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    Shonda Rhimes e Ava DuVernay relatam experiências de discriminação do Globo de Ouro

    17 de março de 2021 /

    A situação da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), responsável pela premiação tradicional do Globo de Ouro, conseguiu piorar. Após denúncias de suborno e racismo virem à tona e desencadearem campanhas de boicote nas redes sociais, com adesão das 100 maiores agências de talento de Hollywood e Europa, a prestigiada produtora Shonda Rhimes, responsável por “Grey’s Anatomy”, “Scandal”, “How to Get Away with Murder”, “Bridgerton” e outras séries de sucesso, acusou a HFPA de discriminação, e foi respaldada pela cineasta Ava Duvernay, diretora de “Selma” e da minissérie “Olhos que Condenam”. As denúncias foram motivadas por uma reportagem publicada na terça-feira (16/3) no site The Wrap, que acusou a HFPA de não participar de entrevistas coletivas com projetos de elencos liderados por negros, incluindo “Bridgerton” e “Queen & Slim” no ano passado. Nenhum dos dois títulos foi indicado a prêmios no Globo de Ouro 2021. Usando o Twitter, Shonda Rhimes confirmou a informação sobre a esnobada da entidade em “Bridgerton”: “O HFPA rejeitou nossa entrevista coletiva. Até que virou um “hit surpresa” (‘Grey’, ‘Scandal’, ‘Murder’- SURPRESA!). E ainda assim eles me pediram para que aparecesse pessoalmente para apresentar um prêmio no Globo de Ouro. Não somos os únicos. É por isso que a casa do HFPA está pegando fogo. Eles acenderam as chamas com suas próprias ignorâncias”. Ela ainda acrescentou que era “sortuda”, porque suas séries faziam sucesso. “Pensem em todos os grandes talentos e séries que nunca tiveram uma chance”. Em seguida, a diretora Ava DuVernay compartilhou sua própria experiência negativa em relação à HFPA, durante o lançamento de sua minissérie de 2019, “Olhos que Condenam” (When They See Us). “Para a entrevista coletiva do Globo de Ouro, menos de 20 deles compareceram”, escreveu ela no Twitter. “Com base na qualidade das perguntas, perguntei brincando: ‘Algum de vocês viu a série?’ Grilos. Mais integrantes entraram na sala quando a foto do encontro estava para ser tirada, momento em que dois tentaram me vender scripts. ” A HFPA é um grupo formado por 87 supostos jornalistas internacionais, que ano após ano determinam os indicados e vencedores do Globo de Ouro. Graças à premiação, os membros recebem várias regalias generosas dos estúdios que buscam emplacar prêmios, além de milhões de dólares pelo acordo de transmissão do evento pela rede de TV americana NBC. Uma reportagem do Los Angeles Times revelou, em fevereiro passado, que a entidade não possui nenhum integrante negro e muitos deles nem são jornalistas. Segundo o jornal americano, há uma ex-Miss Universo sul-africana, uma socialite polonesa, um fisicultor russo, um figurante de séries e até um cego votando no prêmio. And I'm the lucky one. More important: think of all the great talent and shows out there that never even got a chance. — shonda rhimes (@shondarhimes) March 16, 2021 For the WHEN THEY SEE US/ HFPA press conference, less than 20 of them showed up. Based on the quality of their questions, I jokingly asked “Have any of you seen the series?” Crickets. More came in the room when the pix were to be taken, at which time two peddled their scripts. https://t.co/pBWbUz2FZ3 pic.twitter.com/5XbiSeOBDz — Ava DuVernay (@ava) March 16, 2021

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    Hollywood protesta em peso contra falta de diversidade do Globo de Ouro

    28 de fevereiro de 2021 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) chega ao dia de sua premiação anual sob críticas e manifestações de repúdio das estrelas de Hollywood. Embora as acusações de suborno não sejam novidade, a revelação de que a associação não tem integrantes negros – o que explicaria a falta de indicações a filmes sobre temas raciais no Globo de Ouro 2021 – , mobilizou famosos a pressionarem a HFPA por mudanças em seus quadros e políticas, sob o risco de um boicote que a entidade não pode se dar ao luxo de enfrentar. Na quinta-feira passada (25/2), após uma reportagem do jornal Los Angeles Times trazer à luz os bastidores obscuros da premiação, a HFPA emitiu um comunicado jurando que mudaria para preservar seu contrato de US$ 60 milhões com a rede NBC. “Estamos totalmente comprometidos em garantir que nossa associação reflita as comunidades em todo o mundo que amam o cinema, a TV e os artistas que os inspiram e educam. Entendemos que nós precisamos trazer membros negros, bem como membros de outras origens sub-representadas, e vamos trabalhar imediatamente para implementar um plano de ação para atingir esses objetivos o mais rápido possível”, disse o texto oficial. Mas apesar da declaração de intenções, a promessa genérica pareceu insuficiente para muitos. A organização Time’s Up, que surgiu após as denúncias de abuso sexual de Hollywood, visando incentivar maior representatividade feminina e racial nos locais de trabalho dos EUA, tomou a frente dos protestos na sexta-feira, usando as redes sociais para apontar a falta de membros negros na HFPA e acrescentar: “Uma correção cosmética não é suficiente. #TIMESUPGlobes”. A mensagem foi publicada em anúncio de página inteira na imprensa americana, ampliando o alcance do protesto. Além disso, vários astros proeminentes de Hollywood compartilharam a mensagem, incluindo seus próprios comentários sobre a polêmica. A cineasta Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) escreveu no Instagram: “Sem desculpas (não há nenhuma). Sem desculpas (não acreditamos em você). Sem gestos vazios (correções cosméticas não são suficientes). Mude o jogo. #Timesupglobes #timesupnow” A também diretora Ava DuVernay (“Selma”) tuitou: “Notícia velha. Nova energia. #TimesUpGlobes”. O texto foi repostado pela atriz Jurnee Smollett (“Lovecraft Contry”), que acrescentou a frase do Time’s Up: “Uma correção cosmética não é suficiente. #TimesUpGlobes #TimesUp”. Os comediantes Patton Oswalt (“Jovens Adultos”) e Amy Schumer (“Descompensada”) tuitaram as mesmas palavras, assim como as atrizes America Ferrera (“Superstore”), Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), Alyssa Milano (“Charmed”), Lena Dunham (“Girls”), Jennifer Aniston (“Friends”), os atores Mark Ruffalo (“Vingadores: Ultimato”) e Simon Pegg (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”), entre muitos outros. O diretor Judd Apatow (“Bem-vindo aos 40”) expandiu a queixa no Twitter: “Tantas coisas malucas sobre o Globo de Ouro e a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, mas isso é horrível. #Timesupglobes”. Kerry Washington, estrela de “Scandal” e “A Festa de Formatura”, citou uma frase do ativista James Baldwin em seu protesto: “Nem tudo que enfrentamos pode ser mudado, mas nada pode ser mudado até que o enfrentemos”. A premiada Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”) apontou que dizer que vai mudar não é o mesmo que mudar: “A jornada de um artista negro está repleta de obstáculos para que possa criar, desenvolver e ser reconhecido por seu trabalho. Se continuarmos em silêncio, a geração mais jovem de artistas terá exatamente a mesma carga para carregar. Sem mais desculpas. #TIMESUPGlobes”. Ao lado de um vídeo antigo do evento, Eva Langoria (“Desperate Housewives”) lembrou que o problema existe há tempos: “Há cinco anos atrás, com America Ferrera, nos posicionamos sobre a falta de diversidade. É uma vergonha que ainda estejamos batendo na mesma tecla hoje”. A atriz Constance Zimmer (“UnReal”) concluiu que “O Globo de Ouro não é tão dourado”, da mesma forma que Cynthia Nixon (“Sex and the City”), ao afirmar que se “sentiria mais honrada em concorrer se houvesse representativade real entre os demais indicados”. Já a produtora Shonda Rhimes (de “Grey’s Anatomy” e “Bridgerton”) escreveu apenas “Basta”. “Totalmente absurdo”, ecoou a atriz e diretora Olivia Wilde (“Fora de Série”). Um dos textos mais longos foi publicado por Sterling K. Brown, primeiro negro a vencer o Globo de Ouro de Melhor Ator de Série Dramática em 2018. Ele escreveu, sob aplausos de seus colegas da série “This Is Us” e outros: “Ser nomeado para um Globo de Ouro é uma tremenda honra, ganhar é um sonho tornado realidade. Pode afetar a trajetória de uma carreira… e certamente afetou a minha. Eu vou apresentar o prêmio na televisão neste fim de semana para homenagear todos os contadores de histórias, principalmente os negros, que alcançaram esse momento extraordinário em seus carreiras… E tenho minhas críticas sobre as 87 pessoas da HFPA que têm esse poder tremendo. O fato de qualquer órgão responsável por uma premiação atual de Hollywood ter essa falta de representatividade ilustra um nível de irresponsabilidade que não deve ser ignorado. Com o poder que você tem, HFPA, você tem a responsabilidade de garantir que sua constituição reflita totalmente o mundo em que vivemos. Quando você tem essa consciência, você deve fazer melhor. E ter uma multidão de apresentadores negros não te absolve de sua falta de diversidade. Este é o seu momento de fazer a coisa certa. É minha esperança que você faça. #timesupglobes”. Outra apresentadora confirmada no evento desta noite, Bryce Dallas Howard (estrela da franquia “Jurassic World”), fez outra crítica contundente, ao afirmar que “um corpo eleitoral composto por 87 pessoas sem nenhum membro negro é outro exemplo do abuso de poder e do racismo sistêmico que permeia Hollywood e nosso país. O consenso sobre a necessidade da expansão da representatividade eleitoral na HFPA já deveria ter ocorrido há muito tempo.⁣⁣ ⁣⁣Todos nós devemos fazer melhor”. Por fim, a estrela da série “Grey’s Anatomy”, Ellen Pompeo, preferiu dirigir-se a seus colegas brancos com um apelo. “Eu peço carinhosamente a todos os meus colegas brancas nesta indústria, uma indústria que amamos e que nos concede um enorme privilégio…. para se posicionar, vir e resolver esse problema”, escreveu ela. “Vamos mostrar aos nossos colegas negros que nos importamos e estamos dispostos a trabalhar para corrigir os erros que criamos. Agora não é hora de ficar em silêncio. Temos uma questão de ação real aqui, vamos fazer isso.” Em resposta à comoção, o HFPA repostou em sua conta do Instagram a declaração que havia emitido na quinta-feira, acompanhada por um texto adicional, em que afirma: “Nós divulgamos esta declaração do HFPA mais cedo e estamos comprometidos com mudanças. Vamos abordar isso em nosso programa no domingo. ” O Globo de Ouro 2021 será transmitido ao vivo no Brasil, a partir das 22h, pelo canal pago TNT. Veja abaixo um pouco da repercussão da polêmica nas redes sociais de Hollywood. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por TIME'S UP (@timesupnow) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por VIOLA DAVIS (@violadavis) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alyssa Milano (@milano_alyssa) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kerry Washington (@kerrywashington) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Simon Pegg (@simonpegg) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por America Ferrera (@americaferrera) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mark Ruffalo (@markruffalo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bryce Dallas Howard (@brycedhoward) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eva Longoria Baston (@evalongoria) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cynthia Nixon (@cynthiaenixon) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Constance Zimmer (@constancezimmer) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lupita Nyong'o (@lupitanyongo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sterling Brown (@sterlingkbrown) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gina Prince-Bythewood (@gpbmadeit) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kerry Washington (@kerrywashington) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Olivia Wilde (@oliviawilde) Old news. New energy. #TimesUpGlobes pic.twitter.com/AzJhTA42W8 — Ava DuVernay (@ava) February 26, 2021 So many crazy things about the @goldenglobes and the Hollywood Foreign press but this is awful. #timesupglobes pic.twitter.com/C5PYs5zFRr — Judd Apatow (@JuddApatow) February 26, 2021 A cosmetic fix isn’t enough #TimesUpGlobes #TimesUp https://t.co/9S45FNQVzz — jurnee smollett (@jurneesmollett) February 26, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Golden Globes (@goldenglobes)

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    Cicely Tyson (1924 – 2021)

    29 de janeiro de 2021 /

    A pioneira Cicely Tyson, primeira atriz negra a receber um Oscar honorário, morreu aos 96 anos de idade de causas não reveladas. Conhecida por papéis populares, como a cozinheira de “Tomates Verdes Fritos” (1991) e a mãe de Viola Davis na série “Como Defender um Assassino” (How to Get Away with Murder), ela também teve desempenhos aclamados em drama históricos, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1973, venceu dois Emmys e quebrou muitas barreiras raciais ao longo de suas sete décadas de carreira. Com uma trajetória repleta de sucessos no cinema, teatro e televisão, Cicely Louise Tyson fez suas primeiros trabalhos artísticos para revistas de moda. Ela começou como modelo, brilhando nas páginas da Ebony, antes de estrear nas telas em 1951, na série “Fronteiras da Fé” (Frontiers of Faith). Após várias participações em séries e figurações em filmes, conseguiu seu primeiro papel fixo em 1963, na produção dramática “East Side/West Side”, como secretária de George C. Scott (o “Patton”), o que acabou sendo um feito histórico não apenas para sua carreira. Foi a primeira vez que uma atriz negra teve destaque e papel contínuo em uma série da TV americana. Depois disso, participou de “Os Farsantes” (1967), com Elizabeth Taylor, e “Por que Tem de Ser Assim?” (1968), com Alan Arkin, antes de emocionar a Academia com “Lágrimas de Esperança” (Sounder, 1972). No drama do diretor Martin Ritt, Tyson viveu a matriarca de uma família empobrecida do Sul dos EUA, que além da miséria precisava enfrentar o racismo da era da Depressão e manter a família unida após seu marido ser preso por roubar comida. Ela perdeu o troféu de Melhor Atriz para Liza Minnelli, em “Cabaret”, mas seu desempenho neste e em outros filmes finalmente foi reconhecido pela Academia em 2019, quando foi homenageada com um Oscar pela carreira. Apesar disso, sua trajetória foi muito mais marcante na televisão. A indicação ao Oscar (e ao Globo de Ouro) foi seguida por seu desempenho mais impactante, no telefilme “The Autobiography of Miss Jane Pittman” (1974), sobre uma mulher que nasceu escrava e viveu para acompanhar as lutas pelos direitos civis dos anos 1960. A Academia da Televisão se apaixonou pelo filme e pela protagonista, dando à produção nada menos que nove prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Atriz para Tyson. O reconhecimento lhe rendeu convite para participar da célebre minissérie “Raízes” (Roots, 1977), primeira obra televisiva dedicada à diáspora africana. Seu desempenho como Binta, a mãe do protagonista Kunta Kinte, voltou a encantar a crítica, rendendo nova indicação ao Emmy. O mesmo aconteceu em relação à seu trabalho na minissérie “King” (1978), em que viveu Coretta Scott King, esposa de Martin Luther King, e na minissérie “The Marva Collins Story” (1981), como uma professora que enfrentou o sistema. Paralelamente às minisséries de prestígio, ela também participou de produções comerciais de cinema, como “Aeroporto 79: O Concorde” (1979), a comédia “Rompendo Correntes” (1981), com Richard Pryor, e “Tomates Verdes Fritos” (1991), drama multigeracional que marcou época. Ela voltou à escravidão na minissérie “Tempos de Guerra” (1994), pela qual ganhou seu segundo e último Emmy, embora tenha conseguido mais nove indicações nos anos seguintes, incluindo por seu último papel em “How to Get Away with Murder”. Cicely Tyson também colocou um Tony (o Oscar do teatro) na estante, pela montagem de “The Trip to Bountiful”, em 2013. Entre seus filmes mais recentes, estão “Histórias Cruzadas” (2011), “A Sombra do Inimigo” (2012), “Evocando Espíritos 2” (2013), “A Melhor Escolha” (2017) e “O Limite da Traição” (2020). E, além da série criminal de Viola Davis, ela também integrava o elenco de “Cherish the Day”, atração criada no ano passado pela cineasta Ava DuVernay. Nenhum desses muitos papéis citados incluiu prostitutas, criminosas ou drogadas, porque ela os considerava degradantes para mulheres negras e queria retratar apenas bons exemplos. “Em sua longa e extraordinária carreira, Cicely Tyson não apenas se superou como atriz, ela moldou o curso da história”, disse o então presidente dos EUA Barack Obama durante a cerimônia de 2016 em que entrou à estrela a Medalha Presidencial da Liberdade. “Cicely tomou uma decisão consciente não apenas de ter uma voz, mas de falar abertamente. As convicções e a graça de Cicely nos ajudaram a ver a dignidade de cada lindo membro da família americana – e ela é simplesmente linda.”

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    Ava DuVernay desenvolve série de super-heroína da DC Comics

    4 de dezembro de 2020 /

    A cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) está desenvolvendo sua segunda série baseada em quadrinhos da DC Comics. Depois de encaminhar na HBO Max a minissérie “DMZ”, que recentemente teve suas primeiras fotos reveladas, ela se juntou à roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”) para desenvolver “Naomi”, adaptação dos quadrinhos lançados no ano passado pela DC, com roteiros de Brian Michael Bendis e David F. Walker e ilustrações do artista Jamal Campbell. Naomi é uma jovem em sua jornada para se tornar uma heroína. A adaptação que está sendo escrita por DuVernay e Blankenship pretende mostrar como uma adolescente comum vai de sua pequena cidadezinha até as alturas do multiverso. Quando um evento sobrenatural sacode sua cidade natal, Naomi descobre seus poderes e sua origem, que desafia tudo o que as pessoas acreditam sobre os super-heróis. Por enquanto com apenas um roteiro encomendado, a produção está sendo desenvolvida em parceria com a Warner Bros. TV para a rede The CW, lar do Arrowverso. E se o canal encomendar a série, “Naomi” será a primeira adaptação da DC do CW sem a chancela do produtor Greg Berlanti desde a estreia de “Arrow”. Até “Stargirl”, recém-transferida do DC Universe, é uma produção de Berlanti. Além deste projeto e da minissérie “DMZ”, DuVernay também vai dirigir o filme dos Novos Deuses, quadrinhos da DC criados por Jack Kirby, para a Warner Bros.

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    DMZ: Ava DuVernay revela primeiras fotos da adaptação da DC Comics

    28 de novembro de 2020 /

    A cineasta Ava DuVernay divulgou as primeiras fotos de “DMZ”, minissérie baseada em quadrinhos da Vertigo, antiga linha adulta da DC Comics, que está sendo desenvolvida para a plataforma HBO Max. Responsável pela premiada “Olhos que Condenam” na Netflix, DuVernay vai novamente produzir e dirigir os episódios. Ainda sem previsão de estreia, a atração terá apenas quatro episódios, estrelados por Rosario Dawson (“Luke Cage”), Benjamin Bratt (“Star”), Freddy Miyares (“The L Word: Generation Q”) e Hoon Lee (“Banshee”), que são os destaques das fotos reveladas. “DMZ” se passa num futuro próximo, após uma guerra civil abalar os Estados Unidos, e Manhattan virar uma zona desmilitarizada (daí o título, cuja sigla significa “zona desmilitarizada” em inglês) e sem lei, isolada do resto do mundo. É nesse cenário que Matty Roth, um jornalista e fotógrafo, se infiltra na área, onde conhece Zee, uma ex-estudante de medicina que ficou para trás após o exército abandonar a ilha. A premissa envolve combates com gangues e milícias, e tem vários pontos em comum com o cenário distópico de “Fuga de Nova York” (1981), de John Carpenter. A adaptação está a cargo do roteirista Robert Patino (“Westworld”, “Sons of Anarchy”), que dividirá a produção com DuVernay. Este é o segundo projeto da diretora envolvendo quadrinhos da DC Comics. Ela também desenvolve um filme baseado nos “Novos Deuses”, personagens clássicos de Jack Kirby dos anos 1970, que ainda está em fase de roteiro. Sure am! Here’s what our vision of #DMZ looks like. More to come. Let’s go! https://t.co/QWXRQyFmz5 pic.twitter.com/Q2RRrXfPr0 — Ava DuVernay (@ava) November 19, 2020

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    Ava DuVernay desenvolve série sobre família indígena

    25 de outubro de 2020 /

    A cineasta Ava DuVernay, do filme “Selma” e da minissérie “Olhos que Condenam”, está desenvolvendo a primeira série centrada numa família nativo-americana para uma grande rede de TV. O projeto, intitulado “Sovereign”, tem produção da Warner Bros. TV (WBTV) e teve seu piloto encomendado pela rede NBC. A série em potencial vai narrar as vidas, amores e lealdades de uma família indígena que luta para controlar o futuro de sua tribo contra forças externas e internas. O roteiro está sendo escrito pela diretora Sydney Freeland (de séries como “Grey’s Anatomy” e “Fear the Walking Dead”), que é membro da Nação Navajo, e Shaz Bennett (roteirista de “Bosch”), a partir de uma história concebida por DuVernay. Todas as três serão produtoras executivos ao lado de N. Bird Runningwater, que cresceu na Reserva Mescalero Apache no Novo México e é diretor do programa de incentivo cinematográfico às comunidades indígenas do Sundance Institute.

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    Ava DuVernay é eleita para o Conselho responsável pelo Oscar

    10 de junho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, divulgou nesta quarta (20/5) o resultado da eleição de seu novo Conselho para o período dos próximos três anos. Entre os eleitos, a grande novidade foi a cineasta Ava DuVernay (“Selma”), que entrou na lista pela primeira vez, junto com outros cinco novatos de setores técnicos. Além de DuVernay, eleita para o ramo de diretores, os outros estreantes no Conselho são Debra Zane, para o ramo de diretores de elenco; Stephen Rivkin, para editores de filmes; Linda Flowers, em maquiadores e cabeleireiros; Lynette Howell Taylor, para produtores, e Rob Bredow, para efeitos visuais. Outro destaque na relação foi a releição de Whoppi Goldberg, uma das 10 conselheiras que continuarão à frente das decisões da Academia. Com o resultado da eleição, o novo Conselho se tornou o mais representativo de todos os tempos, graças às inclusões recordes de mulheres (26) e pessoas de cor (12) entre os 54 membros. O Conselho define a visão estratégica da Academia, preserva a saúde financeira da organização e assegura o cumprimento de sua missão. Os novos conselheiros devem se reunir pela primeira vez já nesta quinta-feira (11/6), por meio de videoconferência, para analisar possíveis mudanças para o Oscar de 2021.

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    Bryce Dallas Howard não recomenda Vidas Cruzadas como filme antirracista

    8 de junho de 2020 /

    Os protestos contra a brutalidade policial e o racismo estrutural ajudaram o drama “Vidas Cruzadas”, de 2011, a se tornar um dos filmes mais assistidos nos últimos dias na Netflix. Mas o longa – baseado em romance de Kathryn Stockett – também atraiu críticas por sua narrativa de “salvador branco”. E justamente uma de suas estrelas brancas, Bryce Dallas Howard, resolveu recomendar outros filmes para o público interessado em dramas sobre injustiça racial, que para ela são mais educativos e antirracistas que “Vidas Cruzadas”. “‘Vidas Cruzadas’ é uma história fictícia contada sob a perspectiva de uma personagem branca e foi criada por contadores de histórias predominantemente brancos”, escreveu Howard no Facebook. “Todos nós podemos ir além disso.” Howard, que interpretou um dos vilões racistas do filme, sugeriu que o público prestigiassem filmes e séries que contassem histórias de vidas negras com a perspectiva de roteiristas, cineastas e artistas negros. “As histórias são uma porta de entrada para a empatia radical e as melhores delas são catalisadoras de ações”, escreveu ela. Para aqueles que desejam aprender mais sobre o movimento dos direitos civis, linchamentos, segregação e leis racistas, Howard destacou os seguintes filmes: os documentários “A ⁣13ª Emenda” (2016), de Ava DuVernay, “Eu Não Sou Seu Negro (2016), sobre James Baldwin, “Say Her Name: The Life and Death of Sandra Bland” (2018), a série documental “Eyes on the Prize” (1987–1990), sobre os Direitos Civis, os dramas biográficos “Luta por Justiça” (2019), “Malcolm X” (1992)” e “Selma” (2014), além das minisséries “Watchmen” e “Olhos que Condenam” (When They See Us), do ano passado. “Vidas Cruzadas” rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Octavia Spencer, que interpretava uma criada negra de família branca durante a era dos Direitos Civis. Outra intérprete de empregada no filme, Viola Davis, depois expressou seu arrependimento por estrelar a produção. “No fim das contas, senti que não eram as vozes das criadas que eram ouvidas”, disse Davis em entrevista de 2018. “Conheço Aibileen. Eu conheço Minny. Eles são minha avó. Eles são minha mãe. E sei que, se você faz um filme com toda essa premissa, quero saber como é trabalhar para pessoas brancas e criar crianças em 1963, quero ouvir como você realmente se sente sobre isso. Eu nunca ouvi isso no decorrer do filme”, ela declarou. Até Ava DuVernay, que, antes de virar cineasta, era assessora de imprensa, também manifestou arrependimento por ter relação com o longa. Promover “Vidas Cruzadas” foi o que a fez desistir de seu trabalho e a “empurrou” para começar a fazer seus próprios filmes.

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    Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar

    5 de junho de 2020 /

    O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020

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    Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA

    5 de junho de 2020 /

    Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.

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    Ava DuVernay fará live com cineastas negros brasileiros

    9 de abril de 2020 /

    A cineasta americana Ava DuVernay (“Uma Dobra no Tempo”) vai realizar uma live nesta quinta (9/4), no Instagram, em que vai conversar com vários cineastas negros brasileiros. O evento quer dar visibilidade para os jovens diretores negros do cinema brasileiro – roteiristas, diretores, atores e produtores – e discutir a falta de diversificação na indústria cinematográfica e na televisão. A live será transmitida no perfil do Instagram da ONG Array, focada na divulgação de obras de cineastas “de cor” (não brancos), a partir das 19h. O evento é uma resposta da ONG ao comentário da escritora Antonia Pellegrino, criadora da vindoura série sobre a vereadora Marielle Franco, que disse ter escolhido o diretor José Padilha (“Tropa de Elite”) para o projeto porque “o Brasil não tem um Spike Lee ou uma Ava DuVernay”. A lista tem 10 mulheres (Carol Rodrigues, Day Rodrigues, Everlane Moraes, Jessica Queiroz, Joyce Prado, Juliana Vicente, Renata Martins, Sabrina Fidalgo, Safira Moreira, Viviane Ferreira) e um homem (Gabriel Martins), mas apenas dois fizeram longa-metragem – Gabriel codirigiu o filme “No Coração do Mundo” (2019) e Viviane apresentou seu primeiro longa, “Um Dia com Jerusa”, em janeiro na Mostra de Tiradentes. As outras nove cineastas são curta-metragistas, com carreiras paralelas nas áreas de produção e roteiro, inclusive de séries. Ava DuVernay também começou como curta-metragista e foi a primeira mulher negra a ganhar o prêmio de melhor direção em Sundance, por “Middle of Nowhere” (2012). Também foi a primeira diretora negra indicada ao Globo de Ouro e ao Oscar, por “Selma: Uma Luta pela Igualdade” (2014). E venceu o Emmy de Melhor Direção no ano passado pela minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us), da Netflix. Seu próximo filme será a superprodução da Warner “Novos Deuses”, adaptação dos quadrinhos homônimos da DC Comics. Ver essa foto no Instagram Join us Thursday @ 3pm PST for #ARRAYVoices IG Live conversation with emerging Afro-Brazilian Filmmakers sharing their journey as creatives! 🇧🇷🎬 Featuring: Carol Rodrigues | @carolrodriguescinema Day Rodrigues | @dayrodrigues_art Everlane Moraes | @everlane.moraes Jessica Queiroz | @jessicanqueiroz Joyce Prado | @joyceprado_cine Juliana Vicente | @Ju_vic Renata Martins | @recine12 Sabrina Fidalgo | @sabrinafidalgoo Safira Moreira | @moreirasafira Viviane Ferreira | @aquatuny Gabriel Martins | @gabitomartins Uma publicação compartilhada por ARRAY (@arraynow) em 6 de Abr, 2020 às 4:30 PDT

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    Promotora retratada em Olhos que Condenam processa Netflix

    21 de março de 2020 /

    A promotora Linda Fairstein, personagem real da minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us), está processando a Netflix pela forma que foi retratada na produção. Em documento obtido pelo site TMZ, Fairstein contesta a premissa do programa, que a mostrou como alguém que manipulou os fatos, usou expressões racistas e escondeu evidências que provariam a inocência dos Cinco Exonerados. Segundo Fairstein, sua personagem – vivida por Felicity Huffman – é “uma vilã racista e sem ética que está determinada a prender crianças inocentes de cor, custe o que custar”. Por conta disso, ela está processando a plataforma e também as roteiristas Ava DuVernay e Attica Locke por difamação. A Netflix rapidamente respondeu à ameaça de processo, afirmando que se posiciona ao lado da minissérie. “O processo leviano de Linda Fairstein não tem mérito algum. Nós pretendemos defender ‘Olhos que Condenam’ vigorosamente, assim como Ava DuVernay, Attica Locke e a incrível equipe por trás da série.” A série também é processada pela empresa que criou a “técnica Reid” de interrogatório policial, que denunciou caracterizações falsas para criticar a técnica. A premiada minissérie, criada e dirigida por DuVernay, aborda a história real de cinco adolescentes de Nova York que foram condenados por um estupro que ocorreu no Central Park, em 1989, mas foram inocentados mais de uma década depois, por exames de DNA. “Olhos que Condenam” virou a minissérie mais assistida da plataforma de streaming nos Estados Unidos.

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