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  • Filme

    Filme do Plano Real ganha comercial dramático

    10 de maio de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou um comercial do filme do Plano Real. A prévia traz cenas vistas no trailer completo, mas a forma resumida e dramática da apresentação ajuda a ressaltar clichês e situações artificiais, criadas para tornar a trama mais cinematográfica. Os atores, porém, parecem muito bem caracterizados, criando uma ilusão que condiz com o clima de docudrama. Intitulado “Real: O Plano por Trás da História”, o longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como uma equipe econômica reunida por FHC se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. Apesar dos políticos ilustres da história, o fio condutor da trama é o economista Gustavo Franco, na época um dos integrantes menos conhecidos da equipe econômica. Para romantizar ainda mais a história, ele até ganhou uma namorada fictícia, vivida por Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). Antes que se diga que se trata de propaganda política do PSDB, se a primeira prévia escondeu as bandeiras do PT, brandidas na época contra o Real, optando por cartazes genéricos de protesto, o novo vídeo ignora completamente a oposição irresponsável do partido que depois elegeria Lula à presidência do Brasil e, com Dilma, levaria o país à nova crise econômica. O elenco inclui Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, Tato Gabus Mendes (“Trinta”) como Pedro Malan, Norival Rizzo (“2 Coelhos”) como Fernando Henrique Cardoso, Guilherme Weber (“Meu Amigo Hindu”) como Persio Arida, Fernando Eiras (“Getúlio”) como Winston Fritsch, Wladimir Candini (novela “Laços de Família”) como Andre Lara Resende e Bemvindo Sequeira como Itamar Franco (“Até que a Sorte nos Separe 3”). Com direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”), “Real: O Plano por Trás da História” tem estreia prevista para o dia 25 de maio.

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  • Série

    Volta de Will & Grace ganha primeiro pôster com direito a piadinha

    6 de maio de 2017 /

    Depois de 11 anos, “Will & Grace” está oficialmente de volta. A rede NBC divulgou um pôster do revival, já fazendo uma piadinha. O texto faz um trocadilho com a palavra “back”, que significa tanto que a série está de volta como está de costas, como mostra a imagem. “Will & Grace” acompanha as desventuras de um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). E agora voltará para mais 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A volta da série vai acontecer no outono americano, entre setembro e novembro.

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  • Música

    Banda fictícia do filme The Wonders volta a se reunir para um show

    28 de abril de 2017 /

    Os integrantes da banda fictícia The Wonders voltaram a se juntar para uma show. Guy “Shades” Patterson (Tom Everett Scott), Jimmy Mattingly (Johnathon Schaech) e o baixista sem nome (Ethan Embry) tocaram juntos, de verdade, o sucesso “That Thing You Do!” num show no Roxy, em Los Angeles, para o programa Goddamn Comedy Jam, do canal pago Comedy Central – em que comediantes brincam de roqueiros. Os três, mais o guitarrista ausente Lenny Haise (Steve Zahn), estrelaram o cultuado filme “The Wonders – O Sonho Não Acabou”, que marcou a estreia de Tom Hanks na direção em 1996. O filme acompanhava a trajetória de sucesso relâmpago de uma banda de jovens sonhadores, enquanto estourava nas paradas do verão de 1964 com um único hit. Também escrita por Hanks, a trama era uma homenagem às diversas bandas que experimentaram sucesso efêmero com um apenas uma canção na década retratada. Estas bandas acabaram conhecidas, na imprensa, como “one-hit wonders”, daí o nome The Wonders para o “conjunto” fictício. A música que dava título original ao filme, “That Thing You Do!”, foi originalmente composta por Adam Schlesinger, integrante das bandas Fountains of Wayne, Ivy e Tinted Windows. E recebeu indicação ao Oscar de Melhor Canção Original. Trechos do show, que teve vocais do comediante Josh Adam Meyers, apresentador do Goddam Comedy Jam, foram postados no Twitter. Veja abaixo: @TheGDComedyJam @JoshAdamMeyers & co, from the bottom of my heart, thank you. All time fave. Put the GnR reunion to shame ??#TheWonders pic.twitter.com/YuwEPWZjno — Piers (@FestivelyPlump) April 26, 2017 Hey @tomhanks. I reunited The Real Oneders at @TheGDComedyJam to perform That Thing You Do. @TomEScott @JohnSchaech @EmbryEthan it was magic pic.twitter.com/hgTW1tsuh1 — Josh Adam Meyers (@JoshAdamMeyers) April 26, 2017 LIVE from @TheRoxy, THE WONDERS!!! @TomEScott @EmbryEthan @JoshAdamMeyers @tomhanks @TheGDComedyJam #ThatThingYouDo pic.twitter.com/lOkUOowWQN — Johnathon Schaech (@JohnSchaech) April 27, 2017

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  • Etc,  Filme

    Jonathan Demme (1944 – 2017)

    26 de abril de 2017 /

    Morreu o diretor Jonathan Demme, vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Ele faleceu nesta quarta (26/4) em Nova York, aos 73 anos, vítima de um câncer no esôfago e de complicações cardíacas. O cineasta foi diagnosticado com a doença em 2010, quando passou por um tratamento bem sucedido. Infelizmente, o câncer retornou em 2015 e sua saúde se deteriorou, até seu estado se tornar grave nas últimas semanas. Com mais de 40 anos de carreira, Demme integrava a brilhante geração de cineastas que deu seus primeiros passos sob a tutela do produtor Roger Corman nos anos 1970, da qual também fazem parte Francis Ford Coppola, Martin Scorsese, James Cameron, Ron Howard e Curtis Hanson. Seu primeiro trabalho foi como roteirista do filme B de motoqueiros “Angels Hard as They Come”, produzido por Corman em 1971. A estreia como diretor aconteceu logo em seguida, com “Celas em Chamas (1974), que explorava a vertente sensacionalista dos filmes de presídios femininos, exemplar típico das produções de Corman. A partir daí, alternou thrillers, comédias e documentários, uma rotina que o acompanhou por toda a carreira. Não demorou a chamar atenção, eletrizando com o suspense “O Abraço da Morte” (1979) e encantando com a comédia “Melvin e Howard” (1980), sobre um suposto herdeiro da fortuna de Howard Hughes. Mas o trabalho que lhe trouxe mais atenção foi um documentário musical, que registrava a banda Talking Heads ao vivo. Com trechos transformados em clipes, “Stop Making Sense” (1984) acabou espalhando o nome de Demme. E ele passou a fazer clipes, assinando vídeos de The Pretenders, UB40, New Order e Bruce Springsteen, entre outros. Um dos trabalhos mais importantes desta fase foi o vídeo de protesto “Sun City” (1985), que reuniu uma multidão de artistas contra o Apartheid da África do Sul. Toda essa experiência foi vertida na confecção de seu filme-síntese, “Totalmente Selvagem” (1986), em que uma mulher fatal “rapta” um yuppie para um fim de semana de loucuras. Estrelado por Melanie Griffith, Jeff Daniels e o praticamente estreante Ray Liotta, o filme começava como comédia e terminava como suspense, e pelo meio do caminho enveredava por cenas musicais. Cultuadíssimo, foi escolhido para lançar a revista Set, de cinema, no Brasil. Demme retomou a alternância de seus três gêneros prediletos com o documentário “Declarações de Spalding Gray” (1987), a comédia “De Caso com a Máfia” (1988) e, claro, o suspense “O Silêncio dos Inocentes” (1991). O filme que introduziu o serial killer Hannibal Lecter no imaginário popular tornou-se icônico, com cenas referenciadas até hoje. Mas tão fantástica quanta a interpretação de Anthony Hopkins, vencedor do Oscar pelo papel do psicopata canibal, foi a direção de Demme, criando tensão absurda em simples diálogos e estabelecendo um vocabulário cinematográfico que se tornaria muito imitado. “O Silêncio dos Inocentes” venceu merecidos cinco Oscars: Melhor Filme, Direção, Roteiro, Ator e Atriz (Jodie Foster). Mas não foi a obra mais relevante do diretor. O maior legado de Demme, em termos de impacto cultural e social, veio logo a seguir. A consagração da Academia o inspirou a enveredar pela primeira vez pelo drama adulto. E seu filme seguinte, “Filadélfia” (1993), tornou-se pioneiro no registro da luta contra o preconceito sexual e o estigma da Aids. O Oscar vencido por Tom Hanks, pelo papel do aidético que processa a empresa que o demitiu, ajudou a mudar a visão do mundo sobre a Aids. Assim como a escalação de Denzel Washington, como o advogado homofóbico que defende sua causa, humanizou o questionamento de intransigências antiquadas. Os dois sucessos consecutivos de público e crítica renderam a Demme o status de cineasta de grandes produções. Mas nenhum de seus filmes seguintes teve a mesma repercussão. De fato, foram decepcionantes, como a adaptação do best-seller “Bem-Amada” (1998), com Oprah Winfred, e os remakes “O Segredo de Charlie” (2002), nova versão da trama de “Charada” (1963) com Mark Wahlberg, e “Sob o Domínio do Mal” (2004), com Denzel Washington. Frustrado, Demme voltou aos documentários. Filmou, entre outros, três longas sobre o cantor Neil Young e um registro do trabalho social do ex-presidente Jimmy Carter. E ao recarregar as baterias, mostrou que ainda sabia ousar, voltando à ficção com um drama de estrutura indie. “O Casamento de Rachel” (2008) combinou sua experiência em documentários com uma narrativa esparsa, num registro quase improvisado. O fio narrativo era a desconexão sentida pela personagem de Anne Hathaway, uma ex-viciada que sai de uma clínica para comparecer ao casamento da irmã. Estranho de assistir, o filme se provou hipnótico, rendendo a primeira indicação ao Oscar da atriz, ex-estrela da Disney. Apesar dos elogios da crítica, “O Casamento de Rachel” (2008) fracassou nas bilheterias (fez apenas US$ 16 milhões em todo o mundo) e distanciou ainda mais o diretor da ficção cinematográfica. Ele seguiu fazendo documentários e enveredou pela TV, usando seu nome para lançar “A Gifted Man” (em 2011), série espírita estrelada por Patrick Wilson, que teve apenas a 1ª temporada produzida. Também assinou o piloto de “Line of Sight” (2014), que não foi aprovado, e dois episódios de “The Killing” em 2013 e 2014. No cinema, sua adaptação da peça de Ibsen “A Master Builder” (2013) passou em branco, graças ao elenco de atores pouco conhecidos, a maioria vindo do teatro. A crítica adorou, mas ninguém viu. O filme fez apenas US$ 46 mil nas bilheterias dos EUA e não teve lançamento internacional fora do circuito dos festivais. Por conta disso, Demme fez exatamente o contrário com sua obra seguinte, a comédia “Ricki and the Flash – De Volta pra Casa” (2015), chamando a atriz mais famosa de Hollywood, Meryl Streep, para viver a protagonista, uma roqueira veterana que reencontra a família após vários anos, para ajudar sua filha depressiva. Foi também uma forma de voltar a trabalhar com música no cinema. Um fecho sonoro para sua filmografia. Demme ainda dirigiu o documentário musical “Justin Timberlake + the Tennessee Kids” (2016) e um episódio da série “Shots Fired” (2017). Como lembrou seu colega Edgar Wright no Twitter, “ele podia fazer qualquer coisa” que tivesse imagens em movimento. E sempre com qualidade, mesmo que o público não visse.

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  • Titanic
    Filme

    James Cameron lembra em livro que todos apostavam no fracasso de Titanic

    25 de abril de 2017 /

    Duas décadas após o lançamento de “Titanic” (1997), o diretor James Cameron lembrou, em um texto publicado no livro sobre a produtora Sherry Lansing (“Leading Lady: Sherry Lansing and the Making of a Hollywood Groundbreaker”), que os estúdios achavam que teriam enorme prejuízo com a produção. Cameron conta no texto que a 20th Century Fox se assustou com os custos e decidiu que precisaria rachar as despesas de produção com outro estúdio. A previsão inicial era de US$ 100 milhões, mas o valor foi se multiplicando até dobrar durante a pré-produção, graças às exigências do diretor para captar o realismo que buscava. Com todos os sets construídos e prontos para começar a filmagem, a Fox ouviu da Universal que não tinha interesse em investir naquela loucura. O filme só acabou ganhando sinal verde porque a produtora Sherry Lansing trouxe a Paramount à bordo. Mas para conseguir isso, ela teve que enfrentar todos os demais executivos da empresa. “Sherry sempre amou o filme, mas os empresários da Paramount agiam como se eles tivessem sido diagnosticados com câncer terminal”, conta o diretor. “Todo mundo pensou que ia perder dinheiro e todos os esforços eram para que a ‘hemorragia’ não fosse fatal. Ninguém estava apostando num resultado positivo, inclusive eu, porque ninguém poderia imaginar o que viria depois”, diz. Para complicar ainda mais, o filme teve seu lançamento adiado, por conta da demora na conclusão dos efeitos visuais. “A realidade de terminar o filme no nível necessário de qualidade visual estava se tornando quase impossível. O filme era muito longo e os efeitos visuais eram muito inéditos”, explicou Cameron no livro. “Cortar o filme estava o tornando mais demorado. Na sala de corte, o filme ficava poucos segundos mais curto por dia. Era como cortar um diamante”, lembrou. Foi neste momento que a imprensa americana começou a criticar o longa antes de tê-lo visto, criando uma expectativa negativa sobre seu lançamento. As críticas batiam no custo épico, no atraso da produção, no medo dos executivos e outras histórias de bastidores. Cameron, então, jogou a estreia de “Titanic” para dezembro de 1997, antecipando o lançamento no Japão e em Londres, onde a imprensa se rendeu, aplaudindo o longa e tecendo grandes elogios – a estratégia incluiu uma exibição particular do filme para o Príncipe Charles, no Reino Unido. Foi o que bastou para fazer a imprensa americana mudar de tom, encarando o projeto com outros olhos. Em seu texto, o diretor elogia Sherry, a única que apoiou o filme incondicionalmente, e lembra como ela ficou emocionada quando o assistiu pela primeira vez, elogiando a química entre Jack e Rose, personagens de Leronardo DiCaprio e Kate Winslet. Ao final, “Titanic” fez uma fortuna para os estúdios que os produziram. E também para o diretor, que, diante das pressões negativas, aceitou trabalhar praticamente de graça, para que seu salário não pesasse nos custos, em troca de uma percentagem da bilheteria… O filme conseguiu mais de US$ 2 bilhões de arrecadação mundial e virou uma febre. Seu sucesso só veio a ser superado pelo filme seguinte de Cameron, outra loucura milionária, “Avatar” (2009), que fez a quantia recorde de US$ 2,7 bilhões.

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  • Série

    Arquivo X vai retornar para mais uma temporada de 10 episódios inéditos

    21 de abril de 2017 /

    É oficial. A Fox anunciou a produção de mais uma temporada da série clássica “Arquivo X”. Será a 11ª desde a estreia do programa em 1993 e a 2ª após o revival do ano passado. A principal diferença em relação à ultima leva é que serão mais episódios: 10 capítulos inéditos, em vez dos 6 de 2016. David Duchovny e Gillian Anderson estão confirmados nos papéis dos agentes Mulder e Scully, e a trama vai continuar a contar a história vista no ano passado. A produção será supervisionada uma vez mais por Chris Carter, criador da série. “Personagens icônicos, uma grande narrativa, criadores ousados… São selos que distinguem uma grande série de televisão. E são algumas das razões pelas quais ‘Arquivo X’ teve um impacto tão profundo em milhões de fãs em todo o mundo”, disse David Madden, presidente da rede Fox, no comunicado da produção. “A criatividade de Chris, junto ao brilhante trabalho de David e Gillian, continua propulsando este fenômeno da cultura popular, e estamos ansiosos para ver os novos mistérios que serão investigados por Mulder e Scully”, acrescentou. O retorno da série em 2016 atraiu uma audiência média de 16 milhões de telespectadores, transformando “Arquivo X” num dos programas mais vistos da Fox no ano passado. Os novos episódios devem estrear no começo de 2018.

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  • Série

    Volta de Will & Grace recebe encomenda de mais episódios

    9 de abril de 2017 /

    Antes mesmo da estreia, o revival de “Will & Grace” ganhou a encomenda de mais episódios. A rede NBC, que originalmente tinha negociado a produção de 10 capítulos para trazer de volta a sua série clássica, pediu mais dois, aumentando a 9ª temporada para 12 episódios inéditos. Todos os episódios serão escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. “Will & Grace” acompanhava as desventuras de um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividiam um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A estreia do revival ainda não foi marcada.

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  • Etc,  Série

    Will Smith se reúne com elenco original de Um Maluco no Pedaço, 21 anos após o fim da série

    28 de março de 2017 /

    O elenco original de “Um Maluco no Pedaço”, uma das séries americanas mais populares dos anos 1990, voltou a se reunir, 21 anos após o fim da produção. A série, cujo título original era “The Fresh Prince of Bel-Air”, foi produzida pela rede NBC entre 1990 e 1996 e mostrava a nova vida de um malandro na casa dos tios ricos. A atração marcou a estreia do ator Will Smith, até então conhecido como o rapper Fresh Prince (daí, o título). No Brasil, foi exibida pelo SBT, com sucessivas reprises. O reencontro aconteceu durante a tarde de segunda (27/3) em Los Angeles, mas a felicidade foi compartilhada por todos os fãs da produção, graças à publicação das fotos nas redes sociais. “Almoço com meus melhores amigos. Senti falta do tio Phil hoje”, escreveu Smith em seu Facebook, ao divulgar uma foto da reunião. Alfonso Ribeiro, que interpretava Carlton, também compartilhou uma foto do momento em seu Instagram, acompanhada do comentário: “Sempre incrível passar uma tarde com a minha família de ‘Um Maluco’. Desejando que James Avery estivesse aqui com a gente para que estivesse completa”, escreveu o ator, lembrando o ator que interpretou seu pai, Tio Phil, morto em 2013 por complicações de uma cirurgia no coração. Tatyana Ali, a Ashley, republicou a imagem de Alfonso e também ecoou o sentimento: “Uma tarde maravilhosa em família. Sentimos sua falta, James”, disse a atriz. Além de Will Smith, Alfonso Ribeiro e Tatyana Ali, aparecem nas fotos Karyn Parsons (Hilary), Daphne Maxwell Reid (Vivian) e Joseph Marcell (o carismático mordomo Geoffrey). Nenhum deles comentou se no cardápio do reencontro estava um revival televisivo, mas os comentários dos fãs foram todos nesse sentido. Veja abaixo as mensagens originais: Lunch with my BFF's… I missed my Uncle Phil today Publicado por Will Smith em Terça, 28 de março de 2017 Always amazing to spend an afternoon with my Fresh Prince family. Wishing that James Avery was still with us to make this complete. Uma publicação compartilhada por Alfonso Ribeiro (@therealalfonsoribeiro) em Mar 27, 2017 às 5:27 PDT A wonderful afternoon today with family. We miss you James ❤️. @karynparsons @msdaphne13 #freshprince #freshprinceofbelair #nobumalibu #nobu #jamesavery #josephmarcell #willsmith #sweetblackberry Uma publicação compartilhada por Tatyana Ali (@tatyanaali) em Mar 28, 2017 às 12:40 PDT

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  • Filme

    Power Rangers alonga história de origem e frustra fãs que esperavam mais ação

    24 de março de 2017 /

    Para crianças e adolescentes que viveram nos anos 1990, “Power Rangers” era um verdadeiro evento. Quem estudava no período matutino, o desejo era de que as aulas acabassem imediatamente para assistir a 20ª reprise de um episódio. Já para os alunos do período vespertino, abandonar a etiqueta para almoçar em frente à TV era uma infração diária. Além do mais, era uma opção de entretenimento voltado tanto para garotos quanto para meninas com sobrevida fora da tela, pois os brinquedos dos personagens eram itens obrigatórios na casa de toda família. Portanto, a tentativa de resgate dos Power Rangers nos cinemas – 20 anos após o fiasco de “Power Rangers: Turbo” – tinha tudo para agradar. No entanto, o diretor Dean Israelite (“Projeto Almanaque”), com base em um roteiro escrito por John Gatins (indicado ao Oscar por “O Voo”), parece mais preocupado em atrair novos fãs do que contar com o benefício de já ter um público assegurado pelo poder da nostalgia. De tão preocupado em entregar uma história de origem, essa versão de 2017 parece menos um filme sobre os Power Rangers e mais uma ficção científica teen qualquer, confundível com diversos exemplares do gênero. O desregrado Jason (Dacre Montgomery, um Zac Efron genérico e simpático que o orçamento permitiu contratar) é o protagonista e inevitável Ranger Vermelho aqui. Preso em um programa de reabilitação após se envolver em um acidente automobilístico, o rapaz acaba fazendo amizade rapidamente com Billy (RJ Cyler) e Kimberly (Naomi Scott), também fãs de algumas transgressões. As habilidades sobre-humanas são herdadas quando invadem uma mina abandonada local, cada um levando consigo uma pedra preciosa com colorações diferentes que os transformam em guerreiros em luta para salvar o planeta que habitam. Simultaneamente, caem de paraquedas nesse balaio Zack (Ludi Lin) e Trini (Becky G.), outros jovens que formarão o quinteto esperado de rangers. Mesmo com um primeiro ato em que nem todos são contemplados com a mesma atenção, é possível dizer que “Power Rangers” encaminha sua intenção de fincar as suas garras em uma geração moderna. Mas tudo cai por terra quando o filme finalmente mostra as novas faces de Zordon (Bryan Cranston), o robô Alpha 5 (voz de Bill Hader) e a vilã Rita Repulsa (Elizabeth Banks). Extremamente tedioso, o segundo ato de “Power Rangers” peca principalmente por alongar as informações sobre as responsabilidades que esses jovens precisarão assumir, preparando um processo de adequação em forma de treinamento que só adia a ação que os fãs tanto querem ver. É como se o filme ignorasse os atrativos do material original, preferindo andar em círculos. Só lá nos 25 minutos finais as engrenagens entram em seus lugares para dar algum movimento a “Power Rangers”, com todas as criaturas bizarras ganhando vida pelo cajado de Rita Repulsa, enquanto os rangers vão descobrindo o potencial de destruição de seus veículos, que unidos formam o Megazord. Muitos fãs vão vibrar nesse clímax, mas a sensação é de que, com a duração de um longa-metragem, fizeram o equivalente a meio episódio da série original. O produto final não se compara com a ilustração atrativa de sua embalagem.

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  • Filme

    Power Rangers é primeiro blockbuster massacrado pela crítica americana em 2017

    21 de março de 2017 /

    Os sucessos de “Logan”, “Kong: A Ilha da Caveira” e “A Bela e a Fera” tornaram mais difícil a missão de “Power Rangers”. Mas, para piorar, o grupo de super-heróis adolescentes parece ter tropeçado ao sair da TV para o cinema, pois o longa foi o primeiro candidato a blockbuster de 2017 a receber avaliação negativa na média apurada pelo site Rotten Tomatoes. Segundo o site, “Power Rangers” teve apenas 47% de aprovação. Como ainda há críticas a serem publicadas, a percentagem deve mudar até o fim de semana, mas dificilmente se afastará muito da zona da mediocridade. Curiosamente, o filme ganhou elogios pela complexidade de seus personagens, mas ao mesmo tempo foi massacrado por sua superficialidade. Confira abaixo alguns trechos das críticas. “Ele reúne vigor suficiente para fazer você perdoar os clichês da história de origem. E o lance previsível de salvar o mundo. E o insanamente onipresente product placement” (Alonso Duralde, The Wrap). “É difícil levar um pouquinho a sério uma farsa milionária onde a vilã se chama Rita Repulsa” (Matt Prigge, Metro). “Tomara que você aceite os Zords com uma boa dose de canastrice” (Brian Truitt, USA Today). “Os personagens em ‘Power Rangers’ tem toda a profundidade e a idiossincrasia de brinquedos robôs-teens ambulantes” (Owen Gleiberman, Variety). “Um reboot com orçamento mega que tem vergonha da série de TV que está levando ao cinema” (David Ehrlich, IndieWire). “Parece uma versão de US$ 100 milhões de um piloto de série do canal CW” (Chris Bumbray, JoBlo). Ops. Mas houve quem gostasse. “Fãs antigos de ‘Power Rangers’ vão amar genuinamente este filme, que nunca apela para auto-ironia (problemas de vilão à parte), nem trata seu público como estúpido” (Mike Cecchini, Den of Geek). “‘Power Rangers’ não consegue realizar tudo o que quer, mas é um tempo divertido no cinema, mesmo assim” (Alex Welch, IGN). A estreia no Brasil acontece nesta quinta (23/3), um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Comédia clássica As Patricinhas de Beverly Hills vai virar quadrinhos

    21 de março de 2017 /

    A comédia clássica “As Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless, 1995) vai virar quadrinhos. A editora Boom! Studios anunciou a novidade, que será publicada a partir de agosto nos EUA. Também foram adiantadas algumas imagens preliminares dos quadrinhos, que podem ser conferidas abaixo. O mais curioso neste projeto é que ele será escrito por Amber Benson, atriz que viveu a bruxinha Tara em “Buffy: A Caça-Vampiros”. Ela começou a escrever quadrinhos justamente numa publicação sobre a série clássica, a minissérie “Buffy the Vampire Slayer: Willow and Tara”. A ideia é manter a trama nos anos 1990, com as gírias e tendências jovens que marcaram o longa-metragem de Amy Heckerling, centrado na futilidade de estudantes colegiais do bairro mais rico de Los Angeles. Sucesso em 1995, o filme ajudou a lançar as carreiras de Alicia Silverstone, Brittany Murphy e Paul Rudd, e até ganhou uma série de TV, lançada no ano seguinte, que durou três temporadas.

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  • Filme

    Gafe histórica no trailer do filme do Plano Real vira zoeira nas redes sociais

    21 de março de 2017 /

    O trailer do filme “Real: O Plano por Trás da História” chegou solene na internet nesta segunda (21/3), mas não demorou a virar zoeira. Tudo por conta de uma gafe da produção. Apesar da preocupação em escalar um elenco fisicamente parecido com os economistas e políticos brasileiros dos anos 1990, os produtores cometeram um erro histórico, ao mostrar Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, chegando em Brasília pela ponte JK. A ponte só foi inaugurada em 2002. Um internauta não perdoou o equívoco e classificou a obra como sci-fi. “O trailer do plano real era um falso promo. O enredo são economistas do plano real viajam no tempo pra salvar a economia brasileira em 2017”, ele escreveu (desse jeito) no Twitter. Outros trechos do vídeo também foram apontados pelos espectadores como estranhos. “O trailer do filme sobre o plano real tá cheio de referencias a cultura pop, se liga nessa daqui do filme ‘Cães de Aluguel'”, comentou outro. O longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como uma equipe econômica reunida por FHC se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. Com direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”), “Real: O Plano por Trás da História” tem estreia prevista para o dia 18 de maio. o trailer do plano real era um falso promo, o enredo são economistas do plano real viajam no tempo pra salvar a economia brasileira em 2017 — aquaman do cerrado (@apolinariosteps) March 20, 2017 O trailer do filme sobre o plano real tá cheio de referencias a cultura pop, se liga nessa daqui do filme Cães de Aluguel. pic.twitter.com/DIqEFzrrgz — Ivan Gomes (@ivangs8) March 20, 2017 novo filme revela bastidores da equipe que criou o plano real; veja trailer pic.twitter.com/GsSjonLGeE — Clarissa Passos (@clarissaaa) March 20, 2017 Filme resgata inflação de 1993 e criação do Plano Real pic.twitter.com/rJ6EwJTcEP — André (@andrepaste) March 20, 2017 Vi o trailer do PLANO REAL.Vai ser classificado no Netflix como COMÉDIA. pic.twitter.com/VycgvIVoSy — Bruno B Kalila (@BkerKali) March 20, 2017

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  • Filme

    Filme do Plano Real ganha primeiro trailer prometendo dar o que falar

    20 de março de 2017 /

    O filme do Plano Real ganhou seu primeiro trailer. A prévia tem mais clima de suspense político do que de docudrama, embora os atores estejam muito bem caracterizados, criando uma ilusão quase documental, o que tende a fazer com que o filme repercuta mais. Com tantos políticos ilustres na história, não deixa de ser curioso que o fio condutor da trama seja Gustavo Franco, na época um dos integrantes menos conhecidos da equipe econômica. Para romantizar ainda mais a história, ele até ganhou uma namorada fictícia, vivida por Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). Como é difícil tratar da história recente do Brasil sem pender politicamente para um lado ou outro, o trailer revela que o receio de vestir a camisa do PSDB, partido do então Ministro da Economia e futuro Presidente Fernando Henrique Cardoso, acaba limpando a barra do PT. Nas cenas de protesto contra o Plano Real, não se vê nenhuma bandeira vermelha com estrela, ao contrário do que aconteceu – o partido de Lula foi frontalmente contra o projeto econômico histórico. Intitulado “Real: O Plano por Trás da História”, o longa é inspirado no livro “3.000 Dias no Bunker – Um Plano na Cabeça e um País na Mão”, do jornalista Guilherme Fiuza (autor do romance que virou o filme “Meu Nome Não É Johnny”). A trama conta como uma equipe econômica reunida por FHC se fechou em um “bunker” para debater e apresentar uma proposta de reforma do Estado e criação de uma nova moeda, logo após o Impeachment do Presidente Collor, nos anos 1990. O elenco inclui Emilio Orciollo Netto (“Paraísos Artificiais”) como Gustavo Franco, Tato Gabus Mendes (“Trinta”) como Pedro Malan, Norival Rizzo (“2 Coelhos”) como Fernando Henrique Cardoso, Guilherme Weber (“Meu Amigo Hindu”) como Persio Arida, Fernando Eiras (“Getúlio”) como Winston Fritsch, Wladimir Candini (novela “Laços de Família”) como Andre Lara Resende e Bemvindo Sequeira como Itamar Franco (“Até que a Sorte nos Separe 3”). Com direção de Rodrigo Bittencourt (“Totalmente Inocentes”), “Real: O Plano por Trás da História” tem estreia prevista para o dia 18 de maio.

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