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    DC Fandome divulga trailer de sua 2ª parte

    4 de setembro de 2020 /

    A segunda parte do evento DC FanDome, que ganhou o subtítulo Explore The Multiverse, ganhou um trailer que enfatiza a participação dos fãs e sugerindo um novo tipo de interação, via acesso on demand ao conteúdo. Desta vez, o destaque fica com as séries de TV do Arrowverso, mas os organizadores prometem mais de 100 horas de conteúdo sobre todo o universo DC, incluindo filmes, games, quadrinhos e animação. Por isso, a ideia é que cada espectador monte sua própria agenda e confira os painéis no seu próprio tempo, já que o material ficará disponível por apenas 24h no endereço oficial da convenção. Entre as séries de TV, estão confirmados painéis inéditos de “Batwoman”, “Black Lightning” (Raio Negro), “Legends of Tomorrow”, “Stargirl”, “Patrulha do Destino”, “Lucifer”, “The Flash”, “Supergirl” e a estreante “Superman & Lois”. A primeira parte do DC Fandome, intitulada Hall of Heroes, foi realizada em 22 de agosto e reuniu 22 milhões de fãs ao vivo de 220 países diferentes. O DC FanDome: Explore The Multiverse acontece no próximo fim de semana, no dia 12 de setembro, com a liberação dos conteúdos a partir das 14h, exclusivamente em https://www.dcfandome.com/.

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  • Etc

    DC FanDome: Astros agradecem audiência de 22 milhões de fãs

    26 de agosto de 2020 /

    A primeira parte da convenção online DC FanDome, batizada de Hall of Heroes, foi vista por 22 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com informações da Warner. E o estúdio comemorou o sucesso com um vídeo de agradecimento, juntando cenas da convenção e mensagens das estrelas do universo expandido da DC Comics, de Gal Gadot a Dwayne “The Rock” Johnson, em reverência aos fãs. Veja abaixo. O evento realizado no sábado (22/8) foi visto em 220 territórios diferentes ao longo de 24 horas na internet, com painéis, entrevistas e outros conteúdos relacionados à filmes, séries, games e quadrinhos dos personagens da editora DC Comics. No Twitter, a convenção foi o assunto mais comentado em 53 países e, no YouTube, liderou a audiência em 82 regiões. Já os trailers dos filmes lançados durante a DC FanDome, que incluem “Mulher Maravilha 1984”, “The Batman” e o Snyder Cut de “Liga da justiça”, tiveram mais de 150 milhões de visualizações desde sábado passado, também de acordo com a Warner. A convenção retorna em 12 de setembro com sua segunda parte, com maior ênfase para as séries do Arrowverso e uma programação ainda mais extensa e exclusiva para os fãs.

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  • Etc

    DC FanDome ensinou como se faz uma “Comic Con” online

    23 de agosto de 2020 /

    Em sua primeira convenção online para fãs, a DC Comics corrigiu vários erros da Comic-Con@Home, dando uma lição de organização e promoção. As principais lacunas da primeira iniciativa do gênero durante a pandemia foram resolvidas, ao transformar a DC FanDome num evento de streaming, que conseguiu monopolizar o noticiário do entretenimento e as redes sociais durante todo o sábado (22/8). Em vez de pulverizar os diversos painéis de suas atrações em vídeos distintos, a DC FanDome foi basicamente um programa ao vivo, com exibição ininterrupta e contínua de conteúdo relacionado ao universo de quadrinhos da editora DC Comics. Embora os filmes da Warner fossem as estrelas, a programação também serviu para lançar games, conversar sobre séries e chamar atenção para os próprios quadrinhos. Alguns painéis, claro, funcionaram melhor que outros. Se os seis minutos desperdiçados pelo elenco de “Shazam!” com pouco a dizer foram constrangedores, a participação de Matt Reeve, diretor de “Batman”, empolgou com detalhes e paixão por seu filme “noir”. Cada painel teve um formato diferente e as exibições foram intercaladas por apresentadores escolhidos entre representantes da cultura geek mundial. Os brasileiros, vindos da CCXP, foram os únicos a participar em dupla e também a se envolver num painel propriamente dito, mediando as entrevistas do elenco, da diretora e de convidados de “Mulher-Maravilha 1984”. Considerando que a aparição “surpresa” de Linda Carter, a Mulher-Maravilha original, tornou-se o ponto alto da conversa, a condução foi das menos relevantes. De fato, os apresentadores geeks, tão entusiasmados que só faltavam pular como cheerleaders, exageram o tom, ao tratar cada detalhe da programação como se fosse a revelação do primeiro trailer de “Batman”. Faltou modulação. E esse entusiasmo forçado ameaçou transformar a DC FanDome num grande infomercial. A situação foi contornada pelo envolvimento dos criadores em vários painéis. James Gunn foi seu próprio apresentador no divertido trecho de “O Esquadrão Suicida”, comandando, como mestre de cerimônias, a revelação dos personagens do filme, o trailer e até uma brincadeira de trívia da DC com o elenco. E Neil Gaiman contou tantas histórias dos bastidores de “Sandman” que deixou os fãs com ainda mais admiração por seu trabalho. Mesmo conversas genéricas, como a discussão temática do Multiverso, renderam detalhes deliciosos, graças ao encontro de pesos-pesados do conglomerado, como Jim Lee, que manda nos quadrinhos, Greg Berlanti, o chefe do Arrowverso, e Walter Hamada, responsável pelas adaptações da DC nos cinemas. Ao contrário da Comic-Con@Home, os fãs foram lembrados com sessões dedicadas a cosplay, fanart e até tatuagens relacionadas aos heróis dos quadrinhos. Como os painéis foram pré-gravados, não houve interações diretas, mas o público registrou suas reações instantâneas num shoutbox com a hashtag da DC FanDome no Twitter. Os organizadores ainda incluíram perguntas de fãs e celebridades aos debatedores. Algumas boas, outras bobas, como da tenista Venus Williams, sobre quem venceria uma partida de tênis entre Mulher-Maravilha e Mulher Leopardo – variação do eterno “quem é mais forte”, questão favorita das crianças. A Warner mobilizou suas equipes externas para acompanhar as apresentações, liberando trailers, vídeos e pôsteres na internet minutos após a exibição de cada painel, de forma a alimentar a cobertura do evento. Deu certo. Cada painel foi seguido por cobertura instantânea na mídia com o material disponibilizado. A transmissão ocorreu melhor em PC, rendendo alguns problemas de acesso em mobile. Mas a equipe técnica mostrou-se eficiente para resolver rapidamente os bugs. Dividido em dois dias, o evento será retomado no dia 12 de setembro, desta vez enfatizando as produções televisivas da DC e prometendo mais “experiências” para os fãs. É uma chance extra de contornar outro detalhe questionável da produção: o tom chapa branca. Afinal, o entusiasmo forçado dos apresentadores contrastou com o noticiário de dias antes, quando a DC Comics encolheu com demissão de vários profissionais e a decisão de desmontagem da plataforma DC Universe pela WarnerMedia. Nada disso sequer foi mencionado. A primeira série da DCU, “Titãs”, apresentou seu bloco sem revelar onde a 3ª temporada seria disponibilizada. Da mesma forma, também foi gritante a falta de referência a Hartley Sawyer no encontro do elenco de “The Flash”. O ator foi demitido por antigas postagens polêmicas no Twitter, situação que rendeu comentários até de Grant Gustin (o Flash) na ocasião. No entanto, quem acompanhou o bloco dedicado à série no evento pode ter ficado com a impressão de que ele nunca participou da produção. Ótima iniciativa, a DC Fandome merece virar um evento anual, mas precisa definir melhor sua identidade, decidir se é suficiente ser um infomercial de luxo ou se pretende virar uma convenção legítima para os fãs.

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  • Série

    The Flash: Trailer da 7ª temporada some com o demitido Homem-Elástico

    22 de agosto de 2020 /

    A rede The CW divulgou o trailer da 7ª temporada de “The Flash”, que combina cenas já vistas com material inédito. A prévia mostra que a série vai retomar a história do ponto em que foi interrompida pela pandemia de covid-19. Além do conflito com a versão feminina do vilão Mestre dos Espelhos (Efrat Dor), o vídeo já registra o sumiço de um dos personagens centrais da série, o Homem-Elástico. Ele não deve voltar a aparecer após a demissão de Hartley Sawyer em junho. O motivo foi o ressurgimento de tuítes antigos contendo referências misóginas e racistas. Escritos antes de Sawyer ingressar na série, os posts eram tentativas de humor com referências à agressões sexuais e repletos de linguagem racista e homofóbica. Sua demissão ocorreu em meio a protestos internacionais contra o racismo, após a morte de George Floyd, em 25 de maio, por policiais brancos nos EUA. Sawyer publicou um pedido de desculpas no Instagram, mas isso não impediu sua demissão, após se tornar um integrante fixo do elenco em 2018. Seu sumiço deve ser abordado no primeiro episódio da nova temporada, que será exibido em 2 de março nos EUA. “The Flash” faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.

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  • Série

    The Flash: Coronavírus interrompeu negociações para renovação do contrato do astro da série

    1 de maio de 2020 /

    A pandemia do novo coronavírus não interrompeu apenas a 6ª temporada de “The Flash”. O ator Grant Gustin, protagonista da série, revelou que a suspensão dos trabalhos paralisou também as negociações sobre a extensão de seu contrato por mais dois anos. O contrato entre ator e os produtores prevê apenas mais uma temporada de “The Flash” e as partes negociavam uma extensão até a 9ª temporada. “As conversas foram iniciadas para adicionar a 8ª e a 9ª, mas essa pandemia aconteceu e tudo parou”, ele contou ao site TV Line. “Não sei quando vamos voltar [a gravar episódios] e nem quando vamos retomar as negociações”, afirmou o ator. Com a interrupção das gravações do sexto ano, a temporada vai acabar com apenas 19 episódios, o total produzido, em 19 de maio nos EUA. “The Flash” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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  • Série

    David Ramsey confirma que John Diggle vai continuar no Arrowverso

    29 de janeiro de 2020 /

    O final de “Arrow” encerrou a jornada de vários personagens, mas também abriu novas possibilidades para vários outros. E nenhuma maior que a possível trajetória que aguarda John Diggle, após encontrar um objeto espacial que emite intensa luz esverdeada. Por conta desse gancho, o ator David Ramsey, intérprete de Diggle, participou de uma entrevista coletiva, ao lado da showrunner Beth Schwartz e do co-criador de “Arrow” Marc Guggenheim, em que abordou o futuro de seu personagem, que pode virar o primeiro Lanterna Verde do Arrowverso. Hesitando em afirmar que o conteúdo brilhante da caixa que encontrou nos destroços de uma nave espacial seja realmente o anel de energia do Lanterna Verde, Ramsey disse que a cena “foi muito emocionante”, mas que as consequências disso ainda seriam mostradas em novos episódios. Com isso, confirmou que permanecerá no Arrowverso após o fim de “Arrow”. “Ele vai para Metrópolis e tem uma ‘caixa verde’ e ainda vamos ver. Vamos ver”, disse Ramsey. Guggenheim, acrescentou que não poderia comentar oficialmente a fonte da luz verde encontrada por Diggle, e que a cena “foi discutida por mais de um ano com a DC Entertainment. Negociamos e discutimos muito especificamente os parâmetros, e se eu comentasse algo além do que mostramos, violaria nosso acordo com a DC.” “As consequências da cena são imensas. Então, sim… acho que houve uma recompensa para os fãs que esperavam isso, mas ainda veremos o que tudo isso significa”, continuou. “Temos algumas idéias muito boas para Diggle… Também há o fato de que David se tornou um notável diretor… Portanto, estamos interessados ​​[em mantê-lo no Arrowverso] tanto na frente quanto atrás das câmeras.” Vale lembrar que “Arrow” vinha plantando a conexão de Diggle com os Lanternas Verdes há bastante tempo. No crossover “Elseworlds”, por exemplo, um Flash de outro universo perguntou onde estava o anel de Diggle ao encontrá-lo. Mais recentemente, foi revelado que o padrasto do personagem era um general chamado Roy Stewart. O que significa que John Diggle se chama realmente John Stewart, nome de um dos quatro Lanternas Verde da Terra. Diggle ainda vai aparecer no próximo episódio de “The Flash”, que terá conexão direta com o final de “Arrow”, e deverá ser visto mais vezes no Arrowverso. Especialmente porque sua mudança para Metrópolis coloca sua família na cidade que servirá de cenário para uma nova série, “Superman & Lois”, atualmente em produção. E não se pode esquecer que há, neste momento, uma série sobre os Lanternas Verdes sendo desenvolvida para a plataforma HBO Max, assinada pelo outro criador e produtor de “Arrow”, Greg Berlanti.

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  • Série

    HBO Max anuncia série live-action do Lanterna Verde

    29 de outubro de 2019 /

    Os executivos da WarnerMedia fizeram uma série de anúncios nesta noite de terça (29/10) sobre a plataforma HBO Max, que estará disponível para assinantes americanos em maio de 2020. Além da data de inauguração, o evento de imprensa que aconteceu nos estúdios da Warner em Burbank, na grande Los Angeles, incluiu a oficialização de algumas produções novas. O destaque são duas novas séries de super-heróis da DC Comics. Uma delas é centrada no herói Lanterna Verde e a outra será a primeira antologia de super-heróis, intitulada “Strange Adventures”. Ambas terão produção de Greg Berlanti, maior especialista nas adaptações de quadrinhos da editora – ele produz todo o Arrowverso do canal CW, além de três séries de heróis na plataforma DC Universe. “As duas propriedades originais de DC que desenvolveremos para a HBO Max serão diferentes de tudo o que é visto na televisão”, disse Berlanti no evento para a imprensa americana. “Uma delas é uma antologia de contos passados num mundo onde os superpoderes existem, e, no que promete ser nossa maior série da DC já produzida, iremos ao espaço com os Lanternas Verdes, mas não posso revelar mais nada sobre isso ainda”. Vale lembrar que a Warner estava desenvolvendo um filme sobre a Tropa dos Lanternas Verdes, que deveria chegar aos cinemas em 2020. O projeto chegou a contratar roteiristas e foi até discutido na Comic-Con de San Diego em 2015, antes de sumir no buraco negro aberto pelo fiasco de “Liga a Justiça”. Mas isso não é o mais curioso. O detalhe que realmente chama atenção é que Greg Berlanti foi um dos autores do roteiro de “Lanterna Verde” (2011), o maior fracasso da DC Comics nos cinemas, estrelado por Ryan Reynolds. E ele escreveu a história em parceria com Marc Guggenheim, que é showrunner do Arrowverso. Não há maiores detalhes sobre a série do herói espacial, nem sequer se sabe o título oficial da produção, ao contrário de “Strange Adventures”, cujo nome deriva de uma publicação clássica da DC Comics. Lançada em 1950 com histórias de ficção científica e terror sobrenatural, a “Strange Adventures” dos quadrinhos também serviu de berço para os heróis Capitão Cometa, Homem-Animal e Desafiador (Dead Man), além de ter sido lar de Adam Strange. Nenhum personagem está confirmado na versão televisiva, que irá contar histórias completas com diferentes heróis a cada episódio. A série do Lanterna Verde e “Strange Adventures” elevam o número de programas de Berlanti para a HBO Max para quatro – sem contar quatro longas-metragens de tema adolescente encomendados. Com isso, seu recorde, que já era impressionante, subiu para um total de 22 séries atualmente em produção, em 7 canais/plataformas diferentes. Ninguém chega nem perto desse número absurdo de produções simultâneas. A lista inclui “Arrow” “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow”, “Black Lightning”, “Batwoman”, “Riverdale”, “All American” e “Katy Keene” na rede CW; “Prodigal Son” na Fox; “Blindspot” na NBC; “God Friended Me” na CBS; “Titãs” (Titans), “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) e “Stargirl” na plataforma DC Universe, “Você” (You), “O Mundo Sombrio de Sabrina” (Chilling Adventures of Sabrina) e “The Girls on the Bus” na Netflix; mais “The Flight Attendant”, “Equal”, “Strange Adventures” e a série do “Lanterna Verde” (Green Lantern) na HBO Max. Todas essas séries são produzidas pela WBTV (Warner Bros. Television), que tem contrato de exclusividade com o produtor.

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    Arrow vai acabar na próxima temporada

    6 de março de 2019 /

    Os produtores e o astro de “Arrow” deram as más notícias nesta quarta (6/3). A série vai acabar na sua próxima temporada, a 8ª, que já tinha sido confirmada. E tem mais. A season finale será uma mini-temporada. Bastante reduzida, terá apenas 10 episódios. O final da série e o número de episódios foram anunciados pelo ator Stephen Amell, que interpreta o Arqueiro Verde na produção da DC Comics. “Interpretar Oliver Queen foi a melhor experiência da minha vida profissional… Mas você não pode ser um vigilante para sempre. ‘Arrow’ irá retornar para uma temporada final de 10 episódios no outono. Temos muito o que contar ainda… Por enquanto eu só quero dizer obrigado”, ele escreveu em seu Twitter. A showrunner Beth Schwartz e os produtores executivos Greg Berlanti e Marc Guggenheim também comentaram o cancelamento num comunicado em conjunto. “Essa foi uma decisão difícil, mas, como todas as decisões difíceis que tomamos nos últimos sete anos, foi com os melhores interesses da ‘Arrow’ em mente. Estamos animados com o fato de que ‘Arrow’ deu origem a um universo inteiro de séries que continuarão por muitos anos. Estamos empolgados em elaborar uma conclusão que honre a série, seus personagens e seu legado e que reflita o trabalho de todos os escritores, produtores, atores e – mais importante – a incrível equipe que sustentou a série por mais de sete anos”. A notícia acompanha de perto uma declaração do presidente da rede CW, Mark Pedowitz, sobre abrir caminho para uma possível segunda leva de séries inspiradas nos quadrinhos da DC Comics. “As coisas vão envelhecer e queremos que a próxima geração de séries mantenha o universo da DC na CW o maior tempo possível”, disse o executivo em janeiro, durante encontro patrocinado pela TCA (Associação dos Críticos de Televisão dos Estados Unidos). “Arrow” é a mais “velha” das produções da DC Comics atualmente no ar. Lançada em 2012, deu origem a “The Flash”, que surgiu como um piloto plantado num de seus capítulo, além de “Legends of Tomorrow”, formada por seus personagens coadjuvantes. Não é, portanto, à toa que o universo compartilhado das séries da DC na CW se chama “Arrowverso”. Além das três atrações citadas, as produções que integram os crossovers dos heróis televisivos incluem “Supergirl” e a vindoura “Batwoman”, também plantada em “Arrow”. A reta final de “Arrow” vai incluir o crossover “Crise nas Infinitas Terras”, que nos quadrinhos foi um mega-evento, responsável por dizimar o multiverso da DC e matar diversos personagens, entre eles dois que estrelam séries da CW. Uma prévia foi vista em “Elseworlds”, o crossover do ano passado, que incluiu uma cena enigmática e provavelmente fatídica. Nela, Oliver Queen (Amell) fez um acordo com o Monitor – uma entidade cósmica superpoderosa – para salvar a vida dos dois personagens que morreram nos quadrinhos. E isto pode indicar como “Arrow” acabará. Ao mesmo tempo em que se prepara para encerrar sua produção, “Arrow” tem exibido, de forma consistente, os melhores episódios da atual fase do Arrowverso, além de ter revelado uma “nova geração” de heróis, representados pelos filhos de Oliver Queen, em cenas ambientadas no futuro. Seria este futuro, um futuro literal para os personagens de “Arrow” sobreviverem após o encerramento? Por conta da evolução narrativa de “Arrow”, não se deve descartar planos para um novo spin-off, baseado nos herdeiros do Arqueiro Verde. É praticamente certo que o mega-produtor Greg Berlanti vá continuar expandido o universo iniciado em 2012, que o tornou o maior produtor de séries da atualidade. Com 15 séries simultâneas em produção, ele fechou um novo contrato milionário de exclusividade com a Warner Bros Television para criar ainda mais atrações.

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    Elizabeth Banks e criadora de Bitten desenvolvem série sobrenatural com personagens da DC Comics

    20 de outubro de 2017 /

    A rede CW está desenvolvendo mais uma série baseada em quadrinhos da DC Comics. Mas desta vez não se trata de uma produção de Greg Berlanti, responsável pelo “Arrowverse” (“Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a vindoura “Black Lightning”). Segundo a revista Variety, o novo projeto é de ninguém menos que a atriz Elizabeth Banks (a Rita Repulsa do filme “Power Rangers”), em parceria com Max Handelman (produtor da franquia “A Escolha Perfeita”) e a roteirista Daegan Fryklind, criadora da série canadense de terror “Bitten”. Fryklind está escrevendo o piloto da atração, que se chama “Project 13”. O mais interessante é que a série em potencial explora o universo sobrenatural da DC, como “Constantine” prometia fazer – antes de ser cancelada na rede NBC. E não é baseada em nenhuma revista específica, mas em personagens que existem nos quadrinhos da DC. “Project 13” gira em torno da heroína Girl 13. Traci Thirteen é uma jovem cientista forense que se junta ao seu pai distante, Dr. Terrence Thirteen, para resolver casos envolvendo situações paranormais. Ela própria descobre que possui poderes extra-sensoriais, para desgosto do pai, que sempre se definiu como cético diante do sobrenatural. Fãs mais antigos – muito antigos, na verdade – dos quadrinhos podem lembrar do nome do Dr. Thirteen. Ele foi introduzido ainda nos anos 1950 como caçador de fantasmas, aparecendo em histórias da revista de antologia de terror “House of Mystery”. Mas só foi integrado ao universo dos heróis da DC Comics a partir de 1969, quando virou coadjuvante do Vingador Fantasma (Phantom Stranger), no papel de inimigo/aliado declarado do protagonista, sempre querendo provar que as manifestações sobrenaturais que testemunhava eram ilusões. A partir daí, começou a conviver com Batman, Espectro e outros personagens sombrios da editora. Curiosamente, se “Constantine” não tivesse sido cancelada, a série teria introduzido o Dr. Thirteen, que chegou a ser incluído num dos roteiros não produzidos da atração. Já Traci Thirteen é uma personagem bastante recente, criada por Joe Kelly e Dwayne Turner numa história do Superman de 2003. Ela vinha ganhando destaque nos últimos anos, ao juntar-se a outros heróis sobrenaturais, como o próprio Vingador Fantasma, e super-heróis mais convencionais, como os Jovens Titãs, até sofrer um reboot drástico durante o lançamento da iniciativa “DC: Renascimento”, que praticamente a reinventou. Namorada do Besouro Azul na antiga continuidade, ela “renasceu” lésbica no ano passado. A personagem também apareceu no longa animado “Jovens Titãs: O Contrato de Judas” (2017) e fará parte da 3ª temporada da série animada “Young Justice” (Justiça Jovem). Apesar do projeto da série não ter relação com as demais produções exibidas na CW, vale lembrar que “Constantine” também começou assim, mas logo virou parte do Arrowverse. John Constantine apareceu num episódio de “Arrow” e tem participação agendada num vindouro episódio de “Legends of Tomorrow”. Ainda em fase de desenvolvimento, o roteiro de Daegan Fryklind precisará ser aprovado para o piloto ser encomendado. E só se o piloto agradar é que “Project 13” deixará de ser um projeto para virar uma série.

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