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    Debris: “Novo Arquivo X” recebe encomenda de 1ª temporada

    29 de junho de 2020 /

    A rede NBC encomendou sua primeira série nova para a temporada de 2021. Trata-se da sci-fi “Debris”, descrita como um novo “Arquivo X” pelos produtores. Desenvolvida por J.H Wyman., produtor-roteirista de “Fringe” e criador de “Amost Human”, a série acompanha dois agentes de sexos, raças, continentes e mentalidades diferentes, que devem trabalhar juntos para investigar se os destroços de uma espaçonave alienígena destruída causam efeitos misteriosos na humanidade. Os atores Jonathan Tucker (“Westworld”) e Riann Steele (“The Magicians”) vivem os protagonistas. “Debris” foi uma das poucas séries que conseguiu gravar piloto (quase completo) antes da suspensão das produções devido à pandemia de covid-19. Por conta disso, o anúncio da produção foi acompanhado de uma foto dos atores em seus papéis (veja acima). O piloto acabou finalizado com auxílio de efeitos visuais e agradou a NBC, que autorizou a produção de uma 1ª temporada, transformando “Debris” na primeira série nova do canal desde o começo da pandemia.

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    Billy Drago (1945 – 2019)

    26 de junho de 2019 /

    O ator Billy Drago, especialista em vilões, que é mais lembrado pelo papel do gângster Frank Nitti em “Os Intocáveis”, morreu na segunda-feira (24/6) em Los Angeles, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) aos 73 anos. Drago marcou filmes e séries com seu olhar gélido, ao longo de quatro décadas de carreira. Mas o começo de sua trajetória se deveu a outro atributo facilmente reconhecido em seus trabalhos: a voz grave e rouca. Jornalista da Associated Press em seus anos de juventude, Drago tornou-se uma celebridade de rádio no Kansas, tendo seu próprio programa de audiência cativa, antes de decidir fazer teatro e, assim, chegar em Hollywood no final dos anos 1970. Ele teve pequenos papéis em filmes imponentes, como “Obstinação” (1981), de Ivan Passer, e “O Cavaleiro Solitário” (1985), de Clint Eastwood, antes de se destacar como o capanga sangue-frio de Al Capone em “Os Intocáveis” (1987), de Brian De Palma. Ao contrário do clichê, seu Frank Nitti era um malvadão que só vestia terno branco, limpo e impecável até mesmo em sua memorável cena de morte, nas mãos de Eliot Ness, interpretado por Kevin Costner. Seu papel em “Os Intocáveis” chamou bastante atenção da crítica, eclipsando o Al Capone de Robert De Niro como o grande vilão do longa. Entretanto, também restringiu o ator, que foi convidado a viver psicopatas e homens arrepiantes pelo resto de sua filmografia, repleta de filmes de terror e thrillers de baixo orçamento, com destaque para “Viagem Maldita” (2006), de Alexandre Aja, e o cultuadíssimo “Mistérios da Carne” (2004), de Gregg Araki. O ator também teve passagens por séries sobrenaturais famosas, como “Arquivo X” e “Supernatural”, e chegou a viver um personagem recorrente em “Charmed” – que logicamente era um demônio. Um de seus últimos trabalhos, “A Decadência de Joe Albany” (2014), chegou a ser premiado no prestigioso festival europeu de Karlovy Vary. Ele foi casado com a atriz Silvana Gallardo (“Desejo de Matar 2”), com quem trabalhou em vários projetos, até a morte dela em 2012, e um de seus filhos, Darren Burrows (da cultuada série “Northern Exposure”), segue a carreira de ator.

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    Globoplay anuncia mais de 20 séries, de American Horror Story à inédita Manifest

    28 de abril de 2019 /

    A plataforma Globoplay anunciou a aquisição de mais de duas dezenas de séries novas para seu catálogo, entre atrações recentes, sucessos consagrados e produções clássicas da TV americana. Os títulos foram revelados durante o Rio2C, evento do audiovisual nacional. A relação inclui “The Path”, “Manifest”, “The Village”, “American Horror Story”, “The Gifted”, “Modern Family”, “Will & Grace”, “The Night Shift”, “Halt and Catch Fire”, “Patrick Melrose”, “Picnic at Hanging Rock”, “Angel”, “Bull”, “The First”, “Homeland”, “The Vampire Diaries”, “Waco”, “Arquivo-X”, “M: A City Hunts a Murderer”, “Smallville” e “The Magicians”. Além dos títulos internacionais, a Globoplay reforçou o lançamento das produções nacionais exclusivas “Divisão”, “Eu, a Vó e a Boi”, “Aruanas”, “Shippados” e “Sessão de Terapia”, sendo as três últimas ainda para o segundo semestre de 2019. “O fato de sermos uma plataforma de streaming nos permite ir além, trabalhando e experimentando vários segmentos. Podemos ter conteúdos mais ousados, modernos e diversos”, disse João Mesquita, CEO do Globoplay.

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    Morgan Woodward (1925 – 2019)

    27 de fevereiro de 2019 /

    O ator Morgan Woodward, que apareceu em mais de 250 filmes e episódios de séries ao longo de quatro décadas de carreira, morreu na sexta (22/2) em Paso Robles, na Califórnia, aos 93 anos. A maioria de seus papéis foram em produções de faroeste. Mas ele também teve desempenhos importantes em sci-fis e integrou a série de maior audiência da década de 1980, além de ter ofuscado Paul Newman com o brilho de seus óculos icônicos em “Rebeldia Indomável”. Woodward nasceu em 1925 no Texas e foi piloto da Força Aérea dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial. Ele também serviu durante a Guerra da Coréia. Mas seu sonho era virar cantor. Ao se mudar para Los Angeles em 1955, sua intenção era arranjar trabalho em musicais de Hollywood. Mas os primeiros papéis que conseguiu foram em produções de western da Disney, “Têmpera de Bravos” (1956) e “A Odisseia do Oeste” (1956), que direcionaram sua carreira para o gênero. Ele emendou mais dois westerns, “Chuva de Balas” (1957), com Joel McCrea, e “Na Rota dos Proscritos” (1958), estrelado por Audie Murphy, e passou a aparecer em diversas séries de cowboys – “Cheyenne”, “O Texano”, “Bat Masterson”, etc. Até pendurar as esporas em “Wyatt Earp” em 1958, estrelando quatro temporadas como Shotgun Gibbs, o ajudante do delegado do título. Com o fim de “Wyatt Earp” em 1961, Woodward continuou fazendo aparições em faroestes televisivos – “O Paladino do Oeste”, “Daniel Boone”, “Gunsmoke”, “Caravana”, “Big Valley”, “O Homem de Virgínia”, “Chaparral”, etc – e filmes de bangue-bangue – “O Revólver é a Minha Lei” (1963), com Rory Calhoun, e “Matar ou Cair” (1966), novamente com Audie Murphy. Mas, ao final dos anos 1960, os westerns saíram de moda. E precisando encarar seu primeiro drama contemporâneo, Woodward acabou conquistando seu papel de mais destaque no cinema. Ele viveu o antagonista de Paul Newman em “Rebeldia Indomável” (1967), como um dos guardas mais temidos da prisão rural da trama, conhecido como “o homem sem olhos” graças aos seus óculos refletivos e habilidade de acertar tiros certeiros. Sua interpretação “sem olhos” e poucas palavras foi literalmente tiro e queda, materializando um dos vilões mais frios e imprevisíveis de Hollywood. Ainda mantinha uma dieta de westerns – “O Último Tiro” (1968), com James Stewart, “Só Matando” (1969), com Richard Widmark, etc – , quando começou a se adaptar para acompanhar a nova tendência televisiva dos anos 1960: as séries de ficção científica. Woodward deixou sua marca na história da sci-fi ao aparecer em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, tornando-se o primeiro humano a compartilhar a mente com o Sr. Spock (Leonard Nimoy), e integrar o elenco recorrente de “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run) como o misterioso Ancião Morgan. Ele também participou de “Planeta dos Macacos” e “Project U.F.O.”, culminando sua fase espacial com o filme “Mercenários das Galáxias” (1980), um – cultuado – “Star Wars” dos pobres do rei dos filmes B Roger Corman. Nos anos 1980, aumentou ainda mais seu status televisivo com uma sequência de papéis recorrentes em “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues) e “Esquadrão Classe A” (The A Team), mas principalmente por seu personagem fixo em “Dallas”. Ele viveu Marvin “Punk” Anderson, integrante do cartel petroleiro e conselheiro dos Ewins por 55 episódios, entre 1980 e 1987, na série líder de audiência da década. O astro veterano ainda participou de um telefilme de reunião da série “Gunsmoke” em 1992 – com um personagem diferente dos 17 que viveu no programa original. E encerrou a carreira com participações nas séries sci-fi “Arquivo X” (num episódio de 1995) e “Millennium” (em 1997), ambas criadas por Chris Carter. Em reconhecimento a seus papéis em séries e filmes de western, ele foi premiado pelo Golden Boot Awards (o “Oscar dos faroestes”) em 1988 e entronizado no Hall of Great Western Performers do Museu Nacional do Velho Oeste.  

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    Ricky Jay (1948 – 2018)

    25 de novembro de 2018 /

    Morreu o ator e entertainer novaiorquino Ricky Jay, conhecido por papéis em filmes de David Mamet e pela série “Deadwood”. Ele tinha 70 anos e também era um mágico profissional renomado, que se especializou como consultor de grandes produções que envolviam ilusionismo no cinema. Richard Jay Potash já era uma figura conhecida do showbusiness por seus números de mágica em talk shows e especiais televisivos quando chegou a Hollywood. Seu primeiro trabalho no cinema foi como consultor de Francis Ford Coppola na produção de “O Pequeno Mágico” (1982), mas seu talento foi explorado até para ensinar Robert Redford a fazer truques com moedas em “Um Homem Fora de Série” (1984). Sua estreia diante das câmeras se deu pelas mãos do diretor David Mamet. O suspense dramático “Jogo de Emoções” (1987), que também foi o primeiro longa de Mamet, inaugurou uma grande parceria, que se estendeu à praticamente todos os filmes do cineasta, como “As Coisas Mudam” (1988), “Homicídio” (1991), “A Trapaça” (1997), “Deu a Louca nos Astros” (2001), “O Assalto” (2001) e “Cinturão Vermelho” (2008), além do especial de mágica “Ricky Jay and His 52 Assistants” (1996). Em muitos desses filmes, Ricky Jay também trabalhou como consultor técnico. Entre esses longas, ele atuou em dois dos melhores filmes de outro jovem iniciante em Hollywood, Paul Thomas Anderson, “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), antes de entrar na série western “Deadwood” (2004) para viver um jogador de pôquer que usava habilidades especiais para ser sempre vencedor. As habilidades mágicas de Ricky Jay também lhe renderam destaque num episódio de 2000 de “Arquivo X”, em que Mulder e Scully investigavam o assassinato de um famoso ilusionista, e principalmente um papel em “O Grande Truque” (2006), o filme de mágicos de Christopher Nolan, do qual também foi consultor. Como mágico, ele foi responsável por criar o truque da cadeira de rodas que dava a impressão de que Gary Sinise não tinha pernas em “Forest Gump” (1994) e foi consultor dos truques de “O Ilusionista” (2006), de Neil Burger, e “Treze Homens e um Novo Segredo” (2013), de Steven Soderbergh. Como ator, a filmografia de Ricky Jay ainda inclui “Últimos Dias” (2005), de Gus Van Sant, “Vigaristas” (2008), de Rian Johnson, e um papel de vilão num filme de James Bond, “007 – O Amanhã Nunca Morre” (1997).

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    Peter Donat (1928 – 2018)

    15 de setembro de 2018 /

    Peter Donat, o ator canadense que apareceu em dois filmes de Francis Ford Coppola e interpretou o pai do agente Fox Mulder em “Arquivo X”, morreu na segunda (10/9) aos 90 anos, de complicações do diabetes em sua casa em Point Reyes Station, Califórnia. Ele se tornou ator inspirado por seu tio, o astro britânico Robert Donat, conhecido por suas atuações em filmes como “Os 39 Degraus” (1935), de Alfred Hitchcock, e no longa vencedor do Oscar “Adeus, Mr. Chips” (1939). Donat inciou a carreira no teatro e integrou a companhia do Festival de Shakespeare de Connecticut, da qual também faziam parte Christopher Plummer, Raymond Massey, Roddy McDowall e Michael Learned, a matriarca da série “Os Waltons”, com quem o ator se casaria, num relacionamento que durou de 1956 até o divórcio em 1972. Após aparecer em inúmeras séries desde os anos 1950, ele fez sua estreia no cinema como o advogado de “O Poderoso Chefão II” (1974), de Francis Ford Coppola. O diretor ainda voltou a escalá-lo como advogado em “Tucker: O Homem e Seu Sonho” (1988). Entre um e outro, ele ainda apareceu nos famosos filmes de desastre “O Dirigível Hindenburg” (1975) e “Síndrome da China” (1979), além de ter sido marido de Liv Ullman e pai de Kiefer Sutherland em “Virando Adulto” (1984). Também emplacou seu primeiro papel fixo numa série, “Flamingo Road” (1980-82), e viveu o médico que tratou J.R. Ewing (Larry Hagman) após o personagem levar um tiro em 1980 e entrar para a história dos mistérios televisivos (“Quem atirou em JR?”). Entre os anos 1980 e 1990, trabalhou com diretores importantes, como os veteranos Blake Edwards (em “As Confusões de um Sedutor”, 1989) e Arthur Hiller (“Ânsia de Viver, 1992). Participou também dos ótimos “A Guerra dos Roses” (1989), segundo longa dirigido pelo ator Danny DeVito, e “Vidas em Jogo” (1997), o terceiro de David Fincher. Mas o papel pelo qual é mais lembrado é o de William Mulder, o pai do personagem de David Duchovny, em seis episódios de “Arquivo X”, exibidos entre 1995 e 1999. Seu último trabalho foi num telefilme da franquia “Assassinato por Escrito”, que continuava a série homônima (1984-1996) estrelada por Angela Lansbury, que foi ao ar em 2003.

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    Veja o trailer e as fotos do final de Arquivo X

    21 de março de 2018 /

    A Fox divulgou o trailer e imagens do final da 11ª temporada de “Arquivo X”. A prévia mostra o aguardado encontro de Mulder (David Duchovny) com seu filho William (Miles Robbins) e o confronto com o Canceroso (William B. Davis). Intitulado “My Struggle IV”, o episódio pode ser o último produzido da atração, após Gillian Anderson afirmar que não voltará a interpretar Scully em uma nova temporada. Embora a Fox não tenha se comprometido com temporadas adicionais além da atual, o criador da série Chris Carter já afirmou que não concebeu o último episódio como um final da atração. O episódio vai ao ar nesta quarta (21/3) nos Estados Unidos e na próxima semana no Brasil.

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    Diretor de Quatro Vidas de um Cachorro vai filmar Arquivo X real dos Estados Unidos

    10 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta sueco Lasse Hallström (“Querido John”, “Quatro Vidas de um Cachorro”) vai deixar os melodramas de lado para caçar discos voadores. Ele vai dirigir uma adaptação do best-seller “UFOs: OVNIS – Militares, Pilotos e o Governo Abrem o Jogo” (lançado no Brasil pela Idea Editora), sobre o programa secreto real do governo americano que investiga alienígenas na Terra. Kean foi uma das jornalistas responsáveis pela revelação do programa, numa reportagem que foi capa do jornal The New York Times. Chamado de Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, este “Arquivo X” da vida real realiza atividades secretas desde 2007, a partir do comando militar do Pentágono. Os direitos do livro foram adquiridos pela produtora Laura Bickford, que produziu “Traffic” (2000), “Che” (2008), “A Negociação” (2012) e “Beasts of No Nation” (2015), e o roteiro está sendo escrito por Wendy Button, a primeira mulher a ser redatora de discursos em uma campanha presidencial – de Hillary Clinton. O ponto de vista da trama será o da repórter do New York Times e sua busca por informações, no processo de investigação jornalística que acabou revelando o programa secreto. Kean passou mais de uma década estudando centenas de documentos classificados do governo dos EUA sobre objetos voadores não identificados, e o roteiro ainda vai incorporar novas informações que recentemente vieram à tona. Todos os eventos do filme serão baseados em fatos reais e recriados a partir de informações documentais, dados secretos e testemunhas oculares. “Espero que isso desperte curiosidade, consciência e traga esperança de descobertas sobre os grandes mistérios que nos cercam”, disse Lasse Lasse Hallström, em comunicado sobre o projeto.

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    Chris Carter diz que poderia continuar Arquivo X sem Gillian Anderson

    6 de fevereiro de 2018 /

    O produtor-roteirista Chris Carter, criador de “Arquivo X”, diz que a série poderia continuar mesmo sem a participação de Gillian Anderson, que já anunciou seus planos de deixar a atração ao final da 11ª e atual temporada. “Eu acho que ‘Arquivo X’ pode continuar vivo, há mais histórias para contar, com Gillian ou sem ela”, disse Carter em entrevista ao site Digital Spy, acrescentando que nada estava determinado ainda e que ele ficaria “sentido por vê-la sair”. Gillian vem falando desde outubro – na Comic Con de Nova York – que pretende aposentar a personagem Dana Scully após encerrar os episódios atuais. “Eu disse desde o início que seria o final para mim”, ela ressaltou, em dezembro, em uma entrevista para a revista TV Guide. E se ainda havia dúvidas, ela voltou a confirmar, em janeiro, no evento semestral da TCA (Television Critics Association). “Já deu para mim. Estou falando sério”, disse a atriz. “Eu quero ser desafiada como atriz e quero fazer muitos outros personagens. Não quero ficar presa por meses e meses em um personagem específico”, completou. Embora a Fox não tenha se comprometido com temporadas adicionais além da atual, Chris Carter não concebeu o último episódio como um final de série. Ele confessou que não sabia que Gillian Anderson pretendia abandonar a série ao conceber os novos episódios, mas lembrou que já fez uma temporada com David Duchovny praticamente ausente – a 9ª e derradeira temporada original. E acha que poderia criar uma 12ª em torno da ausência de Anderson. “Scully seria um centro de atenção ausente, da mesma forma que aconteceu com Mulder no passado. Mesmo ausente, ele era o centro da preocupação de todos nos episódios em que não aparecia”. Esta decisão, porém, não está nas suas mãos. “Arquivo X” tem amargado as piores audiências de sua história, desde o lançamento em 1993. O episódio mais recente, exibido na noite de quarta passada (31/1), foi assistido por 3,6 milhões de telespectadores ao vivo, registrando 0,9 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). A mais baixa audiência da história do programa, que, em seu auge nos anos 1990, chegou a ser visto por mais de 20 milhões de pessoas ao vivo. A 11ª temporada de “Arquivo X” está sendo exibida pelo canal pago Fox com uma semana de atraso no Brasil.

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    Arquivo X registra pior audiência da série em todos os tempos

    2 de fevereiro de 2018 /

    O mais recente episódio de “Arquivo X” registrou a pior audiência da série em todos os tempos nos Estados Unidos. Exibido na noite de quarta (31/1), o capítulo intitulado “Ghouli” foi assistido por 3,6 milhões de telespectadores ao vivo, registrando 0,9 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Atualmente, a série está rendendo um terço da audiência da temporada anterior, que marcou o revival da atração com uma média de 9,5 milhões de telespectadores. Esta também era a média da audiência da época em que “Arquivo X” foi originalmente cancelada, em 2002. Entretanto, em seu auge nos anos 1990, a atração chegou a ser vista por mais de 20 milhões de pessoas ao vivo. A atriz Gillian Anderson já afirmou que não voltará para uma nova temporada depois da atual. Diante dos resultados do público, a Fox pode aproveitar a deixa para encerrar a produção. Infelizmente, o criador da série Chris Carter revelou ao TV Guide que não concebeu o último episódio da 11ª temporada como um final de série. “Há muito mais histórias de ‘Arquivo X’ para contar”, disse. “Se nós vamos conseguir contá-las é um ponto de interrogação”. A 11ª temporada de “Arquivo X” está sendo exibida pelo canal pago Fox com uma semana de atraso no Brasil.

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    Arquivo X: Trailer dos últimos episódios sugere o final da série

    24 de janeiro de 2018 /

    A rede Fox divulgou o trailer da midseason de “Arquivo X”. Com 3 minutos de duração, o vídeo traz cenas dos últimos cinco episódios da 11ª temporada, com direito a ataques de monstros, desdobramentos da conspiração central, flashback do passado de Skinner (Mitch Pileggi), participação de Haley Joel Osment (que engordou bastante desde a infância em “O Sexto Sentido”) e um diálogo em que Mulder (David Duchovny) diz para Scully (Gillian Anderson): “Eu sempre imaginei como isso ia acabar”. A atriz Gilian Anderson já disse que a atual 11ª temporada de “Arquivo X” marca sua despedida da série. Produzida como sempre por Chris Carter, a 11ª temporada estreou em 3 de janeiro nos Estados Unidos e se encerra em março, e está sendo exibida com uma semana de atraso no Brasil, pelo canal pago Fox.

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    Gillian Anderson confirma que não fará mais Arquivo X e American Gods

    11 de janeiro de 2018 /

    A atriz Gilian Anderson voltou a dizer que a atual 11ª temporada de “Arquivo X” marca sua despedida da série. Durante participação no evento semestral da TCA (Television Critics Association), ela também afirmou que não voltará para a 2ª temporada de “American Gods”, após a saída dos showrunners da produção. “Já deu para mim. Estou falando sério”, disse a atriz. “Eu quero ser desafiada como atriz e quero fazer muitos outros personagens. Não quero ficar presa por meses e meses em um personagem específico”, completou. Anderson interpreta Dana Scully desde 1993, quando “Arquivo X” estreou. A série ficou parada por 14 anos antes de voltar à TV em 2016. Além do seriado, Gillian Anderson também participou de dois filmes do “Arquivo X”. Ela afirmou que tinha aceitado voltar ao papel apenas para seis novos episódios em 2016, mas novos capítulos continuaram a ser feitos e ela acabou concordando em retornar para mais dez. E então se deu conta de que a produção estava virando uma série normal. “Nunca me ocorreu que este revival seria uma nova série do ‘Arquivo X’. Esta foi a única temporada que eu concordei em fazer”. Embora a Fox não tenha se comprometido com temporadas adicionais além da atual leva de episódios, o criador da série Chris Carter revelou ao TV Guide que ele não concebeu o último episódio como um final de série. “Há muito mais histórias de ‘Arquivo X’ para contar”, disse. “Se nós vamos conseguir contá-las é um ponto de interrogação”. Sobre sua participação na série “American Gods”, onde deu vida à deusa Media, a atriz foi mais sucinta. “Não farei mais ‘American Gods'”, disse, simplesmente. Como Mídia, Anderson canalizou uma série de ícones de cultura pop, incluindo Lucy Ricardo, Marilyn Monroe, David Bowie e Judy Garland. Mas as discussões a respeito da 2ª temporada criaram atrito entre a dupla de criadores da série, Bryan Fuller (criador também de “Hannibal” e “Star Trek: Discovery”) e Michael Green (roteirista de “Logan” e “Blade Runner 2049”), e a produtora Fremantle. Alegando conflito criativo, os showrunners abandonaram a produção, que ainda não encontrou substitutos. “American Gods” foi renovada pelo canal pago Starz, mas sua 2ª temporada não tem previsão de estreia. Além disso, são esperadas mais baixas no elenco original.

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