BBB 21 faz Globoplay bater recorde de acessos simultâneos
A plataforma de streaming Globoplay teria batido seu recorde de acessos simultâneos no final da noite de segunda-feira (29/3). Segundo coluna de Mauricio Stycer, o pico ocorreu às 23h54, com 2.588.833 acessos ao mesmo tempo. A grande maioria dos acessos ocorreu em função do “BBB 21”. Após o final da exibição do programa na Globo, houve uma enorme migração para o streaming. Em dois minutos, 1 milhão de assinantes teriam feito login na plataforma. O pico tem acontecido sempre após eventos impactantes do programa, por espectadores interessados em ver os desdobramentos imediatos. Na segunda, houve o jogo da discórdia. Gilberto foi escalado para ser o último a falar no jogo, e ele não decepcionou. O economista provocou Rodolffo e Juliette com falas fortes, gerando expectativa sobre como eles reagiriam depois do jogo. Ao contrário da instabilidade que costumava acontecer nesses momentos, denominada de efeito “rajada”, o sistema demonstrou que está aguentando o tranco. O segredo foi uma mudança na forma como o “BBB 21” é exibido na TV. O tempo de exibição do programa na TV aberta em São Paulo tem se prolongado por um a dois minutos, retardando a entrada dos espectadores da cidade no Globoplay. Esse prolongamento, na comparação com a programação oficial da rede (o resto do país), tem ocorrido quatro dias por semana. O público de São Paulo ganha alguns minutos vendo a casa ao vivo na TV aberta e o público da rede, que corre antes para o Globoplay, enfrenta menos problemas para entrar na plataforma. Para dar medida da façanha, o recorde do YouTube no Brasil aconteceu em julho de 2020, no primeiro jogo da final da Taça Rio, um Fla-Flu, que rendeu 3,597 milhões de acessos simultâneos. Mas esse desempenho foi numa plataforma aberta de acesso gratuito. Dos 2,588 milhões de acessos no Globoplay na segunda-feira, 90% seriam assinantes do serviço.
Revista americana Variety analisa BBB como retrato político do Brasil em 2021
O reality show da Globo “Big Brother Brasil” ganhou destaque neste domingo (28/3) no site da revista americana Variety, a mais tradicional e respeita publicação da indústria do entretenimento dos EUA. Em uma reportagem sobre a grande audiência e pautas comportamentais do programa, a publicação afirmou que a conscientização social dos participantes da edição deste ano tornou a atração mais vista, mais interessante e mais importante que nunca. O texto da jornalista Augusta Saraiva cita o primeiro beijo gay ocorrido no reality show em suas mais de duas décadas de transmissão, entre Lucas Penteado e Gilberto, como ponto de partida para um “BBB” diferente de todos, especialmente pela reação negativa que se seguiu, incluindo a patrulha “ideológica” de Lumena Aleluia, psicóloga lésbica, até a pressão psicológica feita pela rapper Karol Conká para Lucas pedir para sair, o que acabou acontecendo. O artigo salienta ainda que as duas detratoras foram eliminadas na votação popular, inclusive com recorde de rejeição de Karol. A publicação não acompanhou os episódios mais recentes, quando a pauta LGBTQIA+ voltou recentemente ao centro das discussões com a indicação do líder Gilberto ao cantor sertanejo Rodolffo por comentários supostamente homofóbicos. Rodolffo ficou na casa por uma diferença de 0,5% de votos contra a atriz Carla Diaz, rejeitada por não ter sido feminista suficiente ao se submeter aos abusos de seu ficante no programa, Arthur. Apesar desse hiato, a revista destacou ainda o caso de Fiuk, sem nomeá-lo, afirmando que um integrante branco teve aulas de sensibilidade antes de entrar em confinamento, mas, por ser algo artificial, não tem conseguido evitar recaídas de “mansplaining”. Ao entrar em contato com a Globo, a Variety observou que a reviravolta do “Big Brother Brasil” aconteceu depois que a emissora percebeu que os debates sobre feminismo e racismo da edição anterior tinham rendido grande audiência. Por conta disso, os produtores optaram for incluir um grupo de concorrentes com maior diversidade racial e sexual. Nove dos 20 participantes iniciais se identificam como afro-descendentes e muitos deles pertencem à comunidade LGBTQIA+. O resultado dessa mistura foram discussões intensas, delicadas e importantes, que renderam a maior audiência do programa em todos os tempos. No dia em que Conká foi “despejada”, a Globo atingiu 63% de audiência geral da televisão brasileira. A Globo informou ao veículo americano que 40 milhões de pessoas – quase um quinto da população de 211 milhões do Brasil – assistem ao reality show todos os dias, o que representa 5,5 milhões de telespectadores diários a mais que no ano passado. Laurens Drillich, presidente da Endemol Shine Latino, que produz e licencia a franquia “Big Brother” no Brasil, completou dizendo à publicação que “a Globo fez um trabalho maravilhoso em manter a marca renovada e encontrar novas maneiras de envolver o público”. O executivo também apontou a pandemia de covid-19 como fator de valorização dos reality shows de confinamento, num momento em que a TV brasileira vive de reprises pela impossibilidade de gravar interações entre atores. Além disso, com mais pessoas em isolamento social, o “BBB 21″ ganhou a proporção de um grande evento televisivo. A Variety acrescenta que, graças à sua abertura à votação pública, o “BBB 21″ também virou um verdadeiro mostruário sobre o que pensam os brasileiros sobre vários assuntos importantes. Isto também inclui política. O texto em inglês destaca que Sarah, não nomeada no artigo, era inicialmente uma das favoritas a ganhar o prêmio de R$ 1,5 milhão, mas sofreu forte rejeição online depois de dizer a seus colegas de casa que gostava do “presidente de extrema direita do Brasil” (aspas da Variety), Jair Bolsonaro. Na mesma ocasião, ela disse que “não falaria sobre isso em rede nacional” para evitar ser eliminada do programa, esquecendo que as câmeras já tinham registrado a fala. Uma semana depois, ela perdeu mais de 1 milhão de seguidores no Instagram. Ouvida pela reportagem, Cristiane Moreira, professora de psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Petrópolis, disse que, devido ao formato do programa, de vigilância quase constante, alguns participantes acabam “não lembrando que as câmeras estão lá”. “Você pode controlar seu comportamento, mas chega um momento em que você vai baixar a guarda e normalizar a situação”, disse. “Eles estão lá há dois meses e têm até câmeras nos banheiros. [Participantes] atuam, mas não conseguem fazer isso o tempo todo. ” Para os produtores, as conversas trazidas pelos participantes sobre os mais variados temas só fortalecem o “BBB” ainda mais. “Inevitavelmente, situações e discussões que fazem parte do dia a dia acontecem dentro da casa [‘Big Brother’]”, afirma Rodrigo Dourado, diretor geral do ‘Big Brother Brasil’. “São pessoas reais falando sobre temas reais, com culturas, gostos e experiências diferentes. Tudo isso ajuda a criar a originalidade de um [reality show]. ” Especialistas procurados pela publicação dizem que os debates sobre raça, gênero e sexualidade, entre outros assuntos, que estão movimentando o programa dificilmente desaparecerão após o término da atual edição, em abril. “É importante que isso aconteçam no programa? Acho que sim ”, disse o psicólogo Bruno Branquinho, especialista em saúde LGBTQIA+. “Mas esses temas não surgiram no ‘Big Brother Brasil’. Eles estão ganhando muita atenção por causa do programa, mas fazem parte do debate nacional há anos.”
Rafa Kalimann vai comandar programa na Globoplay
Enquanto alguns famosos parecem se arrepender de ter participado do “BBB 21”, a ex-“BBB 20” Rafa Kalimann segue faturando com a exposição conquistada com a edição do ano passado. O próprio produtor do reality show, Boninho, está preparando um novo programa que será apresentado por ela. Intitulado “Casa Kalimann”, o projeto foi anunciado nesta quinta (18/3) nas redes sociais sem muitos detalhes, além do título e o fato de que será disponibilizado no Globoplay no final de abril. “‘Casa Kalimann’, o novo projeto de Rafa Kalimann no Globoplay, muito papo e diversão! Em abril!! Está lindo!!”, escreveu Boninho, publicando uma imagem com a data de 28 de abril. A própria Rafa Kalimann acrescentou: “Eu sonhei que um novo projeto chegava dia 28/04! Casa Kalimann vem aí! A pergunta é: ESTÃO PREPARADOS?” No começo da semana, ela já havia anunciado que em breve viria uma novidade ao compartilhar seu novo visual loiro de franjinha no Instagram. “Do nada, a pessoa aparece loira e de franja, né? É isso… É que tem muita coisa vindo aí. E para isso a gente resolveu dar uma cara nova. O Rey (cabeleireiro) abraçou essa oportunidade. Não sei o que estou falando. É que estou muito nervosa. Uma hora vocês vão entender. Mais para frente!”, explicou Rafa pelos stories alguns dias atrás. Confirmado! CASA KALIMANN o novo projeto de Rafa Kalimann no @globoplay muito papo e diversão! Em abril!! Está lindo!!😊😊 pic.twitter.com/GEpCr8MczQ — J.B. Oliveira (@boninho) March 18, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por RAFA KALIMANN (@rafakalimann)
Nego Di revela que está sendo processado pela Globo
Nego Di, terceiro eliminado do “BBB 21”, disse que recebeu nesta semana uma notificação judicial da Globo por quebra de contrato de exclusividade. Em participação na madrugada desta quarta (17/3) no programa “Bate Boca Brasil”, disponibilizado na página do YouTube do jornal Metrópole, o ex-“BBB” disse que já esperava ser acionado judicialmente. Ele rompeu uma causa contratual ao dar uma entrevista sem autorização para um veículo que não pertencia à Globo. Os participantes precisam esperar o final da edição para falar com concorrentes da emissora. O humorista afirmou que, por considerar que não teve espaço para se defender na emissora, começou a falar com outros veículos de comunicação, como o programa “Pânico”, na Jovem Pan, e o próprio “Bate Boca Brasil”. O valor da multa, segundo ele, é de R$ 1,5 milhão, mesmo valor do prêmio para o vencedor do “BBB 21”. “A minha diferença para Globo é que eu não tenho R$ 1,5 milhão. Vou contra-atacar, tenho argumentos e tenho como me defender. Estou muito a fim desse processo, porque eu não tenho muito o que me tirarem, mas se eu ganhar, vai ser estouro. Os caras poderiam ter sido humanos comigo. Acharam que eu não fosse falar”, afirmou. Nego Di foi eliminado do BBB 21 com 98,76% de rejeição, índice só superado posteriormente por Karol Conká, que teve 99,17% dos votos. Mas ele afirma que, enquanto foi abandonado pela produção após sair do programa, passando a sofrer ameaças de haters, a rapper ganhou bastante espaço para se defender. “Nas primeiras entrevistas, eu estava pedindo autorização [da Globo], mas quando a Karol saiu, tinha um esforço da empresa para limpar a barra dela. E o jogo dela foi muito mais pesado que o meu”, afirmou. Após ser eliminada, a rapper participou do “Domingão do Faustão” e do “Fantástico”. “A minha carreira também é importante, a minha sanidade mental também é importante, mas eu não tive nenhum tipo de estrutura”, disse. Nego Di afirmou que já está com advogado para se defender no processo judicial. Vejo abaixo o vídeo com a participação do ex-BBB. Ele aparece após 57 minutos de conversas sobre o paredão que eliminou o rapper Projota do reality show.
Volta de Carla Diaz à casa do BBB 21 derruba Globoplay
O retorno da atriz Carla Diaz à casa do “BBB 21”, um dos momentos mais esperados do programa, derrubou o Globoplay. Aparentemente, a audiência foi tão alta que o serviço de streaming não aguentou, saindo do ar bem no momento que a atriz estava chegando. Os assinantes ficaram revoltados com a queda da transmissão. “Eu estou surtando que não está pegando nada aqui. Boninho, arruma isso”, escreveu uma fã do reality no Twitter. Ironicamente, quem assina TV paga viu o retorno de Carla Diaz ao vivo, pelo canal Multishow, que transmitiu o momento. Carla Diaz retornou disfarçada de Dummy na manhã desta quinta (11/3), acordou toda a casa para “derrubá-la” com a revelação de que não tinha sido eliminada. Com todos reunidos no pátio da casa, ela tirou a máscara, jogando-a longe sob gritos dos confinados. Uma fã comparou o momento à entrada de Lady Gaga no palco. Depois disso, Carla ainda se declarou para o crossfiteiro Arthur, após observá-lo triste e a defendendo durante os dois dias em que ficou isolada em segredo. Ela volta cheia de informações sobre traições, falsidades e verdadeiras amizades no jogo. a entrada da Gaga no Chromatica Ball Tour #BBB21Carla #BBB21 #BBB #RedeBBB pic.twitter.com/3hocQg1YH1 — ً (@raamonagard) March 11, 2021
Will Smith inspirou Gil do BBB 21 a cursar Economia
O cinema pode mesmo mudar vidas. Durante a festa que aconteceu durante esta madrugada (4/3) no “BBB 21”, Gilberto revelou porque decidiu estudar Economia. Ele deu a explicação ao responder uma pergunta de Camilla de Lucas: “Quando você descobriu que queria fazer economia?”. “Eu assisti ao filme ‘Em busca da felicidade’ com o Will Smith, em que ele tem um filho e eles passam várias necessidades”, respondeu Gil, mencionando o longa de 2006 que, na verdade, se chama “À Procura da Felicidade” no Brasil. O filme estrelado por Will Smith mostrava como um desempregado ia ao fundo do poço, sem dinheiro nem teto e tendo um filho para cuidar. Mesmo diante do desespero, ele decide se dedicar aos estudos e ingressar num estágio não remunerado para entrar na bolsa de valores, fazendo bicos para comer e invadindo lugares para dormir. Esta história aconteceu de verdade com Chris Gardner, que foi vivido por Smith na tela e hoje é um empresário bem-sucedido. “No final, ele arruma um emprego na bolsa de valores”, resume Gil. “Aí eu fui pesquisar qual era o curso que estudava a bolsa de valores. Vi que era relacionado a finanças, economia. Pesquisei o curso de Economia e decidi me inscrever”. “Isso bem pertinho da época de vestibular”, continuou. “Era mais difícil entrar em economia do que em [Ciências] Contábeis. Eu [pensei]: ‘Ah, vou tentar'”. Gil ainda não sabe, por estar confinado no estúdio do “BBB 21”, mas sua opção deu tão certo que ele foi aprovado em seleção de PhD de duas universidades dos EUA. Veja abaixo o trailer de “À Procura da Felicidade”.
No Limite vai voltar como competição de ex-BBBs
Os recordes de audiência do “BBB 21” estimularam a rede Globo a desenvolver mais um programa com big brothers e big sisters. A emissora anunciou nesta quinta (25/2) nas redes sociais um resgate do reality show “No Limite”, que voltará com um detalhe diferente: todos os participantes serão ex-BBBs. “Já que a gente ama o brasileiro e o brasileiro ama um reality… Vem aí mais uma edição de #NoLimite! Um programa que une resistência e ex-BBBs”, diz o aviso da produção. Originalmente apresentado por Zeca Camargo, “No Limite” era inspirado na produção americana “Survivor” e foi o primeiro reality show produzido pela Globo. O programa que estreou no ano 2000 e teve quatro temporadas mostrava 12 participantes tentando sobreviver por 23 dias em uma ilha deserta em meio à provas de resistência, entre elas comer olhos de cabra. O apresentador do revival ainda não foi anunciado, assim como o nome dos ex-BBBs do projeto. Mas o anúncio já motivou muita torcida, pedidos e boatos nas redes sociais. Como Zeca Camargo está atualmente na rede Band, o boatos preenchem a vaga de apresentador com o nome de Marcos Mion, de “A Fazenda”, livre no mercado após ser (inacreditavelmente) dispensado pela Record. Se a Record não vacilasse, Fernanda Gentil seria o nome interno mais forte da Globo. A produção faz parte do núcleo de Boninho, que comanda o “BBB” e implantou a primeira versão de “No Limite” há 21 anos. 🚨 ATENÇÃO 🚨 Já que a gente ama o brasileiro e o brasileiro ama um reality… Vem aí mais uma edição de #NoLimite! 🗣 Um programa que une resistência e ex-BBBs. pic.twitter.com/ab5TPuSaZ8 — Globo em 🏠 (@RedeGlobo) February 25, 2021
Reality Z: Série de zumbis brasileiros divide opiniões do público internacional
Disponibilizado pela Netflix na quarta (10/6), “Reality Z” tem dividido opiniões em todo o mundo. A série de zumbis com Sabrina Sato atingiu nota 5,1 (numa escala até 10) dos resenhistas voluntários do site americano IMDb e, sem nenhuma crítica oficial indexada, 64% de aprovação dos usuários do Rotten Tomatoes. Um dos poucos sites internacionais que apresentou resenha no lançamento da atração, o Decider sugeriu a seus leitores evitarem perder tempo. O principal consenso é que “Reality Z” agrada mais quem não conhece “Dead Set”. Por outro lado, alguns fãs do original reclamam contra o que percebem como um plágio descarado, cena por cena. Muitos lamentam que haja personagens demais, que são rapidamente dispensados sem dar tempo para o público se importar com seus destinos. Mas há quem veja essa matança como ponto positivo. Outros tantos apontam para a forma como a metade final dos 10 episódios parece uma série diferente da metade inicial, inclusive com nova protagonista. O fato é que o público internacional percebeu a colagem narrativa da produção, que é uma adaptação bastante reverente de “Dead Set” até seu quinto episódio e uma série completamente diferente do sexto ao décimo capítulos. Houve quem apontasse que a segunda metade seria a 2ª temporada nunca produzida de “Dead Set”. Quem dera. Entre os pontos positivos destacados estão efeitos visuais superiores aos de “Dead Set”, com zumbis que não fariam feio em “The Walking Dead”, e a principal mudança em relação à história original, que substituiu um namorado traído por uma mãe e seu filho desesperados para chegar na casa mais segura do Brasil. Infelizmente, esse detalhe não é muito aproveitado na trama. Também disponível na Netflix, “Dead Set” foi uma minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A grande diferença em relação a “Reality Z” é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo no Brasil, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas – e os paredões sejam chamados de “sacrifícios”. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina Sato vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco também inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação é assinada por Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de escrever os roteiros com João Costa, compartilhou a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Confira o trailer abaixo.
Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. O projeto foi anunciado pela própria Sabrina, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Com 10 episódios, a atração será lançada em 10 de junho.
Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha data de estreia na Netflix
A Netflix definiu a data de estreia de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. A atração será lançada em 10 de junho. O projeto foi anunciado por Sabrina Sato, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality, já que ela foi revelada no programa. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores de um reality fictício, chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes.
Após Big Brother, Babu Santana vai aparecer em quatro filmes e planeja dirigir documentário
O ator Babu Santana (“Tim Maia”) revelou numa live no Instagram seus próximos projetos após a popularidade conseguida no “Big Brother Brasil” – ou “BBB 20”. Para começar, ele vai aparecer em quatro longas inéditos, que já tinha filmado antes de entrar no reality show da Globo. São eles: “Intervenção”, um filme de ação previsto para estrear em 10 de setembro, a comédia “Quatro Amigas numa Fria”, em que faz apenas uma participação, “Suburbanos: O Filme”, versão de cinema para a série do Multishow, e “Oeste Outra Vez”, um western alternativo que ele terminou de rodar em setembro do ano passado. Mas para seu próximo projeto, quer também dirigir. Babu pretende se unir ao amigo Luciano Vidigal, que é ator, cineasta e professor de teatro do Nós do Morro, grupo que o revelou, para realizar um documentário. A ideia é rodar de carro pelo Brasil atrás de suas raízes, buscando encontrar seus parentes de raízes africanas e origens indígenas. Ele aproveitou a live, que reuniu 40 mil pessoas, para pedir apoio da Fiat na empreitada. “Quero rodar o Brasil de Toro”, disse o ator, em referência ao carro que ganhou da montadora após sair do programa.
Sabrina Sato vai enfrentar zumbis em série brasileira da Netflix
A Netflix anunciou a produção de “Reality Z”, sua primeira série brasileira sobre zumbis. O anúncio foi feito em um vídeo com a presença da apresentadora Sabrina Sato (“O Concurso”) e Ted Sarandos, o diretor de conteúdo da plataforma. No vídeo, Sabrina se entusiasma ao dizer que vai estrelar uma série sobre um reality show fictício. Com a experiência de quem participou do Big Brother Brasil, ela vai viver a apresentadora do programa da ficção. Mas no meio da conversa ameaça desistir, porque descobre que a série terá zumbis e ela tem medo. “O nome da série é ‘Reality Z’, o que você acha que o Z significa”?, pergunta o executivo. Veja abaixo. A ideia não é nova. A premissa é um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores um programa chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. “Reality Z” ainda não previsão de estreia.










