, maior bilheteria. E os números ainda estão crescendo. Para demonstrar sua força, basta considerar que “Vingadores: Ultimato” teve quase quatro vezes mais público no fim de semana passado que a estreia situada em 2º colocado no ranking, o novo filme de Keanu Reaves. “John Wick 3 – Parabellum” foi prestigiado por 290 mil pessoas e arrecadou R$ 5,1 milhões em seus primeiros quatro dias em cartaz no Brasil. O 3º lugar do fim de semana ficou com “Pokémon: Detetive Pikachu”, com 266 mil espectadores e R$ 4,5 milhões em ingressos vendidos. Após duas semanas nos cinemas, o filme soma público total de 803 mil pessoas e arrecadação de R$ 13 milhões.

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    Ministro assina cota de tela para o cinema nacional após polêmica dos Vingadores

    7 de maio de 2019 /

    O ministro da Cidadania, Osmar Terra, assinou nesta segunda (6/5) a cota de tela de 2019 para o cinema brasileiro. Trata-se da regra que obriga cinemas brasileiros a exibirem um percentual de filmes nacionais todo ano. A assinatura aconteceu após protelação de cinco meses – todo o tempo do governo Bolsonaro – e vem no bojo da controvérsia envolvendo a estreia de “Vingadores: Ultimato”, que ocupou mais de 80% das salas totais disponíveis no Brasil em sua estreia, no fim do mês passado. A assessoria do ministro confirmou a assinatura da cota para a imprensa, mas não informou números – a quantidade mínima de dias em que as salas do país serão obrigadas a exibir produções nacionais. De todo modo, a regra deve ser publicada no Diário Oficial da União ainda nesta semana. A cota para o cinema nacional foi regulada por uma medida provisória de 2001, que determina multa de 5% sobre a receita bruta média diária de qualquer sala que descumprir a regra. Os valores da cota anual costumam ser estabelecidos no mês de dezembro. Mas isso não aconteceu em 2018 e levou cinco meses para o Ministério da Cidadania perceber os efeitos causados pelo vácuo legal. A distribuição predatória de “Vingadores: Ultimato” foi tão polêmica que a Ancine (Agência Nacional do Cinema) convocou na última sexta (3/5) uma reunião com exibidores para tratar do tema. Mas, como tem sido o Estado das coisas em 2019, o encontro virou briga em torno de outro problema: a paralisação de investimento da própria Ancine no cinema nacional.

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    Vingadores: Ultimato já foi visto por mais de 12 milhões de pessoas no Brasil

    6 de maio de 2019 /

    Uma semana após ter registrado a maior estreia de todos os tempos no Brasil – resultado da maior distribuição da História, com a ocupação de 80% dos cinemas – , “Vingadores: Ultimato” já se tornou o filme mais assistido de 2019 no território nacional. Só no dia da estreia, em 25 de abril, 1,6 milhão de pessoas fizeram filas para assistir ao filme. Ao final do primeiro fim de semana, o número chegou em 3,3 milhões de pessoas – estreia recorde no país. Agora, após 11 dias de exibição, “Vingadores: Ultimato” já soma 12,4 milhões de ingressos vendidos no mercado brasileiro. E continua lotando cinemas. Em seu segundo fim de semana em cartaz, o filme rendeu mais R$ 61,9 milhões, atingindo R$ 223,2 milhões na bilheteria nacional. Os números são da empresa especializada comScore. O sucesso é mundial. Em menos de duas semanas, “Vingadores: Ultimato” faturou US$ 2,18 bilhões, passou “Titanic” e se tornou a 2ª maior bilheteria da História do cinema. Por enquanto, o filme só perde para “Avatar” – algo que pode mudar em pouco tempo.

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    Vingadores: Ultimato pulveriza recordes no Brasil com R$ 100 milhões em bilheteria

    29 de abril de 2019 /

    Com exibição em 80% dos cinemas do país, “Vingadores: Ultimato” pulverizou os recordes em sua estreia no mercado nacional. O filme de maior distribuição fez a maior bilheteria de todos os tempos em seu primeiro fim de semana em cartaz: mais de R$ 100 milhões, segundo a ComScore. Foram vários recordes batidos. Melhor dia de estreia com 1,6 milhões de espectadores, melhor final de semana de estreia com público de 5,4 milhões e a bilheteria mencionada. Entre quinta-feira (25/4) e domingo (28/4) a renda acumulada foi de exatamente R$ 101.395.612 só para o filme líder de bilheteria, disparado à frente do vice-líder “De Pernas Pro Ar 3”. O filme bateu recordes de arrecadação em vários outros países, inclusive na China, nos Estados Unidos e Canadá. E também estabeleceu um novo recorde mundial, ao somar, ao todo, US$ 1,2 bilhão em bilheterias em todos os mercados.

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    Vingadores: Ultimato tem maior público de estreia no Brasil em todos os tempos

    28 de abril de 2019 /

    “Vingadores: Ultimato” quebrou o recorde de 24 horas de uma estreia no Brasil, sendo visto por mais de 1,5 milhão de espectadores na última quinta-feira (25/4). O antigo recordista era o filme anterior da franquia, “Vingadores: Guerra Infinita”, que levou 953,3 mil espectadores aos cinemas em seu primeiro dia, no ano passado. A diferença é que a produção prévia foi lançada em “mais de mil salas”, enquanto “Vingadores: Ultimato” ocupou 2,7 mil telas, cerca de 80% de todos os espaços cinematográficos disponíveis no país. A distribuição predatória da Disney garante muitos recordes. Mas também inspira protestos no mercado nacional. Sem se preocupar com o debate, o estúdio comemora R$ 28,1 milhões em apenas 24 horas no país.

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    Cineastas protestam contra a distribuição predatória de Vingadores: Ultimato no Brasil

    27 de abril de 2019 /

    A Disney estalou os dedos e a maioria dos filmes desapareceram das salas de cinema para dar lugar à estreia predatória de “Vingadores: Ultimato” no Brasil. Mas a façanha despertou o lado Vingadores da classe cinematográfica brasileira. O longa do vilão Thanos foi lançado na quinta-feira (25/4) em 2,7 mil das 3,3 mil salas existentes no circuito nacional, ocupando cerca de 80% de todos os espaços físicos destinados à projeção de filmes no país. Isto enquanto “Shazam!” e “Capitã Marvel” continuavam a ser exibidos na maioria das salas, deixando pouco espaço para outras estreias e sufocando os filmes que já estavam em cartaz. Segundo alguns cineastas, a superprodução da Disney teria sido favorecida principalmente pela ausência da cota de tela para este ano, que espera para ser assinada pelo governo Bolsonaro, e pelo enfraquecimento da Agência Nacional de Cinema (Ancine), que tinha regras sobre o setor que não estão mais em vigor. Por conta da estreia massiva, a comédia brasileira “De Pernas pro Ar 3”, com mais de 1 milhão de ingressos vendidos em duas semanas, perdeu 300 salas do circuito. Mariza Leão, produtora do filme, reclamou para o jornal O Globo que mesmo as salas que ainda exibem o filme fatiaram suas sessões com o lançamento da Disney. “Em 153 cinemas, o filme é colocado em duas sessões diárias, e em 199 cinemas, fica em apenas uma sessão diária. Isto é uma perversidade do ponto de vista cultural e econômico”, apontou. A produtora enviou uma carta à diretoria colegiada da Ancine protestando contra a falta de regras reguladoras do mercado cinematográfico. Além da ausência da cota de tela, ela menciona no texto a regra da “dobra”, segundo a qual os exibidores eram obrigados a manter o filme em cartaz se ele atingisse uma média de público. “Filmes com performance acima de média saem de salas sem nenhuma explicação, sem nenhuma defesa. Tal fato gera prejuízos incalculáveis a investimentos tanto públicos quanto privados”, acrescentou. O cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, cujo filme “Bacurau” foi selecionado para a mostra competitiva do Festival de Cannes, ecoou a reclamação da produtora em sua página no Facebook “‘De pernas pro Ar 3’ estava dando dinheiro. Quando o mercado corre sem lei, sua lógica é a de subtrair para ganhar, e não a de somar com diversidade. Os dois filmes poderiam ir bem, sem desequilíbrio”, escreveu. O outro lado da questão é defendido pelo presidente da Federação Nacional das Empresas Exibidoras (Feneec) e diretor da rede de cinemas GNC, Ricardo Difini Leite, que não quer regulação e defende que a diminuição de salas de “De Pernas pro Ar 3” foi “natural”. “Estamos falando do maior lançamento do ano, que teve uma procura fenomenal. É precipitado dizer que ‘Vingadores: Ultimato’ vai prejudicar ‘De pernas pro Ar 3’. O filme brasileiro continua em muitas salas, mas teve diminuição da média de forma natural”, disse ao jornal O Globo. A questão realmente divide exibidores e cineastas. Daniel Caetano, presidente da Associação Brasileira de Cineastas (Abraci), acredita que a regulação é necessária e ajuda o mercado a funcionar, sendo construída em conjunto com os agentes desse mercado. “Eu entendo que o mercado tenda a esse modelo, mas acredito que faz parte das funções do governo criar mecanismos regulatórios que evitem que as leis de mercado acabem canibalizando o próprio mercado”, explica. Em nota, a Ancine disse que vai “monitorar a questão”. “O assunto é pauta da Câmara Técnica de Salas de Exibição, que conta com representantes de associações de distribuidores, exibidores e produtores do audiovisual”, limita-se a dizer. Atualmente, a Ancine encontra-se parada, sem poder investir na produção de novos filmes e séries, devido a um processo do Tribunal de Contas da União. Além do cancelamento de liberação de recursos para novos projetos, também não está sendo emitida a Salic, uma espécie de certidão de nascimento para que filmes e séries existam oficialmente. Em palestra na Rio2C, evento do audiovisual brasileiro, o diretor da Ancine jurou que a agência continua funcionando. Segundo ele, “a Ancine não parou, é só um momento de transição”. Esse “momento de transição” também inclui a falta de pressa ou interesse do presidente Jair Bolsonaro em assinar a cota de tela para este ano. Sem essa assinatura, o próximo grande lançamento do ano – o período de maio a agosto é de um grande lançamento por semana – pode ocupar 90% das salas sem infringir a (falta de) legislação do setor. A discussão não é específica sobre um filme. É sobre todo o mercado.

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    Vingadores: Ultimato pode estrear em mais de 80% dos cinemas brasileiros

    22 de abril de 2019 /

    O lançamento de “Vingadores: Ultimato” vai monopolizar os cinemas do Brasil no fim de semana. Aparentemente, a Disney planeja aproveitar a paralisação da Ancine (Agência Nacional de Cinema), o fim do Ministério da Cultura, a ausência de assinatura no novo acordo de cotas de telas e outros desmontes promovidos pelo governo Bolsonaro no cinema brasileiro para realizar o maior lançamento já visto no país. Isto porque “Vingadores: Ultimato” será lançado em 2,7 mil salas na quinta-feira (25/4). O Brasil fechou 2018 com apenas 3,3 mil salas de cinemas – no país inteiro – , segundo relatório da Ancine. Assim, o lançamento da Disney ocupará 81,8% do total de telas disponíveis para a exibição de filmes no país. Por muito menos, a Ancine chegou a ameaçar o parque exibidor com a criação de regras rígidas para a circulação de cópias no mercado. Isto aconteceu após “Jogos Vorazes: A Esperança — Parte 1” utilizar 1,3 mil salas em seu lançamento em 2014. O então presidente da Ancine, Manoel Rangel, chamou de “predatória” a ocupação de quase 50% das salas existentes na época por apenas um filme. Ele alertou que a estratégia de monopólio expulsava outras produções do circuito e homogeneizava a oferta. Para evitar que a Ancine regulasse o mercado, distribuidores e exibidores assumiram um compromisso público, em dezembro de 2014, comprometendo-se a nunca mais realizar lançamentos “predatórios”. Entre outros pontos, acordaram que um mesmo filme só poderia ser exibido em até duas salas em multiplexes que possuam entre 3 e 6 salas, e só ocupar um terceiro espaço em complexos com mais de 9 salas de cinema. Mas, com a saída de Rangel da Ancine, pouco a pouco esse acordo foi sendo “esquecido”. Até ser derrubado pela Justiça Federal em novembro do ano passado. Mesmo assim, nenhum filme jamais ocupou mais de 2 mil salas no país simultaneamente. Um dos lançamentos mais amplos dos últimos tempos, “Aquaman” bateu recorde de arrecadação para a Warner com estreia em 1,6 mil salas. “Vingadores: Ultimato” será lançado em 1,1 mil salas a mais. O recorde de bilheterias do Brasil pertence ao filme anterior da franquia, “Vingadores: Guerra Infinita”, que vendeu 3,6 milhões de ingressos e faturou R$ 65,1M (milhões) no país no ano passado. O filme foi lançado em “mais de mil salas”, segundo informação genérica da distribuidora. Por sua vez, “Vingadores: Ultimato” já esgotou sessões em mais de 900 salas, de acordo com o site Ingresso.com. As transações para sessões do filme corresponderam a 96,6% das vendas totais no site, que comercializa tickets para as redes Cinemark, Playarte, Espaço Itaú, Kinoplex, Cinépolis, UCI e outras.

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    Warner já começou a desenvolver continuação de Shazam!

    8 de abril de 2019 /

    A Warner se empolgou com o desempenho de “Shazam!” em seu primeiro fim de semana de bilheteria e já deu sinal verde para a produção da continuação. Como primeiro passo, o estúdio encomendou um novo roteiro a Henry Gayden, um dos responsáveis pelo script de “Shazam!”. Paralelamente, o diretor David F. Sandberg abriu negociações para retornar na sequência, que ainda não tem data de estreia definida. “Shazam!” estreou em 1º lugar em vários países no fim de semana. No Brasil, levou cerca de 1 milhão de pessoas aos cinemas. E faturou mais de US$ 53 milhões na América do Norte. Em quatro dias, a produção estrelada por Zachary Levi soma US$ 158,7 milhões de arrecadação mundial. A continuação de “Shazam!” é a terceira sequência consecutiva de adaptações da DC Comics encomendada pela Warner, comprovando a reviravolta dos filmes de super-heróis da editora, após os sucessos de “Mulher-Maravilha” e “Aquaman”.

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    Estreia de Shazam! leva 1 milhão de brasileiros aos cinemas

    8 de abril de 2019 /

    Além de liderar as bilheterias nos Estados Unidos e Canadá, “Shazam!” também estreou em 1º lugar em seu primeiro fim de semana no Brasil. O filme estrelado por Zachary Levi levou cerca de 1 milhão de pessoas aos cinemas brasileiros e arrecadou R$ 19 milhões. Os dados são da consultoria comScore. A boa estreia colocou “Shazam!” à frente de “Dumbo” e “Capitã Marvel”, respectivamente 2º e 3º lugares do ranking nacional. Mas não bateu o recorde de “Aquaman”, que atraiu 1,5 milhão de pessoas aos cinemas em seu final de semana de estreia, em dezembro do ano passado. Entre os lançamentos da última quinta-feira (4/4), só mais dois filmes aparecem no Top 10, em meio aos blockbusters da temporada: “Duas Rainhas”, drama de época com Saoirse Ronan e Margot Robbie, que ficou em 6º lugar, e “O Tradutor”, com Rodrigo Santoro, 9º lugar nas bilheterias.

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    Capitã Marvel atinge US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais

    3 de abril de 2019 /

    “Capitã Marvel” ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão de faturamento nas bilheterias mundiais nesta quarta-feira (3/4). O filme entrou no clube dos bilionários com uma arrecadação de US$ 358 milhões nos Estados Unidos e Canadá, e US$ 645 milhões no restante do mundo, totalizando US$ 1,03 bilhão. Apenas 38 filmes alcançaram US$ 1 bilhão nas bilheterias. No ano passado, a Marvel atingiu essa meta duas vezes, com “Pantera Negra” e “Vingadores: Guerra Infinita”. Outros lançamentos do estúdio que estão na lista são “O Vingadores”, “Homem de Ferro 3” e “Capitão América: Guerra Civil”. Além destes, “Vingadores: A Era de Ultron” também passou pelo clube, antes de entrar em outro ainda mais exclusivo, tornando-se um dos quatro filmes da História que faturaram mais de US$ 2 bilhões. O longa da “Capitã Marvel” já havia superado outras marcas, virando a maior bilheteria de uma super-heroína, superando “Mulher-Maravilha”, e a maior bilheteria de estreia de uma produção estrelada por uma mulher. A personagem vivida por Brie Larson voltará aos cinemas no filme “Vingadores: Ultimato”, em 25 de abril.

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    Cine Holliúdy 2 bate Capitã Marvel e vira filme mais visto do Ceará

    28 de março de 2019 /

    Em cartaz há uma semana, a comédia nacional “Cine Holliúdy 2 — A Chibata Sideral” virou fenômeno de bilheteria no Ceará, onde lidera o ranking dos filmes mais vistos — à frente até de “Capitã Marvel”. A sequência da comédia premiada de 2013 teve, em seu primeiro fim de semana, 50,1 mil espectadores e renda de R$ 783,4 mil, com 68% dos ingressos vindos de seu estado de origem, segundo dados do site Filme B, que analisa o mercado cinematográfico. Os rendimentos da abertura são duas vezes superiores ao do filme original, que chegou a vender mais de 5 milhões de ingressos ao todo. Mas o primeiro estreou em apenas 11 cinemas, contra 86 da continuação. Considerando todo o país, “Cine Holliúdy 2” é o 5º filme mais visto no momento, atrás de, claro, “Capitã Marvel”, “A Cinco Passos de Você”, “Nós” e “O Parque dos Sonhos” – em ordem de liderança. Por enquanto em exibição apenas no Nordeste e em Brasília, o longa de Halder Gomes, que também dirigiu o original, estreia no resto do país no dia 4 de abril. “Cine Holliúdy 2” conta a história de Francisgleydisson (Edmilson Filho), o dono do cinema do título, que tem um contato imediato e decide filmar uma ficção científica, em que Lampião enfrenta extraterrestres, contratando moradores locais para integrar o elenco. O filme também vai virar série da Globo, com estreia prevista para maio. Saiba mais aqui.

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    Capitã Marvel supera Mulher-Maravilha e vira super-heroína de maior bilheteria mundial

    22 de março de 2019 /

    “Capitã Marvel” atingiu uma nova marca na quinta-feira (21/3), ao somar US$ 825 milhões ao redor do mundo. O valor ultrapassou o faturamento total de “Mulher-Maravilha” (US$ 821 milhões), transformando “Capitã Marvel” no filme de super-heroína de maior bilheteria mundial em todos os tempos. “Mulher-Maravilha” ainda lidera no território norte-americano, com US$ 412 milhões contra US$ 282 milhões de “Capitã Marvel”. No entanto, o mercado internacional dá ampla vantagem à personagem interpretada por Brie Larson. A rivalidade entre as heroínas da DC e da Marvel, porém, fica só nas bilheterias. Em entrevista recente, Brie Larson admitiu que chorou ao ver “Mulher-Maravilha”. E Gal Gadot mostrou seu apoio à colega ao postar uma ilustração das duas heroínas de braços dados em suas redes sociais, com a legenda “Estou tão feliz por você, irmã! Parabéns”. O filme da “Capitã Marvel” deve superar os US$ 900 milhões no fim de semana, gerando expectativa para a comemoração do faturamento de US$ 1 bilhão. Para dimensionar o tamanho de seu sucesso, basta lembrar que o filme da super-heroína precisou só de 15 dias para superar as bilheterias totais de outros sucessos da Marvel, como “Homem-Formiga e a Vespa” (US$ 622,6M), “Homem de Ferro 2” (US$ 623,9M), “Thor: O Mundo Sombrio” (US$ 644,5M), “Doutor Estranho” (US$ 677,7M), “Capitão América: O Soldado Invernal” (US$ 714,3M) e “Guardiões da Galáxia” (US$ 773,3M), sem esquecer todos os filmes dos X-Men (e Deadpool) da Fox.

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