O Pintassilgo: Drama com Ansel Elgort ganha fotos e trailer legendado impactante
A Warner divulgou o pôster, 16 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), novo drama estrelado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e grande elenco. A prévia é realmente dramática e impactante. E embora apresente pontos importantes da história, deixa claro que ela é intrincada, com mais personagens e suspense que o ponto de partida sugere. A adaptação do best-seller premiado de Donna Tartt traz Elgort como o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Ao sair dos escombros, o garoto acaba levando consigo a obra de arte que dá nome ao filme. O quadro o acompanha durante anos. Entre várias reviravoltas, Theo vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo, mas logo se vê envolvido com falsificações de arte e amigo de um jovem de inclinações perigosas. O elenco vistoso também inclui Jeffrey Wright (“Westworld”), Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Finn Wolfhard (“Stranger Things”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Luke Wilson (“Roadies”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e da Amazon Studios com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para 10 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Hollywood Rock: Veja três novos clipes de músicas com Dylan Minnette, Ansel Elgort e Kate Mara
Com a produção dos clipes se tornando cada vez mais cinematográfica, as participações de estrelas de cinema e séries vem crescendo no formato. Três vídeos recentes de bandas e um rapper americanos chamam atenção por incluir famosos do cinema e da TV em suas “historinhas”. A participação de Dylan Minnette (de “O Homem nas Trevas” e “30 Reasons Why”) no vídeo do Wallow se diferencia das demais porque ele é um dos músicos – e, portanto, está em todos os clipes do trio de Los Angeles. O guitarrista Dylan formou a banda com dois amigos há muitos anos – eles participaram da Warped Tour de 2011 – e já tem vários singles, mas seu primeiro álbum, “Nothing Happens”, só vai chegar às lojas no dia 22 de março. No clipe de outra banda de Los Angeles, Local Natives, Kate Mara (“Perdido em Marte” e “Pose”) interpreta uma mulher rica, bonita, glamourosa e profundamente sozinha, que aparece vagando por um supermercado, uma lanchonete e uma mansão, solitária o tempo todo – ou acompanhada por alguém fora de cena, que corresponde à perspectiva da câmera. O quinteto já lança álbuns há dez anos e seu quarto disco, “Violet Street”, sai em abril. Mas a melhor aparição é de Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) no clipe do rapper J.I.D. Ele desperta totalmente vestido quando seu gato de estimação pula na cama, e então passa a tentar alimentá-lo, enquanto dança e fuma. Só que o bicho não quer a gororoba improvisada, o que faz o ator vestir um terno sobre a roupa que já está trajando, preparando-se para buscar comida de gato numa pet, enquanto o dia amanhece e J.I.D pode ser visto pela janela de seu apartamento, fazendo uma festa repleta de mulheres na cobertura do prédio vizinho. O detalhe é que toda esta encenação é uma refilmagem da cena de abertura de “Um Perigoso Adeus” (1973), com Elgort interpretando o papel do icônico detetive Philip Marlowe, vivido no filme noir de Robert Altman por Elliott Gould. Compare abaixo. Para completar, o título do disco de J.I.D também é uma referência hollywoodiana: “DiCaprio 2” – um dos melhores discos de rap do ano passado.
Continuação de Em Ritmo de Fuga já tem roteiro
O diretor Edgar Wright revelou que já escreveu a primeira versão da continuação de “Em Ritmo de Fuga”. “A primeira versão do roteiro de ‘Em Ritmo de Fuga 2’ já existe”, contou Wright, em entrevista para a revista Empire. O diretor também contou que o filme vai introduzir novos personagens, após as mortes do longa original, e expandir as possibilidades narrativas. Em uma entrevista mais antiga, o diretor confessou não gostar muito de continuações, mas admitiu existir potencial em “Em Ritmo de Fuga” para uma boa sequência. “Ela subverteria o envolvimento de Baby no mundo do crime, mostrando-o de uma maneira diferente”, contou o diretor. “Em Ritmo de Fuga” foi protagonizado por Ansel Elgort, no papel de Baby, um motorista de criminosos especializado em fugas audazes, que acaba se voltando contra os ex-parceiros para salvar a vida da namorada, vivida por Lily James. O elenco do filme original também contou com Jon Hamm, Eiza González, Jamie Foxx, Jon Bernthal, Sky Ferreira e Kevin Spacey. Atualmente, Edgar Wright trabalha num documentário sobre a banda Sparks e prepara seu próximo filme, um suspense psicológico passado no West End londrino.
Spielberg escala estudante de 17 anos como protagonista do remake de Amor, Sublime Amor
O cineasta Steven Spielberg encontrou a protagonista de seu remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story). E é uma completa desconhecida, a estudante do colegial Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes para o papel de Maria. A jovem de apenas 17 anos é descendente de colombianos e entrou na disputa após enviar e-mails de vídeos em que cantava “Tonight” e “Me Siento Hermosa”. Ela viverá a personagem anteriormente interpretada por Natalie Wood (“Juventude Transviada”) no cinema, contracenando com Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), que vive o protagonista masculino, Tony. “Estou muito feliz por termos reunido um elenco que reflete a incrível o talento na comunidade hispânica multifacetada dos Estados Unidos”, disse o diretor em comunicado. “Eu admiro a força do talento desses jovens artistas, e acredito que eles trarão uma energia nova e eletrizante para um musical magnífico que é mais relevante do que nunca”. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta”, passada em Nova York no final dos anos 1950, que acrescenta à história de amor proibido elementos de delinquência juvenil e preconceito racial. A obra estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e já foi levada ao cinema em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, colaborador frequente de Spielberg, tendo trabalhado com o diretor em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012). Os dois também estavam desenvolvendo “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que foi preterido por “The Post” e acabou abandonado. As filmagens começam em junho, mas ainda não há previsão para o lançamento do longa-metragem.
Amor, Sublime Amor: Rita Moreno vai estrelar remake do filme que lhe rendeu o Oscar há 57 anos
A veterana atriz Rita Moreno entrou no remake do musical “Amor, Sublime Amor”, que será dirigido por Steven Spielberg. Atualmente na série “One Day at a Time”, ela fez parte do elenco do filme original de 1961 e venceu o Oscar de Atriz Coadjuvante por seu papel como Anita. Na nova versão, Moreno viverá Valentina, uma reinvenção do papel de Doc, o dono da lojinha onde Tony trabalha. “Nunca em meus sonhos mais selvagens eu me imaginei revisitando esse trabalho seminal. E ser convidada por Steven Spielberg para participar é simplesmente empolgante! E trabalhar com esse autor brilhante, Tony Kushner – que mistura gloriosa! Estou tremendo!”, anunciou a atriz, que também atuará como produtora executiva do projeto. Além do retorno de Rita Moreno, até o momento apenas Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) está confirmado no elenco, no papel de Tony. A atriz Eiza González (também de “Em Ritmo de Fuga”) estaria em negociações para viver Anita, segundo rumores. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta”, passada em Nova York no final dos anos 1950, que acrescenta à história clássica de amor proibido elementos de delinquência juvenil e preconceito racial. A obra estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e sua versão de cinema, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”) venceu nada menos que 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. Ainda não há previsão para a estreia do remake de Spielberg.
Ansel Elgort sofre distúrbio de personalidade no trailer do drama indie Jonathan
O drama indie “Jonathan” ganhou pôster, 18 fotos e primeiro trailer, que traz Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) em papel duplo. A prévia mostra como ele é tratado por distúrbio de múltipla personalidade, alterando-se entre dois “irmãos gêmeos” que habitam o mesmo corpo. Jonathan tem o controle do corpo durante o dia, enquanto John assume a noite. O tratamento incluiu uma série de regras de convivência entre as personalidades, que compartilham informações, de modo a terem uma vida relativamente comum. Os problemas começam quando um dos “irmãos” decide esconder seu relacionamento com uma garota, rompendo o acordo. Para complicar, Jonathan se envolve romanticamente com a namorada secreta de John, fazendo com que entrem em conflito. O elenco também inclui Patricia Clarkson (“Maze Runner”), Matthew Bomer (“American Horror Story”) e Suki Waterhouse (“The White Princess”). Escrito e dirigido pelo estreante Bill Oliver, “Jonathan” teve première no Festival de Tribeca, onde arrancou elogios da crítica. A estreia acontece em 16 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Ansel Elgort vai estrelar remake de Amor, Sublime Amor dirigido por Steven Spielberg
O ator Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) vai protagonizar a segunda versão do musical “Amor, Sublime Amor” (West Side Story) no cinema, que terá direção de Steven Spielberg. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta”, passada em Nova York no final dos anos 1950, que acrescenta à história clássica de amor proibido elementos de delinquência juvenil e preconceito racial. A obra estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e já foi levada ao cinema em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). O personagem de Elgort será o jovem Tony, o Romeu interpretado por Richard Beymer no longa de 1961. Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. E nem mesmo Spielberg será capaz de superar essa façanha, ainda mais que nunca dirigiu um musical antes. Talvez este fato seja o único motivo que justifique seu interesse em refilmar o que já foi antes e muito bem feito. A adaptação está a cargo de Tony Kushner, colaborador frequente de Spielberg, tendo trabalhado com o diretor em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012). Os dois também estavam desenvolvendo “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que acabou preterido por “The Post – A Guerra Secreta” (2017) e pode ter sido abandonado. Ainda não há previsão para a estreia do remake.
Edgar Wright sugere planos para continuação de Em Ritmo de Fuga
O diretor Edgar Wright sugeriu que está considerando fazer uma continuação de “Em Ritmo de Fuga”. Em uma mensagem no Twitter, para comemorar um ano de lançamento do longa, o diretor escreveu que “talvez a gente voltar para a estrada em breve”. “‘Em Ritmo de Fuga’ foi lançado há um ano. Tive uma jornada louca com ele nos últimos 365 dias. Então agradeço a todos vocês pelas belas respostas, significa tudo. E, quem sabe, talvez a gente possa voltar para a estrada em breve”, diz o texto, que pode ser conferido na íntegra abaixo. A revelação do projeto de uma continuação veio à tona em dezembro e foi feita por Eric Fellner, um dos proprietários do estúdio Working Title, responsável pela produção. “Edgar definitivamente tem mais idéias e acho que, no Ano Novo, ele vai se sentar e decidir se vai escrever esse roteiro”, disse o produtor. “Eu certamente acho que seria ótimo ver Ansel Elgort e Lily James de volta. Eles foram brilhantes juntos”, completou. Orçado em US$ 34 milhões, “Em Ritmo de Fuga” acabou faturando mais de US$ 100 milhões só nos Estados Unidos, atingindo US$ 226 milhões em todo o mundo. 'Baby Driver' was released one year ago today. Had a wild ride with it in the last 365 days. so I thank you for all your beautiful responses, it means everything. And who knows, maybe he could get back on the road soon… pic.twitter.com/MgtRlPACau — edgarwright (@edgarwright) June 28, 2018
Produtora defende decisão polêmica de lançar filme estrelado por Kevin Spacey
A produtora Vertical Entertainment emitiu um comunicado para defender sua decisão de lançar nos cinemas o filme “Billionaire Boys Club”, último trabalho estrelado pelo ator Kevin Spacey. A participação do ator, vencedor de dois Oscars, tornou-se um fardo para a produção, após ele ser acusado por diversas pessoas de assédio e abuso sexual. As denúncias acabaram com sua carreira, levando-o a ser demitido da série “House of Cards” e ter sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator. Ao abordar a polêmica, a produtora chamou atenção para o fato de o filme ter envolvido o trabalho de dezenas de outras pessoas, que deram duro para finalizar o produto, e que não mereciam ser penalizadas por conta do mal comportamento de uma pessoa. “Esperamos que essas alegações angustiantes relativas ao comportamento de uma pessoa – que não eram conhecidas publicamente quando o filme foi feito há quase três anos – não manchem o lançamento”, explicou a empresa em nota à imprensa. “Não toleramos o assédio sexual em qualquer nível e apoiamos totalmente as vítimas. Ao mesmo tempo, lançar este filme nos cinemas não é uma decisão fácil nem insensível, mas acreditamos em dar ao elenco, assim como centenas de membros da equipe que trabalharam duro no filme, a chance de ver seu produto final chegar ao público”, completa o curto texto. O filme foi produzido em meados de 2016, quando seus dois outros protagonistas, os jovens Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”), estavam começando a chamar atenção, mas sua estratégia de aproveitar o sucesso da dupla para conseguir maior visibilidade saiu pela culatra com o excesso de visibilidade do caso de Spacey. Sem a mesma verba de Ridley Scott para refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo”, os produtores se viram sem alternativas para recuperar o investimento. Na verdade, viram-se numa armadilha não muito diferente da experimentada pelos personagens da trama. Escrito e dirigido por James Cox (“Tudo em Família”), o longa é, ainda por cima, inspirado por um escândalo real, ao narrar como um grupo de estudantes ricos de Los Angeles se deixam engabelar por um golpista nos anos 1980, ao arquitetarem um esquema para ganhar dinheiro de forma fácil, convencendo diversos amigos a investirem em seu negócio. Até que o pilantra que os incentivou some com todo o dinheiro, deixando-os endividados e incriminados. A história virou um caso criminal famoso e não terminou nada bem para nenhum dos personagens reais. Foi tão midiático que chegou a ganhar um telefilme em 1987, estrelado por Judd Nelson, logo após estrelar “O Clube dos Cinco” – no papel agora vivido por Ansel Elgort. O próprio Judd Nelson também integra o elenco da nova versão, numa homenagem, ao lado ainda de Emma Roberts (série “Scream Queens”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Billie Lourd (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Jeremy Irvine (“Cavalo de Guerra”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Rosanna Arquette (série “Ray Donovan”). É um ótimo elenco. Mas a decisão de ir adiante com um filme que mostra Kevin Spacey abusando de imberbes autodenominados “boys” pode ser considerada indigesta demais, diante das acusações de pedofilia que pesam contra o ator – que, para se defender, resolveu se assumir homossexual, ultrajando também a comunidade LGBT+. Ficou curioso? Veja o trailer aqui. A estreia está marcada para o dia 3 de agosto.
Kevin Spacey volta à tona como predador de “boys” em trailer de filme sobre escândalo real
A TGV Pictures, distribuidora da Malásia, jogou no YouTube o trailer de “Billionaire Boys Club”, que chama atenção por trazer à tona um papel de Kevin Spacey, após ele ser denunciado por assédio sexual. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, premiado com dois Oscars, optando por vetar seu lançamento. Mas “Gore” não era o único filme finalizado que foi tolhido pelo movimento #MeToo. “Billionaire Boys Club” também quase prometia ficar esquecido, apesar de juntar dois dos atores jovens mais quentes do momento, Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”). O filme foi produzido em meados de 2016, quando os dois estavam começando a chamar atenção, mas sua estratégia de aproveitar o sucesso da dupla para conseguir maior visibilidade saiu pela culatra com o excesso de visibilidade do caso de Spacey. Sem a mesma verba de Ridley Scott para refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo”, os produtores se viram sem alternativas para recuperar o investimento. E viram-se numa armadilha não muito diferente da experimentada pelos personagens da trama. Escrito e dirigido por James Cox (“Tudo em Família”), o longa é, ainda por cima, inspirado por um escândalo real, ao narrar como um grupo de estudantes ricos de Los Angeles se deixam engabelar por um golpista nos anos 1980 e arquitetam um esquema para ganhar dinheiro de forma fácil, convencendo diversos amigos a investirem em seu negócio. Até que o pilantra sumiu com todo o dinheiro, deixando-os endividados e incriminados. A história virou um caso criminal famoso e não terminou nada bem para nenhum dos personagens. Foi tão midiático que chegou a ganhar um telefilme em 1987, estrelado por um jovem ator em ascensão na época, Judd Nelson, logo após estrelar “O Clube dos Cinco” – no papel agora vivido por Ansel Elgort. O próprio Judd Nelson integra o elenco da nova versão, numa homenagem, ao lado ainda de Emma Roberts (série “Scream Queens”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Billie Lourd (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Jeremy Irvine (“Cavalo de Guerra”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Rosanna Arquette (série “Ray Donovan”). O surgimento do trailer veio acompanhado de data de estreia. Mas a decisão de ir adiante com um filme que mostra Kevin Spacey abusando de imberbes autodenominados “boys” é indigesta demais, diante das acusações de pedofilia que pesam contra o ator – que, para se defender, resolveu se assumir homossexual, ultrajando também a comunidade LGBT+. A estreia está marcada para o dia 3 de agosto.
Ansel Elgort negocia estrelar musical sobre a vida do escritor de A Pequena Sereia
Ansel Elgort pode estrelar um musical inspirado na via do escritor de fábulas Hans Christian Andersen. Segundo o site The Hollywood Reporter, as negociações estão adiantadas com a Fox 2000, que planeja criar um filme na linha de “O Rei do Show”, sucesso de bilheterias do conglomerado Fox. O dinamarquês Hans Christian Andersen criou inúmeros clássicos infantis, como as fábulas de “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”, “A Rainha da Neve”, “A Polegarzinha”, etc. O roteiro está a cargo de David Magee (“O Retorno de Mary Poppins”) e a parte musical está sendo desenvolvida por Stephen Schwartz, responsável pelo fenômeno “Wicked” na Broadway e o musical clássico “Godspell – A Esperança”. Além disso, as filmagens contarão com os produtores de “Chicago” e dos remakes de “Hairspray” e “Footloose”, Craig Zadan e Neil Meron. Vale lembrar que a vida do escritor de fábulas encantadas já rendeu um musical de Hollywood. Intitulado, justamente, “Hans Christian Andersen”, o filme foi lançado em 1952 com o cantor Danny Kaye no papel principal.
Jake Gyllenhaal, Ansel Elgort e Zendaya vão estrelar drama criminal
Os atores Jake Gyllenhaal (“O que Te Faz Mais Forte”), Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Zendaya (“O Rei do Show”) vão estrelar “Finest Kind”, um novo drama criminal do diretor e roteirista Brian Helgeland (“Lendas do Crime”). A história gira em torno de dois meio-irmãos (papéis de Gyllenhaal e Elgort), que voltam a se encontrar como adultos após serem criados por pais diferentes. Quando um deles descobre que seu pai distante tem apenas meses para viver, ele fecha um acordo perigoso com um sindicato do crime, colocando-se e a seu irmão em um curso de colisão com o submundo de Boston. A produção é o estúdio STX Entertainment.
Clipe publicitário causa vertigem com Kate Mara, Ansel Elgort e música de Thom Yorke
A grife fashion americana Rag & Bone divulgou um vídeo literalmente vertiginoso, com codireção do coreógrafo Benjamin Millepied (“Cisne Negro”), participações de Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) e Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), do American Ballet Theater, da equipe de parkour Bulletrun e trilha do cantor Thom Yorke (da banda Radiohead). Além de divulgar roupas, o vídeo pode causar tonturas, uma vez que a câmera rodopiante evoca uma sensação de desequilíbrio. Veja abaixo, de preferência de estômago vazio.









