Mickey ganha bolo gigante em curta animado de seu aniversário
Mickey Mouse completou 90 anos no domingo (18/11), mas pediu para que não fizessem muita festa, porque tem horror de surpresas. Um medo patológico mesmo, como revela o novo curta animado do personagem, disponibilizado com dublagem em português no canal oficial da Disney brasileira no YouTube. Tudo o que ele quer é um bolo simples. Só que seus amigos, liderados por Minnie, resolvem lhe dar um bolo gigante. E isso logicamente vira uma ameaça apocalíptica. Veja abaixo a catástrofe animada. Intitulado “Surpresa!”, o desenho foi escrito e dirigido por Clay Morrow e Paul Rudish, que trabalharam juntos na série “O Laboratório de Dexter”. O vídeo tem oito minutos, um a menos que “O Vapor de Willie”, que inaugurou a carreira do ratinho criado por Walt Disney e Ub Iwerks em 1928. Saiba mais sobre a origem de Mickey aqui.
Mickey Mouse completa 90 anos de influência na cultura pop
Neste domingo, completam-se 90 anos da primeira exibição de Mickey Mouse. Ele foi visto pelo público pela primeira vez num curta animado em preto-e-branco, “O Vapor de Willie”, que foi projetado num cinema de Nova York em 18 de novembro de 1928. O desenho de oito minutos trazia Mickey pilotando um barco a vapor e divertindo a passageira Minnie Mouse ao tornar os animais a bordo instrumentos musicais. Foi um enorme sucesso, porque também foi um dos primeiros desenhos animados sonoros. O som tinha chegado aos cinemas apenas 11 meses antes. E o rato ria, com a voz do próprio Walt Disney, e fazia música. Não era a primeira tentativa de Disney de emplacar um personagem animado. Seu predecessor tinha sido o coelho Oswald. Mas o ratinho, com seus traços simples – um grande círculo e dois círculos menores representavam sua cabeça – acabou caindo no gosto popular. O detalhe é que esses traços tão famosos não foram criados por quem você pensa e sim por Ub Iwerks. Foi o famoso animador quem criou o visual que hoje é símbolo do nome Disney, além de ter codirigido “O Vapor de Willie” com Disney, que o incentivou, batizou o personagem, dublou-o, ajudou a animá-lo e o produziu. O lançamento do Mickey foi uma vingança contra a Universal e o produtor Charles Mintz, com quem Disney tinha começado sua carreira em Hollywood. Mintz dizia que Oswald pertencia à Universal e que Disney estava sob contrato para realizar mais desenhos. Ele comprou a briga, mas perdeu a maioria de seus animadores originais, que também assinaram contrato com a Universal. Apenas Iwerks e os assistentes Les Clark e Wilfred Jackson permaneceram leais. Assim, ao se ver traído, Disney resolveu juntar os três para lançar seu próprio estúdio e ter os direitos sobre tudo o que lançasse. Por isso, com Mickey também nasceu o estúdio Disney. Embora tenha sido o primeiro desenho do Mickey exibido nos cinemas, “O Vapor de Willie” foi na verdade o terceiro curta animado desenvolvido com o personagem. Os dois anteriores simplesmente não conseguiram distribuição, porque o estúdio de Disney era independente – quem diria… Mas o desenho do ratinho no barco encontrou interessados porque era uma paródia de um filme muito bem-sucedido, “Marinheiro de Encomenda” (1928), estrelado por Buster Keaton, que tinha sido lançado seis meses antes. Como a maioria dos estúdios ainda estavam produzindo desenhos mudos, “O Vapor de Willie” logo se destacou, levando à produção de novos curtas com o ratinho orelhudo. Disney dublou todos eles, até os anos 1940. Cada novo desenho refletia a evolução do personagem. Só em 1929 ele ganhou suas luvas. Em 1931, Pluto virou seu cachorro. Em 1932, Pateta virou seu melhor amigo. Em 1935, Mickey finalmente ganhou cores e conheceu o Pato Donald. E em 1940 apareceu em seu primeiro longa, “Fantasia”, como um aprendiz de feiticeiro. A primeira grande reforma visual do personagem veio em 1939, quando o animador Fred Moore mudou os olhos do ratinho, incluindo pupilas – até então, seus olhos eram apenas dois pontos pretos – , que aumentaram sua expressividade. As mudanças continuaram nos anos 1940, com o sumiço de seu rabo, um novo guarda-roupas – ele só usava shorts vermelhos no começo – e orelhas menos estáticas. Mas o que manteve Mickey popular por tantos anos foi a exibição de seus desenhos na TV, a partir dos anos 1950, e à ideia de Disney de explorá-lo em outros meios, como quadrinhos, brinquedos, camisetas, lancheiras, etc. O personagem se tornou maior que o cinema. Logo, passou a ser visto ao vivo pelas crianças, em parques temáticos com o nome de Disney. Um império surgiu em torno de suas orelhas redondas. Não foi à toa que Walt Disney passou a chamar o Mickey de seu embaixador global. Mickey lançou não apenas a Walt Disney Pictures, mas o conceito do império Disney.
Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio retomarão parceria com filme sobre massacre de tribo indígena nos anos 1920
O diretor Martin Scorsese e o astro Leonardo DiCaprio finalmente definiram sua próxima colaboração. Após considerarem três projetos diferentes, a produção de “Killers of the Flower Moon” ganhou a preferência. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver o projeto há dois anos, junto com “The Devil in the White City”, sobre um serial killer do século 19, e “Roosevelt”, a cinebiografia do ex-presidente Theodore Roosevelt. Será a sexta parceria da dupla, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). “Killers of the Flower Moon” é baseado no livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. Os direitos do livro, publicado no Brasil com o título “Assassinos da Lua das Flores”, foram adquiridos em 2016 por US$ 5 milhões e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) desde então. A trama envolve o massacre da tribo de indígenas Osage Nation, nos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. A data de estreia não foi revelada, mas as primeiras mortes do genocídio americano completarão 100 anos em 2021.
Sam Claflin entra na 5ª temporada de Peaky Blinders
Depois do anúncio da contratação de Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), o elenco da 5ª temporada de “Peaky Blinders” teve diversos novos integrantes confirmados, entre eles outro ator famoso, Sam Claflin (“Vidas à Deriva”). Os demais incluem e Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”), Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”), Emmett J Scanlan (“Safey”), Elliot Cowan (“Krypton”), Charlene McKenna (“Ripper Street”), Andrew Koji (“The Inocentes”) e Daryl McCormack (“Vikings”). Nenhuma descrição de personagem do novo elenco foi divulgada. Recém-premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês), a série se passa nos anos 1920 e é centrada numa família de criminosos que integra a infame gangue Peaky Blinders. O nome em inglês é uma referência ao hábito de seus integrantes de colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida.
Anya Taylor-Joy entra na 5ª temporada da série Peaky Blinders
A rede BBC anunciou que Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) entrou no elenco da 5ª temporada de “Peaky Blinders”. E o anúncio já veio acompanhado de uma foto da atriz caracterizada como sua personagem. Veja abaixo. Não foi divulgado qual será o papel da atriz, mas ela declarou ao site Deadline que “não poderia estar mais animada em me juntar a um grupo tão talentoso de pessoas”. “Mal posso esperar para interpretar esse personagem”, acrescentou. Recém-premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês), a série se passa nos anos 1920 e é centrada numa família de criminosos que integra a infame gangue Peaky Blinders. O nome em inglês é uma referência ao hábito de seus integrantes de colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida. .@anyataylorjoy welcome to Birmingham. #PeakyBlinders @ThePeakyBlinder Photo by: Anthony Byrne pic.twitter.com/1fGoOpzwdk — BBC One (@BBCOne) October 12, 2018
Filme que previu o Holocausto é encontrado e volta a ser exibido após quase 100 anos
Um filme que previu o nazismo e o Holocausto, perdido há décadas, foi restaurado, após ser reencontrado por acaso, e voltou aos cinemas da Áustria após quase um século de sua produção. Intitulado “Die Stadt Ohne Juden” (A Cidade Sem Judeus, em tradução livre), o filme é mudo e em preto e branco. Foi lançado em 1924 como um alerta, mostrando uma cidade europeia que resolve hostilizar e expulsar seus judeus. As primeiras imagens mostram uma mulher insatisfeita com o aumento dos preços num mercadinho, que resolve atirar frutas num judeu que passa pela rua. Em seguida, informa-se a todos os judeus da cidade que devem abandoná-la até o Natal. Assim, suas cenas mostram judeus escoltados por militares, forçados a embarcar em trens ou andar descalços sobre a neve, com famílias separadas sem a menor consideração. O retrato de antecipação do Holocausto foi escrito pelo romancista austríaco judeu Hugo Bettauer (o mesmo de “Rua das Lágrimas”, que virou filme com Greta Garbo) e foi dirigido pelo também austríaco HK Breslauer, na época em que Adolf Hitler escrevia seu infame “Mein Kampf”. Mas o filme tinha um final feliz. Depois de os judeus abandonarem a cidade, a vida do local piora sensivelmente. O comércio e a economia entram em crise e a cidade fica vazia e pobre. Assim, o governador não vê saída senão convidar os judeus a regressarem. No final, as famílias cristãs e judaicas voltam a estar reunidas. Na vida real, porém, a situação foi bem diferente, com os judeus exterminados pelos nazistas. Mas o autor da história, Hugo Bettauer, foi assassinado bem antes da 2ª Guerra Mundial. Considerado um traidor da Áustria na época do filme, ele teve seu endereço publicado nos jornais, com indicação de que não merecia fazer parte da sociedade. Poucos meses após a estreia de “Die Stadt Ohne Juden”, foi assassinado por um nazista, que cumpriu uma pena curta. O diretor HK Breslauer, que não era judeu, sobreviveu, mas nunca mais fez nenhum outro longa-metragem, apesar da longa carreira precedente, iniciada em 1918. No elenco de “Die Stadt Ohne Juden”, ainda constava Hans Moser, um dos mais famosos astros austríacos do pré-guerra, que se casou com uma mulher judaica. Quando os nazistas tomaram o poder na Áustria, em 1938, ele chegou a escrever uma carta a Hitler, que se dizia seu fã, pedindo clemência para a mulher. Esta história terminou melhor. Ela acabou fugindo para a Hungria, onde os dois voltariam a se reencontrar depois do fim do nazismo. Os nazistas tentaram destruir o filme, que se acreditava perdido. Mas uma cópia sobreviveu e foi encontrada numa feira de produtos usados em Paris, há três anos. Quando o comprador percebeu o que tinha em mãos, deu início a uma campanha de crowdfunding para resgatar a obra e conseguir projetá-la novamente nos cinemas. Foram obtidos 86 mil euros e o filme conseguiu ser salvo. Está atualmente em exibição em Viena, na Áustria, e deverá chegar a mais cidades europeias ao longo do ano.
Novo trailer da série Stargate: Origins revela prólogo da franquia sci-fi
A MGM divulgou um novo trailer de “Stargate: Origins”, série que ressuscita a franquia sci-fi “Stargate” com um prólogo centrado na personagem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta da “relíquia” estelar original em 1928, enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas de desvendar os mistérios do Portal Estelar, em meio a inimigos nazistas, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A protagonista é vivida pela australiana Ellie Gall (série “Puberty Blues”) e o elenco também conta com Connor Trinneer (“Star Trek: Enterprise”), Derek Chariton (série “The American West”), Tonatiuh Elizarraraz (visto em “Jane the Virgin”) e Lincoln Hoppe (“Santos ou Soldados: Missão Berlim”). A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. “Stargate: Origins” será a quarta série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. A atração terá 10 episódios com apenas 10 minutos de duração – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. A estreia está marcada para 15 de fevereiro.
Trailer da série Stargate: Origins revela prólogo da franquia sci-fi
A MGM divulgou o trailer e um vídeo de bastidores de “Stargate: Origins”, série que ressuscita a franquia sci-fi “Stargate” com um prólogo centrado na personagem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta da “relíquia” estelar original em 1928, enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas de desvendar os mistérios do Portal Estelar, em meio a inimigos nazistas, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A protagonista é vivida pela australiana Ellie Gall (série “Puberty Blues”) e o elenco também conta com Connor Trinneer (“Star Trek: Enterprise”), Derek Chariton (série “The American West”), Tonatiuh Elizarraraz (visto em “Jane the Virgin”) e Lincoln Hoppe (“Santos ou Soldados: Missão Berlim”). A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. “Stargate: Origins” será a quarta série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. Ao todo serão 10 episódios com apenas 10 minutos de duração na 1ª temporada – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. A série vai estrear em 15 de fevereiro.
As Telefonistas ganha trailer legendado, pôster e 34 fotos da 2ª temporada
A Netflix divulgou 34 fotos, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “As Telefonistas” (Las Chicas del Cable), sua primeira série espanhola. Drama de época passado em Madri nos anos 1920, a série acompanha quatro mulheres que conseguem emprego como telefonistas, conquistando independência financeira numa sociedade ainda dominada pelo machismo. A 2ª temporada irá lidar com o ocultamento de um cadáver, vislumbrado na prévia sendo jogado num rio. O segredo irá provocá-las, testá-las e incomodá-las, mas acabará tornando a amizade delas mais forte do que nunca. A série foi criada pelo trio Ramón Campos, Teresa Fernández-Valdés e Gema R. Neira, que escreveram juntos “Seis Hermanas”, uma novela passada quase na mesma época. O elenco é liderado por Blanca Suárez (“A Pele que Habito”), Ana Polvorosa (“Mentiras y Gordas”), Maggie Civantos (“Temporal”) e Nadia de Santiago (“Ninho de Musaranho”). Os novos episódios vão estrear em tempo recorde. A atração, que foi disponibilizada em abril, já terá episódios novos em 25 de dezembro. E a 3ª temporada vem logo a seguir, já confirmada para 2018.
Trailer da 4ª temporada de Peaky Blinders revela participações de Adrien Brody e Tom Hardy
A rede britânica BBC divulgou o trailer da 4ª temporada de “Peaky Blinders”, que revela a participação de Adrien Brody (“O Grande Hotel Budapeste”) e confirma o retorno de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada na Fúria”). Exibida no Reino Unido pelo canal BBC Two, a série é centrada na família Shelby, que integra a infame gangue Peaky Blinders nos anos 1920. A gangue era conhecida por colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada conta com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida.
Matt Damon vai viver charlatão famoso dos anos 1920
O ator Matt Damon, que está em dois filmes prestes a entrar em cartaz, já definiu o próximo longa de sua carreira. Segundo a revista Variety, ele vai estrelar “Charlatan”, a história real do doutor John R. Brinkley, médico que enganou centenas de pacientes nos anos 1920 afirmando ter encontrado a cura para a impotência. Para tanto, ele realizava uma cirurgia curiosa, envolvendo a implantação de testículos de cabra. O esquema rapidamente o tornou rico, até que ele foi acusado pela morte de vários de seus pacientes após os procedimentos cirúrgicos. O filme será baseado no livro “Charlatan: America’s Most Dangerous Huckster, the Man Who Pursued Him, and the Age of Flimflam” escrito por Pope Brock. O roteiro está a cargo de Brian Koppelman e David Levien, dupla que escreveu “Doze Homens e um Segredo” (2007) e criou a série “Billions”, atualmente renovada para sua 3ª temporada no canal pago americano Showtime. Matt Damon vai produzir e estrelar o longa, que ainda não definiu diretor. Mas as filmagens só devem iniciar após a temporada de premiações, que mobilizará compromissos de divulgação do ator, graças a sua participação em “Suburbicon”, de George Clooney, e “Pequena Grande Vida” (Downsizing”), de Alexander Payne, ambos com estreias previstas para dezembro e janeiro no Brasil.
Franquia Stargate é resgatada com revelação do teaser de nova série
A MGM ressuscitou a franquia sci-fi “Stargate” para lançar uma nova série relacionada aos portais estrelares. Intitulada “Stargate: Origins”, a atração teve um pôster e seu primeiro teaser divulgado na Comic-Con. O vídeo revela se tratar de um prólogo. Além disso, a produção não será exibida na TV, apenas por streaming num endereço exclusivo para os fãs. “Stargate: Origins” será a 4ª série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. Mas a trama da nova atração deve ignorar todo esse legado para contar as aventuras da jovem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta do portal original em 1928, que estava enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas para desvendar os mistérios do Portal Estelar, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. Ao todo serão apenas 10 episódios com apenas 10 minutos de duração na 1ª temporada – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. Ainda não há previsão de estreia.











