Filme “Meninas Malvadas” é disponibilizado na íntegra no TikTok
A Paramount disponibilizou o filme “Meninas Malvadas” na íntegra no TikTok, dividido em 23 “vídeos curtos”. O lançamento serve para celebrar o Dia das Meninas Malvadas. A data de 3 de outubro foi escolhida por conta de uma fala do filme de 2004, que menciona o dia. “Em 3 de outubro, ele me perguntou que dia era”. A fala do filme “Meninas Malvadas” não é esquecida nem 19 anos após a estreia do filme. Para comemorar a data, a Paramount Pictures lançou o longa-metragem inteiro no TikTok, dividido em 23 partes desiguais (vão de vídeos de segundos até vídeos de mais de nove minutos). O filme completo se encontra no perfil oficial @meangirls, que é seu título em inglês. A conta foi inaugurada no mês passado e possui 36 mil seguidores e meio milhão de curtidas. O filme está disponível em inglês e sem legendas. Segundo o site Deadline, a ação faz parte de uma estratégia da Paramount Pictures para que “Meninas Malvadas” seja redescoberto por uma nova geração, antes do lançamento da versão musical em 11 de janeiro (data no Brasil). O filme musical, com um novo elenco, foi originalmente produzido para a plataforma Paramount+, mas agradou tanto que o estúdio decidiu lançá-lo nos cinemas. Quem são as Meninas Malvadas? A história de “Meninas Malvadas” foi originalmente baseada no livro “Queen Bees and Wannabees”, uma obra de autoajuda escrita por Rosalind Wiseman. O filme, dirigido por Mark Waters (“Sexta-Feira Muito Louca”) e escrito por Tina Fey (“30 Rock”), foi um grande sucesso de público e aumentou ainda mais a fama de Lindsay Lohan (“Uma Quedinha de Natal”), além de ter projetado Rachel McAdams (“Doutor Estranho”), Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) e Lizzie Caplan (“Um Truque de Mestre 2”) e originado uma verdadeira legião de fãs. O filme acompanha a chegada de uma nova garota na escola (Lohan), que se depara com as diferentes tribos e a opressão das garotas populares (McAdams, Seyfried e Lacey Chabert). Depois de conhecer a turma alternativa, ela planeja se juntar às populares para sabotá-las, só que o plano se perde quando a popularidade lhe sobe à cabeça. O sucesso do filme levou à criação de “Mean Girls the Musical”, que estreou na Broadway em 2018. O espetáculo chegou a ganhar 10 indicações ao Tony, mas foi forçado a fechar suas portas em 2020, devido à pandemia da covid-19. @meangirls Get in, loser. We’re watching the full #MeanGirls movie. Part 1 #meangirlsday #october3rd ♬ Mean Girls Available On Digital – Mean Girls
Paramount+ fará documentário sobre boy bands dos anos 1990 e 2000
A Paramount+ anunciou a produção de um documentário que vai explorar o fenômeno das boy bands e seu impacto na cultura pop. O projeto reúne Johnny Wright, empresário de grupos como New Kids On The Block e ‘N SYNC, e Van Toffler, CEO da Gunpower and Sky, para dissecar a era dominada por essas bandas no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Bruce Gilmer, responsável pela programação musical da Paramount, declarou sobre o projeto: “A era das boy bands nos anos 1990 teve um impacto indelével e estará para sempre entrelaçada no cenário da cultura pop. Boy bands continuam sendo sensações globais genuínas até hoje, como visto na histeria dos fãs em todo o mundo durante a reunião do ‘N SYNC no palco do VMA deste ano e na dominação cada vez maior de grandes grupos de K-Pop como BTS, Stray Kids e TXT.” O documentário vai além da música e mergulha nas personalidades que definiram essa época. O filme contará com entrevistas de figuras-chave e acesso a arquivos de imagens e músicas. A direção está a cargo de Tamra Davis, que começou a carreira dirigindo clipes de bandas indies, como The Smiths e Sonic Youth, antes de estourar em Hollywood com a comédia de Adam Sandler “Billy Madison, um Herdeiro Bobalhão” (1995). De Jackson 5 a BTS Van Toffler, que passou 28 anos na MTV, comentou: “Se você pensar em grupos como o Jackson 5, que abriram o caminho para as boy bands, essa música dominou as paradas por décadas, mas sempre houve um estigma associado a ela. A realidade é que esses são caras insanamente talentosos, que lideravam os pedidos toda semana quando eu administrava o TRL nos anos 1990 e início dos anos 2000. E, quando todos pensamos que o fervor pelas boy bands havia se dissipado, surgem One Direction ou BTS, e seus discípulos como Harry Styles e Justin Timberlake assumem a cultura pop.” O documentário é a mais recente adição à série de documentários musicais da Paramount+, que tem aproveitado sua ligação com a MTV para explorar o segmento no streaming.
Marcos Palmeira é confirmado na série “Cidade de Deus”
Marcos Palmeira, que está longe da TV desde o fim de “Pantanal” (2022), onde interpretou o protagonista José Leôncio, terá um papel de destaque na série “Cidade de Deus”, da HBO Max. Na atração, que dará sequência ao aclamado filme homônimo de 2002, Palmeira viverá Genivaldo Curió, o líder carismático e generoso que controla o tráfico na Cidade de Deus. Ele é casado com Martinha, personagem interpretada por Shirley Cruz. Para quem não lembra, Martinha teve uma pequena participação no filme original, mas agora terá destaque na continuação da história. O casal terá um filho adolescente na nova narrativa, interpretado por Victor Andrade, uma revelação artística da comunidade que dá nome à saga. O elenco também destaca Andréia Horta como Jerusa, uma advogada perigosa, manipuladora e destemida, além de novos talentos da Cidade de Deus – que já começaram a preparação com Fátima Toledo, a mesma do longa. A trama 20 anos depois Com direção de Aly Muritiba (“Deserto Particular”) e Bruno Costa (“Mirador”), a série continuará a história dos personagens originais 20 anos depois. Tendo como ponto de partida as memórias de Buscapé (Alexandre Rodrigues, reprisando seu papel do filme), o enredo vai se passar no início dos anos 2000 e trará trechos do longa premiado em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas. Ao longo de seis episódios, a série vai mostrar a comunidade assolada pela disputa entre traficantes, policiais e milicianos, com foco principal nas pessoas comuns e como os confrontos afetam diretamente suas vidas. O roteiro é de Sérgio Machado (“O Rio do Desejo”), Renata Di Carmo (“Vai que Cola”), Armando Praça (“Greta”), Estevão Ribeiro (“Dra. Darci”), Rodrigo Felha (“5x Favela, Agora por Nós Mesmos”) e Aly Muritiba. A produção tem três temporadas previstas, mas a renovação dependerá dos resultados após a estreia.
Andréia Horta e Marcos Palmeira são confirmados na série de “Cidade de Deus”
A HBO Max oficializou os nomes de Andréia Horta (“Elis”) e Marcos Palmeira (“Pantanal”) na série derivada do filme “Cidade de Deus” (2002). Os dois retornam à HBO após mais de 15 anos, depois de protagonizarem as séries ‘Alice’, em 2008, e ‘Mandrake’, em 2005, respectivamente. Além de confirmar os atores, a plataforma também adiantou seus personagens e detalhes da série, que será produzida pelo diretor de “Cidade de Deus”, Fernando Meirelles, junto com Andrea Barata Ribeiro e a equipe da O2. Com direção de Aly Muritiba (“Deserto Particular”) e Bruno Costa (“Mirador”), a série continuará a história dos personagens originais 20 anos depois. Tendo como ponto de partida as memórias de Buscapé (Alexandre Rodrigues), o enredo se passa no início dos anos 2000 e trará trechos do filme em flashbacks, para reconstrução de lembranças e memórias afetivas dos protagonistas. Ao longo de seis episódios, a série vai mostrar a comunidade assolada pela disputa entre traficantes, policiais e milicianos, com foco principal nas pessoas comuns e como os confrontos afetam diretamente suas vidas. Andréia Horta viverá Jerusa, uma advogada perigosa, manipuladora e destemida. “Estou felicíssima por estar em Cidade de Deus! É pra mim uma honra voltar à HBO com essa série! Tenho uma personagem que me desafia em um trabalho que nos convocará a refletir os rumos de nossa história”, ela comentou. Já Marcos Palmeira interpretará Genivaldo Curió, o líder carismático e generoso que controla o tráfico na Cidade de Deus. “Eu fiquei muito feliz com o convite, porque eu sou apaixonado pelo filme e pelo trabalho do Fernando! E fazer um personagem maravilhoso como o Curió para mim é bastante desafiador, porque é aquele cara temido e ao mesmo tempo amado, o que é bem complexo e interessante. Mas estou muito feliz de poder trabalhar com o Aly Muritiba, adoro os filmes dele. É um diretor intenso, que sabe o que quer”, disse o ator. O roteiro é de Sérgio Machado (“O Rio do Desejo”), Renata Di Carmo (“Vai que Cola”), Armando Praça (“Greta”), Estevão Ribeiro (“Dra. Darci”), Rodrigo Felha (“5x Favela, Agora por Nós Mesmos”) e Aly Muritiba. A série ainda não tem previsão de estreia.
Elliot Page diz ter ficado com atriz nos bastidores de “Juno”: “Desejo avassalador”
O ator Elliot Page (“The Umbrella Academy”) revelou ter mantido relações sexuais com a atriz Olivia Thirlby durante as gravações do filme “Juno”, lançado em 2007. A confissão foi feita na sua recente autobiografia, “Pageboy”, lançada nesta semana (inclusive no Brasil). O livro relata a jornada de Elliot, cuja fama aumentou significativamente após sua atuação neste filme. Na época das filmagens, Elliot ainda não havia feito sua transição de gênero e era conhecido como a atriz Ellen Page. Sua personagem era a Juno do título, uma adolescente grávida em busca de pais adotivos para seu bebê. A presença de Olivia no set o surpreendeu, e ele descreve a química entre eles como “palpável”. O livro relata um “desejo avassalador” por Olivia, “que me fazia querer de uma forma nova, esperançosa”. “Foi uma das primeiras vezes que alguém me fez atingir o clímax, a primeira vez que me permiti ser vulnerável com alguém”, revelou. A química teria sido tão forte que eles transaram várias vezes durante as filmagens, de acordo com Elliot. Os encontros aconteceram em quartos de hotel, trailers de trabalho e até mesmo num restaurante. “Achávamos que estávamos sendo discretos”, ele jurou. O fato é que ninguém realmente comentou o caso na época. Olivia Thirlby ainda não comentou as alegações de Page, mas ela se assumiu bissexual em 2011 – atualmente é casada com o técnico de som Jacques Pienaar, que conheceu em “Dredd” (2012). Em seu livro, Elliot Page também revelou ter vivido um romance secreto com Kate Mara, com quem contracenou no drama lésbico “Meus Dias de Compaixão” (2017). Veja abaixo o trailer de “Juno” e a capa nacional de “Pageboy”, lançado na terça-feira (6/6) pela editora Intrínseca.
Valesca Popozuda resgata “Furacão 2000” em parceria com Dennis DJ
Valesca Popozuda gravou seu primeiro clipe musical com Dennis DJ, no centro do Rio de Janeiro. A cantora contou ao Gshow que a música “Eu Vou Pro Baile Tacar” terá batida dos paredões do funk dos anos 2000. Segundo a artista, a parceria musical promete reviver um estilo semelhante à Gaiola das Popozudas. “A gente sentiu, Denis também, que o nosso funk estava muito carente. Muita gente migrando para o trap, e tá tudo bem, não é questão de competição”, pontuou Valesca. “Mas a gente sentiu que o funk estava carente de trazer essa galera, esse movimento dos anos 2000, essa batida que todo mundo curte. E a gente vai reviver àquela Valesca da Gaiola das Popozudas, e o Denis do Furacão 2000”, ela afirmou. Essa não é a única canção que resgata as origens da cantora. Em janeiro deste ano, Gloria Groove convocou Valesca e Anitta para uma faixa colaborativa, intitulada “Proibidona”. A parceria icônica relembra a história do funk brasileiro e a estética que as famosas ajudaram a criar. Além disso, o single tem batida chiclete e letra recheada de referências. “Nada mais bonito e encorajador para iniciar uma era no funk do que ter a bênção dessas duas mulheres que, cada uma à sua maneira, deixaram uma marca eterna na história do que a gente conhece como funk brasileiro. Funk não é julgamento, funk é amor e liberdade“, afirmou Gloria Groove, na ocasião. Ainda não há mais detalhes sobre a parceria de Valesca Popozuda e Dennis Dj.
HBO desiste de reviver “True Blood” e “A Sete Palmos”
A HBO não vai mais reviver as séries “True Blood” e “A Sete Palmos” (Six Feet Under). A revelação foi feita pelo chefão do canal, Casey Blois, em entrevista publicada nesta quarta (22/2) na revista Variety. De acordo com Bloys, o revival de “A Sete Palmos” nunca passou da fase de pitching – apresentação de ideias. Entretanto, ele confirmou o desenvolvimento do remake de “True Blood”, observando que alguns roteiros foram escritos, “mas nada que parecesse ter chegado lá” em termos de despertar interesse. As duas séries foram criadas por Alan Ball. “A Sete Palmos” foi exibida pela HBO entre 2001 e 2005, período em que se tornou um dos primeiros hits do canal. Ela entrou para a história da televisão graças a seu capítulo final, considerado por muitos críticos como o melhor final de série de todos os tempos. A notícia da nova produção tinha agradado quem achava o fim original perfeito. A série girava em torno da Família Fisher, dona de uma funerária em Los Angeles, mostrando seus problemas afetivos em meio a velórios e funerais. Misturando dramaticidade mórbida com tom de comédia sombria, a atração teve cinco temporadas, totalizando 63 episódios com um elenco fantástico, que destacava Michael C. Hall (“Dexter”), Peter Krause (“9-1-1”), Lauren Ambrose (“Servant”), Frances Conroy (“American Horror Story”), Mathew St. Patrick (“Sons of Anarchy”), Freddy Rodriguez (“Bull”) e Rachel Griffiths (“Brothers and Sisters”), além de incluir participações recorrentes de Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Jeremy Sisto (“FBI”), Justina Machado (“One Day at a Time”), Lili Taylor (“Perry Mason”), James Cromwell (“O Artista”), Ben Foster (“A Qualquer Custo”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Peter Facinelli (“Crepúsculo”) e Rainn Wilson (“The Office”). Já “True Blood” era uma série de vampiros estrelada por Anna Paquin, Stephen Moyer e Alexander Skarsgard, que durou sete temporadas entre 2008 e 2014. O projeto em desenvolvimento era uma nova adaptação dos livros de Charlaine Harris, que inspiraram a série original, que tinha à frente o roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e “Aventuras Sombrias de Sabrina”. Ele escreveu o roteiro do piloto com a roteirista Jami O’Brien (criadora “NOS4A2”). A negativa foi a segunda derrota de Aguirre-Sacasa em emplacar uma série de vampiros contemporânea, após “The Brides”, sobre as três “Noivas de Drácula”, ter seu piloto rejeitado na rede ABC.
Trailer de “Party Down” destaca participações famosas na volta da série cult
A plataforma Lionsgate+ divulgou o pôster e o trailer dublado do revival de “Party Down”. E a prévia capricha nas participações especiais, incluindo Jennifer Garner (“Dia do Sim”), Zoë Chao (“Love Life”) e James Marsden (“Sonic: O Filme”). Criada por Rob Thomas em 2009, logo após a decepção do cancelamento de “Veronica Mars”, “Party Down” acompanha os empregados de um buffet itinerante de festas de Los Angeles, que sonha emplacar carreiras em Hollywood. Cada episódio se desenrola em um evento diferente, enquanto os funcionários do buffet inevitavelmente se envolvem demais na vida dos convidados – enquanto tentam convencer produtores a escalá-los em seus filmes ou lerem seus roteiros. Engraçadíssima, “Party Down” não sobreviveu ao costume inicial do Starz de encomendar apenas duas temporadas de cada série, logo que começou a produzir conteúdo próprio. Mas se tornou cultuadíssima em reprises. E esta fama adquirida desde que saiu do ar em 2010 acabou convencendo a Starz a retomar a série, 13 anos depois, com os mesmos personagens. Apesar do enorme hiato, os novos episódios configuram uma 3ª temporada e voltam a reunir a maioria dos integrantes originais: Adam Scott (mais conhecido por “Parks and Recreation”), Jane Lynch (“Glee”), Ken Marino (“Childrens Hospital”), Martin Starr (“Silicon Valley”), Ryan Hansen (“Veronica Mars”) e Megan Mullally (“Will & Grace”). Faltou só Lizzy Caplan (“Masters of Sex”), que não conseguiu encaixar a série em sua agenda. Entre as novidades, Jennifer Garner vive uma produtora de blockbusters que namora Henry Pollard, o personagem de Adam Scott, Zoë Chao é a nova chef do buffet Party Down, Tyrel Jackson Williams (“Brockmire”) tem o papel de um influencer desconectado com a realidade e James Marsden é um astro famoso de uma franquia de super-heróis (X-Men, talvez?). O revival também volta a reunir os mesmos produtores executivos: além de Thomas, John Enbom (que atuará como showrunner), o ator Paul Rudd (o “Homem-Formiga”) e Dan Etheridge (que também trabalhou com Thomas em “Veronica Mars” e “iZombie”). A 3ª temporada curta (de apenas seis episódios) tem estreia marcada para 24 de fevereiro – pelo Starz nos EUA e pela Lionsgate+ no Brasil. Veja abaixo o novo trailer em duas versões: dublado em português e com o áudio original (sem legendas).
Revival de “Party Down” ganha primeiro teaser
A plataforma Lionsgate+ divulgou o primeiro teaser legendado do revival de “Party Down”. Criada por Rob Thomas logo após a decepção do cancelamento de “Veronica Mars”, “Party Down” acompanha os empregados de um buffet itinerante de festas de Los Angeles, que sonha emplacar carreiras em Hollywood. Cada episódio se desenrola em um evento diferente, enquanto os funcionários do buffet inevitavelmente se envolvem demais na vida dos convidados – enquanto tentam convencer produtores a escalá-los em seus filmes ou lerem seus roteiros. Engraçadíssima, “Party Down” não sobreviveu ao costume inicial do Starz de encomendar apenas duas temporadas de cada série, logo que começou a produzir conteúdo próprio. Mas se tornou cultuada em reprises. Originalmente exibida de 2009 a 2010, a série cult de comédia retorna com a maioria de seus integrantes originais: Adam Scott (mais conhecido por “Parks and Recreation”), Jane Lynch (“Glee”), Ken Marino (“Childrens Hospital”), Martin Starr (“Silicon Valley”), Ryan Hansen (“Veronica Mars”) e Megan Mullally (“Will & Grace”). Faltou só Lizzy Caplan (“Masters of Sex”), que não conseguiu encaixar a série em sua agenda. Já as novidades destacam Jennifer Garner (“Dia do Sim”), que terá papel fixo como uma produtora de blockbusters e namorada de Henry Pollard, o personagem de Adam Scott. Além dela, também foram confirmados Zoë Chao (“Love Life”) como nova chef do buffet Party Down, Tyrel Jackson Williams (“Brockmire”) no papel de um influencer desconectado com a realidade e James Marsden (“Sonic – O filme”) como um astro famoso de uma franquia de super-heróis. O revival conta os mesmos produtores executivos: além de Thomas, John Enbom (que atuará como showrunner), o ator Paul Rudd (o “Homem-Formiga”) e Dan Etheridge (que também trabalhou com Thomas em “Veronica Mars” e “iZombie”). A 3ª temporada curta de seis episódios tem estreia marcada para 24 de fevereiro.
Homem que inspirou filme “O Terminal” morre em aeroporto de Paris
Mehran Karimi Nasseri, o refugiado iraniano que inspirou o filme “O Terminal” (2004), morreu neste sábado (12/11) aos 76 anos. Ele sofreu um ataque cardíaco fatal no aeroporto Charles de Gaulle em Paris, na França. Nasseri morou no terminal de desembarque do aeroporto francês de 1988 a 2006. E, de acordo com o tabloide britânico The Mirror, tinha voltado a morar no Charles de Gaulle nas últimas semanas. O motivo dele ficar “preso” no local foi a falta de documentos para desembarcar na França. Nasseri disse ter sido expulso do Irã em 1977 por protestar contra o xá e, por isso, recebeu o título de refugiado pela Bélgica. Mas não tinha documentos e as investigações nunca comprovaram sua expulsão do país. Em novembro de 1988, ele viajou para outros países da Europa na tentativa de encontrar sua mãe e acabou detido na França, com nenhum outro país aceitando recebê-lo por não possuir passaporte. Sem ter para onde enviá-lo, as autoridades francesas o liberaram no terminal de desembarque, fazendo com que ele dependesse de funcionários do aeroporto para conseguir comida e medicações. O caso foi parar na Justiça e em 1992 um tribunal francês decidiu que Nasseri não podia ser expulso do aeroporto, mas também não podia entrar no país. Diante do impasse, posteriormente França e Bélgica ofereceram residência para o iraniano, que para surpresa de todos recusou, seguindo no aeroporto até 2006. Apesar de não ser mencionado oficialmente como inspiração para o filme de Steven Spielberg, o diretor comprou os direitos de sua biografia para produzir “O Terminal”. Na ficção, o personagem interpretado por Tom Hanks era chamado de Viktor Navorski, um viajante natural do país fictício Krakozhia. Após um golpe de estado, Viktor não consegue entrar nos Estados Unidos nem voltar para seu país de origem, já que o governo americano não reconhece o novo governo do local. Por isso, é forçado a viver no terminal de desembarque do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York. Veja abaixo o trailer do filme.
Netflix cancela “Fate: A Saga Winx”
A Netflix cancelou “Fate: A Saga Winx” após um mês e meio de lançamento da 2ª temporada. A adaptação live-action do desenho animado italiano “O Clube das Winx” foi desenvolvida por Brian Young (roteirista de “The Vampires Diaries”), que se pronunciou sobre o cancelamento em seu Instagram. “Essa não é uma notícia divertida de compartilhar, mas a Netflix decidiu não fazer uma 3ª temporada de Fate: A Saga Winx. Isso é especialmente difícil, porque eu sei o quanto vocês gostaram da 2ª temporada. É algo de partir o coração”. O produtor completa afirmando que tem orgulho de todos que trabalharam na série. “Foram quatro anos incríveis, espero vê-los novamente no futuro”, encerrou. O cancelamento aconteceu após a série não atingir a meta de ocupar o 1º lugar no serviço de streaming. A 2ª temporada da série ficou cinco semanas no Top 10 da Netflix, mas nunca chegou no 1º lugar. A trama acompanhava a jornada de cinco fadas adolescentes em Alfea, um internato mágico que fica em Outro Mundo – literalmente, Outro Mundo é o nome do lugar. Por lá, elas devem aprender a dominar seus poderes enquanto lidam com suas vidas amorosas, novas amizades, rivalidades e monstros que ameaçam suas existências. O elenco destacava Abigail Cowen (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Hannah van der Westhuysen (“Grantchester”), Eliot Salt (“Normal People”), Precious Mustapha (“Endeavour”), Elisha Applebaum (“Undercover Hooligan”), Sadie Soverall (“Rose Interpreta Julie”), Freddie Thorp (“A Descoberta das Bruxas”), Danny Griffin (“So Awkward”), Theo Graham (“Hollyoaks”) e Jacob Dudman (“Não Fale com Estranhos”).
Lázaro Ramos anuncia final das filmagens de “Ó Paí, Ó 2”
O astro Lázaro Ramos publicou um vídeo no Instagram para comemorar o final das filmagens de “Ó Paí, Ó 2”, sequência do filme de 2007, de Monique Gardenberg. O vídeo mostra bastidores da produção e seu elenco, que também conta com Érico Brás, Dira Paes e outros. Ramos dá vida mais uma vez ao cantor Roque, morador do Pelourinho que vai à luta para defender sua comunidade e a cultura baiana, enquanto Brás interpreta Reginaldo, um taxista que sempre dá um jeitinho de se enfiar nos planos do amigo. Já Dira Paes viveu Psilene no longa-metragem de 2007. Considerado um sucesso de cinema, o filme deu origem a uma série, que foi ao ar na rede Globo em duas temporadas, entre 2008 e 2009. A direção da continuação é de Viviane Ferreira (“O Dia de Jerusa”) e ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos)
“Queer As Folk” é cancelada após uma temporada
A plataforma Peacock cancelou a série “Queer As Folk” após uma temporada. O anúncio foi feito pelo criador Stephen Dunn nas redes sociais durante a noite de sexta-feira (23/9). “É um presente raro nestes tempos, e neste país, poder fazer um show tão destemido e sem remorso quanto ‘Queer As Folk’”, escreveu Dunn no Instagram. “Esta experiência mudou nossas vidas para sempre e estamos muito gratos por ter encontrado esta nova família incrível. Mas hoje recebemos a notícia decepcionante de que não teremos uma 2ª temporada. Sabemos o quanto isso significa para os fãs e, embora estejamos com o coração partido, não faremos mais episódios. Queremos agradecer a todos por assistir e se apaixonar por Brodie, Mingus, Ruthie, Noah, Shar, Julian, Daddius, Bussey, Marvin, Judy e Brenda. Estamos muito gratos pela chance de honrar nossa comunidade e estamos muito orgulhosos deste show. #QueerAsFamily.” A produção era um reboot da série gay clássica dos anos 2000 e acompanhava um grupo diversificado de amigos da cena LGBTQIAP+ de Nova Orleans, cujas vidas são transformadas após uma tragédia. A estreia registrava um massacre promovido por um atirador homofóbico num clube gay, com direito a mortos e feridos. Deu o que falar. Mas aparentemente isso não bastou para garantir audiência. Foi a segunda vez que o título da série britânica de 1999, criada por Russel T. Davies (também responsável pelo revival de “Doctor Who”), foi usado numa adaptação para o público dos Estados Unidos. Um ano após a estreia da atração original, Ron Cowen e Daniel Lipman fizeram uma versão ambientada em Pittsburgh para o canal pago Showtime, que pegou as histórias passadas na Inglaterra e as expandiu ao longo de cinco temporadas, entre 2000 e 2005. O remake acabou se tornando o primeiro drama da TV americana protagonizado por homens gays, o que ajudou a inaugurar uma nova era de programação, abrindo caminho para inúmeras séries LGBTQIA+. A nova versão tinha sido desenvolvida por Stephen Dunn (“Little America”) e reunia um grande elenco, formado por Jesse James Keitel (“Big Sky”), Johnny Sibilly (“Hacks”), Fin Argus (“Agents of SHIELD”), Devin Way (“Grey’s Anatomy”), Ryan O’Connell (“Special”), Lukas Gage (“The White Lotus”), Chris Renfro (“Two Dollar Therapy”), Armand Fields (“Work in Progress”), Megan Stalter (“Hacks”) e os veteranos Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Kim Cattrall (“Sex and the City”) e Ed Begley Jr. (“Young Sheldon”). A série foi disponibilizada no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja o trailer abaixo.












