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  • Filme

    Jason Momoa apoia Ray Fisher em polêmica com a Warner

    8 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga entre seu colega de “Liga da Justiça” e a Warner Bros. Após uma troca de acusações entre o ator e o estúdio, Momoa postou no Stories de seu Instagram uma foto de Fisher com a hashtag “#IStandWithRayFisher”. A briga entre Fisher e a Warner se ampliou no fim de semana depois que o intérprete do Ciborgue acusou o presidente da DC Films de tentar abafar supostos problemas que aconteceram nas filmagens de “Liga de Justiça” para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção e o ator contra-atacou com ameaças fortes. Apesar do tom elevado, Fisher não revelou e se recusa a revelar em público o que o diretor Joss Whedon fez nas filmagens para ele se revoltar. Na verdade, em sua última manifestação, na segunda-feira (7/9), ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA.

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  • Filme,  Música

    Sam Neill e Jeff Goldblum deliciam fãs com duetos musicais em folga de Jurassic World

    7 de setembro de 2020 /

    Sam Neill e Jeff Goldblum deram a seus fãs um presente musical inesperado nesta segunda (7/9). Os dois estão em quarentena, num hotel fechado pela produção do novo “Jurassic World”, em que o elenco permanece isolado na Inglaterra, nas folgas das filmagens, para evitar contaminação por covid-19. Para passar as horas, eles resolveram cantar canções clássicas de musicais da velha Hollywood. E Sam Neill gravou e postou duas das performances. Com Goldblum ao piano, eles interpretaram “I Remember You”, que ficou famosa na voz de Dorothy Lamour em “Tudo por um Beijo” (1942), além de “A Fine Romance”, do filme “Ritmo Louco” (1936), com Fred Astaire e Ginger Rogers, “I’ve Grown Accustomed to Her Face”, de “Minha Bela Dama” (1964), com Audrey Hepburn, e “September Song”, clássico de Kurt Weill popularizado em “Paraíso Proibido” (1950). “É um dia de folga. Então, estamos cantando um monte de músicas antigas. Jeff não quer praticar, então é de primeira ou nada”, Neill escreveu na legenda de um dos vídeos no Instagram, acrescentando: “Jeff Goldblum me faz rir sem moderação.” Os dois voltam a contracenar em “Jurassic World: Dominion” após trabalharem juntos no primeiro filme da franquia, “Jurassic Park”, em 1993. Embora o primeiro longa tenha recebido duas continuações com personagens do longa original, Neill e Goldblum não se encontraram em nenhuma delas. Junto deles, Laura Dern também está de volta, retomando seu papel do blockbuster dos anos 1990. No novo filme, eles se juntam a Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, casal protagonista da trilogia iniciada por “Jurassic World”, em 2015. Com direção de Colin Trevorrow, responsável pelo primeiro “Jurassic World”, “Dominion” está sendo filmado na Inglaterra com protocolos rígidos de higiene e proteção, que isolam completamente o set e o elenco, e até agora não reportou nenhuma contaminação. A estreia está prevista para junho de 2021. I Remember You #JeffGoldblum pic.twitter.com/gFAv6LGFH3 — Sam Neill (@TwoPaddocks) September 7, 2020 Another #JamWithJeff . Hers the thing- #JeffGoldblum flatly refuses to rehearse. So every time is the first time. pic.twitter.com/I0iFmHCpUo — Sam Neill (@TwoPaddocks) September 7, 2020 Ver essa foto no Instagram It’s a day off. So we’ve been singing a bunch of old songs. Jeff won’t practice, so it’s first go or nothing. @jeffgoldblum makes me laugh immoderately. He is also a prodigy . Uma publicação compartilhada por SamNeillTheProp (@samneilltheprop) em 7 de Set, 2020 às 5:15 PDT Ver essa foto no Instagram More from the #LoungeGoldblum on this day off . Next time I will wear my shades too . I had a cool deficit … @jeffgoldblum Uma publicação compartilhada por SamNeillTheProp (@samneilltheprop) em 7 de Set, 2020 às 7:44 PDT

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  • Etc

    Ray Fisher sobe o tom em novo ataque contra a Warner nas redes sociais

    7 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme da “Liga da Justiça”, lançou mais um ataque contra a Warner em suas redes sociais. Ele gravou um vídeo de 15 minutos no domingo (6/9) em que reforça suas acusações contra o diretor Joss Whedon e os produtores de “Liga da Justiça”, Geoff Johns e Jon Berg, além de incluir o presidente da DC Filmes, Walter Hamada, como alvo de sua fúria indignada. A nova manifestação é reação a um comunicado da Warner sobre a falta de cooperação do ator nas investigações dos bastidores de “Liga da Justiça”. No vídeo, ele lista fatos sem relação com sua reclamação original e se dedica a ampliar o problema e transformá-lo numa luta contra “o sistema”, lembrando até seu passado como sindicalista. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Agora, o intérprete do Ciborgue subiu ainda mais o tom, ao chamar a Warner de mentirosa e afirmar que Hamada se negou a acreditar em suas palavras quando conversaram. Quais? Ninguém sabe. O que se sabe são suas teorias de conspiração. “Walter estava tentando proteger Geoff Johns por causa de sua parceria [com a Warner] como ‘Mulher-Maravilha 1984’ e sei lá quais outros projetos eles estão preparando”. Fisher reclamou até que Johns teria mandado mensagens “se vangloriando pela escalação de outro ator para fazer o Ciborgue em algo [‘Patrulha do Destino’] que ele estava produzindo”. Mas também entrou em contradição, ao afirmar que, além das reclamações contra o produtor, “entrou em detalhes” com Hamada sobre sua experiência com Whedon e Berg. Que detalhes? Ele disse que não contou detalhe algum. “Quando ele [Hamada] quis mais detalhes específicos sobre o que foi dito e quem disse, eu me recusei a lhe dar esses detalhes. Eu disse: ‘Walter, isso é informação sensível. As pessoas que têm histórias para contar precisam de proteção'”. E de repente outras pessoas é que teriam denúncias… “O único jeito de escapar dos jogos de relações públicas é com fatos concretos e mostrar pras pessoas que você não está brincando”, Fisher declarou. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”, completou. Ver essa foto no Instagram *correction: I mentioned quotation marks when referring to a previous tweet—I meant parentheses. Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher) em 6 de Set, 2020 às 11:04 PDT

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  • Etc,  Filme

    Ray Fisher envolve Warner em polêmica de bastidores de Liga da Justiça

    5 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, ampliou seus ataques contra a produção daquele filme, envolvendo a DC Films e, como consequência, a Warner acabou se posicionando oficialmente. Com o novo desenvolvimento a situação mudou de patamar. Não se trata mais de um ator reclamando de abuso de um diretor. Após o comunicado da Warner, Fisher passou a mirar o próprio estúdio de cinema. O ator começou a atacar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon, o que o diretor fez exatamente. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Mas o ator não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso. Em seguida, denunciou que Geoff Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Em meio ao clima belicoso, a Warner iniciou uma investigação sobre o ambiente na produção. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento do estúdio. Na sexta, ele postou: “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou.” Horas depois, a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial, acusando Ray Fisher de mentir e não colaborar com a investigação sobre suas próprias denúncias. “Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer pré-julgamento sobre a produção da ‘Liga da Justiça’, com a qual o Sr. Hamada não teve nenhum envolvimento, desde que as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada ser elevado à sua posição atual”, diz o texto. O estúdio também afirmou que Fisher não apresentou nenhum caso concreto de abuso e tem se recusado a cooperar com a investigação. “Embora o Sr. Fisher não tenha citado nenhum episódio de conduta realmente passível de punição, a WarnerMedia começou uma investigação sobre as suas denúncias. Ainda insatisfeito, o Sr. Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador de fora do estúdio para garantir imparcialidade. Este investigador já tentou múltiplas vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir as suas acusações, mas ele recusou os convites”, afirma o estúdio. Neste sábado, Fisher confirmou que, de fato, foi procurado por um investigador, via Zoom, em 26 de agosto. Mas diz que o investigador era contratado da Warner Bros. Pictures e não da WarnerMedia, fazendo com que as conclusões ficassem restritas ao departamento legal do estúdio e não chegassem aos proprietários do conglomerado. Ele também indicou ter se recusado a falar com ele sem um representante (advogado) presente “por segurança”. Entretanto, Fisher também alegou que a revelação de sua recusa em conversar com o investigador era “uma tentativa desesperada e dispersa de me desacreditar para continuar protegendo aqueles que estão no poder”. Num segundo post, Fisher acusou o estúdio de ser responsável por alimentar e ampliar o problema. Segundo o ator, o comunicado da Warner “elevou isso a um nível totalmente diferente, mas estou pronto para enfrentar o desafio”. O “desafio”, na verdade, será promover o lançamento do Snyder Cut, a versão do diretor Zack Snyder de “Liga da Justiça”, que será lançada em 2021 na HBO Max. Snyder tem dito que pretende dar mais destaque ao papel do Ciborgue, que seria “o coração” de sua versão. Mas, com a insistência de Fisher de puxar briga com a Warner, é possível imaginar que esse projeto esteja sendo bastante (re)discutido neste momento. Veja os posts do ator abaixo. So you can better understand how deep this goes: After speaking out about Justice League, I received a phone call from the President of DC Films wherein he attempted to throw Joss Whedon and Jon Berg under the bus in hopes that I would relent on Geoff Johns. I will not. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) September 4, 2020 It’s also worth noting that I made it clear to the world on Aug 21st that I would be vetting the investigator to ensure a fair and protected process for all witnesses. @wbpictures has escalated this to an entirely different level, but I’m ready to meet the challenge. A>E 2/2 pic.twitter.com/OcOmcVZtub — Ray Fisher (@ray8fisher) September 5, 2020

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  • Etc

    Robert Pattinson teria pego covid-19 nas filmagens de Batman

    3 de setembro de 2020 /

    Segundo a Vanity Fair, Robert Pattinson está com covid-19. A revista apurou que foi o ator quem testou positivo para o coronavírus na volta das filmagens de “Batman”, resultando na paralisação das filmagens. A Warner havia emitido um comunicado mais cedo informando que “um membro da produção de ‘Batman’ está com Covid-19 e está se isolando de acordo com os protocolos estabelecidos”. O estúdio não revelou quem foi a pessoa infectada, alegando questões de privacidade. Mas a Vanity Fair afirma ter confirmado, junto à fontes da produção, que se trata do próprio intérprete de Batman. Desde então, outras publicações afirmaram que o doente é mesmo Pattinson. Ainda não há informações sobre o estado de saúde do ator. A paralisação aconteceu apenas três dias após a retomada das filmagens. Antes disso, o filme dirigido por Matt Reeves ficou cinco meses com os trabalhos suspensos por conta da pandemia. Reeves afirmou que havia filmado apenas 25% do longa antes da primeira paralisação. Apesar desses problemas, o longa, que marcará a estreia de Robert Pattinson como o super-herói dos quadrinhos, segue com sua estreia programada para outubro de 2021.

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  • Filme

    Filmagem de Batman é paralisada por infecção de covid-19 na equipe

    3 de setembro de 2020 /

    A filmagem de “Batman” voltou a ser paralisada na Inglaterra por causa da pandemia de covid-19. Segundo comunicado dos produtores, uma pessoa da equipe testou positivo para a doença causada pelo coronavírus. “Um integrante da produção de ‘Batman’ testou positivo para a covid-19 e está em isolamento, conforme os protocolos de segurança. A filmagem está temporariamente paralisada”, diz o comunicado, sem maiores explicações. O estúdio não revelou quem foi a pessoa infectada, alegando questões de privacidade. A paralisação aconteceu apenas três dias após a retomada das filmagens. Antes disso, o filme dirigido por Matt Reeves ficou cinco meses com os trabalhos suspensos por conta da pandemia. Reeves afirmou que havia filmado apenas 25% do longa antes da primeira paralisação. Apesar desses problemas, o filme, que marcará a estreia de Robert Pattinson (“Tenet”) como o super-herói dos quadrinhos, segue com sua estreia programada para outubro de 2021.

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  • Filme

    Ator chora por reclamar de Chadwick Boseman em Destacamento Blood

    31 de agosto de 2020 /

    A luta secreta de Chadwick Boseman contra o câncer fez o ator trabalhar em algumas produções enquanto estava fazendo tratamento quimioterápico. Um destes filmes foi o recente “Destacamento Blood”, de Spike Lee. Ao lembrar das filmagens nesta segunda (31/8), o veterano ator Clarke Peters (“His Dark Materials”) chorou em uma entrevista ao programa “Good Morning Britain”, arrependido de tê-lo criticado por receber tratamento especial durante a produção. “Minha esposa me perguntou como o Chadwick era, porque eu estava muito animado em trabalhar com ele. Eu disse que ele era tratado como alguém ‘especial’, porque estava sempre cercado de gente ao seu redor para bajulá-lo”. Peters não conteve as lágrimas ao falar sobre como se arrependia de pensar aquilo. “Ele tinha uma pessoa chinesa que lhe fazia massagens nas costas quando ele saía do set, uma moça que massageava seus pés, sua namorada segurando sua mão. E eu achando que talvez o lance do ‘Pantera Negra’ tivesse subido à sua cabeça. Hoje me arrependo desses pensamentos. Eles estavam cuidando dele…”, contou o ator, que ainda lembrou como ele não aparentava cansaço nas cenas de ação, carregando equipamento pesado sob o sol escaldante do Vietnã. “Aquele cara jovem… Peço desculpas”, disse, emocionado. O filme Spike Lee acompanhava veteranos da Guerra do Vietnã, que voltavam ao país décadas depois do conflito. Na história, Boseman era o líder heroico do destacamento, que não sobreviveu ao conflito. O elenco também contava com Delroy Lindo (“The Good Fight”), Norm Lewis (“Scandal”), Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”) e Jonathan Majors (“A Rebelião”) , entre outros. Boseman morreu na sexta-feira (28/8), em casa, ao lado da esposa que poucos sabiam que ele tinha. Veja a entrevista de Peters abaixo.

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  • Etc

    Diretor de Pantera Negra escreve despedida comovente para Chadwick Boseman

    30 de agosto de 2020 /

    O diretor Ryan Coogler, de “Pantera Negra”, assumiu-se surpreso e dolorido com a morte de Chadwick Boseman, a estrela de seu filme, após uma batalha de quatro anos contra o câncer de cólon. Em uma longa carta divulgada no domingo (30/8), Coogler lamentou a perda de “uma pessoa especial” que deixou uma “marca incrível”, e revelou que não sabia que o ator sofria com a doença. Boseman nunca havia falado publicamente sobre seu diagnóstico e Coogler observou que o ator “valorizava profundamente a privacidade”. “Eu não sabia dos detalhes de sua doença”, escreveu Coogler. “Depois que sua família divulgou a notícia, percebi que ele estava convivendo com a doença durante todo o tempo em que o conheci. Por ser um provedor, um líder e um homem de fé, dignidade e orgulho, ele protegeu seus colaboradores do sofrimento. Ele viveu uma vida linda. E ele fez uma grande arte. Dia após dia, ano após ano. Ele era assim. Ele era um espetáculo de fogos de artifício épico. Contarei histórias sobre ter presenciado algumas das suas faíscas brilhantes até o fim dos meus dias. Que marca incrível ele deixou para nós.” Na carta, Coogler se lembrou como se convenceu a fazer “Pantera Negra” por causa do ator. “Eu herdei a escolha da Marvel e dos irmãos Russo para T’Challa. É algo pelo qual serei eternamente grato”, comentou. “A primeira vez que vi a performance de Chad como T’Challa, foi em uma versão inacabada de ‘Capitão América: Guerra Civil'”, lembrou, dizendo que, na época, ainda estava “decidindo se dirigir ‘Pantera Negra’ era ou não a escolha certa para mim”. Ele disse que o que o convenceu foi ver um diálogo entre Boseman e o titã do cinema sul-africano, John Kani, que viveu o pai de T’Challa, Rei T’Chaka, “em um idioma que eu nunca tinha ouvido antes”. “Perguntei a Nate Moore, um dos produtores do filme, sobre a linguagem. ‘Vocês inventaram?’ Nate respondeu: ‘Esse é o xhosa, a língua nativa de John Kani. Ele e Chad decidiram fazer a cena assim no set, e nós fomos atrás.’ Eu refleti para mim mesmo: ‘Ele acabou de aprender falas em outro idioma naquele dia?’ Eu não conseguia dimensionar como isso deve era difícil e, embora não tivesse conhecido Chad, já estava maravilhado com sua capacidade como ator”. Coogler revela com carinho o dia em que finalmente conheceu Boseman em 2016, “assim que assinei para fazer o filme”. “Ele escapou de jornalistas que estavam reunidos para uma entrevista coletiva que eu daria sobre ‘Creed’ e se encontrou comigo. Conversamos sobre nossas vidas, o tempo que passei jogando futebol na faculdade e o tempo dele em Howard estudando para ser diretor, sobre nossa visão coletiva para T’Challa e Wakanda. Falamos sobre a ironia de como seu ex-colega de classe de Howard, Ta-Nehisi Coates, estava escrevendo o arco atual de T’Challa com a Marvel Comics. E como Chad conheceu o aluno de Howard, Prince Jones, cujo assassinato por um policial inspirou o livro de memórias de Coates, ‘Between The World and Me’.” “Percebi que Chad era uma anomalia”, continuou Coogler. “Ele estava calmo. Confiante. Estudando constantemente. Mas também gentil, reconfortante, tinha a risada mais calorosa do mundo e olhos que enxergavam muito além de sua idade, mas ainda podiam brilhar como uma criança vendo algo pela primeira vez.” “Essa foi a primeira de muitas conversas. Ele era uma pessoa especial. Costumávamos falar sobre herança e o que significa ser africano. Ao se preparar para o filme, ele refletia sobre cada decisão, cada escolha, não apenas em como isso se refletiria nele mesmo, mas como essas escolhas poderiam repercutir. ‘Eles não estão prontos para isso, para o que estamos fazendo…’. ‘Isto é ‘Guerra nas Estrelas’, este é ‘Senhor dos Anéis’, mas para nós … e muito mais!’. Ele diria isso para mim enquanto estávamos lutando para terminar uma cena dramática, que já se estendia para além do dobro do tempo previsto. Ou enquanto ele estava coberto de pintura corporal, fazendo suas próprias acrobacias. Ou mergulhado em água gelada e pulando em plataformas de pouso de espuma. Eu acenava com a cabeça e sorria, mas não acreditava nele. Eu não tinha ideia se o filme iria funcionar. Eu não tinha certeza se sabia o que estava fazendo. Mas eu olho para trás e percebo que Chad sabia algo que todos nós não sabíamos. Ele estava jogando um longo jogo. Tudo isso enquanto trabalhava. E ele fez o trabalho.” “Ele acompanhou os testes para papéis coadjuvantes, o que não é comum para atores principais em filmes de grande orçamento. Ele participou de várias audições. Na vez de Winston Duke, ele transformou uma leitura em uma cena de luta livre. Winston quebrou sua pulseira. Na audição de Letitia Wright para Shuri, ela derrubou sua pose real com seu humor característico e colocou um sorriso no rosto de T’Challa que era 100% Chad.” O diretor conta que as discussões se estenderam durante as filmagens. “Conversamos desde as fantasias a práticas militares. Ele me disse ‘Wakandanianos tem que dançar durante as coroações. Se eles apenas ficarem lá com lanças, o que os diferencia dos romanos?’. Nos primeiros rascunhos do roteiro, o personagem de Eric Killmonger pediria a T’Challa para ser enterrado em Wakanda. Chad contestou isso e perguntou: ‘E se Killmonger pedisse para ser enterrado em outro lugar?'” Falando sobre a amizade surgida durante as filmagens, Coogler confessa estar lidando mal com a perda. “Eu nunca sofri uma perda tão aguda antes”, descreveu. “Dói mais saber que não podemos ter outra conversa ou troca de mensagens. Ele enviava receitas vegetarianas e regimes alimentares para minha família para seguirmos durante a pandemia. Ele verificava como eu e meus entes queridos estávamos passando, mesmo enquanto lidava com o flagelo do câncer”, revelou, confirmando que não sabia nada sobre a condição do ator. Após o impressionante sucesso de bilheteria de “Pantera Negra”, os dois deveriam voltar a se juntar em uma sequência prevista para 2022, a qual Coogler já se dedicava. “Passei o último ano preparando, imaginando e escrevendo palavras para ele dizer que não éramos destinado a ver. Fico quebrado sabendo que não serei capaz de assistir a outro close-up dele no monitor ou caminhar até ele e pedir outra tomada”. “Nas culturas africanas, muitas vezes nos referimos a entes queridos, que já passaram, como ancestrais”, filosofou o diretor no final de seu texto. “Estávamos em Atlanta, em um armazém abandonado, com telas azuis e enormes luzes de cinema, mas a performance de Chad fez tudo parecer real. Acho que foi porque, desde o momento em que o conheci, os ancestrais falavam por meio dele. Não é segredo para mim agora como ele foi capaz de retratar habilmente alguns dos nossos personagens mais notáveis. Eu não tinha dúvidas de que ele continuaria a nos abençoar com mais. Mas é com o coração pesado e um sentimento de profunda gratidão por ter estado em sua presença, que tenho que reconhecer que Chad agora é um ancestral. E eu sei que ele vai cuidar de nós”.

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  • Etc

    Chadwick Boseman chorou por crianças com câncer nas filmagens de Pantera Negra

    29 de agosto de 2020 /

    Um vídeo de Chadwick Boseman, gravado para a SiriusXM durante a divulgação de “Pantera Negra”, viralizou após sua morte na sexta (28/8) de câncer no cólon. A entrevista com o elenco do filme captura a emoção do ator ao relembrar a importância de “Pantera Negra” para duas crianças com câncer em estágio terminal. Diagnosticado com câncer desde 2016, ele mantinha a doença em segredo do público, mas não se conteve durante a entrevista de 2018, chorando ao contar como conheceu e manteve conversas com as crianças durante as filmagens. Ele disse que as crianças tentaram resistir o quanto puderam para ver “Pantera Negra”, um símbolo cultural, representado pelo primeiro super-herói negro. “Havia duas crianças pequenas, Ian e Taylor, que recentemente morreram de câncer”, Boseman disse. “Durante nossas filmagens, eu estava em contato com eles, sabendo que os dois eram terminais. E eles me disseram que estavam tentando resistir até pelo menos ‘quando o filme sair'”. “Até certo ponto, você ouve aquilo e pensa: ‘Eu preciso levantar e trabalhar. Preciso trabalhar direito’. E ver como nosso elenco trabalhou para fazer algo significativo para essas crianças…”, disse Boseman. “Mas ver como o mundo nos abraçou e eu percebo que elas [as crianças] anteciparam de algo ótimo. Eu lembro como quando era criança e ficava esperando pelo aniversário, pelo Natal, por um videogame novo. Eu vivi esperando por isso”, disse o ator, antes de começar a chorar. “Sim… significa muito”. Boseman descobriu sua doença no mesmo ano em que encarnou o Rei T’Challa pela primeira vez em “Capitão América: Guerra Civil”. A participação no filme dava início à trajetória do ator no MCU, acertada inicialmente para cinco filmes. Entre janeiro e abril de 2017, Boseman encabeçou as filmagens de “Pantera Negra”, sucesso de público com mais de US$ 1,3 bilhão arrecadados nas bilheterias ao redor do mundo, e de crítica. O longa dirigido por Ryan Coogler concorreu a seis Oscars, incluindo Melhor Filme, levando três estatuetas para casa. Coogler pretendia continuar a explorar esse mundo numa continuação, anunciada para 2022, mas o ator vai ficar devendo o filme. Ele realizou quatro dos longas de seu contrato, aparecendo ainda na dobradinha “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria do cinema em todos os tempos. Veja o vídeo emocional de Chadwick Boseman abaixo.

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  • Filme

    Tenet revela segredos em vídeo com quase 10 minutos de bastidores

    26 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou um novo pôster chinês e um vídeo legendado impressionante de quase 10 minutos sobre os bastidores de “Tenet”. Como se pode imaginar, há muitas cenas inéditas, depoimentos de todo o elenco e de integrantes da equipe de produção, registros do set e revelações sobre como algumas cenas foram feitas. A prévia anuncia o filme como uma obra visionária e coloca o diretor Christopher Nolan num pedestal, coberto de elogios por todos os envolvidos. “Ninguém está a altura de fazer o que o Chris faz”, chega a dizer a atriz Elizabeth Debicki. E ela é ecoada por Robert Pattinson: “Ninguém está fazendo nada assim. E acho que nunca farão novamente”. O motivo dessa reverência fica claro no vídeo. Não há telas verdes nas cenas de bastidores, algo que é ressaltado nos depoimentos. “Tenet” é um filme 100% analógico, que não usa tecnologia digital para criar efeitos visuais, cenas perigosas e locações internacionais. Tudo foi realizado de forma prática, em cenários reais. O vídeo mostra alguns dos truques, como a sequência de “inversão do tempo”, em que John David Washington e Pattinson são erguidos “magicamente” ao longo da superfície de um prédio, e a explosão de um avião real, além de revelar o árduo treinamento que Washington passou para aprender a lutar de trás para frente. Não é à toa que Tom Cruise decidiu fazer propaganda de graça do filme. “Tenet” compartilha a paixão do astro por filmagens sensacionais realizadas de forma realista, que caracterizam a franquia “Missão: Impossível”. Vale ressaltar que, apesar da longa duração, o vídeo dá pouca atenção para a história, resumida por Nolan como “uma história clássica de espionagem”, mas “com maiores possibilidades”. A divulgação do filme continua a ignorar as explicações para as imagens de balas que disparam na direção contrária aos tiros e carros que capotam de trás pra frente, além de dizer que não é viagem no tempo, mas inversão. Com elenco formado por John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”), o filme será responsável por tentar atrair o público de volta ao cinema em vários lugares do mundo. A estreia oficial na Europa é nesta quarta (26/8), mas o lançamento nos EUA ficou para a próxima semana e no Brasil apenas para daqui a um mês. Após o mais recente adiamento, a dada prevista para “Tenet” chegar aos cinemas brasileiros é 24 de setembro. No momento, porém, as salas de exibição continuam fechadas por aqui.

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    Frank Whaley acusa Jon Voight de agredi-lo nos bastidores de Ray Donovan

    25 de agosto de 2020 /

    O ator Frank Whaley (“Pulp Fiction”) acusou o veterano Jon Voight (“Anaconda”) de esbofeteá-lo enquanto trabalhavam juntos na série “Ray Donovan”. As acusações foram publicadas logo após o astro de 81 anos, vencedor do Oscar por “Amargo Regresso” (1978) e pai da atriz Angelina Jolie participar da Convenção Nacional Republicana, que lançou a candidatura de Donald Trump à reeleição na segunda-feira (24/9). “F***-de Jon Voight”, escreveu Whaley, de 57 anos, num tuíte que ganhou mais de 100 mil curtidas. “Em ‘Ray Donovan’, ele me deu um tapa na cara no meio de uma cena porque não conseguia acompanhar, e então negou ter feito isso”, contou Whaley. “Mas esqueceu do fotógrafo que estava no set”. Uma foto do suposto tapa acompanha a acusação. “Conclusão: Jon Voight é um grande idiota”, escreveu Whaley, adicionando a hashtag “#RNCConvention2020” em referência à participação do ator na Convenção Republicana. Muitos apoiaram a denúncia nas redes sociais, mas alguns atores conservadores foram para cima de Whaley por politizar a agressão. “Ele deu um tapa em você – isso é bastante claro”, escreveu Dean Cain, o Superman de “Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman”. “O motivo pelo qual ele te deu um tapa continua um mistério… embora eu tenha uma ideia”. Fuck Jon Voight. On Ray Donovan he slapped me across the face in the middle of a scene because he couldn’t keep up, then denied doing it. He forgot about the still photographer who was on set. Bottom line: Jon Voight is a major dick. #RNCConvention2020 pic.twitter.com/l7o2HQOxx9 — Frank Whaley (@TheFrankWhaley) August 25, 2020

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    Warner investiga denúncias de Ray Fisher sobre bastidores de Liga da Justiça

    21 de agosto de 2020 /

    A WarnerMedia iniciou uma investigação sobre os bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”. A decisão foi tomada após repetidas declarações públicas de uma das estrelas do filme, Ray Fisher, alegando má conduta do cineasta Joss Whedon e dos produtores Geoff Johns e Jon Berg durante a produção do filme. Na quinta-feira (20/8), Fisher escreveu no Twitter que, após cinco semanas de entrevistas com o elenco e a equipe, a WarnerMedia “lançou uma investigação independente de terceiros para chegar ao cerne do ambiente de trabalho tóxico e abusivo criado durante as refilmagens da Liga da Justiça”. Apesar dessa informação, a Variety e o Hollywood Reporter apuraram que as entrevistas não revelaram nada. A fonte das publicações também ressaltou que a WarnerMedia não pré-julga Whedon, Johns ou Berg, que a investigação não se limita a eles e que, para preservar a integridade da investigação, a empresa não a conduzirá em público. As denúncias começaram num tuíte do começo de julho, no qual Fisher definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que assumiu a produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso e, na semana passada, denunciou que Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Whedon e Berg permaneceram em silêncio após as alegações de Fisher, enquanto Berg as negou publicamente. Ele ainda acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se devem ao descontentamento do Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos. Geoff Johns é o único dos três ainda envolvido ativamente com produções da DC Comics. Neste ano, Johns lançou a série “Stargirl”, que ele criou, escreveu e produziu, baseada em seus próprios quadrinhos para a editora. Ele também é roteirista de “Mulher-Maravilha 1984”. Berg, por sua vez, tenta tirar do papel vários projetos, mas seu último crédito como produtor de filmes da DC foi em “Aquaman” (2018). E embora não esteja mais atrelado a filmes da DC, Whedon continua trabalhando para a Warner. A HBO vai lançar sua próxima série, “The Nevers”, em 2021.

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