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  • Série

    Filha de Barack Obama vai escrever série inspirada em Beyoncé

    18 de fevereiro de 2021 /

    Malia Obama, uma das filhas do ex-presidente dos EUA Barack Obama, virou roteirista de série. Com 22 anos de idade, ela vai estrear na função em “Hive”, série da Amazon Prime Video criada por Janine Nabers (roteirista-produtora de “Away”), que tem produção executiva do ator Donald Glover (“Atlanta”). A trama de “Hive” gira em torno de uma popstar à la Beyoncé em seu cotidiano e na sua relação com os fãs. O título remete ao apelido dos seguidores mais dedicados de Beyoncé, que são chamados de “BeyHive”. Este é o segundo projeto recente de Glover na Amazon. Mas, ao contrário do reboot de “Sr. & Sra. Smith” anunciado na semana passada, desta vez ele não escreverá episódios nem integrará elenco.

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  • Filme

    Estreias online: 10 filmes originais da Disney+ (Disney Plus) para ver no fim de semana

    20 de novembro de 2020 /

    A estreia da Disney+ (Disney Plus) é a principal notícia da semana para quem busca novidades em streaming. O serviço reúne o conhecido catálogo de filmes (e séries) do mais bem-sucedido estúdio de Hollywood da atualidade, incluindo produções da própria Disney, Pixar, Marvel, “Star Wars” (Lucasfilm), National Geographic e alguns títulos perdidos da Fox. Mas sua assinatura não serve apenas para rever o que a maioria já viu ou para descobrir clássicos que ninguém lembrava. A Disney+ (Disney Plus) (pronuncia-se Disney Plus) também traz muito conteúdo novo, original e exclusivo da plataforma. Se o material não parece tão vasto quanto o da Netflix, é bom lembrar duas coisas: o serviço pioneiro levou quatro anos para chegar no montante de conteúdo do desafiante e a pandemia impediu a produção de vários projetos planejados. Abaixo estão dicas de 10 filmes exclusivos da nova plataforma. A seleção inclui o muito falado álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, o musical blockbuster digital “Hamilton”, que foi o primeiro título desviado dos cinemas para o streaming da Disney, e filmes que tem a cara da empresa. O legado de alguns é evidente, porque se relacionam a franquias conhecidas, como o remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”, a nova produção LEGO de “Star Wars” e os derivados das animações “Phineas e Ferb” e “Toy Story”. Mas nem todas as opções são remakes, continuações, prólogos ou spin-offs. Na lista de criações inéditas, há diversões garantidas como a hilária comédia infantil “Timmy Fracasso”, dirigida por Tom McCarthy, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), a emocionante aventura “Togo”, sobre um cachorro heroico que enfrenta a natureza implacável para salvar o dono (Willem Dafoe) na tundra ártica nos anos 1920, e o singelo romance adolescente “A Extraordinária Garota Chamada Estrela”, que lança como atriz a jovem Grace VanderWall, uma estrela verdadeira de 16 anos que venceu o concurso de calouros “America’s Got Talent” como cantora e instrumentista em 2016 – e cujo sorriso é um verdadeiro efeito visual! Confira a seguir os trailers do Top 10 dos filmes originais da Disney+ (Disney Plus). Black Is King | EUA | 2020 Hamilton | EUA | 2020 A Extraordinária Garota Chamada Estrela | EUA | 2020 Timmy Fracasso | EUA | 2020 Togo | EUA | 2020 A Dama e o Vagabundo | EUA | 2019 Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais | EUA | 2020 LEGO Star Wars: Especial de Festas | EUA | 2020 Phineas e Ferb, O Filme: Candace Contra o Universo | EUA | 2020 Toy Story: Aventuras de Betty | EUA | 2020 Tudo disponível na Disney+ (Disney Plus)

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  • Filme

    Hair Love: Animação que venceu o Oscar ganha audiobook com a filha de Beyoncé

    10 de novembro de 2020 /

    O diretor Matthew A. Cherry anunciou que seu curta-metragem animado vencedor do Oscar, “Hair Love”, ganhou uma versão em audiobook na segunda-feira (9/11) com narração de Blue Ivy Carter, a filha de Beyoncé e Jay-Z. O detalhe é que essa performance vocal qualifica Blue Ivy a disputar uma indicação ao Grammy, o prêmio máximo da indústria fonográfica e musical dos EUA, dando continuidade ao sucesso da dinastia Carter – sua mãe tem 24 Grammys e o pai 22. Com 8 anos de idade, Blue Ivy já ganhou um prêmio do canal BET e um NAACP Image Award por suas participações nos clipes e álbuns visuais de Beyoncé, incluindo o recente “Black Is King”. Além do novo audiobook, “Hair Love” também vai ganhar adaptação como série animada da HBO Max, que terá o nome de “Young Love”. And the audiobook is out now. You can buy it today. — Matthew A. Cherry (@MatthewACherry) November 9, 2020

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  • Música

    Filha de Beyoncé rouba a cena em novo clipe de Black Is King

    24 de agosto de 2020 /

    Beyoncé divulgou um novo clipe extraído de seu álbum visual “Black Is King”, aclamado pela crítica internacional. Trata-se do acompanhamento da música “Brown Skin Girl”, parceria de Beyoncé com o cantor nigeriano WizKid e o rapper Saint Jhn, que conta com participação de Blue Ivy Carter, a filha da artista. A menina, por sinal, é identificada como coautora da música e acaba roubando a cena na gravação. A música celebra os tons da pele negra e o clipe não esquece sequer de incluir uma modelo albina. Entre as participações especiais, aparecem também a mãe de Beyoncé, Tina Knowles, a atriz Lupita Nyong’o, a modelo Naomi Campbell e a cantora Kelly Rowland, ex-Destiny’s Child. A cantora assina a direção artística de todo o projeto “Black Is King”, apesar de listar diversos diretores com quem trabalhou para completar o filme/álbum visual. Entretanto, ela não identifica quem fez o quê e em qual segmento (clipe) musical. Lançado em julho nos EUA, “Black Is King” é inspirado na experiência de Beyoncé com a nova versão de “O Rei Leão” e permanece inédito no Brasil, porque se trata de um lançamento da plataforma Disney+ (Disney Plus), ainda não disponível no país. Este detalhe, porém, não impediu que a produção fosse muito comentada por aqui – rendendo até polêmica.

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  • Filme,  Música

    Inédito no Brasil, filme de Beyoncé inspira arte e até polêmica no país

    3 de agosto de 2020 /

    O novo “álbum visual” de Beyoncé é um fenômeno paradoxal no Brasil. Filme mais falado por brasileiros no último fim de semana, “Black Is King” não foi lançado oficialmente no país. Mesmo assim, a produção inspirou muitos brasileiros. O artista Atila Britto, por exemplo, criou uma “versão nacional” da obra, numa ilustração (acima) em que Beyoncé aparece cercada por artistas como IZA, Preta Gil, Camila Pitanga, Taís Araujo, Cris Vianna, Aline Dias e até a vencedora do BBB Thelma Assis, entre outras. A maioria dos fãs de Beyoncé, porém, apenas compartilhou sua “opinião” sobre o trabalho inovador da cantora, disponibilizado na plataforma americana Disney+ (Disney Plus). Mas nem todas as vozes tiveram tom de exaltação. A exceção, escrita pela antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz, foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e chegou a gerar grande repercussão, rendendo seus próprios comentários nas redes sociais. A ira se deve principalmente à edição do texto, que contou com título e subtítulo infelizes, buscando fomentar polêmica sobre uma suposta alienação da cantora. De cara, o título afirma que “Beyoncé erra ao glamorizar negritude com estampa de oncinha” e o subtítulo emenda: “Diva pop precisa entender que a luta antirracista não se faz só com pompa, artifício hollywoodiano, brilho e cristal”. Não é difícil entender porque este texto causou revolta. Schwarcz é uma mulher branca, que parece querer ensinar como se faz “a luta antirracista”, reclama das “imagens estereotipadas” e conclui que Beyoncé deve “sair um pouco da sua sala de jantar” para falar sobre História. A cantora IZA não conseguiu se conter e escreveu nas redes sociais. “Lilia Schwarcz, meu anjo, quem precisa entender SOU EU. Eu preciso entender que privilégio é esse que te faz pensar que você tem uma autoridade para ensinar uma mulher negra como ela deve, ou não, falar sobre seu povo. Se eu fosse você (valeu Deus) estaria com vergonha agora. MELHORE!”, publicou, revoltada. A jornalista e humorista Maíra Azevedo, também conhecida como Tia Ma, também não deixou o artigo passar batido. “O erro é uma mulher branca acreditar que pode dizer a uma mulher preta como ela pode contar a história e narrar a sua ancestralidade. A branquitude acostumou a ter a negritude como objeto de estudo e segue crendo que pode nos dizer o que falar sobre nossas narrativas e trajetórias”, reclamou em seu Instagram. Ela segue: “Lilia é uma historiadora, pesquisa sobre escravidão, mas está longe de sentir na pele o que é ser uma mulher preta. Beyoncé, do alto da sua realeza no mundo pop, nunca deixar de ser negra, mesmo sentada no trono em sua sala de estar. A branquitude segue acreditando que pode nos ensinar a contar nossa própria história. Enquanto todas as pessoas negras se emocionam, se reconhecem e se identificam, a branca aliada diz que Beyoncé deixa a desejar! É isso! No final, nós por nós e falando por nós! Como diz um provérbio africano: “enquanto os leões não contarem suas próprias histórias, os caçadores seguirão sendo vistos como heróis”… E aqui, quando a gente conta, dramatiza e sonoriza, querem apontar o roteiro! Parem! Estamos no comando das nossas narrativas!”. Aline Ramos também escreveu sobre a polêmica em sua coluna no UOL. “É importante que você saiba que Lilia é uma mulher branca. Reforço esse ponto porque a antropóloga relembra o fato de Beyoncé ser uma mulher negra o tempo todo em seu texto. Não são apenas pessoas negras que devem criticar ou analisar o trabalho de Beyoncé. Não acredito que seja necessário um ‘lugar de fala’ para isso. Mas quando uma mulher branca diz como uma mulher negra deve lutar contra o racismo, isso nada mais é do que racismo”, apontou. A jornalista continua: “Estamos cansados não só da violência policial, mas de sermos submetidos a imagens de violência todo tempo. Fazer sorrir, sonhar e gerar esperança também é papel da arte. ‘Black is King’ é importante em qualquer tempo, principalmente no presente. E espero que surjam mais Beyoncés contando histórias bonitas e lúdicas. O desdém só nos prova isso”. E ainda reflete: “Cobrar Beyoncé por mais ativismo antirracista e não fazer isso do mesmo modo com cantoras pop, e brancas, como Taylor Swift, por exemplo, é só mais uma demonstração de como o racismo pode afetar pessoas negras”. Diante da repercussão negativa, a autora da crítica da Folha também resolveu se manifestar. “Agradeço a todos os comentários e sugestões. Sempre. Gostaria de esclarecer que gostei demais do trabalho de Beyoncé. Penso que faz parte da democracia discordar. Faz parte da democracia inclusive apresentar com respeito argumentos discordantes. Já escrevi artigo super elogioso à Beyoncé, nesse mesmo jornal o que só mostra meu respeito pela artista. E por respeitar, me permiti comentar um aspecto e não o vídeo todo”, Lilia Schwarcz explicou em seu Instagram. “Agradeço demais a leitura completa do ensaio. Penso que o título também levou a má compreensão. Dito isso, sei que todo texto pode ter várias interpretações e me desculpo diante das pessoas que ofendi. Não foi minha intenção. Continuamos no diálogo que nos une por aqui”, finalizou.

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  • Filme,  Música

    Primeiro clipe de Black Is King, de Beyoncé, é visto quase 3 milhões de vezes em 20 horas

    31 de julho de 2020 /

    Beyoncé divulgou uma prévia de seu álbum visual “Black Is King”, que está sendo aclamado pela crítica internacional. Trata-se de um clipe extraído do filme, que traz a música “Already”, parceria de Beyoncé com o cantor ganês Shatta Wale e o produtor americano Major Lazer. Em cerca de 20 horas, o vídeo foi visto quase 3 milhões de vezes. O clipe encanta pelo apuro dedicado à criação dos figurinos, escolha de cenários – de um armazém deserto ao topo de florestas – , precisão coreográfica e principalmente pela forma como combina a cultura africana com o hip-hop. A cantora assina a direção artística de todo o projeto, mas lista diversos diretores com quem trabalhou para completar o filme/álbum visual – incluindo Emmanuel Adjei (do filme “Shahmaran”), Blitz Bazawule (“The Burial of Kojo”), Pierre Debusschere (dos clipes “Mine” e “Ghost”, de Beyoncé), Jenn Nkiru (“Black to Techno”), Ibra Ake (diretor criativo e produtor de “This Is America” para Childish Gambino), Dikayl Rimmasch (“Cachao”, “Uno Mas”), Jake Nava (“Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Partition”, de Beyoncé) e o co-diretor e colaborador de longa data da cantora Kwasi Fordjour. Entretanto, ela não identifica quem fez o quê e em qual segmento (clipe) musical. Lançado nesta sexta (31/7) nos EUA, “Black Is King” permanece inédito no Brasil, porque se trata de um lançamento da plataforma Disney+ (Disney Plus), ainda não disponível no país.

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    Black Is King: Novo álbum visual de Beyoncé é aclamado com 100% no Rotten Tomatoes

    31 de julho de 2020 /

    Inédito no Brasil, o novo álbum visual da cantora Beyoncé teve uma estreia elogiadíssima nos EUA nesta sexta-feira (31/7), onde atingiu 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, depois das primeiras 20 críticas computadas. A aclamação de “Black Is King” lembra o impacto alcançado por seu antecessor, “Lemonade”. O jornal britânico The Guardian descreveu o trabalho da cantora como “convincente em todos os sentidos” e capaz de “te levar a uma jornada emocionante”. A revista The Hollywood Reporter chamou o filme musical de “emocionante”. Além de servir de “mostra de artistas africanos, que se fundem perfeitamente com talentos americanos com raízes no continente”, o trabalho de Beyoncé tem “tanta estimulação visual que você vai querer só encarar nuvens depois de assisti-lo”. O site The Wrap classificou a produção como “uma peça extravagante de empoderamento”, que “aponta continuamente para a beleza e o poder da experiência negra”. Muitas publicações destacaram a participação de Blue Ivy, filha da cantora, como um dos pontos altos da atração. Mas além da menina e do visual estonteante, a mensagem do trabalho musical foi o que mais chamou atenção. O jornal australiano The Sydney Morning Herald resumiu: “Com o ressurgimento do movimento Black Lives Matter este ano, ‘Black Is King’ é uma declaração de orgulho oportuna e poderosa. ‘Deixe Preto ser sinônimo de glória’, diz ela – e que o mundo sente e escute”. O filme é inspirado no envolvimento de Beyoncé com a produção de “O Rei de Leão” e inclui músicas de “The Lion King: The Gift”, disco com curadoria de Beyoncé, lançado em julho passado com participações de vários artistas – Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (a filhinha de Beyoncé), entre outros. Mas acabou se provando mais abrangente e bem mais profundo que a influência original. Assim como “Lemonade”, “Black Is King” também conta com uma longa lista de diretores, cada um focado num “clipe” diferente – incluindo Emmanuel Adjei (do filme “Shahmaran”), Blitz Bazawule (“The Burial of Kojo”), Pierre Debusschere (dos clipes “Mine” e “Ghost”, de Beyoncé), Jenn Nkiru (“Black to Techno”), Ibra Ake (diretor criativo e produtor de “This Is America” para Childish Gambino), Dikayl Rimmasch (“Cachao”, “Uno Mas”), Jake Nava (“Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Partition”, de Beyoncé) e o co-diretor e colaborador de longa data da cantora Kwasi Fordjour. Não há previsão para “Black Is King” chegar no Brasil, já que se trata de um lançamento da plataforma Disney+ (Disney Plus), ainda não disponível no país. Mas isto não representou impedimento para que diversas celebs brasileiras rasgassem elogios ao filme nas redes sociais nesta sexta. Será que viram mesmo?

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    Black Is King: Novo álbum visual de Beyoncé ganha último trailer

    30 de julho de 2020 /

    Na véspera do lançamento de seu novo álbum visual, Beyoncé compartilhou o terceiro e último trailer do projeto. “Black Is King” será lançado nesta sexta (31/7) na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). O vídeo abre com uma narração da cantora e em seguida engata a música “Black Parade”, que passa a acompanhando as imagens e coreografias elaboradas da produção. As gravações foram inspiradas no envolvimento de Beyoncé com a produção de “O Rei de Leão”. Em comunicado, a Disney e a Parkwood Entertainment, empresa de Beyoncé, informaram que ele irá reimaginar as lições do “Rei Leão” para os “jovens reis e rainhas de hoje em busca de suas próprias coroas”. “Black Is King” homenageará “as viagens das famílias negras ao longo do tempo” em uma história “sobre a jornada transcendente de um jovem rei através de traição, amor e identidade própria. Seus ancestrais o ajudam a guiá-lo para seu destino, por meio dos ensinamentos de seu pai e apoio de seu amor de infância, ele ganha as virtudes necessárias para recuperar sua casa e trono”, diz a sinopse, ecoando literalmente a trama de “O Rei Leão”. O lançamento inclui as músicas de “The Lion King: The Gift”, disco com curadoria de Beyoncé, inspirado por “O Rei Leão” e lançado em julho passado, e contará com participação dos principais artistas do álbum, juntamente com alguns convidados especiais. O álbum apresenta Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (a filhinha de Beyoncé), entre outros. Assim como “Lemonade” (o “álbum visual” anterior de Beyoncé), “Black Is King” também conta com uma longa lista de diretores, cada um focado num “clipe” diferente – incluindo Emmanuel Adjei (do filme “Shahmaran”), Blitz Bazawule (“The Burial of Kojo”), Pierre Debusschere (dos clipes “Mine” e “Ghost”, de Beyoncé), Jenn Nkiru (“Black to Techno”), Ibra Ake (diretor criativo e produtor de “This Is America” para Childish Gambino), Dikayl Rimmasch (“Cachao”, “Uno Mas”), Jake Nava (“Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Partition”, de Beyoncé) e o co-diretor e colaborador de longa data da cantora Kwasi Fordjour. Em entrevista ao programa “Good Morning America” desta quinta, Beyoncé deu mais alguns detalhes sobre o projeto. “Eu trabalhei com diversos e muito talentosos diretores, atores, criadores do mundo inteiro para reimaginar a história do ‘Rei Leão’. A narrativa se desenvolve através de clipes musicais, moda, dança, belos cenários naturais e novos talentos. Mas tudo começou no meu quintal”, contou Beyoncé. “‘Black Is King’ significa que negro é realeza, rico em história, propósito e linhagem. Espero que todos vocês gostem”, completou.

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    Black Is King: Álbum visual de Beyoncé ganha pôster e novo trailer

    19 de julho de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) divulgou um novo trailer de “Black Is King”, próximo “álbum visual” de Beyoncé. As imagens do vídeo mostram um conceito que combina ancestralidade africana, ficção científica e vida urbana moderna, com muitas cores e situações misteriosas, coreografias, um esboço de narrativa sobre um reino místico e diversas participações especiais – como o rapper Jay-Z, marido da cantora, a modelo Naomi Campbell, a cantora Kelly Rowland, o cantor e produtor Pharrell Williams, e a atriz Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”). O filme foi inspirado no envolvimento de Beyoncé com a produção de “O Rei de Leão”. Em comunicado, a Disney e a Parkwood Entertainment, empresa de Beyoncé, informam que ele irá reimaginar as lições do “Rei Leão” para os “jovens reis e rainhas de hoje em busca de suas próprias coroas”. “Black Is King” homenageará “as viagens das famílias negras ao longo do tempo” em uma história “sobre a jornada transcendente de um jovem rei através de traição, amor e identidade própria. Seus ancestrais o ajudam a guiá-lo para seu destino, por meio dos ensinamentos de seu pai e apoio de seu amor de infância, ele ganha as virtudes necessárias para recuperar sua casa e trono”, diz a sinopse, ecoando literalmente a trama de “O Rei Leão”. Tem mais. “‘Black Is King’ é uma afirmação de grande realização, com visuais exuberantes que celebram a resiliência e a cultura negra. O filme destaca a beleza da tradição e a excelência negra”. A produção é baseada nas músicas de “The Lion King: The Gift”, disco com curadoria de Beyoncé, inspirado por “O Rei Leão” e lançado em julho passado, e contará com participação dos principais artistas do álbum, juntamente com alguns convidados especiais. O álbum apresenta Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (a filhinha de Beyoncé), entre outros. Assim como “Lemonade” (o “álbum visual” anterior de Beyoncé), “Blak Is King” conta com uma longa lista de diretores, cada um focado num “clipe” diferente – incluindo Emmanuel Adjei (do filme “Shahmaran”), Blitz Bazawule (“The Burial of Kojo”), Pierre Debusschere (dos clipes “Mine” e “Ghost”, de Beyoncé), Jenn Nkiru (“Black to Techno”), Ibra Ake (diretor criativo e produtor de “This Is America” para Childish Gambino), Dikayl Rimmasch (“Cachao”, “Uno Mas”), Jake Nava (“Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Partition”, de Beyoncé) e o co-diretor e colaborador de longa data da cantora Kwasi Fordjour. O lançamento está marcado para 31 de julho na plataforma da Disney, cerca de um ano depois da estreia de “O Rei Leão”.

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    Black Is King: Trailer revela novo álbum visual de Beyoncé

    28 de junho de 2020 /

    Uma semana depois de revelar seu novo single “Black Parade”, Beyoncé aprontou mais uma surpresa. Ela vai lançar um filme na plataforma Disney+ (Disney Plus). Intitulado “Black Is King”, a produção ganhou um trailer que já movimentou as redes sociais. O projeto é uma coleção de clipes como “Lemonade”, o “álbum visual” exibido na HBO. As imagens do trailer de pouco mais de um minuto mostram um conceito que combina ancestralidade africana e ficção científica, com muitas cores e situações misteriosas, além de coreografias e um esboço de narrativa sobre um reino místico. O lançamento está marcado para 31 de julho, cerca de um ano depois da estreia de “O Rei Leão”, que aproximou a cantora da Disney. A data não é casual. O filme está em produção há um ano. E, em comunicado, a Disney e a Parkwood Entertainment, empresa de Beyoncé, informam que ele irá reimaginar as lições do “Rei Leão” para os “jovens reis e rainhas de hoje em busca de suas próprias coroas”. “Black Is King” homenageará “as viagens das famílias negras ao longo do tempo” em uma história “sobre a jornada transcendente de um jovem rei através de traição, amor e identidade própria. Seus ancestrais o ajudam a guiá-lo para seu destino, por meio dos ensinamentos de seu pai e apoio de seu amor de infância, ele ganha as virtudes necessárias para recuperar sua casa e trono”, diz a sinopse, ecoando literalmente a trama de “O Rei Leão”. Tem mais. “‘Black Is King’ é uma afirmação de grande realização, com visuais exuberantes que celebram a resiliência e a cultura negra. O filme destaca a beleza da tradição e a excelência negra”. A produção é baseado nas músicas de “The Lion King: The Gift”, disco com curadoria de Beyoncé, inspirado por “O Rei Leão” e lançado em julho passado, e contará com participação dos principais artistas do álbum, juntamente com alguns convidados especiais. O álbum apresenta Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (a filhinha de Beyoncé), entre outros.

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    Especial musical Disney Family Singalong vai ganhar segunda edição

    29 de abril de 2020 /

    A rede ABC vai produzir uma segunda edição do “Disney Family Singalong”, bem-sucedido especial beneficente em que astros famosos cantaram clássicos dos filmes da Disney. Exibido há duas semanas, o especial foi visto por 10,3 milhões de espectadores ao vivo e atingiu uma classificação de 2,6 pontos na audiência entre os adultos de 18 a 49 anos – o maior público qualificado do canal desde a transmissão do Oscar. A segunda edição será exibida em 10 de maio, o dia das mães, com apresentação de Ryan Seacrest (do “American Idol”), mas os convidados ainda não foram revelados. A primeira edição contou com participações de duas das cantoras mais populares dos EUA, Beyoncé e Ariana Grande, além da reunir o elenco de “High School Musical”, entre muitos outros convidados – veja alguns dos clipes da atração neste link. “O ‘Disney Family Singalong’ foi um evento bonito, e uniu milhões de famílias ao redor do país, enchendo os nossos corações de alegria e músicas, além de prover alimentação muito necessária para os nossos vizinhos que estão sofrendo” disse Claire Babineaux-Fontenot, CEO da Feeding America, campanha beneficente que recebeu doações do público durante a transmissão do programa. Assim como o primeiro “Disney Family Singalong”, este segundo especial também vai arrecadar dinheiro para a Feeding America, que está ajudando a alimentar população carente dos EUA durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Veja os 20 melhores shows do festival digital One World: Together at Home

    19 de abril de 2020 /

    Ainda não há levantamento oficial, mas o festival “One World: Together at Home”, espécie de “Live Aid” online, deve ter batido recordes de audiência com sua sintonia global ao longo do sábado (18/4). Apesar disso, boa parte do evento foi dedicado a discursos e vídeos sobre a crise sanitária, com o espaço dedicado à música dividido entre talentos díspares. Considerado a “live das lives”, o festival online teve curadoria de Lady Gaga, que juntou artistas de diferentes gerações numa mistura desencontrada de nomes consagrados e representantes do pop menos memorável. Não bastasse o excesso de musiquinhas melosas, chamou atenção a preferência de pós-adolescentes por karaokês constrangedores de clássicos cinquentenários – só Billie Eilish acertou o tom. Coube aos veteranos Rolling Stones dar o melhor show da noite (mesmo com bateria pré-gravada e Charlie Watts tocando o ar), graças ao ainda impressionante vocal de Mick Jagger – em grande contraste ao fiapo de voz de Paul McCartney. Já na turma pop, Taylor Swift foi facilmente a mais emociante, com música inspirada na luta de sua mãe contra o câncer. Destaque da nova geração, a francesa Christine and the Queens representou bem a turma eletrônica, minoritária na seleção. Mas faltou reggae, música brasileira, mais rock, rap e talentos da cena indie para compensar o excesso enjoativo de breguice. Para completar, Beyoncé aparecer para não cantar só foi pior que a ausência de Madonna. Confira abaixo 20 shows que se destacaram na “live das lives”, pelo filtro da Pipoca Moderna – sem ordem de preferência, mas declaradamente em campanha pela versão Lollapalooza desse tipo de evento.

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