PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Catch-22: Minissérie produzida, dirigida e estrelada por George Clooney ganha primeiras fotos

    20 de dezembro de 2018 /

    A plataforma Hulu divulgou as primeiras fotos da minissérie “Catch-22”, produzida, dirigida e estrelada por George Clooney. As imagens destacam o elenco em trajes militares. Clooney tem um papel pequeno para se concentrar nos outros aspectos de seu trabalho na obra. De todo modo, a produção marca seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999. A minissérie de seis episódios é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e pelo cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. O elenco também destaca Hugh Laurie (série “House”), Kyle Chandler (série “Bloodline”) e Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), que vive o protagonista. A data de estreia ainda não foi divulgada.

    Leia mais
  • Série

    Minissérie baseada no best-seller A Amiga Genial vira série com renovação para a 2ª temporada

    4 de dezembro de 2018 /

    A HBO transformou a minissérie baseada no best-seller “A Amiga Genial” (My Brilliant Friend) numa série anual, ao anunciar sua renovação para a 2ª temporada. A produção adaptou o romance original completo em sua – agora – 1ª temporada. Mas há mais três livros de Elena Ferrane. Assim, a 2ª temporada vai adaptar “História do Novo Sobrenome”, o segundo volume da tetralogia, conhecida como o Quarteto Napolitano. Ferrante ainda assinou “História de Quem Foge e de Quem Fica” e “História da Menina Perdida”, que finalizam a história da amizade de longa data entre as italianas Elena e Rafaella (ou Lenù e Lila, seus apelidos). No Brasil, a série estreou no dia 25 de novembro e vem exibindo novos episódios todos os domingos e segundas-feiras. São oito capítulos na 1ª temporada, todos rodados na Itália, falados em italiano e dirigidos pelo cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”). Realizada em parceria com a rede pública italiana RAI e a produtora Wildside (também responsável por “The Young Pope”), a minissérie é uma superprodução que recria a região de Nápoles do pós-guerra. Para se ter ideia, o cenário das gravações chegou a ter quase 2 quilômetros quadrados, incluindo 14 prédios, cinco interiores de apartamentos, uma igreja e um túnel. Já o figurino inclui 1,5 mil peças de roupa, a maioria delas criadas especialmente para a atração. A própria autora da tetralogia, Ferrante, está envolvida na produção e é creditada como corroteirista nos episódios. Mas é notório que o nome da escritora é um pseudônimo. Sua verdadeira identidade nunca foi revelada ao público. Após conduzir uma longa investigação, o jornalista italiano Claudio Gatti afirma ter descoberto que a autora é na realidade uma tradutora romana sexagenária, Anita Raja. A adaptação de “História do Novo Sobrenome” deve ir ao ar ainda em 2019.

    Leia mais
  • Filme

    After: Adaptação de best-seller romântico juvenil ganha trailer legendado

    29 de novembro de 2018 /

    A Diamond Films divulgou a versão legendada do trailer de “After”, adaptação do best-seller que ganhou vida como fanfic de uma tiete da boy band One Direction. A prévia mostra a velha história da menina virginal que encontra um rebelde bonitão que vira sua cabeça, mudando sua perspectiva de vida. A história acompanha uma jovem chamada Tessa Young (Josephine Langford, irmã caçula de Katherine Langford) em seu primeiro semestre de faculdade. Conhecida por ser aluna dedicada, filha obediente e namorada fiel, a jovem se verá em uma nova situação quando conhecer o misterioso Hardin Scott (Hero Fiennes Tiffin, sobrinho de Ralph Fiennes), que mostra ser o oposto dela, um completo rebelde. Tessa colocará em dúvida o que sempre soube sobre a vida. Já viu essa história antes? Provavelmente. Pense em “Crepúsculo” sem vampiros, “Grease” sem músicas, “Rebelde Sem Causa” sem gangues e “Cinquenta Tons de Cinza” sem a sacanagem. Melhor ainda, pense em como esse clichê já foi ironizado pelo enredo de “Peggy Sue, seu Passado a Espera” em 1986. Lançada na plataforma de leitura Wattpad, o romance de açúcar com pimenta de Anna Todd caiu no gosto da garotada que simplesmente adora clichês românticos. A adaptação foi escrita por Susan McMartin (das séries “Mom” e “Two and a Half Men”), a direção é de Jenny Gage (do telefilme “Lenny”) e o elenco adulto inclui Jennifer Beals (“Taken”), Peter Gallagher (“Covert Affairs”) e Selma Blair (“Tratamento de Choque”). “After” estreia em 11 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    After: Adaptação de best-seller romântico juvenil ganha primeiro trailer e imagens

    22 de novembro de 2018 /

    A Aviron Pictures divulgou fotos, o pôster e o primeiro trailer da adaptação do best-seller “After”, que ganhou vida como uma fantasia “literária” de fã sobre a boy band One Direction. A prévia mostra a velha história da menina virginal que encontra um rebelde bonitão que vira sua cabeça, mudando sua perspectiva de vida. A história acompanha uma jovem chamada Tessa Young (Josephine Langford, irmã caçula de Katherine Langford) em seu primeiro semestre de faculdade. Conhecida por ser aluna dedicada, filha obediente e namorada fiel, a jovem se verá em uma nova situação quando conhecer o misterioso Hardin Scott (Hero Fiennes Tiffin, sobrinho de Ralph Fiennes), que mostra ser o oposto dela, um completo rebelde. Tessa colocará em dúvida o que sempre soube sobre a vida. Já viu essa história antes? Provavelmente. Pense em “Crepúsculo” sem vampiros, “Grease” sem músicas, “Rebelde Sem Causa” sem gangues e “Cinquenta Tons de Cinza” sem a sacanagem. Melhor ainda, pense em como esse clichê já foi ironizado pelo enredo de “Peggy Sue, seu Passado a Espera” em 1986. Lançada na plataforma de leitura Wattpad, o romance de Anna Todd caiu no gosto da garotada que simplesmente adora clichês românticos. A adaptação foi escrita por Susan McMartin (das séries “Mom” e “Two and a Half Men”), a direção é de Jenny Gage (do telefilme “Lenny”) e o elenco adulto inclui Jennifer Beals (“Taken”), Peter Gallagher (“Covert Affairs”) e Selma Blair (“Tratamento de Choque”). “After” estreia em 11 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Minissérie baseada no best-seller A Amiga Genial ganha novo trailer da HBO

    14 de novembro de 2018 /

    A HBO divulgou os pôsteres e um novo trailer da minissérie que adapta o best-seller “A Amiga Genial” (My Brilliant Friend), de Elena Ferrante. Legendada em inglês, a prévia se concentra no começo da história, quando as protagonistas ainda são crianças. Nesta fase, Elena Greco, a Lenu, e de Lila, a amiga genial do título, são vividas pelas expressivas meninas Margherita Mazzucco e Gaia Girace. Assim como suas intérpretes adolescentes, Elisa Del Genio e Ludovica Nasti, todas são estreantes. De acordo com a HBO, a busca pelo elenco durou oito meses, com mais de 9 mil crianças e 500 adultos submetidos a testes. Ao final, a produção contratou mais de 150 atores e 5 mil figurantes. A adaptação foi inteiramente filmada na Itália e falada em italiano, com direção do cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”), que assina todos os episódios. Realizada em parceria com a rede pública italiana RAI e a produtora Wildside (também responsável por “The Young Pope”), a minissérie é uma superprodução que recria a região de Nápoles do pós-guerra. Para se ter ideia, o cenário das gravações chegou a ter quase 2 quilômetros quadrados, incluindo 14 prédios, cinco interiores de apartamentos, uma igreja e um túnel. Já o figurino inclui 1,5 mil peças de roupa, a maioria delas criadas especialmente para a atração. Ferrante contou a história das duas mulheres jovens e brilhantes, amigas mas também rivais na Itália do pós-guerra, em quatro volumes entre 2011 e 2015, conhecidos como o Quarteto Napolitano, que viraram um fenômeno editorial traduzido em dezenas de idiomas com grande êxito. Por curiosidade, além da trama literária, o sucesso de “A Amiga Genial” também envolve um mistério de bastidores. Elena Ferrante é um pseudônimo e o(a) autor(a) verdadeiro(a) se nega a revelar sua identidade, o que tem gerado muitas teorias. Após conduzir uma longa investigação, o jornalista italiano Claudio Gatti afirma ter descoberto que a autora é na realidade uma tradutora romana sexagenária, Anita Raja. A minissérie terá um total de oito episódios, com estreia marcada para domingo (18/11) nos Estados Unidos e no fim de semana seguinte (25/11) no Brasil. Confira abaixo também o primeiro e até aqui único trailer disponibilizado com legendas em português pela HBO Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Novo trailer legendado de Millennium: A Garota na Teia de Aranha traz Claire Foy em cenas de muita ação

    17 de setembro de 2018 /

    A Sony divulgou novos pôsteres, mais fotos e o segundo trailer de “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”, em versões dublada e legendada. Repleto de cenas de ação, com explosões, tiroteios e perseguições motorizadas, o filme retoma a trama de “Millennium – Os Homens Que Não Amavam As Mulheres”, dirigido por David Fincher em 2011, com novo diretor e elenco. O principal destaque da prévia é a grande transformação sofrida por Claire Foy, a intérprete da Rainha Elizabeth II na série “The Crown”, que aparece como a hacker punk bissexual justiceira Lisbeth Salander, papel interpretado por Rooney Mara no filme anterior. E convence, ao menos fisicamente. Também é grande a transformação do jornalista Mikael Blomkvist, coprotagonista da franquia literária. O papel que foi de Daniel Craig se tornou difícil de identificar, após sofrer rejuvenescimento pela escalação do sueco Sverrir Gudnason (“Borg vs. McEnroe”). A prévia também não deixa claro como serão resolvidos outros problemas de continuidade da franquia. Afinal, entre as tramas do longa anterior e o atual há um hiato grande o suficiente para preencher dois livros completos. É realmente o caso. Como se sabe, o escritor sueco Stieg Larsson escreveu três livros de suspense centrados na parceria entre Blomkvist e Salander, publicados após sua morte em 2005. Mas a trilogia fez tanto sucesso que seus herdeiros decidiram estender a franquia, convidando outros autores a criar histórias com os personagens. “A Garota na Teia de Aranha”, escrito por David Lagercrantz, é o quarto livro. A trilogia original chegou a ser inteiramente filmada na Suécia, lançando ao estrelato mundial seus intérpretes, os suecos Michael Nyqvist e Noomi Rapace. Foi este sucesso que inspirou a Sony a lançar a primeira versão hollywoodiana, mas, apesar de elogiada pela crítica e indicada a cinco Oscars, o remake teve fraco desempenho internacional, porque, obviamente, o mencionado sucesso dos filmes originais já era indicação de que o público-alvo tinha visto as adaptações suecas no cinema e o remake era só uma reprise. “A Garota na Teia de Aranha” era o único dos livros da franquia que nunca foi filmado. E como também virou best-seller, reviveu o interesse da Sony nos personagens. Assim, o estúdio decidiu pular “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”, continuações imediadas da trama adaptada no filme de Fincher, para evitar investir em novo remake. Por isso, o resultado tende a ser um híbrido, que tanto pode incluir trechos dos livros anteriores ou, como parece apontar a prévia, abandonar elementos da trama original para contar uma história bem diferente da publicada. Nenhum dos trailers adiantados parece abordar a conspiração da NSA, a Sociedade da Aranha, a luta de hackers e as citações a personagens da Marvel que constam do livro original – Thanos e Vespa são codinomes importantes. Em vez disso, há ênfase no conflito da protagonista com sua irmã malvada, encarnada pela holandesa Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), que só surge no livro original na segunda metade da história. O responsável pela adaptação foram os roteiristas Steven Knight (“Aliados”) e Jay Basu (“Monstros 2: Continente Sombrio”), e a direção está a cargo do cineasta uruguaio Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”). Além dos citados, o elenco também inclui Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Stephen Merchant (“Logan”), Vicky Krieps (“Trama Fantasma”), Claes Bang (“The Square: A Arte da Discórdia”) e Synnøve Macody Lund (“Headhunters”). A estreia está marcada para 8 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Minissérie baseada no best-seller A Amiga Genial ganha primeiro trailer

    1 de setembro de 2018 /

    A HBO divulgou o primeiro trailer da minissérie que adapta o best-seller “A Amiga Genial” (My Brilliant Friend), de Elena Ferrante. A prévia se concentra no começo da história, quando as protagonistas ainda são crianças. Nesta fase, Elena Greco, a Lenu, e de Lila, a amiga genial do título, são vividas pelas expressivas meninas Margherita Mazzucco e Gaia Girace. Assim como suas intérpretes adolescentes, Elisa Del Genio e Ludovica Nasti, todas são estreantes. De acordo com a HBO, a busca pelo elenco durou oito meses, com mais de 9 mil crianças e 500 adultos submetidos a testes. Ao final, a produção contratou mais de 150 atores e 5 mil figurantes. A adaptação foi inteiramente filmada na Itália e falada em italiano, com direção do cineasta Saverio Costanzo (“A Solidão dos Números Primos”), que assina todos os episódios. Realizada em parceria com a rede pública italiana RAI e a produtora Wildside (também responsável por “The Young Pope”), a minissérie é uma superprodução que recria a região de Nápoles do pós-guerra. Para se ter ideia, o cenário das gravações chegou a ter quase 2 quilômetros quadrados, incluindo 14 prédios, cinco interiores de apartamentos, uma igreja e um túnel. Já o figurino inclui 1,5 mil peças de roupa, a maioria delas criadas especialmente para a atração. Ferrante contou a história das duas mulheres jovens e brilhantes, amigas mas também rivais na Itália do pós-guerra, em quatro volumes entre 2011 e 2015, conhecidos como o Quarteto Napolitano, que viraram um fenômeno editorial traduzido em dezenas de idiomas com grande êxito. Por curiosidade, além da trama literária, o sucesso de “A Amiga Genial” também envolve um mistério de bastidores. Elena Ferrante é um pseudônimo e o(a) autor(a) verdadeiro(a) se nega a revelar sua identidade, o que tem gerado muitas teorias. Após conduzir uma longa investigação, o jornalista italiano Claudio Gatti afirma ter descoberto que a autora é na realidade uma tradutora romana sexagenária, Anita Raja. A minissérie terá um total de oito episódios, ainda sem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Claire Foy é punk e irreconhecível no trailer legendado de Millennium: A Garota na Teia de Aranha

    7 de junho de 2018 /

    A Sony divulgou o pôster, quatro fotos e o primeiro trailer de “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”, em versões dublada e legendada. O filme retoma a trama de “Millennium – Os Homens Que Não Amavam As Mulheres”, dirigido por David Fincher em 2011, com novo elenco e pulando dois livros. O principal destaque da prévia é a grande transformação sofrida por Claire Foy. Intérprete da Rainha Elizabeth II na série “The Crown”, ela aparece como a hacker punk bissexual justiceira Lisbeth Salander, que foi interpretada por Rooney Mara no filme anterior. E convence, ao menos fisicamente. O mais curioso, porém, é a completa ausência do jornalista Mikael Blomkvist, coprotagonista da franquia literária. O papel que foi de Daniel Craig será vivido pelo sueco Sverrir Gudnason (“Borg vs. McEnroe”), mas nem sequer é mencionado no trailer. Assim como a conspiração da NSA, a Sociedade da Aranha, a luta de hackers e as citações a personagens da Marvel que constam do livro original – Thanos e Vespa são codinomes importantes. Em vez disso, há ênfase no conflito da protagonista com sua irmã malvada, encarnada pela holandesa Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), que só surge na segunda metade da obra. Isto sugere que a história foi bastante alterada para compensar o fato de que os livros que contam a história do pai de Lisbeth não ganharam adaptação americana. Vale lembrar que o escritor sueco Stieg Larsson escreveu três livros de suspense centrados na parceria entre o jornalista Mikael Blomkvist e a hacker Lisbeth Salander, publicados após sua morte em 2005. Mas a trilogia fez tanto sucesso que seus herdeiros decidiram estender a franquia, convidando outros autores a criar histórias com os personagens. “A Garota na Teia de Aranha”, escrito por David Lagercrantz, acabou virando um best-seller e reviveu o interesse da Sony nos personagens. A trilogia original chegou a ser inteiramente filmada na Suécia, lançando ao estrelato mundial seus intérpretes, os suecos Michael Nyqvist e Noomi Rapace. Foi este sucesso que inspirou a Sony a lançar a versão hollywoodiana, mas, apesar de elogiada pela crítica e indicada a cinco Oscars, o remake americano teve fraco desempenho internacional, porque, obviamente, o mencionado sucesso dos filmes originais já devia ser indicação de que todos já tinham visto essas histórias no cinema. “A Garota na Teia de Aranha” era o único dos livros da franquia que não tinha sido filmado. E assim a Sony decidiu pular “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar” para evitar cair novamente na armadilha dos remakes. O resultado tende a ser um híbrido, que tanto pode incluir trechos dos livros anteriores ou, como parece apontar a prévia, abandonar elementos da trama para contar uma história bem diferente da publicada. A direção está a cargo do cineasta uruguaio Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”), que vai trabalhar com um roteiro escrito por Steven Knight (“Aliados”) e Jay Basu (“Monstros 2: Continente Sombrio”). O elenco ainda inclui Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Stephen Merchant (“Logan”), Vicky Krieps (“Trama Fantasma”), Claes Bang (“The Square: A Arte da Discórdia”) e Synnøve Macody Lund (“Headhunters”). A streia está marcada para 8 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Comédia romântica Podres de Ricos ganha primeiro trailer

    23 de abril de 2018 /

    A Warner Bros. Pictures Brasil divulgou o trailer legendado da comédia romântica “Podres de Ricos” (Crazy Rich Asians), baseada no best-seller homônimo de Kevin Kwan. A trama é uma novela típica da Globo, produzida por Hollywood e estrelada por atores asiáticos. Tudo se resume à jovem inocente que não sabe que se apaixonou por um ricaço, e a reprovação da família rica ao descobrir o namoro. A prévia ainda inclui bastante closes descamisados no protagonista. Por ser estrelada por asiáticos, há quem considere novidade. Mas esta história de Cinderela já é uma fábula antiga. E bastante comum entre produções asiáticas – que não são faladas em inglês nem estrelados por astros da TV americana. O elenco inclui Constance Wu (da série “Fresh Off the Boat”) e Henry Golding (“Um Pequeno Favor”) como o casal central e Michelle Yeoh (série “Star Trek: Discovery”) como a mãe rica malvada. Entre os coadjuvantes, destacam-se ainda Awkwafina (“Oito Mulheres e um Segredo”), Ken Jeong (série “Dr. Ken”), Gemma Chan (série “Humans”), Chris Pang (série “Marco Polo”), Sonoya Mizuno (“La La Land”) e Jimmy O. Yang (série “Silicon Valley”). O longa tem roteiro de Peter Chiarelli e direção de Jon M. Chu, que trabalharam juntos em “Truque de Mestre: O 2º Ato” (2016). A estreia está marcada para 1 de novembro no Brasil, três meses após o lançamento (em agosto) nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Kyle Chandler vai estrelar minissérie Catch-22, de George Clooney

    15 de abril de 2018 /

    O ator Kyle Chandler (série “Bloodline”) entrou no elenco da minissérie “Catch-22”, produção de George Clooney em desenvolvimento para a plataforma Hulu. Ele viverá o coronel Cathcart, um dos personagens mais importantes da trama e que originalmente seria interpretado pelo próprio Clooney. Agora, Clooney terá um papel menor para poder se concentrar em outros aspectos da obra, como a direção de episódios. De todo modo, continua mantendo seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999. A minissérie de seis episódios é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e pelo cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. Além de Chandler e Clooney, o elenco também já tem confirmadas as participações de Hugh Laurie (série “House”) e Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), que viverá o protagonista.

    Leia mais
  • Filme

    Com Amor, Simon é uma simpática Sessão da Tarde para mentes esclarecidas

    14 de abril de 2018 /

    Se o saudoso John Hughes estivesse vivo nesses dias de hoje, ele certamente faria um filme semelhante a “Com Amor, Simon”. Ou, no mínimo, o aprovaria com louvor. Com filmes como “Clube dos Cinco” (1985) e “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), Hughes criou um gênero involuntário no início dos anos 1980. Pela primeira vez, Hollywood olhava com leveza, e também sinceridade, para adolescentes e seus problemas, desejos, amores e diversões dentro e fora da escola. Ele convidou espectadores de todas as idades para a brincadeira na mesma proporção em que pedia para adultos entenderem seus filhos e como qualidades e defeitos passam de geração para geração. Mas como toda fórmula, Hollywood desgastou os ensinamentos do bom e velho Hughes, e os filmes sobre e com adolescentes ficaram cada vez mais vazios, idiotas e entregues a soluções apelativas, tanto para fazer rir quanto gerar lágrimas. Ainda assim, volta e meia alguém aparece para resgatar a essência do “gênero”. O diretor Greg Berlanti, que tem no currículo boas séries adolescentes, como “Dawson’s Creek” e a atual “Riverdale”, recupera-se de sua última incursão cinematográfica (a bomba “Juntos Pelo Acaso”) ao conceber “Com Amor, Simon” no espírito de “Gatinhas e Gatões” (1984) e “A Garota de Rosa Shocking” (1986), além de longas daquela época influenciados pelo sucesso do lendário diretor-roteirista-produtor, como “Digam o que Quiserem” (1989) e, principalmente, “Admiradora Secreta” (1985), que tem muito de “Com Amor, Simon” (substituindo as velhas cartas pela comunicação via e-mail). Mas são apenas inspirações, porque “Com Amor, Simon” tem identidade própria e não copia estruturas de roteiros de filmes que já vimos tantas vezes. Baseado no livro “Simon vs A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli, o filme acompanha o adolescente Simon Spier (Nick Robinson, de “Jurassic World”) tentando decidir se assume ou não sua homossexualidade. Tudo, entretanto, começa muito mal, com uma cena inicial que contradiz o discurso do protagonista sobre ser igual a qualquer um de nós. Embora ele esteja falando de outra coisa, Berlanti ilustra esse pensamento enquanto mostra o garoto ganhando um carrão do pai no jardim de uma casa gigantesca. Ok, John Hughes também retratava jovens de classe média alta – e “Curtindo a Vida Adoidado” jogou o carrão do pai literalmente no jardim de uma casa gigantesca – , mas “Com Amor, Simon” é um filme de uma época diferente e este não foi o melhor jeito de abrir um bom filme. Felizmente, Berlanti dá sequência à história com cenas do dia a dia de fácil identificação para todas as classes sociais. E isso ajuda “Com Amor, Simon” a lidar com todos os cacoetes desse estilo de filme, incluindo a trilha pop que gruda como chiclete. Apesar disso, há quem reclame que o longa deveria ser mais subversivo e menos politicamente correto. Mas quem determinou a regra de que filmes sobre “saída do armário” precisam chocar? O importante é que exista uma variedade de histórias, como “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), “Moonlight” (2016), “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017) e “Com Amor, Simon”, porque qualquer roteiro e gênero de filme podem trabalhar a representatividade. Às vezes, teremos grandes filmes, outras vezes filmes ruins, mas também aqueles que se contentam em ser uma simpática e deliciosa “Sessão da Tarde” para mentes mais esclarecidas. “Com Amor, Simon” cumpre muito bem este papel.

    Leia mais
  • Série

    Hugh Laurie se junta a George Clooney na minissérie baseada em Ardil-22

    3 de abril de 2018 /

    O ator Hugh Laurie, ainda hoje lembrado como o Dr. House da série homônima, entrou no elenco de “Catch-22”, minissérie em desenvolvimento para a plataforma Hulu. O trabalho mais recente de Laurie tinha sido, por coincidência, uma série da Hulu, “Chance”, que foi cancelada ao final da 2ª temporada. Ele vai se juntar no elenco da nova atração a George Clooney, que fará seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999, e a Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), intérprete do protagonista. Laurie e Clooney trabalharam juntos anteriormente no filme “Tomorrowland” (2015), no qual viveram antagonistas. Produzida pela Paramount Television, a minissérie é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e o cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. Clooney viverá um dos papéis principais, mas não o protagonista. Além de atuar, ele também vai dirigir a minissérie, que terá seis episódios.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie