Keanu Reeves resgata sua banda de rock dos anos 1990 com disco e shows
A banda de rock de Keanu Reeves, Dogstar, voltou a ensaiar após 21 anos de seu último show. Os músicos irão se apresentar em 27 de maio no festival de música BottleRock Napa Valley, onde tocarão músicas de um álbum inédito, que será lançado em breve. O ator é o baixista do grupo, que também inclui o guitarrista e vocalista Bret Domrose e o baterista Rob Mailhouse. Os músicos já vinham falando sobre a reunião e novas músicas nas suas redes sociais, mas a notícia só foi oficialmente anunciada nesta quarta-feira (10/5). A Dogstar foi formada em meados dos anos 1990, durante a explosão do grunge rock, e durou até 2002. Ao longo da carreira, lançou o EP “Quattro Formaggi” e os álbuns “Our Little Visionary” e “Happy Ending”, que inclui uma versão da música “Superstar” dos Carpenters. Na época, o grupo fez vários shows pelos EUA e em festivais internacionais, incluindo Glastonbury no Reino Unido. Os músicos chegaram até mesmo a abrir shows para David Bowie e Bon Jovi. Sua última apresentação foi em 2002, no Japão, antes de se separarem. Veja abaixo a participação da banda no programa de Jay Leno há 23 anos.
Série clássica “Babylon 5” vai ganhar filme animado
O criador de “Babylon 5”, J. Michael Straczynski, anunciou no Twitter que está em andamento um filme animado da série sci-fi clássica. A produção está sendo desenvolvida pela Warner Bros. Animation e WB Home Entertainment, e deve ser lançada em streaming na Max. Straczynski afirmou que o filme será uma homenagem aos fãs e terá o estilo clássico da série original, com muita ação e emoção. O título, data de lançamento e outros detalhes serão divulgados em uma semana. Ele também disse que o filme já está finalizado e promete que será a produção mais fiel à série original desde seu encerramento nos anos 1990. “B5 clássico: agitado, emocionante, sem parar, uma tonelada de diversão através do tempo e do espaço e uma carta de amor para os fãs”, escreveu o produtor-roteirista. “Babylon 5” teve seu piloto originalmente exibido como um telefilme em 1993, quando fez um sucesso inesperado e acabou estendendo sua história por cinco temporadas até 1998, além de ter originado uma série derivada, “Crusade” em 1999, e vários telefilmes até 2007, sem esquecer livros, quadrinhos e games. O elenco da série incluía artistas que marcaram época na sci-fi como o protagonista Bruce Boxleitner (o “Tron”), Bill Mumy (o Will Robinson original de “Perdidos no Espaço”), Walter Koenig (o Sr. Chekov original de “Star Trek”) e Patricia Tallman (estrela do bom remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”). Infelizmente, a maioria dos integrantes do elenco clássico já faleceu, incluindo os coprotagonistas Mira Furlan (que depois estrelou “Lost”), Richard Biggs (“Strong Medicine”), Andreas Katsulas (“Star Trek: Enterprise”), Jerry Doyle (“Barrados no Baile”), Jeff Conaway (“Grease: Nos Tempos da Brilhantina”), Stephen Furst (da comédia clássica “O Clube dos Cafajestes”) e Michael O’Hare (“C.H.U.D. – A Cidade das Sombras”). Por outro lado, Claudia Christian continua em atividade e pode ser vista atualmente em “9-1-1”, enquanto Andrea Thompson (“Nova Iorque Contra o Crime”) e Peter Jurasik (“Chumbo Grosso”) se aposentaram em 2017. Além dessa animação feita sem alarde, Straczynski (que também cocriou “Sense8”) estava trabalhando num reboot da série clássica, que teve um piloto encomendado pela rede The CW em 2021. Entretanto, desde então a CW mudou de dono e de estratégia comercial. A ideia, porém, poderia ser aproveitada pela Max, a nova plataforma da Warner Bros Discovery (que hoje ainda é chamada de HBO Max). Veja abaixo um vídeo com as aberturas de todas as cinco temporadas da série.
Netflix anuncia nova comédia dramática com Vera Farmiga
A Netflix encomendou uma nova série de comédia dramática com Vera Farmiga, de “Bates Motel” e “Invocação do Mal”. Inspirada na obra “The Pink Marine”, um livro de memórias do fuzileiro naval americano Greg Cope White, a série foi intitulada “The Corps” e terá 10 episódios na temporada de estreia. De acordo com o Deadline, a trama se passa nos anos 1990 e acompanha Cameron, um estudante gay vítima de bullying no Ensino Médio, que se junta ao Corpo de Fuzileiros Navais com seu melhor amigo hétero, Ray – um movimento perigoso quando ser gay e participar do exército significava prisão ou pior. Enquanto os dois amigos embarcam no campo de treinamento do Corpo de Fulizeiros Navais, onde as minas terrestres são literais e metafóricas, eles se juntam a um pelotão de jovens em uma jornada angustiante e transformadora. Farmiga interpreta a mãe do protagonista, uma mulher narcisista que fica sem entender quando o filho decide se tornar um “homem de verdade” e virar militar. O protagonista será interpretado pelo ator Miles Heizer (“13 Reasons Why”) e seu melhor amigo será vivido por Liam Oh (“The Thing About Harry”). A série é criação de Andy Parker (“Amor e Trapaças”), enquanto o veterano da comédia Norman Lear (“All in the Family”) e Scott Hornbacher (“Mad Men”) atuam na produção executiva. O autor da obra que inspira a série, Greg Cope White, também colabora como roteirista e produtor. “The Corps” ainda não tem previsão de estreia divulgada pela Netflix.
Morte de PC Farias, tesoureiro de Collor, vai virar série
A Boutique Filmes, responsável pelas séries “Rota 66: A Polícia Que Mata” e “Flordelis: Questiona ou Adora”, anunciou a produção de uma nova série criminal brasileira. Intitulado “Segredos Tropicais”,, a produção vai narrar os acontecimentos que levaram à a morte de PC Farias, o tesoureiro da campanha de Fernando Collor de Mello para a presidência da república em 1989 e personagem central do escândalo de corrupção que culminou com o primeiro processo de impeachment de um presidente pós-democratização. Apesar da temática true crime, a produção será uma dramatização com atores baseada em fatos reais, que vai retratar os dois últimos anos de vida do político e trazer novos contextos sobre o assassinato duplo – dele e de sua companheira, Suzana Marcolino – que chocou o país na década de 1990 – e que a Boutique descreve em seu anúncio como “o maior crime político de todos os tempos”. Para chegar ao mercado com novos elementos de pesquisa, segurança jurídica e liberdade criativa, a Boutique selou um acordo biográfico com a família de PC – sem veto em seu conteúdo – em uma coprodução com a produtora alagoana Caranto Media, já que grande parte da série será filmada no estado. A ideia é trazer diferentes perspectivas de um personagem amplamente conhecido, e novas nuances para o público. A história está sendo desenvolvida pelos roteiristas Camila Agustini e Pedro Perazzo (ambos de “As Seguidoras”), com produção de Gustavo Mello e Guilherme César (ambos de “PCC – Poder Secreto”). E, por enquanto, não há nenhuma plataforma vinculada ao projeto.
Trailer de “And Just Like That” mostra a volta de um antigo amor na vida de Carrie
A Max divulgou o trailer da 2ª temporada de “And Just Like That…”. E entre muitas frivolidades, o destaque da prévia é a volta de um antigo amor na vida de Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker): Aidan Shaw, interpretado pelo ator John Corbett desde a época de “Sex and the City”. O personagem é um simpático fabricante de móveis, que pode alegrar a agora viúva após a morte de Mr. Big (Chris Noth) nos primeiros episódios da nova série. Junto com Samantha (Kim Cattrall), o personagem de Corbett tinha sido uma das maiores ausências do revival rebatizado de “Sex and the City”. Para quem não lembra, Aidan, o personagem de Corbett, foi um namorado intermitente e mais tarde noivo de Carrie nas temporadas 3 e 4 de “Sex and the City”. Eles se separaram duas vezes, a primeira depois que ela confessou ter dormido com Mr. Big – que viria a ser seu futuro marido – , e a segunda vez quando ela não conseguiu se comprometer com a consumação de um casamento. Os dois ainda voltaram a se encontrar na 6ª temporada, quando Aidan revelou que estava casado e tinha um filho pequeno. O destino – na verdade, os produtores – os reuniu novamente no filme “Sex and the City 2” em um mercado em Abu Dhabi. A dupla compartilhou um beijo apaixonado durante um jantar, mas, como ambos estavam casados na época (e Aidan já era pai de três), Carrie fugiu. Uma reunião de Carrie e Aidan em “And Just Like That…” provavelmente terá que abordar o que aconteceu com a esposa de Aidan. A 2ª temporada vai estrear em junho no também rebatizado streaming da Warner Bros. Discovery.
“Power Rangers: Agora e Sempre” presta homenagem a atores que morreram
O especial do 30º aniversário de “Power Rangers” estreou na última quarta-feira (19/4) na Netflix voltando a reunir intérpretes que se consagraram como rangers nos anos 1990. O filme ainda presta homenagem a Thuy Trang e Jason David Frank, atores que faleceram nos últimos anos. Já se sabia inicialmente que o especial seria uma homenagem a Thuy Trang, intérprete de Trini Kwan, a primeira ranger amarela. A atriz morreu em um acidente de carro em 2001, aos 27 anos. Por isso, o enredo traz a filha de Trini, Minh (Charlie Kersh), assumindo o papel de ranger amarela para continuar o legado da mãe. A homenagem a Jason David Frank foi um pouco mais tímida, já que o ator morreu de forma inesperada em novembro de 2022, quando as gravações já estavam em andamento. Intérprete de Tommy Oliver, o ranger verde e posteriormente branco, é lembrado via inclusão de cenas da 2ª temporada do programa. No final, antes da rolagem dos créditos, uma última homenagem mostra fotos de Thuy e Frank acima do texto: “Em memória amorosa de Thuy Trang e Jason David Frank.” O elenco contou com as participações de David Yost (ranger azul), Walter Jones (ranger preto), Steve Cardenas (ranger vermelho e azul), Catherine Sutherland (ranger rosa), Johnny Yong Bosch (ranger preto) e Karan Ashley (ranger amarela). Lembrada por ser a primeira ranger rosa, a atriz Amy Jo Johnson não topou participar do especial, o que decepcionou alguns fãs. Austin St. John, o primeiro ranger vermelho, também não está no especial por problemas com a justiça. Em entrevista à Entertainment Weekly sobre os tributos, Jones disse que foi difícil assistir e “perceber que Jason e Thuy se foram”. Já Yost acrescentou: “Como elenco, éramos como irmãos e irmãs, todos nos dávamos bem. Estou feliz que pudemos homenagear Thuy e David”. Confira abaixo o trailer do especial:
Michael Lerner, ator de “Patricinhas de Beverly Hills”, morre aos 81 anos
O ator Michael Lerner, conhecido por atuar na série “Patricinhas de Beverly Hills”, faleceu no sábado à noite (8/4), aos 81 anos de idade. Lerner também foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante por sua atuação em “Barton Fink”, filme dos irmãos Joel e Ethan Coen, em 1991. A morte de Lerner foi confirmada por seu sobrinho, o ator Sam Lerner, de “The Goldbergs”, que prestou homenagem ao tio por meio de uma postagem no Instagram no domingo à tarde. Não foram divulgados detalhes adicionais sobre a morte do ator. “Perdemos uma lenda na noite passada. É difícil expressar em palavras o quão brilhante era meu tio Michael e como ele foi influente para mim”, escreveu Lerner. “Suas histórias sempre me inspiraram e me fizeram apaixonar pela atuação. Ele era o cara mais legal, mais confiante e talentoso, e o fato de ele ser meu parente sempre me fará sentir especial. Todos que o conhecem sabem como ele era insano – da melhor maneira”. Depois de trabalhar como ator com pequenos papéis em séries durante as décadas de 1970 e 1980, Lerner mudou de status após receber uma indicação ao Oscar em 1992 por sua atuação em “Barton Fink”. No filme, ele interpretou o magnata do cinema Jack Lipnick, chefe insistente do roteirista interpretado por John Turturro, e serviu de presságio para o tom às vezes selvagem, às vezes hilário do filme. Lerner depois voltou a ser dirigido pelos Coen em um pequeno papel na comédia existencial “Um Homem Sério”, de 2009. Após a indicação ao Oscar, Lerner se tornou um rosto familiar para os cinéfilos, aparecendo em diversos filmes dos anos 1990. Um de seus papéis mais marcantes desse período foi em “Godzilla” de Roland Emmerich, em 1998, como o prefeito de Nova York. O personagem debochado, batizado de Ebert, era uma sátira assumida ao famoso crítico de cinema Roger Ebert. Por sinal, o crítico destruiu o filme com uma avaliação de 1,5 estrelas, mas elogiou a atuação “corajosa” de Lerner. O ator também viveu um senador em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014). Seu personagem mais popular, porém, materializou-se numa série de TV. Em 1996, ele interpretou o pai de Cher Horowitz na adaptação televisiva de “Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless), aparecendo em 18 episódios das três temporadas da atração. Depois disso, ele só voltou a ter destaque em “Glee”, onde interpretou Sidney Greene, um investidor que buscava realizar uma nova versão do musical “Funny Girl” na Broadway. Nos 5 capítulos de que participou em 2013, ele contracenou principalmente com Lea Michele, que recentemente, na vida real, acabou estrelando “Funny Girl” na Broadway.
Snowfall: Série tem spin-off em desenvolvimento
Um spin-off da série “Snowfall” está supostamente em desenvolvimento e deverá ser estrelado por Gail Bean (“Dia de Trabalho Mortal”), que atualmente interpreta Wanda no seriado. A atração derivada deverá continuar a história original ambientada na década de 1990, mudando seu foco da epidemia de crack para a indústria do rap de Los Angeles, que tomou conta do país durante aquela década. A personagem Wanda servirá como uma conexão entre o programa original e o spin-off. E novos personagens serão trazidos para continuar a história. Ainda não há nenhuma confirmação se algum outro personagem da série original aparecerá no spin-off. Após 6 temporadas de sucesso, “Snowfall” completará sua última exibição em 19 de abril. A série é estrelada por Damson Idris (“O Passageiro”) como Franklin Saint, um jovem chefão do tráfico na década de 1980 em Los Angeles durante o auge da epidemia de crack. Um dos associados mais próximos de Franklin é o amigo de longa data Leon (Isaiah John, de “Um Salão do Barulho 3”), com quem ele trabalha nas ruas. Nas primeiras temporadas, Wanda era a namorada de Leon que se tornava viciada em crack e acaba sem-teto. Ela luta para largar o vício e sobrevive, trabalhando informalmente enquanto se concentra em se manter limpa. Wanda e Leon eventualmente se casam em Gana no terceiro episódio da última temporada, atualmente no ar nas noites de quarta-feira. “Snowfall” foi o último projeto do diretor John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que faleceu por causa de um AVC em 2019.
Jennifer Aniston diz que nova geração acha “Friends” ofensivo
Jennifer Aniston, atriz conhecida por interpretar Rachel Green na série “Friends”, comentou recentemente sobre como a comédia mudou nas últimas décadas desde que a série foi ao ar. Durante a promoção de seu novo filme “Mistério em Paris”, da Netflix, Aniston explicou que a comédia é mais complicada hoje do que costumava ser, e que por isso acredita que “Friends” não seria aceitável nos dias atuais. “Agora é um pouco complicado porque você tem que ser muito cuidadoso, o que torna muito difícil para comediantes, porque a beleza da comédia é que fazemos piada de nós mesmos, fazemos piada da vida”, disse ela à AFP. Em seguida, citou a série “Friends”, que fez enorme sucesso nos 1990, mas agora tem sido alvo de críticas por não ter representatividade em relação a atores de outras etnias e diversidades. “Há toda uma geração de pessoas, crianças, que estão assistindo a episódios de ‘Friends’ e achando ofensivo. Havia coisas que nunca foram intencionais, e outras… bem, deveríamos ter pensado melhor, mas eu acho que não existia uma sensibilidade como a que existe hoje”, afirmou. Os comentários de Jennifer Aniston geraram repercussão na mídia e retomaram a discussão sobre a representatividade nas produções audiovisuais. Os criadores de “Friends”, Marta Kauffman e David Crane, bem como o produtor e diretor Kevin Bright, também já falaram recentemente que mudariam muita coisa na série se ela fosse feita hoje. “Existem provavelmente 100 coisas que eu faria de forma diferente”, disse Kauffman em entrevista ao site The Hollywood Reporter.
Diretor de “Pantera Negra” fará reboot de “Arquivo X”
O cineasta Ryan Coogler (“Pantera Negra: Wakanda para Sempre”) está desenvolvendo um reboot da série clássica “Arquivo X”. A informação foi divulgada por ninguém menos que Chris Carter, criador da atração original, durante sua participação no programa “On The Coast with Gloria Macarenko”. “Eu conversei com um jovem chamado Ryan Coogler, que vai remontar ‘Arquivo X’ com um elenco diverso”, revelou Carter. “Então, ele tem muito trabalho pela frente, porque nós cobrimos muito terreno”. Até o momento, a informação não foi confirmada por representantes de Coogler e da 20th Television, o estúdio por trás da série original. É possível que o reboot de “Arquivo X” seja exibido na plataforma de streaming Hulu, em vez da emissora original de “Arquivo X”, a Fox, já que a o canal e a 20th TV não fazem mais parte da mesma empresa após a aquisição da 21st Century Fox pela Disney. E a Hulu já começou a desenvolver reboots de séries da Fox, como “Futurama” e “O Rei do Pedaço”. “Arquivo X” acompanhou a rotina dos agentes do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), responsáveis por investigar casos sobrenaturais. A série foi exibida originalmente entre 1993 a 2001, e ganhou um reboot em 2016, que durou duas temporadas. O remake de “Arquivo X” ainda não tem previsão de estreia. Ryan Coogler também está trabalhando no filme “Wrong Answer”, que deve voltar a reuni-lo com o ator Michael B. Jordan, com quem ele trabalhou em “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013), “Creed: Nascido para Lutar” (2015) e “Pantera Negra” (2018). O filme não tem data de lançamento.
“Bel-Air” é renovada para 3ª temporada
A plataforma americana Peacock renovou “Bel-Air” para sua 3ª temporada. O anúncio foi feito após a exibição dos quatro primeiros episódios da 2ª temporada, que ainda estão inéditos no Brasil. Reboot dramático de “Um Maluco no Pedaço”, a produção conta a história conhecida da série clássica que lançou a carreira de Will Smith, mas sem risinhos de fundo. Na verdade, praticamente sem resquício nenhum de humor. A produção traz o ator, rapper e jogador de basquete Jabari Banks como o novo Will, que se envolve em uma briga com membros de uma gangue na Filadélfia e é enviado para morar com seus parentes ricos no afluente subúrbio de Bel-Air, em Los Angeles. Assim como na sitcom dos anos 1990, o jovem mal chega e já se torna popular na nova escola e com seus parentes. Mas além do tom, a principal diferença em relação à atração original é que, desta vez, o primo Carlton é praticamente um vilão, capaz de tudo para prejudicar Will por ciúmes de seu carisma. O projeto é baseado numa produção de fã que viralizou em 2019. O jovem Morgan Cooper produziu e postou um “trailer” de quatro minutos, apresentando como seria o clássico sitcom se os personagens interpretassem um drama em vez de uma comédia. Na época, o trabalho acabou elogiado por Will Smith e, depois da repercussão, os dois tiveram uma reunião que tomou um rumo inesperado, com Smith se propondo a produzir uma série a partir daquela ideia. O resultado dividiu a crítica em seu lançamento – 65% de aprovação no Rotten Tomatoes – , mas conquistou mais atenção e comentários positivos nos novos episódios – a 2ª temporada atingiu 90%. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+, que ainda não programou a estreia do segundo ano da produção. Veja abaixo o trailer nacional.
Comédia sobre história dos celulares BlackBerry ganha trailer
A IFC Films divulgou o trailer oficial da comédia “BlackBerry”, filme que mostra a criação, o sucesso e a queda do dispositivo móvel que revolucionou a indústria de telefonia. O diretor Matt Johnson (“Operação Avalanche”), junto com o co-roteirista Matthew Miller (“Chuck”), adaptou o livro biográfico “Losing the Signal: The Untold Story Behind the Extraordinary Rise and Spectacular Fall of BlackBerry” para a tela grande. A trama conta a história de Doug e Mike, dois jovens que descobrem um sinal sem fio inexplorado na América, que os leva a desenvolver o primeiro dispositivo móvel com recursos de telefone e e-mail. Mas depois de criarem um império com o lançamento do BlackBerry, os dois acabam falindo após o lançamento do iPhone no mercado. Na produção, o próprio Johnson interpreta o co-fundador da empresa, Douglas Fregin, enquanto Jay Baruchel (“É o Fim”) vive seu sócio Mihal “Mike” Lazaridis. A epopeia dos dois jovens empreendedores ganha ímpeto quando cruzam o caminho do investidor Jim Balsillie, vivido por Glenn Howerton (“Adrenalina”), que topa tirar o projeto da dupla do papel em troca do cargo de CEO e 50% da empresa. O elenco também conta com as participações de Cary Elwes (“Esquema de Risco – Operação Fortune”), Saul Rubinek (“Crimes no Paraíso”), Michael Ironside (“Anônimo”), Rich Sommer (“Verão de 84”) e Michelle Giroux (“A Vida Em Um Ano”). Exibido no Festival de Berlim e no SXSW, nos EUA, o longa recebeu várias críticas positivas e atingiu 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 12 de maio nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Sci-fi dos anos 1990, “Gattaca” vai virar série
O filme “Gattaca – A Experiência Genética” (1997), sci-fi estrelada por Ethan Hawke, Uma Thurman e Jude Law, vai virar série. A produção está sendo desenvolvida pelos criadores de “Homeland”, Howard Gordon e Alex Gansa, em parceria com Craig Borten (roteirista de “O Clube de Compras Dallas”). Detalhes sobre o projeto são escassos, mas a série deve se passar uma geração após os eventos do filme. A trama original, escrita e dirigida por Andrew Niccol, era ambientada num futuro em que a sociedade determinava funções e status de cada pessoa baseando-se em sua composição genética. Ethan Hawke era um homem com problema cardíaco congênito que assumia a identidade de um ex-atleta com genes perfeitos (Jude Law) para realizar seu sonho de viajar no espaço. O acordo só foi possível porque o atleta sofreu um acidente e escondeu seu estado físico. Mas enquanto se passava por quem não era, o protagonista acabava se apaixonando por uma mulher de status social muito mais elevado que o dele (Uma Thurman). Esta não é a primeira tentativa de adaptação do filme numa série. A Sony tentou pela primeira vez em 2009, mudando a premissa para transformar a trama num policial futurista, mas o projeto não foi adiante. A nova adaptação conta novamente com produção da Sony e deverá ser lançada no canal pago americano Showtime. Veja abaixo o trailer do filme original.












