David Boreanaz revela provável volta de Angel: O Caça-Vampiros
O ator David Boreanaz deixou os fãs do buffyverso em polvorosa, ao sinalizar que um revival de “Angel” estaria em desenvolvimento. Spin-off da série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros”, a atração estrelada por Boreanaz acompanhava o namorado vampiro de Buffy. E, ao contrário da série principal, que concluiu sua história, teve um cancelamento abrupto em 2004, que deixou os fãs sem final e em campanha eterna por alguma conclusão. Lançada em 1999, a série, que no Brasil ganhou o subtítulo de “o Caça-Vampiros” como “Buffy: A Caça-Vampiros”, está completando 20 anos. E a efeméride foi lembrada durante uma entrevista de Boreanaz ao programa “The Talk” nesta terça (19/3). “Estamos chegando aos 20 anos. E é mesmo incrível ter sido abençoado com uma série como essa, que foi onde realmente comecei meu show nesse mundo de atuação”, disse Boreanaz na entrevista. “Eu amo esse personagem”, acrescentou. “Então, eu vou dizer que pode haver algo chegando. Eu não quero revelar muito. Eu posso dizer que 20 anos se completam neste outono e nós podemos ter alguma coisa em desenvolvimento”. Segundo o site Deadline, o retorno de “Angel” teria sido alimentado por reencontros do elenco em eventos especiais. O primeiro foi em 2017, quando “Buffy” completou 20 anos e virou capa da revista Entertainment Weekly. O mais recente aconteceu no mês passado, durante a convenção Wizard World em Portland. Os membros do elenco de “Buffy”, incluindo Alyson Hannigan, Amber Benson, James Marsters, Charisma Carpenter, Nicholas Brendon, Julie Benz, Iyari Limon, Amy Acker, James Leary, Clare Kramer e Alexis Denisof, postaram inúmeras fotos da reunião deixando os fãs querendo mais do buffyverso. Vale lembrar, ainda, que após anos se recusando a fazer parte de remakes, reboots ou continuações de “Buffy”, Joss Whedon, criador do universo da heroína, aceitou em julho passado participar da produção de uma nova série da personagem. Desde então, nada mais se falou sobre este projeto, que seria comandado por Monica Owusu-Breen, criadora da série “Midnight Texas” e conhecida de Whedon por ter trabalhado em “Agents of SHIELD”. Os dois assinam juntos o roteiro do piloto, que teria uma grande mudança em relação ao seriado cultuado: a protagonista será uma adolescente negra. Portanto, a volta de Angel pode não ser um revival, mas participação do ator na nova série de Buffy, que acompanharia o surgimento de uma nova caça-vampiros.
Estrela da série original, Shiri Appleby retorna a Roswell para dirigir o remake
A atriz Shiri Appleby voltou ao universo de “Roswell”, série que a tornou conhecida em 1999. Vinte anos depois de viver a jovem Liz Parker, ela retornou aos sets da atração, que ganhou remake e novo título na rede CW, desta vez como diretora. Appleby comanda o episódio de “Roswell, New Mexico” que será exibido nesta terça (19/3) nos Estados Unidos. Intitulado “Songs About Texas”, o episódio faz parte de uma guinada recente na carreira da atriz, que após dirigir quatro capítulos de sua última série, “UnReal”, resolveu continuar atrás das câmeras em outros projetos. Sua lista de próximos capítulos inclui as séries “Pretty Little Liars: The Perfectionists”, “Dynasty” e “Light as Feather”. Mas a participação em “Roswell, New Mexico” será especial porque foi um pedido específico da showrunner Carina Adly MacKenzie. “Há algo particular que acontece na história deste episódio que fez com que ela quisesse que eu o dirigisse. E uma vez que li o roteiro entendi o porquê, e fiquei muito agradecida por me darem esse episódio”, contou Appleby, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Os fãs devem procurar por alguma conexão com a série clássica dos anos 1990.
Capitã Marvel faz músicas do Hole, Nirvana, Garbage e No Doubt aumentarem suas vendas
O sucesso de “Capitã Marvel” não se restringe aos cinemas. O filme em que Brie Larson veste camiseta da banda Nine Inch Nails também teve impacto na venda das canções que aparecem em sua trilha sonora, de acordo com relatório da Nielsen divulgado pela revista Billboard. Juntas, as 13 canções que tocam no filme tiveram um crescimento de 464% nas vendas nos EUA durante os quatro primeiros dias de exibição da produção nos cinemas (entre 7 e 10 de março). O repertório reúne sucessos do pop, rap e do rock grunge dos anos 1990, época retratada na trama. A música “Celebrity Skin”, da banda Hole, teve o maior crescimento (2.222%), chegando a 2 mil downloads vendidos nos EUA nesses quatro dias. Três outras músicas também venderam pouco mais de mil downloads: “Come As You Are”, do Nirvana (cresceu 371%), “Just a Girl”, do No Doubt (720%), e “Only Happy When It Rains”, do Garbage (1.351%). Em streaming, as 13 canções também aumentaram mais de 1 milhão de execuções, saltando de 2,85 milhões para 4,09 milhões de 7 a 10 de março. Lembre abaixo os clipes das músicas citadas.
Jed Allan (1935 – 2019)
O ator Jed Allan, que interpretou o personagem Rush Sanders na série “Barrados no Baile”, morreu aos 84 anos. O filho de Allan confirmou a morte do pai em um post no Facebook no último sábado (9/3). “Eu sinto muito por ter que postar a triste notícia da morte do meu pai nesta noite”, escreveu Rick Brown. “Ele morreu pacificamente, cercado por sua família, e muito amado por todos nós e muitos outros”. O personagem de Allan em “Barrados no Baile” era pai de Steve Sanders (Ian Ziering), um dos protagonistas da série. Ele apareceu em um total de 18 episódios, entre 1994 e 1999. Ziering postou uma homenagem ao ator em seu Instagram, dizendo-se entristecido por revelar que perdeu mais um colega de “Barrados no Baile”. Veja abaixo. Allan é o segundo ator da série a morrer neste mês. Na segunda passada (4/3), Luke Perry, intérprete o galã Dylan McKay na série, faleceu em decorrência de um AVC (acidente vascular cerebral) aos 52 anos. As duas mortes aconteceram pouco depois do anúncio de um revival de “Barrados no Baile”, pela emissora norte-americana Fox. Vários membros do elenco original vão se juntar novamente para uma minissérie de seis episódios. Além de “Barrados”, o nova-iorquino Allan ficou conhecido por seus papéis em novelas diurnas (as chamadas soup operas). Ele começou a carreira fazendo aparições em atrações do gênero nos anos 1960, como “General Hospital”, “Love of Life” e “The Secret Storm”, antes de encarar um de seus papéis mais duradouros em “Days of Our Lives”, a partir de 1977. Ele interpretou Don Craig na novela interminável por 14 anos, tendo recebido uma indicação ao Emmy em 1979. E em 1986 estrelou mais de mil episódios diários como o patriarca C.C. Capwell em “Santa Barbara”. Visualizar esta foto no Instagram. So sad to hear we've lost another 90210 castmate. I had the pleasure of working with Jed Allan from 94 to 99. He played Rush Sanders, Steve's father. Such a great guy to work with, he will be missed. #ripjedallan Uma publicação compartilhada por Ian Ziering (@ianziering) em 10 de Mar, 2019 às 10:15 PDT
Revival da série Barrados no Baile fará homenagem especial a Luke Perry
O revival da série “Barrados no Baile” pretende realizar uma homenagem especial a Luke Perry, astro do elenco original da série, que faleceu na segunda passada (4/3), aos 52 anos, após um acidente vascular cerebral (AVC). A revelação foi feita pelo presidente da CBS TV Studios, David Stapf, durante a conferência internacional de televisão (INTV) nesta segunda (11/3) em Jerusalém, Israel. “Ainda não determinamos como vamos lidar com a morte dele na série, ainda vamos pensar. Mas Luke sem dúvida será notado e homenageado de alguma forma”, garantiu o executivo, que ainda lembrou que “ele seria um dos poucos atores do elenco original que não ia atuar na nova série, por causa de seu comprometimento com ‘Riverdale'”, referindo-se ao papel de Perry como Fred Andrews na série da rede CW. A morte do ator será assunto inescapável porque a atração reunirá o elenco dos anos 1990 não como seus personagens, mas como eles próprios, refletindo sobre os anos que se passaram desde o sucesso de “Barrados no Baile”, enquanto tentam tirar do papel uma continuação. Stapf contou que a abordagem do revival partiu de Tori Spelling. “Ela costuma vir no escritório e despejar várias ideias de séries”. Uma delas finalmente empolgou o suficiente para ser levada adiante. “Ela brincou com ideia de como seria divertido reunir toda a turma novamente”. E o passo seguinte foi sugerir o projeto para a rede Fox, que exibiu o “Barrados no Baile” original nos Estados Unidos. O projeto foi aprovado sem gravação de piloto e só agora a sala de roteiristas foi formalizada. Os responsáveis pelos roteiros estão atualmente escrevendo os seis episódios da minissérie, prevista para estrear no meio do ano, durante o verão norte-americano, com o título de “90210” como o primeiro revival, exibido na rede CW nos anos 2000. O título original da atração criada por Darren Starr era “Beverly Hills 90210”. Seis integrantes do elenco clássico estarão de volta na continuação: Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David) e Tori Spelling (Donna). Mas após a morte de Perry surgiu a possibilidade de Shannen Doherty (Donna) também aparecer para prestar homenagem ao intérprete de Dylan, que foi seu namorado na série. Ela encheu sua página do Instagram com fotos do amigo.
Capitã Marvel empodera as mulheres no cinema
O verdadeiro poder da Capitã Marvel não vem de sua viagem ao infinito e além. Mas sim do momento em que ela se reconecta com suas origens e prova a si mesma que é humana acima de tudo. Em outras palavras, a personagem mais forte do Universo Cinematográfico Marvel não alcança tal condição por ser uma super-heroína, mas por ser mulher. Qual é o nexo dessa história de força interior? Apesar de seguir a fórmula de origem dos outros Vingadores, que precisam sofrer consequências de uma reviravolta extraordinária em suas vidas, a mensagem é importante em um mundo dominado por homens, e também mostra que filme de super-herói não é apenas diversão vazia e escapismo alienado. A cena incrível em que ela se levanta após cair em diferentes fases de sua vida é a catarse que o filme precisava para dar seu recado. Um conceito representado com louvor pela figura imponente da vencedora do Oscar Brie Larson, feminista dentro e fora das telas, além de uma grande atriz intuitiva que consegue revelar as características e os sentimentos de sua protagonista através de camadas. Um talento que atrai nossa atenção com um brilho próprio colossal iluminando todas as cenas em que aparece. Isso, senhoras e senhores, é o superpoder de uma estrela. Pode parecer estranho o filme optar por um início com Carol Danvers (Brie Larson) já em suas aventuras espaciais, antes de contar sobre suas raízes na Terra. E isso realmente prejudica a narrativa, deixando o espectador sem identificação alguma com o que está vendo no primeiro ato. Mas não demora muito para entrarem em cena as reais intenções de Anna Boden e Ryan Fleck, casal de cineastas mais acostumado a comandar filmes independentes como “Half Nelson” (2006) e “Parceiros de Jogo” (2015). Só bons contadores de histórias seriam capazes de apresentar a clássica fórmula do filme de origem às avessas. Do mesmo modo como Brie Larson compõe a heroína, os diretores de “Capitã Marvel” apostam numa trama desfiada em camadas, levando uma deusa da perfeição às falhas; ou seja, à sua humanidade (e não o contrário como estamos habituados). Podemos dizer que Anna e Ryan não são exímios diretores de cenas de ação como os irmãos Anthony e Joe Russo (de “Vingadores: Guerra Infinita”), da mesma forma que não possuem o dom de James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) para aliar suas citações de música pop com a arte em movimento. Eles preferem conduzir “Capitã Marvel” muito mais como um estudo de personagem, uma mulher com a justiça impregnada na alma e pronta, senão para a guerra, para decretar a paz. Mesmo que precise dar uns socos e pontapés aqui e ali. O filme dialoga com a urgência do empoderamento feminino de maneira impactante sem parecer propaganda e ainda traz inspiração na crise dos refugiados, na hora em que a trama coloca para valer suas cartas na mesa – conexão relevante com a atualidade que é herança de Pantera Negra, produção que provou ao mundo que o “gênero” pode ter algo importante a dizer. Para completar, ainda tem um gato que merece o Oscar. E o título de bichano mais icônico do cinema. Claro, “Capitã Marvel” poderia ter uma trilha instrumental mais marcante e ser (bem) mais caprichado nos efeitos visuais, mas não pretende ser um filme com a megalomania justificada de “Vingadores: Guerra Infinita” ou a extravagância descerebrada de “Aquaman”. Apesar de se mostrar uma aventura espacial, a trama de “Capitã Marvel” é marcada pela simplicidade, algo que até soa esquisito dentro desse universo de super-heróis, mas é verdade. E isso dá personalidade suficiente à produção para garantir seu espaço, sem se sujeitar a ser apenas uma ponte entre “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”. O detalhe que a equipe técnica consegue avançar, em relação aos lançamentos anteriores, materializa-se nos efeitos de rejuvenescimento de atores. Anteriormente, a computação gráfica tinha produzido alguns segundos de Michael Douglas jovem em “Homem-Formiga” e Robert Downey Jr em “Capitão América: Guerra Civil”. Mas “Capitão Marvel” vai além, ao mostrar Samuel L. Jackson (um super trunfo do filme), como Nick Fury, e Clark Gregg, como o Agente Coulson, em diversas cenas remoçados em 20 anos, porque a história se passa nos anos 1990. Não é exagero cravar que a combinação entre CGI e efeitos práticos de maquiagem marcou aqui uma virada de página na história do cinema. Para cinéfilos e saudosistas, sobra nostalgia na reconstituição dos anos 1990, ainda que as referências sejam usadas de forma não muito cronológica – por exemplo, ao mostrar Carol Danvers segurando um VHS de “Os Eleitos”, o melhor filme de 1983, sobre o início da corrida espacial em que pilotos audaciosos se tornam os primeiros astronautas, traçando um paralelo com a própria jornada da heroína.
Trailer de Sadako marca volta do diretor do terror original ao universo de O Chamado
A produtora Kadokawa divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Sadako”, novo filme da franquia japonesa que deu origem ao fenômeno “O Chamado”. E desta vez há um motivo a mais para despertar o interesse do público. O novo longa marca a volta do diretor original, Hideo Nakata, responsável pelo primeiro “O Chamado” (Ringu), de 1998, à personagem do título. “Sadako” é, na verdade, o quarto filme de Nakata inspirado no livro do escritor japonês Kôji Suzuki. Ele também dirigiu “O Chamado 2” (1999) e até seu remake americano de 2005. Para quem não lembra, Sadako era a aparição feminina de cabelos sobre o rosto que inspirou inúmeras cópias, além de lançar a lenda urbana das antigas fitas de videocassette amaldiçoadas. Ela virou Samara nas versões feitas por Hollywood. A franquia duradoura começou com uma trilogia original japonesa – o terceiro longa contava a origem de Sadako. E foi resgatada recentemente, refletindo as mudanças tecnológicas dos últimos anos. Sadako descobriu a internet em “A Invocação 3D” (Sadako 3D, 2012) e sua continuação de 2013, e acabou brigando com a segunda aparição de cabelos na cara mais famosa do J-horror, Kayako (de “O Grito”), num crossover chamado “Sadako vs. Kayako” (2016). Na nova trama, Mayu Akigawa (Elaiza Ikeda) é uma psicóloga que se envolve em um incidente com Yusuke Ishida (Takashi Tsukamoto). Jinko (Himeka Himejima) é uma garota misteriosa com amnésia que é levada para o hospital onde Mayu trabalha. Enquanto isso, o irmão mais novo de Mayu, Kazuma Akigawa (Hiroya Shimizu) é um aspirante a YouTuber que tenta testar a maldição de Sadako para conseguir mais seguidores… A estreia está marcada para 24 de maio no Japão e ainda não há previsão de lançamento em outros países.
Revival de Louco por Você é oficializado como minissérie em streaming
Depois de meses de especulações e negociações sigilosas, a série clássica dos anos 1990 “Louco por Você” (Mad About You) teve seu retorno confirmado. O revival será exibido como uma minissérie na plataforma Spectrum. Os atores Helen Hunt e Paul Reiser vão retomar seus personagens na nova produção, que terá seu primeiro episódio dirigido por Hunt. Além deles, o co-criador da série, Danny Jacobson, também vai participar do revival, mas a função de showrunner caberá a Peter Tolan, criador da série “Esquadrão Resgate” (Rescue Me). “Louco por Você” foi exibida entre 1992 e 1999 nos Estados Unidos e venceu 12 prêmios Emmys – quatro deles conquistados por Helen Hunt como Melhor Atriz de Comédia. A minissérie vai reencontrar o casal protagonista depois de 20 anos, lidando com a “síndrome do ninho vazio”, após sua filha Mabel sair de casa. Os episódios ainda devem mostrar como eles enfrentam a rotina da vida de casados, crises da meia-idade e a filha imprevisível. O estúdio Sony recebeu várias ofertas para exibição da série, por isso decidiu cobrar alto pelos novos episódios, baseando-se no sucesso dos revivals recentes de séries clássicas, que em seu retorno à TV provaram-se capazes de liderar a audiência dos Estados Unidos – como “Roseanne” e “Will & Grace”. A opção pela Spectrum também visou fortalecer a relação com a plataforma, para quem o estúdio já produz “L.A.’s Finests”. Terceira maior empresa provedora de acesso à TV paga, telefonia e banda larga dos Estados Unidos, a Spectrum está montando seu portfolio para lançar conteúdo original em streaming ainda neste ano.
Samuel L. Jackson convoca fãs para viagem no tempo em novo vídeo de Capitã Marvel
A Marvel divulgou um novo vídeo de “Capitã Marvel”, apresentado por Samuel L. Jackson, intérprete de Nick Fury. Fazendo contagem regressiva para a estreia do filme, ele convida os fãs a viajarem no tempo e encontrá-lo antes de “Vingadores: Guerra Infinita”, antes mesmo de “Homem de Ferro”, no tempo em que seu personagem ainda não usava tapa-olho. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, “Capitã Marvel” se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeos de bastidores de Capitã Marvel revelam muitas cenas inéditas
A Marvel divulgou dois vídeos de bastidores de “Capitã Marvel”, que trazem entrevistas com o elenco e os diretores, além de incluir muitas cenas inéditas. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros na quinta-feira (7/3), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Acidente no set de LA’s Finest faz criador da série perder a perna
Entre todas as séries novas atualmente em produção, nenhuma tem uma história de bastidores tão atribulada quanto “LA’s Finest”, que interrompeu as gravações de sua 1ª temporada com um acidente monumental na semana passada, no porto de Los Angeles. As informações apuradas pela imprensa americana revelaram que integrantes da equipe de produção tinham se ferido quando um carro usado para uma cena de ação perdeu o controle e se chocou com containers que caíram sobre ilha de vídeo, onde o diretor e os produtores acompanhavam as gravações. Agora foi confirmado que entre as vítimas estavam os showrunners e produtores executivos Brandon Sonnier e Brandon Margolis, que criaram a série. Ambos foram encaminhados para um hospital próximo. E enquanto Margolis foi liberado rapidamente, Sonnier teve que passar por uma cirurgia, que resultou na amputação de uma de suas pernas. Ele permanece hospitalizado. A polícia de Los Angeles investiga o que deu errado no set para causar o acidente. O questionamento é se a falha de segurança foi culpa dos dublês ou se a ilha de vídeo estava mais perto da ação do que deveria. Com isso, as gravações de” LA’s Finest” estão suspensas até segunda ordem. Como a acidente aconteceu durante a gravação do último episódio, ainda não se sabe se isso afetará o lançamento da série, que tem estreia marcada para o dia 13 de maio nos Estados Unidos, inaugurando uma nova plataforma. Produção da Sony, “LA’s Finest” foi a primeira série criada por Sonnier e Margolis, após os dois trabalharem como roteiristas em “The Blacklist”. Mas apesar de reunir duas estrelas famosas, Gabrielle Union (“Pense como Eles”) e Jessica Alba (“Sin City”), e se basear uma franquia bem-sucedida do cinema, a atração quase não saiu do papel. O piloto foi rejeitado pela rede americana NBC, porque a Sony quis cobrar muito alto. Mas isso não freou a produção, que fechou acordo com a Bell Media, dona da rede canadense CTV, e buscou um novo parceiro nos Estado Unidos. A oportunidade de negócio acabou atraindo a Spectrum, terceira maior empresa provedora de acesso à TV paga, telefonia e banda larga dos Estados Unidos. Desde então, a Spectrum já encomendou mais duas produções para lançar sua plataforma de conteúdo original. A trama é derivada do blockbuster “Bad Boys 2” (2003), estrelado por Will Smith e Martin Lawrence (que atualmente filmam o terceiro filme da franquia). O longa introduziu a personagem Syd Burnett, irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence), que vai reaparecer em “LA’s Finest” trabalhando na polícia de Los Angeles. Assim como no filme, ela é interpretada por Gabrielle Union. Já o papel de parceira de Syd representa o retorno de Jessica Alba para a TV, 17 anos após o final da série sci-fi “Dark Angel” (2000–2002). O bom elenco também inclui Ernie Hudson (“Os Caça-Fantasmas”), Zack Gilford (“Friday Night Lights”), Duane Martin (“Pânico 2”) e Ryan McPartlin (“Chuck”).
Teaser da Fox confirma nova série de Barrados no Baile com elenco original
É oficial. A Fox vai produzir uma nova série baseada em “Barrados no Baile” (Beverly Hills, 90210), uma das séries de maior sucesso dos anos 1990. A rede americana divulgou um vídeo para anunciar o programa, que será uma minissérie de seis episódios, prevista para estrear no meio do ano, durante o verão norte-americano. Veja abaixo. Conforme vinha sendo noticiado, seis atores do elenco original estarão de volta na continuação: Jason Priestley (Brandon), Jennie Garth (Kelly), Ian Ziering (Steve), Gabrielle Carteris (Andrea), Brian Austin Green (David) e Tori Spelling (Donna). Mas a nova produção não será uma sequência direta da série, como o “90210” da rede CW, que em 2008 usou os personagens originais como gancho para apresentar a nova geração mimada de Beverly Hills Desta vez, astros não interpretarão seus personagens, mas versões de si mesmos. A trama vai acompanhar um reencontro entre Jason, Jennie, Ian, Gabrielle, Brian e Tori, quando um deles sugere um revival de “Barrados no Baile”. A série vai acompanhar o processo para tirar o projeto do papel, que promete, segundo os produtores, ser mais dramático que a ficção. Por sinal, os seis atores são creditados como produtores da atração, ao lado de Chris Alberghini e Mike Chessler, que trabalharam como roteiristas-produtores do reboot “90210” e voltarão como showrunners. Criada por Darren Star e produzida por Aaron Spelling, a série original durou uma década, de 1990 a 2000, e ajudou a definir parte dos anos 1990. Também faziam parte da série Shannen Doherty, que ficou mais conhecida pelos problemas que causou nos bastidores da produção e hoje luta contra o câncer, e Luke Perry, atualmente no elenco de “Riverdale” como pai de Archie Andrews. Já o reboot “90210” ficou no ar por cinco temporadas, de 2008 a 2013, e, além de revelar o destino de alguns dos personagens originais, também lançou uma nova geração de atores.
Capitã Marvel ganha novos comerciais com cenas inéditas
A Marvel divulgou mais dois comerciais de “Capitã Marvel” com cenas inéditas – um deles, legendado em português. Primeiro filme do estúdio protagonizado por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










