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    Leonardo DiCaprio estrela filmes dos anos 1960 em pôsteres de Era uma Vez em Hollywood

    19 de maio de 2019 /

    Leonardo DiCaprio nasceu em 1974. Mas já era um astro consumado uma década antes. Para comprovar, a Sony divulgou os cartazes de dois longas estrelados por ele nos anos 1960, um thriller de ação e um spaghetti western produzido na Itália. O material faz parte da campanha de divulgação de “Era uma Vez em Hollywood”, em que DiCaprio vive um ator de cinema chamado Rick Dalton. Os cartazes são filmes fictícios do personagem. Dirigido por Quentin Tarantino, “Era uma Vez em Hollywood” vai encontrar Dalton já em decadência em 1969, como ator de série western televisiva, onde ainda trabalha ao lado de seu dublê de longa data, vivido por Brad Pitt. O filme faz uma reconstituição da época e mistura, ao lado dos personagens fictícios, figuras reais como o ator Bruce Lee (Mike Moh, o Triton da série “Inhumans”), a atriz Sharon Tate (Margot Robbie) e o psicopata Charles Manson (Damon Herriman, da série “Justified”). Além destes, há muitos outros astros famosos no elenco, como Al Pacino (“O Poderoso Chefão”), James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). “Era uma Vez em Hollywood” vai ser exibido pela primeira vez no Festival de Cannes na terça-feira (21/5). Já a estreia comercial está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil. Straight from Italy comes “Kill Me Now Ringo, Said The Gringo,” now showing in a multiplex near you. pic.twitter.com/8DDxcgJvuw — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) May 19, 2019 Witness Rick Dalton and Margaret Lee together in Columbia-Euro’s latest motion picture, “Operazione Dyn-o-mite!”. pic.twitter.com/eNhYEz94HV — Once Upon a Time in Hollywood (@OnceInHollywood) May 17, 2019

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  • Filme

    Remake de Meu Ódio Será Sua Herança escala Michael Fassbender, Jamie Foxx e Peter Dinklage

    17 de maio de 2019 /

    Mel Gibson começou a montar o elenco do seu próximo projeto na direção, o remake do western “Meu Ódio Será Sua Herança” (The Wild Bunch), clássico dirigido por Sam Peckinpah em 1969, que é considerado pioneiro do chamado cinema ultraviolento. A imprensa americana informa que a produção está negociando com os atores Michael Fassbender (“X-Men: Fênix Negra”), Jamie Foxx (“Django Livre”) e Peter Dinklage (“Game of Thrones”). Mas vale lembrar que não há personagem negro ou anão no filme original. A trama filmada por Peckinpah se passava em 1913 e girava em torno de uma quadrilha de foras da lei envelhecidos, que planejam um último assalto para se aposentarem, mas acabavam caindo numa armadilha, vítimas dos novos tempos do século 20. Após o massacre da maioria de seus integrantes, os remanescentes fogem pela fronteira, apenas para se verem em meio a outro conflito, durante a revolução mexicana. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o longa tinha no elenco nomes como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O’Brien, Warren Oates e Ben Johnson. O próprio Gibson escreveu o roteiro da adaptação ao lado de Bryan Bagby (“L.I.N.X.”). Com financiamento da Warner Bros., o longa-metragem deve começar filmagens perto do fim do ano e ganhar data de lançamento em 2020. A refilmagem será o primeiro projeto de Gibson como diretor desde “Até o Último Homem”. Lançado em 2016, o épico de guerra venceu dois Oscar e rendeu outras quatro indicações, incluindo Melhor Filme e Direção, recuperando o prestígio de Gibson, arranhado por surtos públicos. Divulgação

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  • Série

    Netflix renova Coisa Mais Linda para a 2ª temporada

    13 de maio de 2019 /

    A Netflix anunciou a renovação da série brasileira “Coisa Mais Linda” para sua 2ª temporada. O anúncio veio acompanhado por um vídeo, que pode ser visto abaixo. A série é estrelada por Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”) como Maria Luiza (Malu), que, após o marido desaparecer com seu dinheiro, resolve se mudar de São Paulo para o Rio, onde ele ia abrir um restaurante, e decide transformar aquela propriedade numa casa noturna dedicada à Bossa Nova. Nesta transformação impulsionada pela paixão, ela será inspirada por novas amigas liberais e feministas, interpretadas por Pathy Dejesus (série “Rua Augusta”), Fernanda Vasconcellos (série “3%”) e Mel Lisboa (“Os Dez Mandamentos – O Filme”). A trama também destaca Leandro Lima (novela “Belaventura”) como Chico, um talentoso músico carioca que compartilha a paixão de Malu pelos sons e estilo de vida de um Rio de Janeiro efervescente. O elenco da atração ainda conta com Thaila Ayala (“Pica-Pau: O Filme”) e Ícaro Silva (“Sob Pressão”) em papéis de destaque. Criada por Heather Roth e Giuliano Cedroni (roteirista de “Estação Liberdade” e produtor da série “(fdp)”), a temporada inaugural contou com sete episódios disponibilizados em 22 de março. Já a 2ª temporada terá 6 episódios, com gravações previstas para o segundo semestre de 2019, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

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  • Filme

    Doris Day (1922 – 2019)

    13 de maio de 2019 /

    A lendária atriz Doris Day, que estrelou dezenas de comédias clássicas, morreu nesta segunda (13/5) em sua casa, em Carmel Valley, na Califórnia, cercada por amigos. No último dia 3 de abril, ela havia completado 97 anos. “Ela estava com saúde física excelente para sua idade, até recentemente contrair um caso sério de pneumonia”, informou um comunicado da fundação Doris Days, que a atriz criou para defender animais. Uma das estrelas de cinema mais adoradas de todos os tempos, Doris Day ficou marcada por papéis sempre otimistas e pelo charme inocente. Daí, veio seu apelido de “A Rainha Virgem”, pela pureza de seus papéis. Mas ela também era referida como “A Garota da Vizinhança”, por representar mulheres trabalhadoras nas telas, e não beldades glamourosas. Nascida Mary Ann Von Kappelhoff, Doris era filha de um músico talentoso e professor de canto, mas sonhava em seguir carreira como dançarina. O destino lhe reservou outro caminho. Aos 12 anos, ela se envolveu em um acidente de carro quase fatal e passou muitos meses entrando e saindo de hospitais, interrompendo sua vontade de dançar. Durante sua convalescença, ela começou a cantar, logo se apresentando no rádio e em clubes com um nome artístico emprestado de sua música favorita, “Day by Day”. Doris não demorou a se destacar como cantora, atraindo a atenção dos músicos Bob Crosby (irmão de Bing) e Les Brown. Ela excursionou o país por cerca de oito anos com cantora de big bang e, aos 23 anos, gravou seu primeiro grande hit com Brown, “Sentimental Journey”. A canção se tornou uma das favoritas dos soldados americanos durante a 2ª Guerra Mundial e atingiu o 1º lugar nas paradas de sucesso em 1945. Sua carreira musical acabaria ofuscada pela cinematográfica, mas ela recebeu reconhecimento com um Grammy especial por sua discografia em 2008. A transição para o cinema aconteceu em 1948, quando foi convidada a fazer um teste para a Warner Bros. O diretor Michael Curtiz ficou tão impressionado que a escolheu como substituta de última hora de Betty Hutton no musical “Romance em Alto-Mar” (1948). O sucesso da produção a transformou em estrela de Hollywood, levando-o a filmar em média três títulos por ano. Já em seu quinto filme, “No, No, Nanette” (1950), seu nome passou a ter o maior destaque nos cartazes. Além disso, seu par romântico naquele longa, Gordon McRae, se tornou seu primeiro grande parceiro nas telas. Os dois contracenaram em mais quatro produções. Ela era uma artista completa, capaz de interpretar e cantar. E sua interpretação de “Secret Love” no musical “Ardida como Pimenta” (1953), em que viveuu a pistoleira Jane Calamidade, rendeu seu primeiro Oscar de Melhor Canção – um prêmio destinado apenas aos compositores, embora o maior atrativo fosse sua voz na gravação. Após contracenar com Frank Sinatra em “Corações Enamorados” (1954), Doris partiu para a MGM, onde estrelou “Ama-me ou Esquece-me” (1955), uma versão romanceada da vida da cantora de jazz Ruth Etting. Cheio de canções memoráveis, o filme se tornou o favorito da atriz. Mas ela não se acomodou como estrela de musicais. Também viveu personagens dramáticas, com destaque para sua participação em “Dilema de uma Consciência” (1951), que denunciava a violência racial da Ku Klux Klan. Isso chamou a atenção de ninguém menos que Alfred Hitchcock, que cinco anos depois a escalou como esposa de James Stewart no famoso suspense “O Homem que Sabia Demais” (1956). Ironicamente, o filme de Hitchcock rendeu à Doris sua música mais conhecida, “Que Sera, Sera”, que venceu o Oscar. Em 1957, ela retomou seu antigo prazer de dançar, ao trabalhar com o renomado coreógrafo Bob Fosse em “Um Pijama para Dois” (1957), adaptação de um sucesso da Broadway, em que interpretava a líder sindical de uma fábrica de pijamas. A obra virou um de seus maiores sucessos, repletos de hits musicais e coreografias inesquecíveis. E também serviu de padrão para os filmes seguintes, em que Doris sempre vencia, com doçura, as artimanhas masculinas. A partir daí, a atriz se especializou em comédias românticas, contracenando com Clark Gable em “Um Amor de Professora” (1958), Richard Widmark em “O Túnel do Amor” (1958), Jack Lemmon em “A Viuvinha Indomável” (1959) e David Niven em “Já Fomos tão Felizes” (1960). Mas foi em “Confidências à Meia-Noite” (1959) que ela encontrou seu principal par. A comédia em que se apaixona por um mulherengo, vivido por Rock Hudson, forjou um dos mais célebres casais românticos de Hollywood. Doris Day acabou recebendo sua única indicação ao Oscar como atriz por esse filme. Os dois voltaram a contracenar em “Volta Meu Amor” (1961). Mas os produtores de Hollywood sabiam de um segredo que o público desconhecia. Hudson era gay. E, assim, Cary Grant apareceu como o mulherengo da vez em “Carícias de Luxo” (1962), sucedido por James Garner em “Tempero do Amor” (1963) e “Eu, Ela e a Outra” (1963). O público, porém, queria mais Doris e Rock Hudson. Tanto que a volta da parceria em “Não me Mandem Flores” (1964) estourou as bilheterias da época. Doris Day já tinha mais de 40 anos e ainda mantinha sua distinção como protagonista de comédias românticas, num período em que Hollywood supervalorizava juventude e beleza. Por isso, ela se esforçava em acompanhar os modismos da época, das sátiras de 007 em “A Espiã de Calcinhas de Renda” (1966) às paródias de Hitchcock em “Capricho” (1967). Ela até voltou a seus dias de pistoleira no western “A Indomável” (1967). Contudo, depois de aparecer como mãe de filhos bem crescidos em “Tem um Homem na Cama da Mamãe” (1968), sua carreira cinematográfica acabou. Em 1968, ela fez sua transição para a TV, estrelando “The Doris Day Show”, sitcom que a trazia como uma viúva de cidade grande decidida a viver no campo com os filhos. A série foi muito importante para a atriz, pois, após anos interpretando uma viuvinha alegre, seu marido Marty Melchen morrera de verdade. Ela também descobriu que estava falida, abrindo – e vencendo – um processo contra seu ex-advogado e empresário por negligência. A produção televisiva lhe deu um objetivo e ajudou-a a recuperar suas finanças. “The Doris Day Show” durou cinco temporadas, até 1973. Depois disso, ela ainda apresentou “Doris Day’s Best Friends” num canal evangélico, em 1985. Mas queria fazer mais. Em seu discurso de agradecimento ao prêmio Cecil B. DeMille por sua carreira, no Globo de Ouro de 1989, ela disse: “Eu estive longe por muito tempo” e “o melhor ainda está por vir, eu quero fazer mais”. Ela só fez mais um disco, em 2011. Longe da mídia, Doris passou seus últimos anos como ativista dos direitos dos animais, à frente de sua fundação.

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    Peggy Lipton (1946 – 2019)

    12 de maio de 2019 /

    Atriz Peggy Lipton, que estrelou as séries clássicas “Mod Squad” e “Twin Peaks”, morreu de câncer no sábado (11/5), em sua casa, aos 72 anos. “Ela fez sua jornada pacificamente com suas filhas e sobrinhas a seu lado”, disseram as filhas, a modelo Kakida e a também atriz Rashida Jones em comunicado. Uma das atrizes mais belas da televisão, Peggy Lipton começou a carreira como modelo. Ela resolveu tentar a atuação em 1965 com uma aparição em “A Feiticeira”. Mas apesar da beleza e esforço, só conseguiu pequenas participações antes de emplacar seu primeiro papel fixo em 1968. E que papel! Peggy foi escalada como a principal personagem feminina de “Mod Squad”, a hippie Julie Barnes. A série marcou época por trazer temas da juventude contemporânea para as tramas policiais. Os episódios acompanhavam três jovens rebeldes – “um branco, um negro e uma loira” – , que, após fazer um acordo com a polícia para evitar a prisão, viram informantes e passam a se infiltrar em escolas e movimentos sociais. “Mod Squad” foi a primeira abordagem televisiva da contracultura – um ano antes do filme “Easy Rider” – e apesar de defender “o Sistema”, tinha como regra nunca mostrar nenhum adolescente ser preso. Os vilões eram os adultos que se aproveitam dos jovens. E graças à temática, acabou sendo também pioneira na dramatização de problemas sociais como aborto, violência doméstica, abuso infantil, analfabetismo, manifestações estudantis, imigração ilegal, brutalidade policial, racismo, traumas psicológicos de guerra, tráfico e consumo de drogas. O produtor era ninguém menos que Aaron Spelling, o mesmo de “Barrados no Baile”. O sucesso foi tanto que, durante as cinco temporadas da série, entre 1968 e 1973, Peggy Lipton virou uma das estrelas mais populares da TV. Ela chegou a lançar discos como cantora e até namorou Elvis Presley. E também foi reconhecida por seu desempenho, indicada a quatro prêmios Emmy. Acabou vencendo um Globo de Ouro de Melhor Atriz Dramática em 1971. Em 1974, após o fim da produção, a atriz se casou com o jazzista Quincy Jones, um casamento interracial que chegou a causar controvérsia na época. Ela teve suas filhas logo em seguida, o que acabou interrompendo sua carreira. Só voltou a atuar num telefilme de reunião de “Mod Squad” em 1979, exceção durante sua pausa prolongada, que se estendeu por quase duas décadas. A segunda fase da sua carreira começou apenas durante seu processo de divórcio, quando ela decidiu retornar à TV, entrando no elenco de outra série que se tornou parte da História da TV: “Twin Peaks”, em 1989. Seu papel era Norma Jennings, dona da lanchonete Double R Diner, um dos principais cenários da produção. Ela ainda repetiu essa interpretação no filme “Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer” (1992) e no recente revival da série, “Twin Peaks: O Retorno”, lançado em 2017. Novamente em evidência, desta vez Peggy deu sequência à carreira, aparecendo em filmes como “O Mensageiro” (1997), “Quando em Roma” (2010) e “Quatro Vidas de um Cachorro” (2017). Atuou ainda em séries tão diferentes quanto “Popular” (quatro episódios em 2000), “Alias” (três episódios em 2004), “Psych” (um episódio temático dos anos 1960, em 2014), “Claws” (como ela mesma em 2017), além de “Angie Tribeca”, em que contracenou com sua filha Rashida Jones na pele de Peggy Tribeca, justamente a mãe da personagem-título (Rashina), em dois episódios de 2016 e 2017.

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  • Filme

    Renee Zellweger é Judy Garland em trailer de cinebiografia

    12 de maio de 2019 /

    A Roadside Attractions divulgou o pôster, novas fotos e o primeiro trailer de “Judy”, cinebiografia da lendária atriz Judy Garland. A prévia mostra diversas cenas da vida da estrela, com ênfase em seus últimos anos, quando é encarnada por Renee Zellweger. E a interpretação é tão convincente que os letreiros chegam a afirmar que “Renee Zellweger é Judy Garland”. Situado em 1968, o filme mostrará a chegada da atriz em Londres para uma série de apresentações. 30 anos depois de dar a vida a Dorothy, em “O Mágico de Oz”, ela enfrenta problemas de uma grande estrela: brigas com empresários, relacionamentos com músicos, fãs e amigos, além do romance com seu quinto marido, Mickey Dean. Judy Garland faleceu poucos meses depois, ainda em Londres, de overdose aos 47 anos de idade. O filme tem roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”), direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”) e seu elenco ainda inclui Rufus Sewell (“The Man in the High Castle”), Bella Ramsey (“Game of Thrones”), Michael Gambon (“Harry Potter e as Relíquias da Morte”), Finn Wittrock (“American Horror Story”), Jessie Buckley (“Chernobyl”), Gemma-Leah Devereux (“The Tudors”) como Lisa Minnelli e Darci Shaw (“The Bay”) como a versão jovem de Judy. A estreia está marcada para 27 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Tripulação original de Star Trek pode ganhar série própria

    20 de abril de 2019 /

    O final da 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” pode servir de gancho para o lançamento de um spin-off da série. A mensagem a seguir é do planeta spoiler. O desfecho mostrou a nave Discovery indo 950 anos para o futuro, mas a narrativa continuou focando os personagens que ficaram na linha temporal original, encerrando o episódio com a tripulação da Enterprise. Isto é, a tripulação do piloto de “Jornada nas Estrelas” recusado de 1964, que acabou se tornando conhecida quando um episódio de flashback de 1966 mostrou que Kirk não tinha sido o primeiro capitão da famosa nave espacial. A tripulação original teve grande importância na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” e, apesar do medo dos produtores ao incluir esses personagens, a estratégia acabou agradando aos fãs. Demais até, pois eles têm feito campanhas para que suas aventures continuem. A revista The Hollywood Reporter perguntou a Alex Kurtzman, criador e showrunner de “Discovery”, se haveria chance disso acontecer. “Os fãs foram ouvidos. Tudo é possível no mundo de ‘Star Trek'”, disse Kurtzman, revelando, ao comentar o final da temporada, que os espectadores têm grandes chances de voltar a ver a ponte de comando da Enterprise preenchida pelo Capitão Pike (Anson Mount), Spock (Ethan Peck) e a Número Um (Rebecca Romijn). “Eu adoraria trazer de volta essa tripulação, mais do que tudo. Foi um enorme risco para nós. Uma das coisas mais gratificantes foi ver quão profundamente os fãs abraçaram Pike, Spock, Número Um e a Enterprise. A ideia de contar mais histórias com eles seria uma delícia para todos nós”, concluiu. Oficialmente, ainda não há uma série focada no Capitão Pike. Isto pode mudar após a repercussão de sua participação e a forma como o novo intérprete de Spock agradou aos fãs – a ponto de tornar difícil a vida de Zachary Quinto, caso volte a viver Spock no cinema. Entretanto, já existe um projeto passado nesse linha temporal, que poderia trazer de volta a tripulação da Enterprise. Trata-se de uma atração sobre a Seção 31, a organização semi-secreta e autônoma da Federação que faz parte da tradição da franquia desde que foi introduzida nos anos 1990 num episódio da série “Star Trek: Deep Space Nine”. Este spin-off está confirmado e será estrelado por Michelle Yeoh, retomando a personagem da Imperatriz Georgiou, e Shazad Latif como Ash Tyler. Saiba mais aqui. “Star Trek: Discovery” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Robert Zemeckis vai dirigir piloto da série live-action dos Jetsons

    6 de abril de 2019 /

    Robert Zemeckis sabe como será o futuro, tendo ido e voltado de lá na célebre trilogia “De Volta ao Futuro”. E agora usará esta experiência para comandar a série live-action dos Jetsons. Ele foi confirmado como responsável pela direção do piloto, que vai transformar os Jetsons numa família de carne e osso, além de estar envolvido no projeto como produtor. “Os Jetsons” foram criados pelo estúdio Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muito mais. A curta duração não impediu que a produção se tornasse cultuada e resistisse ao tempo, chegando a ganhar um revival em 1985, com mais 41 capítulos. A versão com atores está sendo desenvolvida por Gary Janetti, roteirista-produtor de outra série animada, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), e criador da sitcom britânica “Vicious”. Recentemente, a Variety apurou que a Warner cogitava lançar um novo longa animado da família futirista, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). Com a produção da série, não está claro se este projeto continua em pé. A produção ainda está em estágio inicial e nem sequer definiu elenco. Mas, para virar série, o piloto precisará ser aprovado pelos executivos da rede americana ABC.

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    Shane Rimmer (1929 – 2019)

    29 de março de 2019 /

    O ator e dublador Shane Rimmer, que deu voz ao piloto Scott Tracy na série de marionetes “Thunderbirds”, morreu em sua casa na madrugada desta sexta (29/3). Ele tinha 89 anos. Canadense, nascido em Toronto em 1929, Rimmer se mudou para o Reino Unido na década de 1950, onde trabalhou em várias séries (incluindo “Doctor Who”) e iniciou uma carreira repleta de figurações no cinema, iniciada pelo clássico “Dr. Fantástico” (1964), de Stanley Kubrick, e com direito a três filmes de 007 nos anos 1970 – “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973) e “007: O Espião que me Amava” (1977), sempre como personagens diferentes. Rimmer também tinha uma relação afetiva com as adaptações da DC Comics. Após aparecer nos três primeiros filmes de “Superman” estrelados por Christopher Reeve, ainda figurou em “Batman Begins” (2005). Sua ficha no IMDb cita 165 créditos, incluindo “Guerra nas Estrelas” (1977) e o vencedor do Oscar “Gandhi” (1982), mas a maioria de seus papéis de cinema foi tão pequena que nem sequer tinha nome – em vez disso, eram identificados como o “técnico mais velho”, o “treinador”, o “coronel”, o “comentarista”. Seu trabalho mais consistente se deu nas séries do produtor Gerry Anderson. Além de dar voz ao líder da tripulação dos Thunderbirds entre 1964 e 1966, ele também dublou personagens de outras duas atrações famosas de bonecos, “Capitão Escarlate” (1967-68) e “Joe 90” (1968-69). Para completar, apareceu em carne e osso nas séries live-action de ficção científica do produtor, “Projeto UFO” (1970-71) e “Espaço: 1999” (1975–1977). Um de seus últimos trabalhos foi uma minissérie em que voltou a dublar o líder dos Thunderbirds. Foram três episódios lançados em 2015. Entretanto, quando a série original foi refeita no mesmo ano, os novos produtores não o chamaram de volta, encerrando sua longa ligação com o legado de Gerry Anderson (1929–2012).

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    June Harding (1940 – 2019)

    29 de março de 2019 /

    A atriz June Harding, que fez sucesso nos anos 1960, ao estrelar a comédia “Anjos Rebeldes” (1966), morreu no dia 22 de março em uma casa de repouso no Maine. Ela tinha 78 anos. Com aparência bem mais jovem que sua idade real, Harding registrou seu primeiro trabalho numa pequena participação na longeva novela “As the World Turns” aos 16 anos, de onde partiu para Nova York, buscando virar atriz de teatro. Após se apresentar em peças pequenas, ela estreou na Broadway aos 21 anos, em dezembro de 1961, como a filha mais nova de Art Carney na peça de sucesso “Take Her, She’s Mine”, mas logo voltou para a TV, virando integrante da série de antologia “The Richard Boone Show”, entre 1963 e 1964. Ela ainda apareceu em episódios de “Dr. Kildare”, “Os Defensores” e “O Fugitivo” antes de ser escalada em seu primeiro e único filme. Já tinha 26 anos quando protagonizou “Anjos Rebeldes” ao lado da estrelinha da Disney Hailey Mills, então com 19. No clássico dirigido por Ida Lupino, as duas viviam as personagens do título, estudantes espirituosas de um internato de meninas, administrado por uma Madre Superiora durona (Rosaland Russell). O filme fez grande sucesso e rendeu uma homenagem para a atriz em sua cidade natal de Emporia, na Virginia. Ela recebeu a chave da cidade e foi comemorada com um novo feriado municipal, o “Dia de June Harding”. Mas Harding não deu sequência na carreira, aposentando-se logo no começo dos anos 1970. Seu último papel foi no telefilme “The Cliff” (1970). Desde então, vinha se dedicando à pintura.

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  • Filme

    Era uma Vez em Hollywood: Novo filme de Tarantino ganha trailer dublado e legendado

    20 de março de 2019 /

    A Sony divulgou o primeiro trailer de “Era uma Vez em Hollywood”, próximo filme de Quentin Tarantino, em versões dublada e legendada. A prévia destaca os principais protagonistas, Leonardo DiCaprio (“Django Livre”) e Brad Pitt (“Bastardos Inglórios”), que aparecem num set de gravações, sendo entrevistados para a TV. No primeiro filme em que contracenam, os dois vivem respectivamente um ator de faroestes em decadência e seu dublê de longa data. Mas o grande destaque do vídeo é a reconstituição de época, mostrando como era Hollywood em 1969, repleta de cinemas de rua, minissaias e astros lendários. Figuras famosas que aparecem no vídeo incluem o astro de ação Bruce Lee, praticamente reencarnado por Mike Moh (o Triton da série “Inhumans”), e, claro, Sharon Tate, atriz casada com Roman Polanski que teve uma morte sangrenta nas mãos dos seguidores de Charles Manson. Ela é vivida por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”), enquanto Damon Herriman (da série “Justified”) aparece sorridente como Manson. Além destes, há muitos outros astros famosos no elenco, como Al Pacino (“O Poderoso Chefão”), James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil.

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  • Série

    Capitão Pike não fará parte da 3ª temporada de Star Trek: Discovery

    19 de março de 2019 /

    A série “Star Trek: Discovery” vai perder mais um capitão ao final da 2ª temporada. O ator Anson Mount (“Os Inumanos”) não retornará como capitão Christopher Pike no terceiro ano da produção. O contrato de Mount foi para apenas uma temporada. Além dele, também Rebecca Romijn (“X-Men”), que viveu outra personagem clássica de “Star Trek”, a Número 1, primeira oficial da Enterprise, deixará a atração, apesar de sua presença quase não ter sido notada – apareceu em um único episódio. Ao contrário das atrações anteriores da franquia, centradas num capitão de espaçonave ou comandante de estação espacial, o personagem de Mount foi o segundo capitão da Discovery desde o lançamento da série. Pike assumiu provisoriamente o comando da nave Discovery após a morte do capitão Lorca (Jason Isaacs) na 1ª temporada. A participação de Pike, da Número 1 e até do jovem Spock (Ethan Peck) ajudou a estabelecer a cronologia de “Star Trek: Discovery” em relação à série “Jornada nas Estrelas” original, conectando-se aos eventos do piloto original, recusado em 1964 – , que acompanhava a Enterprise comandada por Pike. A existência de um capitão anterior a Kirk (William Shatner) tornou-se parte do cânone devido ao reaproveitamento das cenas do piloto num episódio de “flashback”, que foi ao ar em 1966, mostrando Spock (Leonard Nimoy) rebelando-se para ajudar seu ex-capitão a chegar ao planeta Talos IV. Essa história de 1966 agora faz parte do futuro de “Discovery”, após a série atual viajar a Talos IV e explorar a ligação de Pike com o lugar, que ele já teria visitado – no piloto de 1964. Isto ainda indica que a saída de cena do personagem deve ser trágica. Para completar, demonstra que “Star Trek: Discovery” se passa na cronologia antiga, que ignora as mudanças feitas pelo reboot cinematográfico de 2009. Vale lembrar que o filme “Star Trek” mostrou Pike (Bruce Greenwood) como mentor de Kirk (Chris Pine) e apagou a relação do antigo capitão com Spock (Zachary Quinto). Enquanto o Pike dos anos 1960 (Jeffrey Hunter) acabou desfigurado e paraplégico, encontrando alento final em Talos IV, o Pike dos anos 2000 foi assassinado por Khan (Benedict Cumberbatch) em “Além da Escuridão: Star Trek” (2013). Ironicamente, os dois longas da fase de reboot foram escritos por Alex Kurtzman, que agora é produtor de “Star Trek: Discovery”. Muitos fãs gostariam de ver Pike, a Número 1 e Spock numa série sobre a tripulação original da Enterprise. Mas, embora muitos projetos derivados de “Star Trek” estejam atualmente em desenvolvimento, essa narrativa não está entre eles.

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    Marlen Khutsiev (1925 – 2019)

    19 de março de 2019 /

    O cineasta Marlen Khutsiev, considerado o pai da “new wave” do cinema soviético dos anos 1960, morreu em Moscou aos 93 anos, anunciou a União de Cineastas da Rússia nesta terça (18/3). “Viveu uma vida cheia de drama e alegria”, declarou a porta-voz da organização, Tatiana Nemchinskaya. Ele nasceu em Tiflis (atualmente, parte Georgia) em 1925 logo após a Revolução Bolchevique, e seu nome Marlen era um acrônimo de Marx e Lênin. Apesar desse batismo, o regime comunista não foi benevolente com sua família. Sua mãe era uma ex-aristocrata que perdeu tudo e seu pai um dirigente do partido que acabou executado em 1937, durante os expurgos stalinistas. Sua carreira floresceu após a morte de Stalin, em 1953, representando um sopro de renovação nas artes soviéticas. “Primavera na Rua Zarechnaya”, lançado em 1956, o ano em que Nikita Khrushchev denunciou o culto à personalidade de Stalin, surpreendeu pelo realismo de sua história, ao retratar a vida de uma jovem professora que chega a uma cidade de província para dar aulas noturnas a operários. A obra chamou atenção por não seguir os enredos soviéticos: a mulher bem-educada da cidade grande não se apaixonava imediatamente por um trabalhador bruto, mas charmoso. Apesar disso, foi visto por mais de 30 milhões de espectadores nos cinemas, tornando-se cultuadíssimo na União Soviética. Seu segundo filme, “Two Fyodors” (1959), focou a reconstrução das famílias no período do pós-guerra, acompanhando um soldado que volta do front e adota um órfão com quem compartilha o nome (ambos se chamam Fyodor). Mas esse relacionamento é quase destruído quando ele se casa. Apesar das críticas sutis, seus problemas com o governo só começaram em seu filme seguinte, sobre a juventude soviética dos anos 1960. A história de “I Am Twenty” contrapunha os sonhos da idade com as limitações impostas pelo comunismo, acompanhando três jovens que ansiavam pela liberdade e não expressavam o menor fervor socialista. O filme venceu o Prêmio do Júri do Festival de Veneza em 1965, mas foi condenado por Khrushchev, que só liberou sua estreia comercial dois anos depois, após ser completamente reeditado. A versão original foi reconstituída e exibida para o público russo apenas em 1988, durante a abertura da glasnost. O diretor também chamou atenção com “July Rain”, filmado em 1967 de maneira similar a nouvelle vague francesa, usando câmera na mão, ao estilo dos documentários, atores não profissionais e um enredo que parecia inexistente. A partir de 1968, o regime o designou para trabalhar na TV estatal, sob censura ainda mais rígida, acabando com sua liberdade para filmar. Por conta disso, somente voltou ao cinema em 1984 com “Epilogue”. Khutsiev lançou apenas mais um longa de ficção depois disso, “Infinitas”, premiado no Festival de Berlim de 1992. Mas os poucos filmes que lançou durante a Guerra Fria representaram uma das principais resistências culturais da juventude russa à ditadura comunista, com enredos discretos e repletos de ambiguidades, que serviram de inspiração para gerações de cineastas que se seguiram, além de fornecerem algumas das imagens mais icônicas daquele período. Ele ainda foi premiado com um Leopardo de Ouro pela carreira no Festival de Locarno em 2015 e trabalhava num novo filme, que marcaria o seu retorno.

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