Mutante Cristal vai aparecer no filme X-Men: Fênix Negra
O site da revista Entertainment Weekly apurou que Cristal (Dazzler), uma cantora mutante da Marvel, vai aparecer em “X-Men: Fênix Negra”. A personagem já faz parte do universo dos filmes dos X-Men, após ter sido brevemente introduzida em “X-Men: Apocalipse”, em uma cena que mostrava Jean Grey (Sophie Turner) e Ciclope (Tye Sheridan) segurando um de seus discos numa loja. Cortada do filme, a cena entrou no Blu-ray. Quem olhar com cuidado poderá ver semelhanças entre a arte de capa e a cantora Taylor Swift (“O Doador de Memórias”). Na época, ela até compartilhou uma foto com o elenco do filme, durante uma turnê que fez em Montreal, onde a produção foi rodada, dando origem a muita especulação. Segundo a EW, “Dazzler aparecerá, mas apenas em um pequeno papel e não há nenhum plano no momento para que Swift a interprete”. O filme estreia em novembro de 2018.
Jennifer Connelly vai estrelar piloto da série baseada no filme Expresso do Amanhã
Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”) e Daveed Diggs (série “The Get Down”) vão estrelar o piloto de “Snowpiercer”, série baseada na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). Os três são os primeiros nomes nomes anunciados no elenco da produção. Connelly interpretará uma passageira da Primeira Classe, que dá voz aos anúncios oficiais do trem expresso, enquanto Sumner será uma guarda da segurança e Diggs um passageiro da parte traseira e miserável do veículo. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que inspirou o filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). E a direção do piloto será realizada pelo cineasta Scott Derrickson, especialista em terror, que dirigiu o blockbuster “Doutor Estranho” (2016). O piloto precisará ser aprovado pelo TNT para ganhar encomenda de temporada e virar série.
Diretor de Doutor Estranho fará piloto da série baseada no filme Expresso do Amanhã
O cineasta Scott Derrickson, especialista em terror que dirigiu o blockbuster “Doutor Estranho”, entrou na série “Snowpiercer”, baseada na sci-fi sul-coreana “Expresso do Amanhã”. Ele vai assinar o piloto e dividir a produção do projeto, junto dos cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook, respectivamente diretor e produtor do filme original. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que inspirou o filme. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O elenco da série, porém, não deve ser tão especular quanto o da produção cinematográfica. O primeiro nome divulgado é Daveed Diggs (série “The Get Down”), que viverá um novo personagem em relação ao filme: Layton Well, um “passageiro que mal consegue sobreviver às condições terríveis da parte de trás do trem”, de acordo com a descrição oficial da produção. Para quem não lembra, a versão de cinema foi estrelada por Chris Evans (“Capitão América: Guerra Civil”), Jamie Bell (“Ninfomaníaca”), Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Octavia Spencer (“A Série Divergente: Convergente”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), Alison Pill (“Zoom”), Ewen Bremner (“Jack – O Matador de Gigantes”) e Ed Harris (série “Westworld”), além dos sul-coreanos Sang Kang-ho e Ko Ah-sung, que trabalharam com o diretor em “O Hospedeiro” (2006). Vale lembrar que o filme acabou envolvido numa grande polêmica nos EUA, porque o produtor Harvey Weinstein pretendia cortar 20 minutos do longa para exibi-lo no país, além de desejar adicionar narrações, descaracterizando completamente a produção. Mesmo sendo sua estreia em Hollywood, Bong Joon-Ho não aceitou, protegido por cláusulas contratuais. Por conta disso, a Weinstein Company atrasou o lançamento nos países de língua inglesa em mais de um ano. O reflexo dessa briga respingou até no Brasil, onde o filme só foi chegar dois anos após quebrar recordes de bilheterias na Coreia do Sul. Por conta disso, Bong Joon Ho não se cansa de elogiar a Netflix, que lhe deu liberdade total para fazer seu novo filme, “Okja”, exibido no Festival de Cannes. O piloto precisará ser aprovado pelo TNT para ganhar encomenda de temporada e virar série. Além deste, Derrickson também vai dirigir o piloto da série de terror “Locke & Key”.
Séries Making History e Son of Zorn são canceladas após uma temporada
O canal Fox anunciou oficialmente os cancelamentos das séries estreantes “Son of Zorn” e “Making History”. Ambas eram produzidas pela dupla Phil Lord e Chris Miller (diretores de “Anjos da Lei” e “Uma Aventura Lego”) e tinham como característica a inclusão de elementos de ficção científica em suas tramas de comédia. Lord e Miller estrearam como produtores de TV com outra atração focada no mesmo nicho, “O Último Cara da Terra” (The Last Man On Earth), que foi renovada para sua 4ª temporada. Mas o choque de gêneros não foi tão bem-sucedido nas séries mais recentes. “Son of Zorn” teve mais público, mas, após uma estreia promissora diante de 6,1 milhões de telespectadores, desabou para 1,5 milhão. O motivo da queda não é segredo: a série era medíocre, com apenas 57% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sua vez, “Making History” foi a atração de pior audiência da temporada na Fox, ainda que consistente em sua média de 1,5 milhão de telespectadores. Por isso, a aprovação da crítica, com 92% de aplausos no Rotten Tomatoes, pouco adiantou. Criada por Eric Appel (roteirista da série “Pretend Time”), “Son of Zorn” misturava animação com atores reais, acompanhando o cotidiano de um guerreiro lendário, cujo visual animado lembrava He-Man. A trama girava em torno do personagem (dublado por Jason Sudeikis, de “Uma Família do Bagulho”), em suas tentativas de se conectar com o filho e a ex-mulher, que eram interpretados por atores de carne e osso. Mas arranjar um emprego normal e se encaixar na vida suburbana acaba se provando uma experiência mais desafiadora do que as guerras em seu distante planeta natal, Zephyria. O elenco de carne e osso era composto por Cheryl Hines (série “Suburgatory”), Johnny Pemberton (“Anjos da Lei”), Tim Meadows (humorístico “Saturday Night Live”) e Artemis Pebdani (série “Scandal”). “Making History” foi criada por Julius Sharpe (roteirista-produtor de “Uma Família da Pesada/Family Guy”) e fazia humor com a premissa da viagem no tempo. A trama acompanhava Adam Pally (série “The Mindy Project”), que inventa uma máquina do tempo caseira para namorar uma valente e bela colonizadora do século 18 (Leighton Meester, da série “Gossip Girl”), e no processo acaba mudando a História dos EUA. Para impedir que o desastre se consolide, ele convence seu Professor de História (Yassir Lester, da série “Girls”) a ajudá-lo a consertar sua bagunça no passado e logo os três se veem revisitando diferentes períodos históricos. Sua audiência foi bastante prejudicada pelo fato de seu lançamento ter ocorrido na midseason, após outras séries estreantes de viagem no tempo terem saturado a premissa.
Série O Último Cara da Terra é renovada para a 4ª temporada
A rede americana Fox anunciou a renovação da série de comédia “O Último Cara da Terra” (The Last Man On Earth), que chegará à sua 4ª temporada. Criada e estrelada por Will Forte (“Nebraska”), e com produção da dupla de cineastas Phil Lord e Chris Miller (“Anjos da Lei”), “O Último Cara da Terra” se passa num futuro apocalíptico, quando restou apenas um punhado de pessoas vivas no planeta. A trama deu uma guinada sombria em sua 3ª temporada, o que causou uma erosão em sua audiência. A série é atualmente vista por cerca de 2,1 milhões de telespectadores, contra 2,7 milhões da temporada anterior. São números de cancelamento, portanto a permanência na programação da Fox deve ser creditada ao prestígio dos produtores e às cinco indicações que já obteve ao prêmio Emmy. A renovação também é um prêmio de consolação para Phil Lord e Chris Miller. A dupla lançou as séries “Son of Zorn” e “Making History” na atual temporada, mas ambas devem ser canceladas por baixa audiência. No Brasil, “O Último Cara da Terra” é exibida no canal pago FX.
Novo filme de Shia Labeouf vende apenas um ingresso na pior estreia de todos os tempos no Reino Unido
Depois de amargar apenas 15% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o novo filme estrelado por Shia Labeouf teve a pior estreia de todos os tempos no Reino Unido. O filme faturou irrisórias 7 libras, equivalente a apenas um ingresso vendido. “Pobre Shia”, lamentou à revista “Variety” Paul Dergarabedian, analista de mídia da ComScore, empresa que monitora bilheterias em todo o mundo. “Essa abertura poderia estar no Guinness, o livro dos recordes”, completou Mas não é o caso de uma rejeição maciça. A história de guerra estrelada por LaBeouf foi lançada em apenas um cinema em Burnley, cidade de aproximadamente 73 mil habitantes do noroeste inglês. Além disso, foi disponibilizado simultaneamente em serviços de streaming. Ou seja, o recorde negativo foi praticamente procurado pela distribuidora. Após estourar em blockbusters como “Transformers” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, Shia LaBeouf tem se voltado a projetos independentes, com histórias de menos apelo comercial. Às vezes, com sucesso de crítica, como em “Docinho Americano” (American Honey), lançado direto em streaming no Brasil. Outras vezes, enfrentando fiascos como este “Man Down”, que começa como filme de guerra e vira sci-fi pós-apocalíptica. Shia, claro, não está sozinho no elenco. O elenco inclui Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), Jai Courtney (“Esquadrão Suicida”) e até Gary Oldman (“Planeta dos Macacos: O Confronto”). Para completar, a direção é de Dito Montiel, com quem Shia já havia trabalhado no elogiado “Santos e Demônios” (2006). “Man Down” chegou a ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, mas não conseguiu agradar à crítica. O filme não tem estreia prevista para o Brasil.
Atriz da série Power enfrenta zumbis em trailer tenso de terror premiado
O trailer de “Here Alone” lembra aos fãs de “The Walking Dead” como deveria ser a atmosfera de uma produção sobre zumbis. Tensa, marcada por tragédias, fugas constantes, desconfianças e luta contínua pela sobrevivência, a prévia traz Lucy Walters (série “Power”) como a última sobrevivente de sua família, que vive sozinha num região rural. A situação muda quando ela encontra uma adolescente e seu padrasto ferido, que podem ou não ser mais perigosos que os zumbis que os cercam. Vencedor do Prêmio do Público no Festival de Tribeca de 2016, “Here Alone” é o primeiro longa de ficção do diretor Rod Blackhurst (do documentário da Netflix “Amanda Knox”) e inclui no elenco Adam David Thompson (série “Mozart in the Jungle”), Gina Piersanti (“Parece Amor”) e Shane West (série “Salem”). A estreia está marcada para 31 de março nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.
Atriz de Corrente do Mal faz parte do último casal da Terra em trailer de sci-fi indie
A Screen Media Films divulgou o pôster, as fotos e o trailer da sci-fi indie “Bokeh”. A prévia mostra um casal de férias na Islândia, que descobre que seu plano de ir ao fim do mundo se tornou literal. Após um brilho misterioso tomar conta do horizonte, eles acordam numa cidade vazia, onde todas as pessoas sumiram misteriosamente. Com pistas sugerindo um fenômeno global, os dois se desesperam ao perceber que podem ser os últimos seres humanos da Terra. O casal é vivido por Maika Monroe (“Corrente do Mal”) e Matt O’Leary (“O Cavaleiro Solitário”) e o filme foi escrito e dirigido pelos estreantes Geoffrey Orthwein e Andrew Sullivan. A estreia está marcada para 24 de março nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.
Resident Evil 6 leva a franquia ao Capítulo Final que merece
A maior qualidade de “Resident Evil 6: O Capítulo Final” é o fato de ser o último filme da franquia. Chega a ser um alívio na verdade. Interessante como filmes ruins se tornam imensamente piores quando vistos numa tela gigante IMAX. É como se todos os seus defeitos ficassem ainda maiores, mais nítidos, mais incômodos. Foi assim no ano passado com coisas como “Independence Day: O Ressurgimento”, “Inferno – O Filme” e “Esquadrão Suicida”. E é assim inevitavelmente com essa… na falta de outro nome, adaptação de game. O segredo dessa franquia ter rendido tantas sequências concebidas por seu diretor e roteirista Paul W.S. Anderson está na forma como ele explora sem pudor sua esposa, a atriz Milla Jovovich, de forma fetichista, mostrando-a em trajes apertados, segurando armas e lutando em câmera lenta contra monstros e zumbis. Boa parte da franquia se resumiu a justificativas para mostrar Milla chutando traseiros de criaturas de forma geek-sexy. Muitas vezes, na companhia de outras atrizes bonitas – Michelle Rodriguez, no primeiro e quinto filmes, Sienna Guillory, no segundo e também no quinto filmes, Ali Larter, que apareceu em três longas, inclusive neste “Capítulo Final”, e a novata Ruby Rose, debutante nesta última bomba. Mesmo assim, houve alguns momentos memoráveis sem exploração feminina ao longo do caminho, como a incursão no interior da Colmeia e os cães zumbis bizarros do primeiro filme, a homenagem a “Os Pássaros” (1963), de Hitchcock, no terceiro, e a utilização de efeitos 3D digitais no quarto, até hoje visto por muitos como um dos melhores usos dessa tecnologia no cinema. Infelizmente, nada de memorável acontece em “Resident Evil 6: O Capítulo Final”. Os cenários não transmitem o mínimo senso de realismo ou beleza, a areia do deserto não parece areia, o roteiro, que nunca foi algo forte em “Resident Evil”, mostra-se ainda mais desleixado. E o filme avança aos trancos, para mostrar a revanche de Alice, a personagem de Milla, contra a corporação Umbrella, com direito a mais lutas em câmera lenta. Cenas que poderiam ser impactantes de alguma maneira, como a luta de Alice sobre um veículo militar, amarrada e perseguida de perto por uma multidão de zumbis, não conseguem despertar a mínima empolgação. A apatia, que já se manifestava nos outros filmes da franquia, agora toma conta do filme como um todo. Tudo é ruim: diálogos, cenas de ação, cenários, fotografia escura, efeitos 3D vagabundos, personagens desinteressantes e conclusão apressada e nada criativa. A única satisfação gerada pelo filme, após quase duas horas de projeção, é saber que acabou. E com direito a um “Capítulo Final” capaz de superar todos os defeitos dos longas anteriores. Um final à altura da franquia.
Milla Jovovich enfrenta zumbis em novo pôster e cena inédita de Resident Evil 6
A Sony divulgou um novo pôster e um vídeo com uma cena inédita de “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, em que a atriz Milla Jovovich enfrenta vilões e zumbis. Disponibilizada na rede PlayStation, a cena chega a lembrar um “Mad Max” com zumbis. Na trama, Alice (Milla Jovovich) lidera um grupo numa missão final na Colmeia, onde encontra novamente o programa de defesa da Rainha Vermelha e o perigo representado pelo vilão Dr. Alexander Isaacs (Iain Glen, de “Game of Thrones”, visto pela última vez em “Resident Evil 3: A Extinção”). O elenco ainda inclui Ali Larter (retomando a personagem Claire, desaparecida desde “Resident Evil 4: Recomeço”), a australiana Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), o irlandês Eoin Macken (série “The Night Shift”), o cubano William Levy (“O Clube das Mães Solteiras”) e o modelo e apresentador de TV japonês Rola (sério). Novamente dirigido por Paul W.S. Anderson, o último “Resident Evil” estreia na próxima quinta (26/1) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Milla Jovovich resume toda a franquia em vídeo de Resident Evil – e ainda ilustra dois novos pôsteres!
A Sony divulgou dois novos pôsteres e um vídeo de “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, em que a atriz Milla Jovovich resume toda a história da franquia, listando personagens, fazendo piadinhas e gastando referências a “Game of Thrones” e “Prison Break”. A ideia é situar o espectador na trama, antes do “Capítulo Final”. Mas não há legendas. Na trama, a Corporação Umbrella desenvolveu uma cura para o vírus zumbi e, para salvar a humanidade, Alice (Milla Jovovich) lidera um grupo de voluntários numa missão de busca Colmeia, como o QG do mal é conhecido, onde encontra novamente o programa de defesa da Rainha Vermelha e o perigo representado pelo vilão Dr. Alexander Isaacs (Iain Glen, de “Game of Thrones”, visto pela última vez em “Resident Evil 3: A Extinção”). O elenco ainda inclui Ali Larter (retomando a personagem Claire, desaparecida desde “Resident Evil 4: Recomeço”), a australiana Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), o irlandês Eoin Macken (série “The Night Shift”), o cubano William Levy (“O Clube das Mães Solteiras”) e o modelo e apresentador de TV japonês Rola (sério). Novamente dirigido por Paul W.S. Anderson, o último “Resident Evil” estreia na próxima quinta (26/1) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Sequência de X-Men: Apocalipse será filmada em maio com provável trama da Fênix Negra
Os boatos sobre a produção de um novo filme dos “X-Men” centrado na história da Fênix Negra ganharam força com a revelação nos sites My Entertainment World e Production Weekly, voltados ao registro de produções em atividade, de um lançamento da 20th Century Fox intitulado “X-Men: Supernova”. Ambas as publicações apontam que uma produção da Fox com este título reservou o mês de maio para começar a ser filmada em Montreal, no Canadá. Todos os filmes anteriores dos X-Men tiveram locações canadenses. Além disso, o filme “X-Men: New Mutants”, sobre o grupo de heróis Novos Mutantes, também teve sua data de filmagem revelada para abril – um mês antes do longa dos X-Men – na mesma cidade, Montreal. Para completar, segundo o Production Weekly, “X-Men: Supernova” vai usar como título de trabalho “Dark Phoenix” (Fênix Negra). As grandes produções de Hollywood costumam utilizar títulos de trabalho para despistar curiosos durante as filmagens externas. Neste caso, a escolha é curiosa por justamente revelar do que se trataria a produção. Ou não? Segundo fontes ouvidas por sites geeks americanos, a Fox estaria planejando contar a história da Fênix Negra de forma diferente da apresentada no infame “X-Men: O Confronto Final” (2006), pior filme da franquia. As sementes da trama foram plantadas em cenas de “X-Men: Apocalipse” (2015), que reintroduziu Jean Grey, a heroína que vira a vilã Fênix Negra. O roteiro está a cargo de Simon Kinberg, que é produtor da franquia e – atenção! – foi exatamente quem escreveu “X-Men: O Confronto Final”. O filme vai se centrar na equipe de jovens mutantes apresentada em “X-Men: Apocalipse”: além de Sophie Turner (a Sansa da série “Game of Thrones”) como Jean Grey, o elenco incluirá Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade e Lana Condor (“O Dia do Atentado”) como Jubileu. Também é provável que Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) retorne como Psylocke e Evan Peters (série “American Horror Story”) continue como Mercúrio. Já os “veteranos” de “X-Men: Primeira Classe” (2012) precisaria renovar seus contratos para voltar à franquia. De todos, o mais inclinado a continuar seria James McAvoy como Professor Xavier, já que seu nome tem sido bastante citado em relação ao filme dos Novos Mutantes. Os demais são Michael Fassbender (Magneto), Jennifer Lawrence (Mística) e Nicholas Hoult (Fera). Mas até Lucas Till (Destructor) poderia retornar, caso os roteiristas decidam resgatá-lo de sua morte no filme anterior – regra dos quadrinhos: se não há cadáver, aguarde o retorno. A 20th Century Fox ainda não se manifestou oficialmente sobre a produção, mas recentemente divulgou um cronograma de futuros lançamentos com quatro filmes não identificados do universo mutante da Marvel, previstos para estrear entre 2 de março de 2018 e 14 de fevereiro de 2019 nos EUA.











