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    Estreia do novo filme de Quentin Tarantino vai acontecer no Festival de Cannes

    19 de março de 2019 /

    Quentin Tarantino vai retornar a Cannes 25 anos depois da estreia de “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994) no festival francês. A revista The Hollywood Reporter furou o anúncio oficial, afirmando que o novo filme do cineasta, “Era uma Vez em Hollywood”, terá sua grande estreia no evento. A organização do festival ainda não confirmou a notícia. O Festival de Cannes 2019 acontece entre os dias 14 e 25 de maio, e a ideia é exibir o novo longa exatamente no mesmo dia da estreia de “Pulp Fiction”, em 21 de maio. Após vencer a Palma de Ouro pelo filme estrelado por John Travolta e Uma Thurman, Tarantino ainda voltou para Cannes com “À Prova de Morte” (2007) e “Bastardos Inglórios” (2009). Mas nenhum dos dois dois teve a mesma repercussão que “Pulp Fiction”, que venceu a Palma de Ouro no festival e depois rendeu o primeiro Oscar do diretor, como Melhor Roteiro em 1995. Passado em 1969, “Era uma Vez em Hollywood” tem como pano de fundo as atrocidades cometidas pelos seguidores de Charles Manson. Mas os dois personagens principais são Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), ex-estrela de uma série de western, e seu dublê de longa data Cliff Booth (Brad Pitt). Ambos estão lutando para manter as carreiras numa Hollywood que não reconhecem mais. Mas Rick tem uma vizinha muito famosa ao lado de sua casa… Sharon Tate (Margot Robbie). Outro destaque do elenco é Al Pacino, que interpreta o agente do personagem de DiCaprio. “Era Uma Vez em Hollywood” vai marcar a primeira colaboração de Pacino com Tarantino, que se declara fã do ator veterano. O elenco grandioso ainda inclui James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além de registrar o último papel do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil

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  • Filme

    Margot Robbie é Sharon Tate em novo pôster do próximo filme de Tarantino

    19 de março de 2019 /

    A Sony divulgou o segundo pôster de “Era uma Vez em Hollywood”, próximo filme de Quentin Tarantino. E depois de destacar Leonardo DiCaprio e Brad Pitt, é a vez de Margot Robbie. Ela aparece na pele de Sharon Tate, atriz casada com o cineasta Roman Polanski (“O Bebê de Rosemary”) que teve uma morte sangrenta nas mãos dos seguidores de Charles Manson. Passado em 1969, o longa tem como pano de fundo as atrocidades cometidas pelos seguidores de Manson. Mas os dois personagens principais são Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), ex-estrela de uma série de western, e seu dublê de longa data Cliff Booth (Brad Pitt). Ambos estão lutando para manter as carreiras numa Hollywood que não reconhecem mais. Mas Rick tem uma vizinha muito famosa ao lado de sua casa… Sharon Tate (Margot Robbie). Outro destaque do elenco é Al Pacino, que interpreta o agente do personagem de DiCaprio. “Era Uma Vez em Hollywood” vai marcar a primeira colaboração de Pacino com Tarantino, que se declara fã do ator veterano. O elenco grandioso ainda inclui James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além de registrar o último papel do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil

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  • Filme

    Brad Pitt e Leonardo DiCaprio se juntam no primeiro pôster do novo filme de Quentin Tarantino

    18 de março de 2019 /

    A Sony divulgou o primeiro pôster de “Era uma Vez em Hollywood”, próximo filme de Quentin Tarantino. E a imagem destaca os principais protagonistas, Leonardo DiCaprio e Brad Pitt. Os dois vivem, respectivamente, um ator de faroestes em decadência e seu dublê de longa data, que procuram por uma forma de voltar aos holofotes em 1969. A produção marca o primeiro longa que eles estrelam juntos. Além deles, há muitos outros astros famosos no elenco, como Margot Robbie na pele de Sharon Tate, atriz casada com Roman Polanski que teve uma morte sangrenta nas mãos dos seguidores de Charles Manson. Outro destaque é Al Pacino, que interpretada o agente do personagem de DiCaprio. “Era Uma Vez em Hollywood” vai marcar a primeira colaboração de Pacino com Tarantino, que se declara fã do ator veterano. O elenco grandioso ainda inclui James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além de registrar o último papel do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil

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  • Música

    Dick Dale (1937 – 2019)

    17 de março de 2019 /

    Morreu Dick Dale, o músico conhecido como “rei da guitarra do surfe”, que integrou o universo dos filmes da Turma da Praia nos anos 1960 e cedeu suas hits instrumentais para diversos momentos icônicos da história do cinema, como a cena do assalto na lanchonete de “Pulp Fiction”. “É um dia triste para o rock’n’roll”, disse o baixista de sua banda, ao comunicar o falecimento, que aconteceu na noite de sábado (16/3). A causa da morte não foi informada, mas Dale já vinha com a saúde debilitada, embora continuasse a fazer shows como se mais nada importasse. Ele tinha 81 anos de idade. O “Rei da Surf Guitar” fazia parte da cena musical do sul da Califórnia do começo dos anos 1960. Surfista de verdade, Richard Anthony Monsour adorou a mudança da família de Boston para El Segundo, na California, no final dos anos 1950, onde ainda adolescente se juntou à banda Del-Tones. Em 1962, lançou sua música emblemática, “Misirlou”, com o som de guitarra mais imitado de sua geração, resultado de experiências com escalas e reverberação. Ele foi um dos primeiros guitarristas a usar o efeito de “reverb” para estender as notas arrancadas à base de palhetadas firmes. Vieram outros hits, como “Pipeline”, “The Wedge” e “Let’s Go Trippin'”. E suas inovações foram aumentando sua fama. Para tirar seu som lendário, Dale começou a criar amplificadores caseiros que atingissem o volume e a reverberação que desejava. Com isso, inventou o primeiro amplificador de guitarra com capacidade para 100 watts. Sua obsessão em tocar cada mais alto o fez estourar inúmeros amplificadores. Mas também o transformou em “piloto de testes” de Leo Fender para o desenvolvimento de amplificadores mais potentes e da guitarra Fender Stratocaster, mais tarde associada a Jimi Hendrix. Por isso, também chegou a ser considerado, pela revista Guitar Player, como “o pai do heavy metal”. Curiosamente, ele estreou no cinema antes de ser associado à surf music. E no papel de ninguém menos que Elvis Presley, numa pequena participação na comédia “Adorável Pecadora” (1960), estrelada por Marilyn Monroe. A aparição seguinte foi como outro roqueiro famoso: ele mesmo. Dick Dale teve papel de destaque no primeiro filme da Turma da Praia, “A Praia dos Amores” (1963), do qual participou com sua banda. Ao contrário dos artistas convidados do resto da franquia (Stevie Wonder, The Kingsmen, etc), ele apareceu no filme inteiro e era considerado por Frank Avalone como um integrante da turma dos surfistas. Tanto que voltou a cruzar com Frankie e Annette Funicello na sequência “Quanto Mais Músculos Melhor” (1964). Décadas mais tarde, os três voltaram a se reencontrar no nostálgico “De Volta à Praia” (1987), em que Frankie e Annette levaram os filhos adolescentes à praia em que costumavam namorar na juventude. E onde Dick Dale ainda reinava com sua guitarra. O músico também apareceu em “A Swingin’ Affair” (1963), num episódio de “Barrados no Baile” (Beverly Hills 90201), no filme de surfistas adolescentes “No Calor do Verão” (2002) e até dublou a si mesmo numa aventura surfista de Scooby-Doo, “Aloha, Scooby-Doo!” (2005). Sua carreira experimentou um renascimento quando Quentin Tarantino selecionou “Misirlou” para uma cena-chave de “Pulp Fiction” (1994). A mesma música voltou às telas em mais dois blockbusters, “Space Jam: O Jogo do Século” (1996) e “As Panteras: Detonando” (2003). E continuou tocando tanto que, meio a esses lançamentos, Dale foi introduzido na Calçada da Fama de Hollywood em 1996 e recebeu um troféu por suas realizações da revista LA Weekly em junho de 2000. Ele ainda recebeu uma fatia do lucro do hit “Pump It”, da banda Black Eyed Peas, pelo uso do sample de “Misirlou” em 2006. Em uma entrevista de 2015 para a revista Billboard, finalmente admitiu que a idade e as doenças tinham lhe debilitado, assumindo que sofria de insuficiência renal, diabetes e muito mais. Mas também que isto não o impediria de continuar tocando. “Mesmo com minhas doenças, sou mais rápido com minhas mãos do que jamais fui”, ele afirmou, defendendo seu reinado até o fim. Reveja abaixo a performance de Dick Dale para seu maior sucesso em cena do filme “A Swingin’ Affair” e uma de suas participações musicais em “A Praia dos Amores”.

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  • Filme

    Matt Smith vira Charles Manson em trailer dramático sobre seita assassina dos anos 1960

    14 de março de 2019 /

    A IFC Films divulgou quatro pôsteres e o trailer de “Charlie Says”, filme que examina a influência do psicopata Charles Manson sobre sua família de seguidoras e como ele as convenceu a executar um dos crimes mais brutais dos anos 1960. O foco da prévia se concentra na reflexão sobre os assassinatos de 1969, mostrando o antes e o depois da barbárie, que rendeu prisões perpétuas para as integrantes da seita. O destaque das cenas é de Hannah Murray (a Gilly de “Game of Thrones”) como a ingênua levada à extremos. Mas é impossível deixar de reparar em como Matt Smith (o ex-Doctor Who que virou o Príncipe Philip de “The Crown”) magnetiza a tela como Manson. O elenco também inclui Merritt Wever (“Perfeita pra Você”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Annabeth Gish (“A Maldição da Residência Hill”), Chace Crawford (“Gossip Girl”), Sosie Bacon (“13 Reasons Why”), Grace Van Dien (“The Village”) e Marianne Rendón (“Imposters”). O filme tem roteiro de Guinevere Turner e direção de Mary Harron, a dupla que levou às telas outra história famosa de psicopata, o clássico “Psicopata Americano” (2000). A estreia está marcada para 17 de maio nos Estados Unidos, um mês depois do lançamento de “The Haunting of Sharon Tate” (2019), que conta a mesma história sob o ponto de vista da vítima mais famosa de Manson, e um mês antes do filme mais esperado sobre os 50 anos dos assassinatos, “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino.

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  • Etc,  Série

    Mitzi Hoag (1932 – 2019)

    3 de março de 2019 /

    Morreu a atriz Mitzi Hoag, que ficou conhecida pelas séries “E as Noivas Chegaram” (Here Come the Brides) e “Vivendo e Aprendendo” (The Facts of Life). Ela faleceu na terça (26/2), aos 86 anos, em sua casa em Sherman Oaks, na Califórnia. Nascida Margaret Myrtle Hoag em 25 de setembro de 1932, em Illinois, ela se mudou para Nova York para estudar no Actors Studio e virou atriz nos anos 1950. Após aparecer em algumas peças off-Broadway, mudou-se para Los Angeles e encontrou trabalho no cinema e na TV. Sua estreia nas telas foi na comédia “Artimanhas do Amor” (1963). Ela ainda apareceu no filme de motoqueiros “Anjos do Inferno” (1967) e no lisérgico “Viagem ao Mundo da Alucinação” (1967). Mas sua carreira acabou emplacando na televisão, ao entrar no elenco da série de comédia “E as Noivas Chegaram” em 1968. Ela viveu uma das noivas do título, que viajam para encontrar maridos entre os madeireiros do Norte distante dos Estados Unidos, no final do século 19. Após o fim da série, cancelada em sua 2ª temporada em 1970, ela fez diversas participações em “O Jogo Perigoso do Amor”, “Bonanza”, “Mod Squad”, “A Família Dó-Ré-Mi”, “O Incrível Hulk”, “Police Woman”, “Arquivo Confidencial”, “Os Waltons”, “O Barco do Amor” e outras séries que marcaram época, além de ter integrado o elenco de “We’ll Get By”, uma sitcom que não passou dos 13 episódios iniciais. Até ser lembrada em 1982 para o papel recorrente de Evie Green, a mãe adotiva de Natalie (Mindy Cohn) em “Vivendo e Aprendendo”. Ela ainda teve um arco extenso na novela “Santa Barbara”, em 1990, antes de encerrar a carreira com uma participação na série “Grace Under Fire”, três anos depois.

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  • Etc,  Série

    Beverley Owen (1937 – 2019)

    25 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Beverley Owen, que interpretou a inesquecível Marilyn da série clássica “Os Monstros”, morreu na quinta-feira (21/2) em sua casa em Vermont, aos 81 anos. A notícia foi compartilhada no domingo pelo ator Butch Patrick, que interpretou o menino-lobo Eddie Monstro na produção dos anos 1960. Ela enfrentou uma batalha de dois anos contra o câncer de ovário e estava cercada por amigos e familiares na hora da morte, segundo contou uma de suas filhas ao site TMZ. A carreira da bela atriz foi curta. Lançada na novela “As the World Turns” aos 24 anos, ela chegou a aparecer em episódios de “Caravana” e “O Homem de Virginia” antes de ser escalada no papel que a tornou famosa. Adotando um peruca platinada – era morena – e um visual estilizado que referenciava a beleza de Marilyn Monroe, a jovem estrelou o piloto e os primeiros 13 episódios da série “Os Monstros”, chamando atenção pela aparência deslumbrante, que causava grande contraste com os demais personagens. A sitcom foi lançada em 1964 e mostrava uma família de monstros vivendo nos subúrbios, como uma típica família americana. O elenco e os personagens eram geniais. O chefe da família era Herman Monstro (Fred Gwynne, de “Cemitério Maldito”), que parecia o monstro Frankenstein. Ele era casado com Lily (Yvonne De Carlo, de “Os Dez Mandamentos”), uma vampira, assim como o pai dela, o Vovô Monstro (Al Lewis, de “Vovô É um Vampiro”), que usava capa como o Conde Drácula. Ainda havia Eddie (Butch Patrick), um pequeno lobisomem, e a perfeita e linda adolescente Marilyn (o papel de Owen), a única com aparência humana, que era considerada “feia” por seus familiares. “Os Monstros” durou só duas temporadas, exibidas entre 1964 e 1966 em resposta ao sucesso de “A Família Addams”, mas sobreviveu por muito mais tempo na memória dos fãs, graças a suas inúmeras reprises na televisão. Considerada cult, a série acabou “voltando à vida” em diversos telefilmes com o elenco original. Mas sem Beverley Owen. A atriz foi substituída por Pat Priest na metade da 1ª temporada – que acabou adotada como a Marilyn oficial em todos os reencontros. A substituição aconteceu porque Owen teria ficado com o coração partido quando se viu presa à série, gravando em Los Angeles, enquanto seu namorado emplacava uma carreira em Nova York. Ela passou a ser vista deprimida e chorando nos estúdios. Al Lewis contou, em uma entrevista de 2001, que ele e Fred Gwynne a ajudaram a romper o contrato para que pudesse se casar e se mudar para Nova York. Como as mulheres da época, Beverley preferiu um marido à carreira, e viveu feliz ao lado de Jon Stone, futuro diretor e produtor da série infantil “Vila Sésamo”… até o divórcio em 1974. Na época de “Os Monstros”, ainda estrelou seu único filme, o western “Balas para um Bandido” (1964), ao lado do herói-galã Audie Murphy. Ela não retomou a carreira de atriz após se separar. Mas voltou a estudar, formando-se em História americana em 1989.

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  • Música,  Série

    Peter Tork (1942 – 2019)

    21 de fevereiro de 2019 /

    O músico e ator Peter Tork, que ficou conhecido como integrante da banda The Monkees, morreu nesta quinta (21/2), aos 77 anos. Baixista e vocalista dos Monkees, Tork foi diagnosticado em 2009 com um carcinoma que afetou sua língua, mas não há informações se este mal teve relação com a morte. Banda criada especificamente para estrelar uma série de televisão, os Monkees chegaram a rivalizar com os Beatles e os Rolling Stones no final dos anos 1960. A formação artificial aconteceu por meio de testes realizados com centenas de jovens, pelo produtor Bob Rafelson e seu sócio Bert Schneider (futuro produtor de “Easy Rider”), que queriam lançar um programa inspirado nos filmes dos Beatles “Os Reis do Iê-Iê-Iê” (A Hard Day’s Night, 1964) e “Help!” (1965). Os jovens escolhidos foram Peter Tork, Davy Jones, Mike Nesmith e Micky Dolenz, graças à boa aparência, afinação e capacidade de tocar instrumentos. Tork foi o último escolhido. Ele vinha tocando na cena folk de Greenwich Village e soube dos testes por meio de Stephen Stills (de Crosby, Stills, Nash & Young), que Rafelson e Schneider já tinham rejeitado no programa. Lançada em 1966, a série acompanhava uma banda fictícia que, quando não estava nos palcos, se metia em aventuras completamente nonsense. O sucesso foi instantâneo – de público, não de crítica. Músicos e críticos de rock ridicularizaram o fenômeno, acusando os atores de serem mímicos, fingindo que tocavam na série, já que os instrumentos eram gravados por profissionais. Ainda assim, músicas como “I’m a Believer” e “Daydream Believer” alcançaram o topo das paradas. A própria banda reagiu mal ao ver seu primeiro álbum estourar nas paradas de sucesso. Os quatro ficaram furiosos por a série ter cruzado uma fronteira perigosa, já que eles foram contratados como atores e o disco com a trilha sonora tinha saído como se fossem uma banda real, sem créditos para quem realmente tocou. A partir daí, decidiram assumir o controle dos rumos do programa, o que gerou uma crise, com demissão do supervisor musical – Don Kirshner, que depois estouraria as músicas da série animada “Os Archies”. Os Monkees decidiram tocar todas as músicas dali para frente. E, para deixar bem claro, o último episódio da 1ª temporada foi “The Monkees on Tour”, com imagens gravadas em shows da banda, mostrando que eles eram músicos de verdade. A série durou dois anos e conquistou dois Emmys (Melhor Série de Comédia e de Direção). Mas o mais interessante é que seu cancelamento apenas fortaleceu a carreira musical verdadeira da banda. Isto é, os artistas se uniram após o final da produção televisiva, transformando de vez a banda fictícia num atração do mundo real, graças à disposição em fazer mais shows e lançar mais discos. Com o fim da série, eles também passaram a compor seu próprio repertório – que até então era criado por compositores contratados. E o resultado surpreendeu até quem minimizava seus talentos. Os discos “Headquarters” (1967) e “Pisces, Aquarius, Capricorn & Jones” (1968) foram considerados os melhores da carreira da banda. E “Headquarters” ainda conseguiu uma façanha, ao atingir o 1º lugar da parada de sucessos sem render singles. Nesta época, eles também chegaram a ter seu próprio longa-metragem, “Os Monkees Estão Soltos” (Head, de 1968), co-escrito pelo ator Jack Nicholson e dirigido por Rafelson, em sua estreia como cineasta – depois, faria clássicos como “Cada um Vive como Quer” (1970) e “O Destino Bate à sua Porta” (1981). O filme virou cult e a rede NBC ainda produziu um telefilme da banda em 1969, “33⅓ Revolutions Per Monkee”. Mas a falta de hits, motivada pela necessidade de provar seus próprios talentos, acabou criando atrito entre os integrantes. Desentendimentos forçaram a saída de Tork em 1968 e, um ano depois, o guitarrista Michael Nesmith também largou o grupo. The Monkees foi dissolvido oficialmente no início dos anos 1970, mas voltou à moda no final dos anos 1980, com o surgimento da MTV, que reprisou a série e despertou interesse sobre a banda entre uma nova geração. Pouco a pouco, os músicos ensaiaram um reencontro, até que, nos anos 1990, voltaram a se reunir, resultando no especial para TV “Hey, Hey, É o Monkees” (Hey, Hey, It’s the Monkees, 1997). Houve um novo encontro em 2001 e outro em 2011. Eles tinham muitos fãs famosos, inclusive entre roqueiros inesperados, como John Lennon, que os chamava de “os irmãos Marx do rock”, Frank Zappa, que participou de seu longa-metragem, e até Sid Vicious, que tocou uma música da banda nos pouco shows que realizou após sair dos Sex Pistols. Tork se manteve ativo na música, acompanhando outros artistas e também à frente de sua própria banda. E desde os anos 1990 tinha voltado a aparecer na TV, em breves participações nas séries “O Mundo É dos Jovens” (Boy Meets World), “O Rei do Queens” (The King of Queens) e “Sétimo Céu” (7th Heaven). Ele foi o segundo integrante da banda a morrer. O cantor Davy Jones faleceu aos 66 anos em 2012, após um ataque cardíaco.

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  • Filme

    Minha Fama de Mau celebra importância de Erasmo Carlos para o rock brasileiro

    20 de fevereiro de 2019 /

    Erasmo Carlos, roqueiro e romântico, cantor e compositor, foi um dos pilares do programa “Jovem Guarda”, um megasucesso televisivo dos anos 1960, que se tornou um movimento de música jovem brasileira, sempre relembrado desde então. Roberto Carlos, o amigo e parceiro de Erasmo, manteve-se em alta sempre, mudando estilo, prioridades e público. Wanderléa, o terceiro pilar da Jovem Guarda, e Erasmo Carlos não conseguiram o mesmo resultado, mas são lembrados por seu pioneirismo que conseguiu incorporar o rock, então nascente, à música brasileira, compondo, vertendo e cantando em português (antes deles houve Celly Campello). Eles comandaram um time de artistas jovens, que se tornaram ídolos da brotolândia, como se dizia na época. Erasmo manteve uma carreira mais discreta como cantor, ao longo do tempo, mas dividindo com Roberto a grande maioria das composições que este lançava ao sucesso. Como acontece até hoje. “Minha Fama de Mau”, o filme de Lui Farias, é uma adaptação do livro escrito por Erasmo Carlos, contando parte de sua vida e carreira, da juventude pobre na Tijuca, vivendo em casa de cômodos, o popular cortiço, ao sucesso retumbante da Jovem Guarda e o posterior declínio. Passa pelo tempo do conjunto The Snakes e pelo conhecimento de Tião, depois Tim Maia, que lhe ensinou três acordes no violão, que lhe valeram muito, e também pelo período de afastamento de Roberto Carlos e a retomada da amizade e da parceria. Lá estão as muitas mulheres que passaram pela vida dele, inclusive a esposa Narinha. O filme optou por escolher uma única atriz para representar todas elas, Bianca Comparato. Uma opção interessante que, na prática, nivela as parceiras amorosas e sexuais por baixo. Todas valem pouco, pelo menos, até o aparecimento de Narinha. É o que deve ter sido captado pelos roteiristas Lui Farias, L. G. Bayão e Letícia Mey, do texto original, suponho. O filme é contado na primeira pessoa, é a visão de Erasmo Carlos sobre sua vida e carreira. O personagem chega a falar diretamente para a câmera, ou seja, contar para o público o que se passava ou o que era sentido por ele. O ator protagonista é Chay Suede, que não se parece fisicamente com Erasmo, mas convence pela entrega ao papel e porque canta bem as canções que marcaram o Tremendão. Gabriel Leone, que faz Roberto, e Malu Rodrigues, que faz Wanderléa, também cantam bem e compõem um bom elenco, assim como Bruno Luca, que faz Carlos Imperial, o empresário pilantra e pretensioso que, de qualquer modo, abriu muitas portas para Erasmo. O filme tem uma boa caracterização de época, incluindo signos muito claros da Jovem Guarda, como ambientes, vestuário, cartazes, instrumentos. Tem também achados interessantes, como a interação entre a interpretação de hoje e as imagens da plateia da época. Os elementos políticos da ditadura militar estão ausentes, mas estavam também ausentes na visão dos brotos e desses ídolos, no período. Algum tempo atrás, vi uma entrevista com Erasmo Carlos, em que ele dizia que estava na hora de se mostrar novamente. E contava que sua neta, na escola, informava às amiguinhas que Erasmo era amigo e parceiro de Roberto Carlos e muito famoso, mas elas relutavam em acreditar. As gerações passam e a história pode se perder. Daí a importância de filmes como “Minha Fama de Mau”. iframe width=”650″ height=”365″ src=”https://www.youtube.com/watch?v=8yh0GHxs8Ns” frameborder=”0″ allowfullscreen>

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    Clássico infantil Banana Splits vai voltar como telefilme de “terror”

    19 de fevereiro de 2019 /

    A banda de rock infantil formada por Bingo, Fleegle, Drooper e Snorky vai voltar à atividade. O canal pago SyFy e a Warner Bros Home Entertainment se juntaram para tirar os Banana Splits do limbo. E vai ser um horror – literalmente. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa infantil dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”. O retorno vai acontecer num telefilme, que será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. E o detalhe mirabolante é que a trama será uma história de terror. Segundo a sinopse divulgada, um garoto chamado Harley é convidado a passar seu aniversário nos bastidores da gravação do programa de TV dos Banana Splits, mas as coisas tomam um rumo inesperado – “e a contagem de corpos aumenta rapidamente”. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre abaixo a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.

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  • Filme

    Diretor e ator de Pantera Negra vão filmar história de um Pantera Negra real

    19 de fevereiro de 2019 /

    Depois do sucesso de “Pantera Negra”, o diretor Ryan Coogler e o ator Daniel Kaluuya vão voltar a trabalhar juntos em outro filme de Pantera Negra. Desta vez, do movimento político que se inspirou no nome do super-herói da Marvel para radicalizar a militância racial. O filme se chama “Jesus Was My Homeboy” e é uma cinebiografia de Fred Hampton, famoso ativista negro dos EUA e um dos líderes mais conhecidos dos Panteras Negras. O grupo Panteras Negras foi formado em 1966 com o objetivo de armar e proteger os bairros negros de Oakland, na California, contra o crime e também contra a violência policial. Mas, a partir de 1969, passou a se dedicar a iniciativas de saúde, educação e alimentação para melhorar a qualidade de vida na região, espalhando-se para outras cidades com reivindicações sociais. Essa proliferação fez o FBI passar a considerar os Panteras Negras subversivos, taxando-os de “maior ameaça para a segurança interna” dos Estados Unidos da época. Como resultado, a polícia promoveu uma campanha de desmoralização, por meio de monitoração, infiltração, assédio a seus líderes e incentivo à denuncias de supostos crimes do grupo. Numa dessas ações “de rotina”, Fred Hampton foi assassinado enquanto dormia em sua casa pela polícia de Chicago. Kaluuya, que viveu o guerreiro W’Kabi em “Pantera Negra” e foi indicado ao Oscar por “Corra!”, vai assumir o papel de Hampton. Além dele, Lakeith Stanfield, que contracenou com Kaluuya em “Corra!”, também está na produção. Ele vai interpretar William O’Neal, um informante do FBI que tinha entrado nos Panteras Negras e traiu Hampton, drogando-o na noite do ataque. Hampton foi executado com dois tiros na cabeça enquanto dormia ao lado da namorada grávida, incapaz de reagir. Ao todo, o FBI e a polícia dispararam 80 balas contra a residência, e receberam de volta apenas um tiro involuntário de um guarda, que apertou o gatilho após levar diversos impactos no peito. Os Panteras Negras que sobreviveram ao massacre foram acusados de disparar contra a polícia e presos, mesmo não tendo tempo de reagir. O assassinato rendeu um documentário, “The Murder of Fred Hampton”, em 1971. E as evidências apuradas pelo filme do diretor Howard Alk ajudaram a levar as autoridades a julgamento pela execução de Hampton. Oito policiais, um promotor público e seu assistente foram condenados por um tribunal do juri por planejar friamente o assassinato do ativista. Mas a sentença acabou revertida. A injustiça só não foi completa porque a família de Hampton venceu uma ação civil e foi indenizada em US$ 1,85 milhão pela cidade de Chicago em 1979. Coogler escreveu o roteiro ao lado de Will Berson (“Scrubs”) e também vai produzir o projeto. Entretanto a direção ficou a cargo de Shaka King, mais conhecido por comandar episódios das séries de comédia “People of the Earth” e “High Maintenance”, e que foi premiado pelo Spirit Awards em sua estreia no cinema, com o filme indie “Newlyweds” (2013).

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  • Série

    Coisa Mais Linda: Série “bossa nova” da Netflix ganha seu primeiro trailer

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer da nova série brasileira “Coisa Mais Linda”, que se passa num clube carioca de Bossa Nova em 1959. A prévia localiza a época por meio de figurinos, também destaca o cenário central que batiza a trama, mas, curiosamente, não mostra um número musical sequer. Em vez disso, oferece uma dramaturgia de novela das 11h da Globo, com feminismo e liberação sexual anacrônicos – embora o período retratado seja o mesmo em que Nelson Rodrigues concebeu a reprimida “Engraçadinha” e equiparou sexualidade feminina a prostituição em “Os Sete Gatinhos”. Na trama, Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”) interpreta a protagonista da atração, Maria Luiza (Malu), que, após o marido desaparecer com seu dinheiro, resolve se mudar de São Paulo para o Rio, onde ele ia abrir um restaurante, e decide transformar aquela propriedade numa casa noturna dedicada à Bossa Nova. Nesta transformação impulsionada pela paixão, ela será inspirada por novas amigas liberais e feministas, interpretadas por Pathy Dejesus (série “Rua Augusta”), Fernanda Vasconcellos (série “3%”) e Mel Lisboa (“Os Dez Mandamentos – O Filme”). A trama também destaca Leandro Lima (novela “Belaventura”) como Chico, um talentoso músico carioca que compartilha a paixão de Malu pelos sons e estilo de vida de um Rio de Janeiro efervescente. O elenco da atração também conta com Thaila Ayala (“Pica-Pau: O Filme”) e Ícaro Silva (“Sob Pressão”) em papéis de destaque. Criada por Heather Roth e Giuliano Cedroni (roteirista de “Estação Liberdade” e produtor da série “(fdp)”), a série tem sete episódios e estreia em 22 de março.

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    Christopher Knopf (1927 – 2019)

    16 de fevereiro de 2019 /

    Morreu o roteirista Christopher Knopf, que escreveu filmes e séries famosas dos anos 1960 e 1970. Ele tinha 91 anos e teve uma parada cardíaca em sua casa, em Santa Monica, na Califórnia, na quarta-feira (13/2), mas só agora os familiares comunicaram o falecimento. Christopher era filho do cineasta e produtor Edwin H. Knopf, cujo filme “Lili” (1953) recebeu seis indicações ao Oscar. E, curiosamente, estreou no cinema como ator, fazendo figuração numa produção de seu pai, “Veneração” (1951). Sua carreira de roteirista só iniciou graças ao apoio de Edwin, que lhe encomendou o roteiro da aventura de capa e espada “O Ladrão do Rei” (1955), estrelada por David Niven. Mas ele logo se desgarrou da família com a sci-fi “A Vinte Milhões de Léguas da Terra” (1957), cultuada pelos efeitos do mestre do stop-motion Ray Harryhausen, que dão vida ao monstro da trama. Após um par de westerns de baixo orçamento – “Audácia de um Estranho” (1957), com Joel McCrea, e “Com o Dedo no Gatilho” (1960), com Audie Murphy – Knopf passou a escrever produções televisivas do gênero, como as séries “O Homem do Rifle”, “Procurado Vivo ou Morto” e “O Texano”. Fez sucesso e ganhou a oportunidade de ajudar a escrever o piloto de “Big Valley” em 1965 e criar sua primeira série, “Cimarron”, em 1967, com astros que marcaram o cinema – Barbara Stanwyck na primeira e Stuart Whitman na segunda. Seu trabalho televisivo mais admirado, porém, foi “Scott Joplin” (1977), telebiografia do pianista conhecido como “rei do ragtime”, pelo qual venceu o prêmio do Sindicato dos Roteiristas, o WGA Awards. Já seu maior destaque cinematográfico aconteceu em “O Imperador do Norte” (1973), um clássico dirigido por Robert Aldrich, em que Lee Marvin vivia um viajante especializado em andar clandestinamente em trens e Ernest Borgnine o homem obstinado em detê-lo durante a Grande Depressão. Roteirizou ainda o western “Ambição Acima da Lei” (1975), dirigido pelo ator Kirk Douglas, e a comédia “Garotos do Coro” (1977), nova parceria com Aldrich, antes de se focar inteiramente na produção televisiva. Nesta fase final da carreira, especializou-se em obras religiosas, como a minissérie bíblica “Pedro e Paulo”, estrelada por Anthony Hopkins e Robert Foxworth em 1981, e o telefilme sobre o Papa João Paulo II, de 1984, estrelado pelo recém-falecido Albert Finney. Mas seu último trabalho televisivo foi a criação de uma série jurídica, “Equal Justice”, que durou duas temporadas entre 1990 e 1991. Seu envolvimento com a escrita também o levou a atuar como vice-presidente do Sindicato dos Roteiristas.

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