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    Greta Thyssen (1933 – 2018)

    13 de janeiro de 2018 /

    A atriz dinamarquesa Greta Thyssen, que foi dublê de corpo de Marilyn Monroe, namorou Cary Grant, estrelou filmes dos Três Patetas e produções cultuadas do cinema B, morreu de pneumonia em 5 de janeiro. Ela tinha 90 anos. Nascido em Hareskovby, Dinamarca, Thyssen foi Miss Dinamarca no início da década de 1950 e, com essa realização na bagagem, veio aos Estados Unidos tentar carreira no cinema. Mas a língua se provou uma barreira. Assim, seus primeiros trabalhos foram como dublê de Marilyn Monroe, com quem se parecia fisicamente. Após filmar cenas como Marilyn em “Nunca Fui Santa” (1956), ela apareceu em três curtas de “Os Três Patetas”, com direito a ganhar uma tortada na cara. Thyssen também estrelou vários filmes “B”, incluindo o terror “Criatura Sangrenta” (1959), uma adaptação barata do clássico de HG Wells “A Ilha do Dr. Moreau”, na qual interpretou a esposa de um cientista maluco. Coprodução filipina, o filme ficou conhecido por incorporar uma “campainha de alerta”, que soava para alertar os espectadores quando uma cena particularmente horrível estava prestes a acontecer, para que pudessem fechar os olhos. Obviamente, a “ideia brilhante” servia apenas para matar todo o suspense da trama. Ela ainda apareceu como loira fatal no noir “Marcado para a Morte” (1956) e como loira festeira no clássico indie “Sombras” (1961), de John Cassavettes, mas é mais lembrada como loira de outro mundo em “Monstro do Planeta Perdido” (1962), uma sci-fi bastante cultuada. A ficção espacial de Sidney W. Pink (mesmo diretor de “Viagem ao Mundo Proibido”) é daqueles filmes ruins que se tornam ótimos com o passar do tempo. Filmado na Dinamarca, país da atriz, o longa acompanhava uma expedição ao planeta Urano, mas em vez de se deparar com uma superfície congelada, os astronautas encontravam um paraíso tropical habitado por mulheres lindas de biquíni, entre elas uma beldade chamada Greta Thyssen – o papel tinha o nome da atriz. Tudo não passava de manipulação mental de um monstro alienígena. O filme ajudou a projetar a imagem de Greta como loira literalmente dos sonhos. Tanto que, na época, ela fez diversos ensaios fotográficos como pin-up e começou a namorar o carismático ator Cary Grant (“Intriga Internacional”). “Aparentemente, o romance terminou quando minha mãe deu uma entrevista à revista Cosmopolitan sobre como era namorar Cary Grant. Ele ficou furioso por ela ter compartilhado isso publicamente”, disse sua filha, Genevieve Guenther, ao site da revista The Hollywood Reporter. A carreira de Thyssen não foi muito longe depois disso. Após mais duas comédias baratas, ela abandonou o cinema em 1967. Sua filha contou que ela não falava sobre os filmes, porque “se sentia um pouco envergonhada com a personalidade que adotou no cinema, como uma loira voluptuosa e glamourosa, que não tinha nada na cabeça”. “Minha mãe era uma mulher muito inteligente. Se ela nascesse em uma época diferente, acho que poderia ter sido advogada ou professora”, disse Guenther.

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    Leonardo DiCaprio é confirmado no próximo filme de Tarantino

    13 de janeiro de 2018 /

    Leonardo DiCaprio disse sim a Quentin Tarantino, segundo o site Deadline. Ele vai estrelar o próximo filme do diretor, retomando a parceria de “Django Livre” (2012). A trama está sendo mantida em sigilo, mas o papel de DiCaprio seria o de um ator envelhecido e desempregado. Além dele, outros atores famosos estão na mira do cineasta. Informações anteriores revelaram sondagens de Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Tom Cruise (“Missão Impossível”), além de Brad Pitt e Samuel L. Jackson, que Tarantino também já dirigiu – Pitt em “Bastardos Inglórios” (2009) e Jackson em praticamente todos os seus filmes, inclusive no último, “Os Oito Odiados” (2015). O filme vai se passar no verão de 1969 e será lançado em 9 de agosto de 2019, dia em que se completará 50 anos do assassinato da atriz Sharon Tate pelos seguidores de Charles Manson. Apesar da trama abordar Manson, Tarantino já disse que o longa não é sobre o psicopata, mas sobre o ano de 1969. A produção está a cargo da Sony, após décadas de parceria entre Tarantino e as empresas de Harvey Weinstein.

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    Leonardo DiCaprio negocia estrelar novo filme de Quentin Tarantino

    12 de janeiro de 2018 /

    Quentin Tarantino está perto de anunciar o primeiro ator de seu próximo filme. Leonardo DiCaprio, que já trabalhou com o diretor em “Django Livre” (2012), está em negociações para estrelar a produção. Segundo o site Deadline, o papel de DiCaprio seria um ator envelhecido. Além dele, outros atores famosos estão na mira de Tarantino. Informações anteriores revelaram sondagens de Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Tom Cruise (“Missão Impossível”), além de Brad Pitt e Samuel L. Jackson, que Tarantino também já dirigiu – Pitt em “Bastardos Inglórios” (2009) e Jackson em praticamente todos os seus filmes, inclusive no último, “Os Oito Odiados” (2015). O filme vai se passar no verão de 1969 e será lançado em 9 de agosto de 2019, dia em que se completará 50 anos do assassinato da atriz Sharon Tate pelos seguidores de Charles Manson. Apesar da trama abordar Manson, Tarantino já disse que o longa não é sobre o psicopata, mas sobre o ano de 1969. A produção está a cargo da Sony, após décadas de parceria entre Tarantino e as empresas de Harvey Weinstein.

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  • Série

    Benedict Cumberbatch dá show no novo trailer da minissérie Patrick Melrose

    7 de janeiro de 2018 /

    O canal pago americano Showtime divulgou seu trailer da minissérie “Patrick Melrose”. E é muito melhor que o vídeo antecipado pelo britânico Sky Atlantic. A prévia serve de palco para um verdadeiro show de interpretação de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o playboy decadente, neurótico, alcoólatra e cheio de parentes abusivos do título, que vai do melodrama à comédia rasgada sem perder o pique. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por seu pai, precisa decidir entre a vida de playboy escandaloso e homem de família. A adaptação transforma cada livro da coleção num episódio diferente, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Patrick Melrose: Minissérie estrelada por Benedict Cumberbatch ganha primeiro trailer

    4 de janeiro de 2018 /

    O canal pago britânico Sky Atlantic divulgou o primeiro trailer da minissérie “Patrick Melrose”, que traz o ator Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o personagem-título. “Patrick Melrose” é baseada na coleção de romances de Edward St. Aubyn sobre o personagem, um aristocrata decadente, que teve uma infância profundamente traumática e que, enquanto luta para superar os danos infligidos por um pai abusivo, vira um playboy escandaloso. A adaptação vai transformar cada livro da coleção num episódio diferente. As histórias se concentrarão na exibição de poucos dias importantes na vida do protagonista, mudando de década a cada capítulo. Serão, ao todo, cinco episódios escritos pelo roteirista David Nicholls (“Um Dia”, “Longe Deste Insensato Mundo”), que chamou Cumberbatch de “o Patrick Melrose perfeito”. Por sinal, o ator já tinha dito, numa entrevista de 2013 no Reddit, que Patrick Melrose era o personagem literário que ele mais gostaria de interpretar. O elenco também inclui Hugo Weaving (“Até o Último Homem”) como o pai de Melrose, Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) como sua mãe, Anna Madeley (“Na Mira do Chefe”) como sua mulher, Allison Williams (série “Girls”) como uma conhecida, e Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) como uma tia rica. A direção é do alemão Edward Berger (série “Deutschland 83”) e ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda aparecem em nova foto do Retorno de Mary Poppins

    29 de dezembro de 2017 /

    A Disney divulgou mais uma foto oficial da volta de Mary Poppins ao cinema. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, acompanhada por Lin-Manuel Miranda e três crianças, todos na mesma bicicleta, que dispara para desespero dos pequenos e aparente diversão dos adultos. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas no Natal de 2018.

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    Fernando Birri (1925 – 2017)

    28 de dezembro de 2017 /

    Morreu o cineasta, escritor e poeta argentino Fernando Birri. Considerado o pai do novo cinema latino-americano, ele faleceu na quarta-feira (27/12), aos 92 anos, em Roma. Birri fundou a Escola Latino-Americana de Documentários de Santa Fé, na Argentina, e da Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños, em Cuba. Ele rodou um de seus filmes mais famosos na cidade em que nasceu, Santa Fé. No curta “Jogue uma Moeda” (1958), mostrou a situação de miséria em que viviam as crianças de sua província natal. Seu primeiro longa de ficção foi “Los Inundados” (1961), comédia com toques dramáticos sobre uma família pobre forçada a fazer várias viagens de trem durante um período de inundações, a fim de alcançar um refúgio seguro, enquanto burocratas corruptos transforam a vida do povo num inferno. Muito ligado ao Brasil, deu aulas para Maurice Capovilla e Vladimir Herzog na escola de Santa Fé. E também viu o nascimento do Cinema Novo, ao lado dos amigos Nelson Pereira dos Santos e Glauber Rocha, quando desembarcou no Rio para fugir da ditadura argentina. Birri foi forçado a se exilar após o golpe militar na Argentina, e foi na Itália que filmou sua obra mais experimental, “Org” (1979), que ele descrevia como um pesadelo de três horas de duração. Sua filmografia inclui dois documentários distintos sobre Che Guevara, além de uma colaboração com o escritor Gabriel García Márquez, com quem escreveu o roteiro de “Un Señor Muy Viejo Con unas Alas Enormes” (1988), clássico cinematográfico do realismo fantástico. Seu último filme foi “El Fausto Criollo” (2011), adaptação de um poema de Estanislao del Campo. Em 2015, a ex-presidente argentina Cristina Kirchner o homenageou por “sua inestimável ajuda ao cinema argentino e latino-americano” e anunciou um projeto de recuperação digital de todas as suas obras.

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    Aracy Cardoso (1937 – 2017)

    26 de dezembro de 2017 /

    Morreu a atriz Aracy Cardoso, que participou de várias novelas na TV Globo. Ela estava internada há um mês no Hospital São Lucas, no Rio de Janeiro, tratando de vários problemas no coração e nos rins, e faleceu nesta terça-feira (26/12), aos 80 anos. Nascida no Rio em 17 de junho de 1937, filha de uma cantora de ópera, Aracy seguiu a carreira artística desde cedo, primeiro nos palcos, depois no cinema, com o drama “Fatalidade” (1953) e várias chanchadas – “Sai de Baixo” (1956), “Depois do Carnaval” (1959), etc. Mas foi se destacar mesmo na televisão. A atriz interpretou as principais “mocinhas” das novelas dos anos 1960 da TV Excelsior, como “Os Quatro Filhos” (1965), “A Indomável” (1965) e “Sublime Amor” (1967), antes de estrear na Globo com “Anastácia, a Mulher sem Destino”, em 1967. Após uma breve passagem pela Tupi na década seguinte, voltou à Globo para se destacar em novelas que marcaram as décadas de 1970 e 1980, entre elas “Fogo sobre Terra” (1974), “Vejo a Lua no Céu” (1976), “O Pulo do Gato” (1978), “Água Viva” (1980), “Final Feliz” (1982), “Selva de Pedra” (1986) e “Mandala” (1987). Foi nesta época que viveu uma de suas personagens mais lembradas, a governanta Zazá, de “A Gata Comeu” (1985). Após três décadas dedicadas à televisão, ela retomou a carreira cinematográfica em “O Homem Nu” (1997), de Hugo Carvana, e fez ainda “Nosso Lar” (2010), de Wagner de Assis. Bastante ativa, acumulou trabalhos em minisséries, séries e novelas nos últimos anos, inclusive na Record, onde integrou “Bela, a Feia” (2009) e “Dona Xepa” (2013). Sua última aparição na TV aconteceu neste ano, numa participação especial em “Sol Nascente”, da Globo. Discreta em relação à sua vida pessoal, Aracy Cardoso foi casada com o diretor e produtor Ibañez Filho, e deixa duas filhas.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Heather Menzies-Urich (1949 – 2017)

    25 de dezembro de 2017 /

    Morreu a atriz Heather Menzies-Urich, que se tornou conhecida ainda adolescente como a personagem Louisa von Trapp no musical clássico “A Noviça Rebelde” (1965), filme vencedor do Oscar. Ela tinha 68 anos e faleceu de câncer no domingo (24/12). A atriz canadense havia recebido recentemente um diagnóstico de câncer no cérebro, informou o seu filho Ryan à revista Variety. “Ela foi uma atriz, uma bailarina, e amou viver sua vida ao máximo. Ela não estava com dor, mas, quase quatro semanas depois de seu diagnóstico com câncer cerebral, estava cansada”, disse Ryan. Depois de ter Julie Andrews como babá/governanta em “A Noviça Rebelde”, Heather voltou a atuar com a atriz em “Havaí” (1966), e seguiu carreira com papéis de destaque em “O Protesto” (1969), com Michael Douglas, no terror “O Homem Cobra” (1973) e em “Piranha” (1978), de Joe Dante, entre outros, além de viver a protagonista da série sci-fi “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run, 1977-78). Seu último filme foi o thriller “A Morte Vem do Céu” (1982), no qual contracenou com o marido Robert Urich (série “Vega$”). Desde a morte de Urich em 2002, ela se dedicava integralmente à Robert Urich Foundation, dedicada a arrecadar fundos para pesquisas sobre o câncer e para o tratamento de pacientes.

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  • Música

    Dominic Frontiere (1931 – 2017)

    24 de dezembro de 2017 /

    Morreu Dominic Frontiere, compositor de temas clássicos de séries televisivas, como “Quinta Dimensão”, “A Noviça Voadora” e “Patrulha do Deserto”. Ele faleceu aos 86 anos na quinta-feira (21/12) em Tesuque, Minnesota, mas só agora a notícia chegou à imprensa americana. Frontiere marcou época como compositor televisivo entre os anos 1960 e 1980, sendo responsável por centenas de horas de músicas inesquecíveis. Além de trabalhar em séries, ele também criou trilhas para muitos filmes do período. A carreira do músico, nascido em Connecticut em 17 de de junho de 1931, incluiu ainda passagens pela big band de Horace Heidt, no final da década de 1940, e um disco solo cultuadíssimo de 1959, “Festival Pagano”, considerado um clássico do gênero conhecido como exotica. Ele se mudou para Hollywood no início da década de 1950, ao ser contratado por Alfred Newman, então diretor musical da 20th Century Fox, para trabalhar como músico na orquestra do estúdio. Os dois forjaram grande amizade e Newman incentivou Frontiere a começar a compor no começo dos anos 1960. Ao fazer sua terceira trilha, para a comédia “Eu, Ela e o Problema” (1961), Frontiere encontrou outro parceiro importante, o roteirista e produtor Leslie Stevens, que em 1962 o convocou para compor o tema de sua primeira produção televisiva: o western “Stoney Burke”, estrelado por Jack Lord (o futuro Steve McGarrett de “Havaí 5-0”). Mas foi a segunda série da parceria, “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), que determinou o rumo da carreira do compositor. A música da abertura era bastante experimental, criando “white noise” e ambiências para sugerir que a TV estava fora do ar – “Não há nada de errado com sua TV”, alertava a narração – , alimentando um clima crescente de mistério e tensão. Vieram outras séries que ajudaram a definir a época, como “Os Invasores”, “Noviça Voadora”, “Patrulha do Deserto”, “Cavalo de Aço”, “Que Garota”, “Os Audaciosos”, “O Imortal”, “Missão Heroica”, “Controle Remoto” e “Vega$”. Ele também compôs a trilha do western “A Marca da Forca” (1968), primeiro western americano de Clint Eastwood, e conseguiu a proeza de manter o nível estabelecido por Ennio Morricone na trilogia spaghetti do ator. A façanha fez com que John Wayne o convidasse a orquestrar seu especial televisivo de cunho patriótico, “Swing Out, Sweet Land” (1970), que rendeu um Emmy para Frontiere e uma nova amizade importante em sua carreira. A parceria acabou se estendendo a mais três filmes de Wayne: “Chisum, Uma Lenda Americana” (1970), “Os Chacais do Oeste” (1973) e “A Morte Segue Seus Passos” (1975). O compositor continuou fazendo trilhas diversas para filmes de ação e comédia e até venceu o Globo de Ouro pela música do cultuadíssimo thriller “O Substituto” (1980), de Richard Rush. Mas sua trajetória foi bruscamente interrompida em 1986, quando foi sentenciado a um ano de prisão por sonegação fiscal, efeito colateral de seu casamento com a enrolada proprietária do time de futebol americano Los Angeles Rams. Além de trilhas de cinema, ele também produziu discos de Gladys Knight, Dan Fogelberg, Chicago e The Tubes, até encerrar a carreira com a composição do filme “A Cor da Noite” (1994), que lhe rendeu nova indicação ao Globo de Ouro. Relembre abaixo 15 temas e trilhas da carreira de Dominic Frontiere.

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  • Filme

    Chappaquiddick: Jason Clarke vive Ted Kennedy em trailer sobre escândalo político dos anos 1960

    21 de dezembro de 2017 /

    O Entertainment Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Chappaquiddick”, drama de época que reconstitui o acidente que custou a chance de Ted Kennedy se tornar presidente dos Estados Unidos. Após o assassinato dos irmãos, ele era a aposta do patriarca Joe Kennedy para a família voltar à Casa Branca. Mas o vídeo revela, em clima de suspense intenso, como uma noite fatídica mudou tudo. O título da produção é o nome de uma pequena ilha do estado norte-americano de Massachusetts, onde o então jovem senador americano se envolveu em um acidente de trânsito em 1969, que culminou na morte de sua assistente, Mary Jo Kopechne, e repercutiu em sua carreira. Vindo de uma festa, o carro onde os dois estavam caiu na água e o político se salvou sem prestar socorro para a mulher, que morreu afogada. Ele também não chamou a polícia, preferindo pedir auxílio a um amigo e a seu primo. Apesar de ter afirmado estar em estado de choque, Kennedy chegou a ser condenado e ficou dois meses em prisão condicional. Jason Clarke (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) vive Ted Kennedy, Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) interpreta Mary Jo, Ed Helms (“Férias Frustradas”) encarna Joseph Gargan, o leal primo de Ted, e Bruce Dern (“Os Oito Odiados”) incorpora Joe Kennedy. Todos estão bastante diferentes, graças a um trabalho de maquiagem primoroso. O roteiro de Andrew Logan e Taylor Allen estava na Black List 2015, a lista dos melhores roteiros não filmados de Hollywood, e mostra a pressão que Ted Kennedy precisou enfrentar. O incidente de Chappaquiddick fez com que ele desistisse de disputar a presidência dos EUA, quando poderia se tornar o terceiro dos irmãos Kennedy a ambicionar o cargo político mais alto do pais. Apesar de diversos detalhes da tragédia nunca terem sido totalmente esclarecidos, o incidente gerou boatos suficientes para passar a impressão de que um escândalo foi abafado. Isto não impediu o político de manter sua cadeira no Senado, sendo reeleito sucessivamente, até sua morte em 2009, mas reduziu suas pretensões políticas. Mesmo sendo reconhecido por sua extensa contribuição no Senado, onde propôs mais de 300 projetos de lei, integrou comissões importantes e fez discursos históricos, Ted jamais conseguiu entrar na corrida presidencial. Em sua única tentativa, em 1980, acabou perdendo a vaga do Partido Democrata para Jimmy Carter, que se elegeu. A direção é de John Curran (“O Despertar de uma Paixão”) e a estreia está marcada para 6 de abril nos Estados Unidos.

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    Seth Rogen vai viver lenda do jornalismo em filme sobre a morte do presidente Kennedy

    13 de dezembro de 2017 /

    O ator Seth Rogen (“A Entrevista”) vai viver uma lenda do jornalismo americano, o âncora Walter Cronkite, num filme sobre a cobertura do assassinato do Presidente John F. Kennedy em 1963. Cronkite foi o responsável por anunciar a morte do líder americano. O filme tem direção de David Gordon Green, que voltará a trabalhar com Rogen após uma década – desde a comédia “Segurando as Pontas” (2008). Além de Cronkite, o filme também trará outros nomes importantes do jornalismo da época, como Dan Rather, o produtor Don Hewitt e o presidente da rede CBS James Aubrey. A trama vai se concentrar na atuação da rede CBS, porque foi o canal que deu a notícia em primeira mão, interrompendo sua programação para anunciar o atentado contra Kennedy em Dallas. Durante a exibição de uma novela, Walter Cronkite retornou com a notícia da morte do presidente. Durante décadas, Walter Cronkite foi considerado o homem de maior credibilidade dos EUA. Ele apresentou o principal jornal da rede, o CBS Evening News, até 1981, e sua carreira também foi marcada pelas coberturas da chegada do homem à lua e da guerra do Vietnã. Curiosamente, o diretor David Gordon Green também é responsável pela nova série “There’s Johnny”, sobre os bastidores do talk show de outra figura lendária do jornalismo americano, Johnny Carson.

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    Bruce Brown (1937 – 2017)

    12 de dezembro de 2017 /

    Morreu o diretor Bruce Brown, especialista em documentários de surfe, que ganhou ficou famoso pelo clássico “Alegria de Verão” (Endless Summer), de 1966. Ele faleceu no domingo (10/12) aos 80 anos, de causas naturais na cidade de Santa Bárbara, na Califórnia. O documentário lançado em 1966 foi na verdade o sexto filme sobre surfe de Brown, que filmava o esporte desde 1958, tornando-se o primeiro expert cinematográfico na modalidade. Em todos eles, o cineasta foi responsável por diversas funções da produção, da câmera à narração. A experiência nas produções anteriores permitiu a Brown realizar um filme perfeito para conjurar o “verão sem fim” que encapsulou o espírito da época. Para materializar seu filme mais famoso, ele decidiu acompanhar dois surfistas em uma viagem por diversos países, incluindo Austrália, Nova Zelândia e Havaí, em busca de ondas perfeitas, num verão que as viagens por diferentes hemisférios estendiam infinitamente. O filme de baixo orçamento ganhou grande repercussão e foi responsável por mudar a imagem dos surfistas, transformando sua viagem numa missão quase espiritual. Além de imortalizar a música-título da banda The Sandals, um dos mais belos instrumentais da surf music, o filme aposentou de vez o clichê do surfista-palhaço-vagabundo, popularizado nos filmes da “Turma da Praia” (estrelados por Frankie Avalon e Annette Funicello). Cultuadíssimo, “Alegria de Verão” ainda ganhou uma continuação em 1994, quase trinta anos depois do lançamento original. Foi o último trabalho do diretor, que também fez um famoso filme sobre motocross, “Um Domingo Sobre Moto” (1971), que incluía o ator Steve McQueen (“Bullit”). Recentemente, o clássico de Brown foi remasterizado e lançado em versão digital. Veja os vídeos da produção abaixo.

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