Downward Dog: Série de comédia sobre um cachorro deprimido ganha trailer
A rede ABC divulgou o primeiro trailer completo de “Downward Dog”, série de comédia aprovada para a próxima temporada. A atração é uma adaptação da webserie de mesmo nome, criada pela dupla Samm Hodges e Michael Killen (que trabalharam juntos no curta animado “Illusions”), que tem um cachorro como personagem principal. Mas se a ideia parece mesmo coisa de vídeos do YouTube, a premissa também evoca a vindoura animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. E uma vez que prévia seja vista, todos o cinismo derrete num poço de lágrimas, risos e fofura. Ao contrário de “Wilbur”, sobre um cachorro falante (na verdade, um ator vestido de cachorro) malvado, o protagonista de “Downward Dog” apenas pensa em voz alta (voz de Hodges), refletindo seu tédio e depressão como um cachorro doméstico e imaginando a vida glamourosa de sua dona (Allison Tolman, da série “Fargo”). O contraponto é oferecido pelo cotidiano real depressivo da mulher, que tem na interação com seu bicho de estimação o ponto alto de seu dia. A trama se complica quando a relação vira um triângulo, com a chegada de um rapaz (Lucas Neff, da série “Raising Hope”), ex-namorado da mulher, que tenta reconquistá-la. A série vai estrear na midseason, entre janeiro e março, nos EUA.
Downward Dog: Série de comédia com atriz de Fargo ganha primeiro comercial
A rede ABC divulgou uma foto e o primeiro comercial de “Downward Dog”, série de comédia que teve sua produção aprovada para a próxima temporada. A atração é uma adaptação da webserie de mesmo nome, criada pela dupla Samm Hodges e Michael Killen (que trabalharam juntos no curta animado “Illusions”), que tem um cachorro como personagem principal. A trama gira em torno de Nan (Allison Tolman, da série “Fargo”) e sua relação com seu cachorro Martin (voz de Hodges), narrada pelo ponto de vista do animal, que tem um comportamento destrutivo e controlador. A atenção que Nan dispensa a Martin sofre concorrência do musicista e bartender Jason (Lucas Neff, da série “Raising Hope”), ex-namorado da mulher, que tenta reconquistá-la.
Diretor de Os Miseráveis vai filmar o musical Cats
O diretor Tom Hooper (“A Garota Dinamarquesa”) vai voltar a dirigir um grande sucesso musical da Broadway. Responsável pela bem-sucedida adaptação de “Os Miseráveis” (2012), ele comandará a seguir a versão de cinema de “Cats” para a Universal Pictures. A informação é do site da revista Variety. Composto por Andrew Lloyd Webber a partir da coleção de poemas escritas por T.S. Eliot, “Cats” conta a história dos gatos jellicle (palavra que só eles sabem o seu significado), que se reúnem uma vez ao ano para decidir quem deve ir para um lugar melhor. O espetáculo estreou no West End londrino em 1981 e teve longa temporada de sucesso na Broadway, entre 1987 e 2006. Antes da confirmação, quando o tabloide inglês The Sun antecipou que Hooper negociava dirigir “Cats”, o rumor era que o filme seria estrelado pela modelo-atriz Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”). Não há previsão para o começo da produção ou sua data de estreia.
Pets: A Vida Secreta dos Bichos ganha novo trailer legendado com cenas inéditas
A Universal Pictures divulgou um novo trailer legendado de “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, nova animação criada pelos “mesmos seres humanos” que fizeram “Meu Malvado Favorito” (2010). A prévia conta um pouco mais da história, destacando a rivalidade entre os dois principais cãozinhos da história com várias cenas inéditas. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando uma rivalidade deixa dois cãozinhos em perigo, os bichos da vizinhança iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha e sequestrados por um coelho psicopata. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco de vozes originais inclui os comediantes Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). A estreia está marcada para 8 de julho nos EUA, mas apenas em 25 de agosto no Brasil.
Mogli impressiona e emociona em versão digital à altura do clássico da Disney
A nova versão “com ator” de “Mogli: O Menino Lobo” é nostálgica e impressionante pelos efeitos visuais, que comprovam mais um milagre do cinema, mas não seria tão bem-sucedida se não fosse também envolvente e emocionante. Jon Favreau é um diretor que raramente erra. Seu currículo não deixa mentir: “Zathura” (2005) e o primeiro “Homem de Ferro” (2008) são indiscutíveis. Seu único fracasso foi o fraco “Cowboys & Aliens” (2011), que ele rebateu com um projeto barato e pessoal, o delicioso “Chef” (2014). O sucesso de “Mogli” apenas confirma a confiança depositada pela Disney em seu talento. Assistir ao filme dá a impressão clara de que um peso enorme saiu das costas do cineasta. Nerd e atento aos detalhes, Favreau caprichou na criação de um novo mundo. Além de fotografia e direção de arte de arregalar os olhos, a selva de “Mogli” e todos os seus habitantes (animais criados por computação) representam um assombro tecnológico. O design gerado quase que inteiramente em CGI prova que, muitas vezes, somos injustos com os efeitos visuais que levam os profissionais que trabalham com isso a orgasmos múltiplos. Cobramos efeitos práticos, à moda antiga, quando vemos a tecnologia digital tomar conta de um filme, a ponto de se tornar mais importante que seu diretor, roteiro e elenco. Mas “Mogli” está aí para lembrar que um diretor faz diferença, sim. Num trabalho praticamente quase todo computadorizado, Favreau jamais esquece onde está a alma de seu filme. Adaptar “Mogli” sempre foi arriscado. Por conta disso, a própria Disney já tinha optado por uma animação em 1967, quando contou sua primeira versão da história criada no século 19 por Rudyard Kipling. Compreensível. Se nos anos 1960 uma adaptação decente com atores de carne e osso seria impossível, a versão de Favreau também jamais teria dado certo em outra época. Aliás, existe um filme em 1994 dirigido pelo Stephen Sommers de “A Múmia”, que ninguém lembra. É claro que a invasão das criaturas digitais ganhou fôlego com os dinossauros de “Jurassic Park”, em 1993, mas “Mogli” impressiona por criar com realismo animais que existem hoje. Esqueça os efeitos articificiais de “Jumanji”, de 1995. Os animais selvagens de “Mogli” são tão realistas quanto os bichinhos falantes de “Babe, O Porquinho Atrapalhado”, roteirizado por George Miller no mesmo ano. Uma revolução para a época, que assim como “Mogli” valorizou uma boa história acima de qualquer truque. Mas em “Babe” ainda eram animais de verdade, com pequenas manipulações digitais. Os bichos 100% computadorizados de “Mogli” só foram possíveis após Ang Lee dirigir “As Aventuras de Pi” (2012). Pense no impressionante tigre que rendeu a “Pi” o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, só que falando e se expressando com emoções. É o que acontece no filme de Favreau, mas não somente com um tigre. Com um tigre, um urso, uma pantera, uma cobra, lobos, macacos, etc, que interagem com o menino Neel Sethi, um garoto de 10 anos, estreante no cinema. Favreau se apoia na inocência da criança (e do personagem) para que o “faz de conta” dos bichos falantes vire realidade. E a plateia vai junto. O visual funciona que é uma beleza, mas o verdadeiro valor do filme está na sua história clássica. A trama traz questionamentos básicos sobre onde reside a felicidade e a família que escolhemos, respeitando e entendendo as diferenças para descobrir, numa jornada inimista, qual é nosso lugar no mundo. A Disney se tocou que vivemos em outra época, bem distante daquela da animação de 1967. E, assim como fez em “Zootopia”, usa a fábula de Kipling para atualizar (corrigir?) conceitos e pré-conceitos. Para os mais novos, sua trama resgata até a estrutura do roteiro de “O Rei Leão” (1994). E não tem como errar quando a inspiração é essa. Mas, para os mais velhos, o atrativo da nostalgia é ainda mais irresistível. Dificilmente os marmanjos conseguirão segurar as lágrimas quando o urso Balu (voz de Bill Murray no original em inglês, na companhia de um time de dubladores excepcionais) se junta a Mogli para cantar uma música famosa da animação. O que também é uma ousadia: em meio à tanto realismo, Jon Favreau não fugiu das canções. Assim, o novo “Mogli” é um pseudo-live-action que não representa só uma nova adaptação do livro de Kipling. É uma homenagem à própria história da Disney e suas produções infantis de outros tempos.
Disney já está preparando continuação de Mogli: O Menino Lobo
“Mogli: O Menino Lobo” ainda nem estreou, mas a Disney está tão confiante no sucesso da produção que já está desenvolvendo sua sequência. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o estúdio abriu negociações com o diretor Jon Favreau e o roteirista Justin Marks para um novo filme com os personagens clássicos, criados pelo escritor Rudyard Kipling no século 19. O contrato do ator Neel Sethi, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, já possui cláusula de retorno para uma continuação, mas a volta dos dubladores originais dos bichos falantes, que são criados na tela por computação gráfica, precisará ser renegociada caso a caso. Entre as feras da dublagem, estão Idris Elba, Scarlett Johansson, Ben Kingsley, Bill Murray e Lupita Nyong’o. “Mogli: O Menino Lobo” é uma nova adaptação de “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. Kipling escreveu diversas histórias de Mogli depois de contar sua origem. A continuação, por sinal, deve tirar sua trama de “The Second Jungle Book”, publicado originalmente em 1895, que contém cinco aventuras distintas de Mogli. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a sequência, mas o filme “Mogli: O Menino Lobo” poderá ser visto nos cinemas a partir desta quinta (14/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Mogli: O Menino Lobo ganha cinco pôsteres chineses
A Disney divulgou cinco pôsteres chineses de “Mogli – O Menino Lobo”, que destacam o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, ao lado dos animais falantes da produção, criados por computação gráfica. Menos realistas que os trailers, os cartazes evocam as artes de antigas publicações de pulp fiction. Nas imagens, Mogli (Sethi) aparece ao lado da loba Raksha (dublada em inglês por Lupita Nyong’o), do urso Balu (Bill Murray), da pantera Baguera (Ben Kingsley), do tigre Shere Khan (Idris Elba) e da serpente Kaa (Scarlett Johansson). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para quinta-feira (14/4) no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Personagens da animação Pets: A Vida Secreta dos Bichos ganham 9 cartazes
A Universal Pictures divulgou 9 pôsteres dos personagens de “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, nova animação criada pelos “mesmos seres humanos” que fizeram “Meu Malvado Favorito” (2010). As artes trazem os bichinhos de estimação da trama, acompanhados por cartazes que servem de “tradução” para seus pensamentos. A animação vai mostrar o que acontece quando os humanos saem para o trabalho ou a escola, e os animais de estimação ficam sozinhos em casa. E quando se entediam com o confinamento, os bichos iniciam uma aventura para salvar seus amigos capturados pela carrocinha. O filme tem direção de Chris Renaud, um dos diretores da franquia “Meu Malvado Favorito”, em parceria com Yarrow Cheney, desenhista de produção de “Meu Malvado Favorito”. O roteiro é de Brian Lynch, de “O Gato de Botas” (2011), e a dupla Cinco Paul e Ken Daurio, também de “Meu Malvado Favorito”. Já o elenco de vozes originais inclui os comediantes Louis CK (série “Louie”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”), Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). A estreia está marcada para 8 de julho nos EUA, mas apenas em 25 de agosto no Brasil.
Mogli: Veja um vídeo de bastidores e duas cenas que destacam o realismo da produção
A Disney divulgou um vídeo de bastidores e duas cenas de “Mogli – O Menino Lobo”. O vídeo demonstra a influência da animação clássica de 1967 na nova versão, com depoimentos do diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e seu elenco de dubladores famosos, enquanto as cenas mostram o impressionante realismo dos animais do filme, que preservam o espírito de suas contrapartes animadas, como a ironia cômica do urso Balu e a presença ameaçadora do tigre Shere Khan. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, entre elas a animação-referência “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Mogli – O Menino Lobo ganha pôsteres e fotos especiais com os personagens e seus dubladores
A Disney divulgou sete pôsteres de personagens e seis fotos especiais de “Mogli – O Menino Lobo”. As fotos trazem os dubladores originais ao lado de seus personagens no filme, destacando o realismo dos animais que vem marcando a divulgação do longa-metragem. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), o único ausente na sessão fotográfica. O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Mogli: Voz de Scarlett Johansson hipnotiza no novo comercial da fábula realista
A Disney divulgou um novo comercial de “Mogli – O Menino Lobo”, que destaca as ameaças que o Menino-Lobo encontra na selva, em especial a sedutora serpente Kaa, capaz de hipnotizar com a voz de Scarlett Johansson, mas também o feroz tigre Shere Khan e o Rei Louie dos macacos. De forma impressionante, a prévia volta a destacar o realismo dos animais que contracenam com o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, no papel de Mogli. Ele é o único ator real da produção dirigida por Jon Favreau (“Homem de Ferro”), que usa animação e captura de performance para dar vida aos demais personagens, todos animais selvagens. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Além de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), destacam-se Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) e Giancarlo Esposito (série “Revolution”). A trama adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação clássica “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último filme produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Vídeo apresenta os dubladores brasileiros do novo Mogli – O Menino Lobo
A Disney Brasil divulgou um vídeo em que apresenta os dubladores nacionais de “Mogli – O Menino Lobo”. São eles os atores Marcos Palmeira (“E Aí… Comeu?”), Dan Stulbach (programa “CQC”), Julia Lemmertz (“Meu Nome Não É Johnny”), Alinne Moraes (“O Vendedor de Passados”), Thiago Lacerda (“O Tempo e o Vento”) e Tiago Abravanel (“Amor em Sampa”). Eles darão voz aos animais falantes na versão que chegará aos cinemas brasileiros. Nos EUA, o time de dubladores é o seguinte: Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) e Giancarlo Esposito (série “Revolution”). Todos os animais do filme são criados por computação gráfica e o único ator real da produção é o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, que tem o papel de Mogli. A direção é de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e a trama adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último filme produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.









