PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Festival Anima Mundi chega aos 25 anos comemorando um século de animações brasileiras

    14 de julho de 2017 /

    O Anima Mundi, uma das mais importantes eventos internacionais de animação, começa nesta sexta (14/7) no Rio de Janeiro, comemorando 25 anos do festival. O festival também vai celebrar os 100 anos da animação no Brasil. O primeiro registro do gênero no país foi “O Kaiser”, uma charge animada do cartunista fluminense Álvaro Martins, em referência ao contexto geopolítico internacional da época, em plena 1ª Guerra Mundial. Infelizmente, a produção de 1917 se perdeu no tempo, mas continua sendo lembrada e inspirou oito animadores a refazer o filme a partir de uma imagem que sobreviveu para um documentário de 2013 (“Luz Anima Ação”). O resultado é “Reanimando O Kaiser”, que misturou diversas técnicas para recriar a história refletindo a atual diversidade da animação feita no Brasil. Este é apenas um dos trabalhos que integram a programação do Anima Mundi 2017, composta por 470 títulos de 45 países, que incluem mostras especiais e retrospectivas. Uma delas, claro, vai mapear um século de animações brasileiras. Mas há também destaque para a animação canadense, numa retrospectiva que inclui o célebre mestre Norman McLaren. Entre os convidados estrangeiros, há outro mestre, o cineasta uruguaio Walter Tournier, com 38 anos de carreira como diretor, que dará uma masterclass sobre stop-motion durante o evento. As mostras competitivas reúnem 182 produções nas categorias de curta (82 títulos), curta infantil (49), longa-metragem (4), longa-metragem infantil (3), galeria (20 filmes experimentais) e portfólio (24 filmes publicitários ou feitos sob encomenda). Como o festival é qualificado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, o curta vencedor do Grande Prêmio Anima Mundi é selecionado para a disputa do Oscar. Já os três longas infantis na programação deste ano são “Barkley”, de Li-Wei Chiu (Taiwan), “The Oddsockeaters”, de Galina Miklínová (República Tcheca/Eslováquia) e “Pixi Post and the Gift-Bringers”, de Gorka Sesma (Espanha). Além disso, haverá a exibição de episódios inéditos da 2ª temporada da série “Irmão do Jorel”, do Cartoon Network, com participação do criador, Juliano Enrico. Em São Paulo, o Anima Mundi também terá a première do longa “Lino”, com o making of da animação da Fox Films que estreia em setembro no Brasil. O filme narra as agruras de um azarado animador de festas que vira “monstro” e conta com as vozes dos atores Selton Mello, Paolla Oliveira e Dira Paes. O evento tem ingressos populares (R$ 10) e algumas exibições gratuitas. Vai desta sexta (14/7) até 23 de julho no Rio, e depois acontece de 26 a 30 de julho em São Paulo. Confira a programação completa no site oficial.

    Leia mais
  • Filme

    Homem-Aranha: De Volta ao Lar estreia em 1,4 mil cinemas no Brasil

    6 de julho de 2017 /

    Maior estreia da semana, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” ocupa quase metade dos cinemas disponíveis no Brasil, com uma distribuição em 1,4 mil salas. A estratégia é respaldada por críticas muito positivas – 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes – que alimentam o interesse pelo primeiro filme do herói no universo compartilhado da Marvel. Diferente dos anteriores, o Homem-Aranha vivido por Tom Holland não é um personagem traumatizado – esta versão não mostra a morte do Tio Ben – , mas um adolescente que se diverte ao usar seus superpoderes, ao mesmo tempo em que sofre a condescendência dos adultos – a figura paterna de Tony Stark, em particular. Robert Downey Jr. fará falta à Marvel, quando decidir deixar de viver o Homem de Ferro. Outro destaque é o vilão Abutre, que a interpretação de Michael Keaton (“Birdman”) torna um dos melhores antagonistas da Marvel desde Loki no primeiro “Thor”. Sua presença ameaçadora oferece uma contraposição sombria às cenas ensolaradas de Peter Parker no colegial, extraídas de comédias de John Hughes e preenchidas por adolescentes completamente diferentes de suas versões nos quadrinhos. Além do blockbuster, a semana reserva mais seis lançamentos, quatro deles nacionais. A animação “As Aventuras do Pequeno Colombo” visa as crianças com uma aventura inspirada por personagens históricos: os meninos Cris (o pequeno Cristóvão Colombo) e Leo (Leonardo Da Vinci), que embarcam com a amiga Lisa (a Mona Lisa) em busca de uma terra distante. No caminho, encontram piratas, sereias e um povo disposto a tudo para permanecer perdido. A trama entretém, até esbarrar em seu único personagem negro, um menino rebelde, cuja presença alude à escravidão e revela estereótipos pouco elogiáveis. Vale destacar a participação de José Wilker num de seus últimos trabalhos, dublando o líder dos Cavaleiros Templários. A melhor opção dramática é “Soundtrack”, estrelado por Selton Mello (“O Palhaço”) e passado num cenário desolado do Ártico, entre muita neve e horizontes brancos. Selton vive um fotógrafo que chega à estação polar com o objetivo de realizar um projeto artístico. Ele quer reproduzir em imagens as sensações causadas pelas músicas de uma playlist. Mas sua presença cria atrito com os cientistas, que não entendem o que ele realmente pretende fazer naquele fim de mundo. O filme inclui em seu elenco internacional Seu Jorge (“Tropa de Elite 2”), o inglês Ralph Ineson (“A Bruxa”), o dinamarquês Thomas Chaanhing (série “Marco Polo”) e o sueco Lukas Loughran (“Nina Frisk”), e marca a estreia na direção de longas da dupla Manitou Felipe e Bernardo Dutra (que assinam como “300ml”), após comandarem Selton e Seu Jorge num curta-metragem há mais de uma década: “Tarantino’s Mind” (2006). “Os Pobres Diabos” chega ao circuito comercial quatro anos após vencer o prêmio do público no Festival de Brasília de 2013. Dirigido pelo veterano Rosemberg Cariry (“Corisco e Dadá”), acompanha uma trupe circense pelo sertão, que tenta manter viva sua arte em meio à pobreza generalizada. Estão presentes todos os clichês do gênero, do palhaço ladrão de mulher ao leão falso, mas humanizados pelas dificuldades. Cansados, os personagens não demoraram a ter que decidir se continuam lutando ou se seguem caminhos separados. Último drama nacional, “Cada Vez Mais Longe” tem a história mais lenta e contemplativa de todas, mas também a maior beleza visual. A trama é mínima, basicamente uma metáfora, em que o pescador João, para sustentar a família, precisa ir cada vez mais longe no rio, estendendo sua ausência do lar ao longo dos anos, enquanto o meio ambiente se deteriora pela poluição. Estreia na direção de Oswaldo Lioi (diretor de arte de “A Família Dionti”) em parceria com Eveline Costa. A programação alternativa se completa com a comédia francesa “Perdidos em Paris”, novo trabalho da dupla de cineastas-atores Dominique Abel e Fiona Gordon (“Rumba”), exibido no Festival Varilux, e a produção chilena “Poesia sem Fim”, segundo filme em que o diretor Alejandro Jodorowsky lembra sua juventude, evocando imagens delirantes e deslumbrantes, que reforçam sua fama de mestre surreal. Clique nos títulos dos filmes para assistir aos trailers das estreias da semana.

    Leia mais
  • Filme

    Selton Mello se transforma num “monstro” no trailer da animação Lino – O Filme

    28 de junho de 2017 /

    A Fox Film do Brasil divulgou o pôster e um novo trailer da animação “Lino – O Filme”, que parece um desenho da Pixar, mas é brasileiro. Tem até o indefectível subtítulo “O Filme” para comprovar! Mas parece sim americana, de tão profissional. E não é só o acabamento gráfico que chama atenção. A premissa é um pouco mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). E este é só o começo da história. Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia” e passará a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura, que culmina numa luta contra bruxos. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). A produção é da StartAnima, um dos mais premiados estúdios de animação brasileiro, que está há 50 anos no mercado. “Lino – O Filme” estreia em 7 de setembro nos cinemas.

    Leia mais
  • Série

    Veja o trailer e as fotos da série animada com os personagens de Angeli

    8 de abril de 2017 /

    A Coala Filmes divulgou o trailer e fotos de “Angeli The Killer”, série animada de 13 episódios que o Canal Brasil estreia no próximo sábado (15/4). A série traz os personagens mais marcantes de Angeli, como Rê Bordosa, Skrotinhos, Bob Cuspe, Mara Tara e Wood & Stock, além do próprio cartunista, em curtas de animação com duração de 11 minutos por capítulo. Tudo feito à base de massinhas, numa espécie de “stop motion para adultos”, com muito sexo, drogas e rock’n’roll, característica marcante da obra de Angeli. “Dei alguns palpites em relação ao roteiro para que não fugisse muito do trabalho original, mas é uma livre adaptação da obra”, diz Angeli. O próprio Angeli aparece animado na produção, mas nem todos os personagens são feitos com massinhas. A série também inclui participação da atriz Alessandra Negrini (“2 Coelhos”) no papel de uma Mara Tara gigante, que interage com os bonecos. No elenco de vozes, estão nomes como André Abujamra e Grace Gianoukas, além do próprio Angeli, que dubla sua versão animada. A direção é de César Cabral, que antes fez o curta “Dossiê Rê Bordosa” (2008) e atualmente prepara um longa-metragem sobre o punk Bob Cuspe, previsto para 2018. Angeli The Killer – Trailer from Coala Filmes on Vimeo.

    Leia mais
  • Filme

    Estreias destacam grande muralha de mediocridade na semana do Oscar

    23 de fevereiro de 2017 /

    O fim de semana do Oscar é também o fim de semana do carnaval, e o bloco dos lançamentos não é dos mais animadores. A programação dos shopping centers é um samba enredo repetitivo de fracassos americanos e filmes nacionais de qualidade discutível. O projeto mais ambicioso ocupa mais salas. Coproduzido por americanos e chineses, “A Grande Muralha” traz Matt Damon perdido na China e numa obra que usa a experiência do veterano cineasta Zhang Yimou, responsável pela abertura da Olimpíada de Pequim, para evocar uma experiência “olímpica” nas telas, com coreografias ambiciosas, repletas de cores e figurantes. Mas a escala épica e os efeitos visuais se resumem a contar uma batalha de guerreiros medievais contra monstros genéricos. Sucesso espetacular na China, estreou no último fim de semana com um desempenho medíocre nos EUA e sob uma saraivada de flechas da crítica. Estreia em 828 salas, das quais 561 em 3D (68% do total), além de todo o circuito IMAX (12 salas). Ainda mais fraco, “Monster Trucks” ocupa 517 salas e outra boa fatia do circuito 3D. Espécie de “Transformers com monstrinhos”, baseada em (mais) um brinquedo da Mattel, é tão infantilóide que merece chegar aos cinemas dublado como um programa televisivo. Filmado em 2014, teve seu lançamento adiado várias vezes pela Paramount, a ponto de ser tratado como fracasso antes mesmo da estreia – a previsão é de US$ 100 milhões de prejuízo. “A Lei da Noite” é um caso à parte. Seu fiasco foi tão colossal que balança estruturas na Warner. Estrelado e dirigido por Ben Affleck, custou uma fortuna não revelada para render apenas US$ 10 milhões nos EUA, empurrando a reputação do astro ladeira abaixo. A crise é tão grande que Affleck desistiu de dirigir o filme solo de Batman e já há rumores de que não quer viver mais o personagem, que estaria culpando pela fase negativa, após vencer o Oscar de Melhor Filme com “Argo” (2012). A desilusão é tanta que foi praticamente despejado em apenas 89 salas. Quem tiver curiosidade, vai encontrar um filme de gângster da lei seca estilizado. Os brasileiros que chegam aos shoppings são o besteirol “Internet – O Filme” e a animação “Bugigangue no Espaço”. O primeiro serve para demonstrar a teoria de Itararé: de onde nada se espera, nada vem mesmo. A coleção de vinhetas, estreladas por youtubers, lembra o pior do “Zorra Total”, com piadas preconceituosas e interpretações travadas no volume do histerismo, mas a distribuidora bota fé, como demonstram suas 406 salas. O segundo tenta usar referências nacionais numa história genérica de crianças que se aliam com ETs bonzinhos para enfrentar alienígenas malvados. Em 300 salas (10% delas em 3D), o resultado rende crianças brasileiras muito loiras e sexualizadas, com um “gostosa” disparado sobre a heroína mirim da trama. Felizmente, o fim de semana também tem Oscar e os cinemas recebem mais um candidato à premiação. Indicado em oito categorias, “Moonlight – Sob a Luz do Luar” leva a 59 salas um drama sensível, registrado de forma intimista, que acompanha o crescimento e a transformação de um menino num bairro violento de Miami. Vítima de bullying na infância, ele cresce para se tornar um traficante bem-sucedido, ao mesmo tempo em que busca compreender e aceitar sua homossexualidade, estimulado pelo relacionamento com seu melhor amigo. Um filme de machos, em vários sentidos. Com isso, apenas um destaque do Oscar permanece inédito, “Um Limite Entre Nós” (Fences). Oficialmente, o longa só estreia na semana que vem, mas, ainda que de forma tardia, a distribuidora percebeu o equívoco e programou “pré-estreias pagas” em 24 salas de seis cidades a partir desta quinta (23/2), dando oportunidade ao público saber porque deve torcer por Denzel Washington e Viola Davis na cerimônia da Academia. Dois filmes europeus completam a programação. “A Garota Desconhecida” é o mais recente trabalho dos irmãos Dardenne, que passou por uma reedição completa após ter decepcionado no Festival de Cannes passado. A própria passagem do tempo ajudou sua história a se tornar mais relevante, ao mostrar como a indiferença europeia pode ter consequências graves na vida de imigrantes pobres. Chega em apenas seis salas. Por fim, “A Jovem Rainha” conta em 11 salas a história da rainha Cristina da Suécia, a mulher mais letrada do século 17, que preferiu abdicar ao trono a se casar. O motivo, segundo o finlandês Mika Kaurismäki (irmão de Aki Kaurismäki), seria seu lesbianismo assumido. Não convenceu muito a crítica internacional. Clique nos títulos dos filmes em destaque para ver os trailers de todas as estreias da semana.

    Leia mais
  • Série

    Depois de três filmes, indiazinha Tainá vai ganhar série animada

    1 de dezembro de 2016 /

    O canal pago infantil Nickelodeon está desenvolvendo um desenho animado inspirado na indiazinha Tainá, que já protagonizou três longas brasileiros desde “Tainá: Uma Aventura na Amazônia” (2000). Em parceria com a produtora Sincrocine, a Nick prepara o lançamento da série animada “Tainá, A Protetora da Floresta” para o segundo semestre de 2017, em toda a América Latina. Mas já surgiram as primeiras artes da produção, que podem ser conferidas acima. A adaptação foi inspirada nos elementos visuais e folclóricos da Amazônia e também na trilogia cinematográfica de Tainá, protagonizada pelas atrizes Eunice Baía e, no filme de 2011, Wiranu Tembé. A direção da série está a cargo de Carlos Luzzi, que tem um currículo internacional brilhante, com animador de “A Familia Radical: O Filme” (2005) e do maravilhoso “Chico & Rita” (2010), além de ser desenhista dos personagens do belíssimo “Festa no Céu” (2014). A animação será destinada a crianças de 3 a 6 anos, com uma 1ª temporada com 26 episódios de 11 minutos cada, que acompanharão a corajosa indiazinha Tai e seus amigos animais na Floresta Amazônica. Os coadjuvantes são Catu, um macaquinho independente e maroto que sempre está envolvido em alguma enrascada, Suri, uma ouriço que apesar dos espinhos é meiga e fofa, e Pepe, um urubu-rei mal-humorado, responsável, metódico e organizado.

    Leia mais
  • Filme

    Lino: Selton Mello se transforma num “monstro” em ótimo trailer de animação brasileira

    28 de outubro de 2016 /

    A Fox Film do Brasil divulgou o primeiro trailer da animação “Lino – O Filme”. Que parece um desenho da Pixar. A não ser por detalhes, como os textos inseridos na trama – um close no jornal, por exemplo – serem em português! Sim, “Lino” é uma animação brasileira. Tem até o indefectível subtítulo “O Filme” para comprovar! Mas parece americana, de tão profissional. E não é só o acabamento gráfico que chama atenção. A trama parece mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). E este é só o começo da história. Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia” e passará a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). A produção é da StartAnima, um dos mais premiados estúdios de animação brasileiro, que está há 50 anos no mercado. “Lino – O Filme” ainda não tem data de estreia definida nos cinemas.

    Leia mais
  • Filme

    Peixonauta: Animação ganha primeiras fotos e pôster com imagens de São Paulo

    25 de outubro de 2016 /

    A produtora TVPinguim divulgou as primeiras imagens de “Peixonauta – O Filme”, novo longa animado baseado na série infantil brasileira, exibida no Discovery Kids, na TV Cultura, SBT, TV Brasil e até Netflix. A série já foi exportada para mais de 90 países, nos cinco continentes, e em seu novo filme vai visitar São Paulo, como demonstram as imagens e o cartaz inicial do filme. No filme, o agente secreto Peixonauta sai pela primeira vez do Parque das Árvores Felizes e vai para a cidade grande resolver um grande mistério: o desaparecimento de todos os habitantes. Nessa história, o personagem lidará com questões do meio ambiente, como o lixo espacial e a contaminação dos mananciais de água. “Além de incríveis momentos do Peixonauta no espaço sideral, vamos conhecer pela primeira vez as instalações da O.S.T.R.A. (Organização Secreta para Total Recuperação Ambiental), “QG” submarino do agente secreto Peixonauta e de toda a equipe de peixes cientistas da famosa agência!”, contou a diretora Celia Catunda, em comunicado. A produção terá première no festival Anima Mundi, que começou nesta terça (25/10) no Rio de Janeiro, e chegará em versão 3D aos cinemas, com direção de Celia Catunda, Kiko Mistrorigo e Rodrigo Eba. Os dois primeiros também foram responsáveis por “Peixonauta: Agente Secreto da O.S.T.R.A.”, primeiro longa animado da franquia, lançado em 2012. Para completar, a trilha do filme foi musicada por Paulo Tatit (Palavra Cantada), Zezinho Mutarelli e Titãs. A exibição no Anima Mundi acontece no dia 29 na Cinemateca do MAM, no Rio, e no dia 6 de novembro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Já a estreia comercial está marcada para 19 de janeiro.  

    Leia mais
  • Filme

    Festival Anima Mundi traz o melhor da animação mundial ao Brasil

    25 de outubro de 2016 /

    A 24ª edição do Anima Mundi leva desde terça-feira (25/10) até domingo (30/10) uma mostra com o melhor da animação mundial ao Rio de Janeiro. A programação desta ano inclui 400 curtas e seis longas, dos quais 108 títulos são nacionais. Outros 45 países também estão representados no festival. Considerado o maior festival de animação da América Latina, o Anima Mundi teve que mudar de data e encurtar sua duração para enfrentar a crise econômica. Mas segue firme e, depois de sair de cartaz no Rio, vem a São Paulo para mais uma semana animada, de 2 a 6 de novembro. Um dos destaques da programação é o longa “The Red Turtle”, nova produção do Studio Ghibli, estúdio de animação japonês conhecido por ter realizado os trabalhos de Hayao Miyazaki (“A Viagem de Chihiro”, “Meu Amigo Totoro”). Trata-se de um filme mudo, que gira em torno de um náufrago, e curiosamente não é assinado por um animador japonês, mas pelo holandês Michael Dudok de Wit em sua estreia em longa-metragem, após ter vencido um Oscar pelo curta “Father and Daughter” (2000). Abordando questões ecológicas, o filme recebeu o Prêmio Especial do Júri na mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes 2016. A edição de 2016 conta com duas mostras especiais: a mostra Festival Animix Tel Aviv, que celebra o crescente mercado de animações de Israel, e as Sessões Petrobras, que trazem a première de “Peixonauta – O Filme”, que só estreia em 19 de janeiro de 2017, e uma sessão de “O Menino e o Mundo”, filme de Alê Abreu que venceu o Festival de Annency e foi indicado ao Oscar de Melhor Animação de 2016. Além da exibição de filmes, o evento conta com o Anima Fórum, promovendo encontros entre produtores, animadores e todos os interessados que compõe a cadeia da animação no Brasil para refletir sobre os rumos do setor. Neste ano, as mesas e palestras irão abordar temas como o stop-motion e as novas tecnologias, que agora estão acessíveis a qualquer produtor, entre diversos outros temas. Confira a programação completa no site do festival.

    Leia mais
  • Série

    Séries animadas do Brasil são indicadas ao prêmio Emmy Kids Internacional

    19 de outubro de 2016 /

    Quatro produções infantis da televisão brasileira foram indicadas ao prêmio Emmy Kids Internacional. Duas delas são animações: “SOS Fada Manu”, do canal pago Gloob, e “O Show da Luna”, da Discovery Kids. A segunda concorre na categoria de melhor programa pré-escolar. Disputando a prestigiada categoria de melhor série animada do mundo, “SOS Fada Manu”, do casal Jean e Marcelo de Moura, fala sobre os desafios enfrentados por Manu como aprendiz de Fada Madrinha. A personagem tenta resolver os problemas do Reino usando seu guarda-chuva como varinha de condão. Em sua busca, esbarra em personagens dos contos de fada que vivem situações inusitadas e são apresentados de uma forma diferente da que são conhecidos nas histórias infantis. Manu conta com a ajuda de seu amigo, o medroso João e Duque, um sapo que acredita ser nobre. Já “O Show da Luna”, criada e dirigida por Célia Catunda e Kiko Mistrorigo, conta a história de Luna, uma garotinha curiosa e alegre, sempre cheia de perguntas e disposta a investigar o mundo para desvendá-las. Para ela, o planeta Terra é um laboratório gigante e todos os acontecimentos são fenômenos a serem investigados. Luna está sempre na companhia do irmãozinho, Júpiter, e do furão de estimação da família, Cláudio. A trama traz como elementos centrais a ciência, a imaginação e a música, explicando sobre o processo científico com humor e situações lúdicas. Além das duas séries animadas, o Brasil também concorre com “Malhação Sonhos” na categoria digital, por conta de suas ações na internet para integrar sua audiência aos conteúdos publicados no site oficial da Globo, e “Tem Criança na Cozinha”, outra atração do Gloob, que está na categoria de entretenimento sem roteiro. A cerimônia da premiação da Academia Internacional de Artes & Ciências da Televisão acontecerá em Cannes, na França, em 4 de abril de 2017.

    Leia mais
  • Filme

    Bugigangue no Espaço: Animação brasileira ganha trailer com dublagem de Danilo Gentili e Maisa Silva

    23 de julho de 2016 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster e o primeiro trailer da animação “Bugigangue no Espaço”, escrita e dirigida por Ale McHaddo, mas pode chamar de Alexandre Machado. Produzido pela 44 Toons!, empresa pioneira de animação dos anos 1990, o longa mostra uma turma de adolescentes enfrentando alienígenas. Ao longo da aventura, eles se deparam com o ET, o Chupa Cabras e o ET de Varginha, entre outros personagens do universo trash e pop. O filme é uma evolução do curta-metragem “Bugigangue – Controle Remoto” (2010), primeira produção nacional em 3D, e inclui entre seus dubladores o comediante Danilo Gentili (“Mato sem Cachorro”) e a atriz mirim Maisa Silva (“Carrossel”). Ainda sem data de estreia marcada, o filme deve chegar aos cinemas no começo de 2017.

    Leia mais
  • Filme

    Documentário Danado de Bom vence o festival Cine-PE

    9 de maio de 2016 /

    O documentário “Danado de Bom”, de Deby Brennand, foi o grande vencedor do 20º Cine-PE, levando os troféus Calunga de Melhor Filme, Fotografia, Montagem e Edição de Som. Único documentário na mostra competitiva de longas, o filme traça um perfil do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga que morreu em 2003 e não chegou a ver o trabalho pronto. “Danado de Bom” foi o único filme aplaudido de pé em todo o Cine PE-2016. Com um tema popular – o forró – , ele já tinha sido exibido no festival É Tudo Verdade, onde não chamou tanta, para não dizer nenhuma, atenção. O mais curioso, entretanto, é que na hora de definir seu prêmio, o público preferiu outro longa, ignorando sua suposta popularidade. Longa mais premiado da noite, “Por Trás do Céu”, de Caio Sóh, venceu o troféu do júri popular e também conquistou quatro categorias da premiação do juri: Melhor Roteiro (do próprio Caio Sóh), Ator Coadjuvante (Paulo Góes), Atriz Coadjuvante (Paula Burlamaqui) e Direção de Arte. O troféu de Melhor Direção ficou com Rodrigo Gava, pela animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, enquanto os prêmios de interpretação foram para os dois protagonistas do filme “Leste Oeste”, Felipe Kannenberg e Simone Iliescu. Dirigido por Rodrigo Grota, “Leste Oeste” tinha sido o longa mais elogiado do evento… Além dos prêmios “oficiais”, o veterano cineasta Luiz Rosemberg Filho, que apresentou “Guerra do Paraguay” na competição, recebeu um Calunga especial pelo conjunto da obra. “Guerra do Paraguay” ainda foi considerado o Melhor Filme do festival na votação da crítica. Ou seja, com apenas seis longas em competição, o Cine-PE só deixou de premiar a comédia “O Prefeito”, de Bruno Safadi, evidenciando o loteamento que costuma resultar de uma amostragem limitada. Outro problema derivado dessa opção, por sinal, acabou prejudicando a festa da premiação: a ausência da maioria dos vencedores, que não compareceram ao evento para receber seus troféus. Diante do acumulo de desculpas, ficou a sensação de desprestígio do festival. Um dos mais importantes festivais de cinema do país, o Cine-PE aconteceu de 2 a 8 de maio, em Pernambuco, trazendo, ainda, 18 curta-metragens. A ficção “Redemunho”, estreia na direção da atriz Marcélia Cartaxo (sempre lembrada por “A Hora da Estrela”), ganhou o prêmio de Melhor Curta. Os títulos dos demais premiados podem ser conferidos abaixo, na lista completa dos vencedores. Vencedores do Cine-PE 2016 MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS Melhor Filme Danado de Bom (PE), de Deby Brennand Melhor Direção Rodrigo Gava, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Roteiro Caio Sóh, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Fotografia Jane Malaquias, Pablo Nóbrega e Pedro Von Kruger, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição Jordana Berg, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição de Som Ernesto Sena e Antonio de Pádua, por Danado de Bom (PE) Melhor Trilha Sonora Ary Sperling, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Direção de Arte Ana Isaura, Zeno Zanardi e Kennedy Mariano, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Coadjuvante Renato Góes, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Atriz Coadjuvante Paula Burlamaqui, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Felipe Kannenberg, por Leste Oeste (PR) Melhor Atriz Simone Iliescu, por Leste Oeste (PR) Prêmio Especial do Júri Luiz Rosemberg Filho, pelo conjunto de sua obra e contribuição ao cinema brasileiro Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho (RJ) Prêmio do Júri Popular Por Trás do Céu, de Caio Sóh (SP) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS Melhor Filme Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) Melhor Direção Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Roteiro Marcélia Cartaxo e Virginia de Oliveira, por Redemunho (PB) Melhor Atriz Ingrid Cairo, por O Coelho (RJ) Melhor Ator Daniel Porpino, por Redemunho (PB) Melhor Fotografia Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Direção de Arte Hermerson Souza, por This is not a Song of Hope (PE) Melhor Edição de Som Alexandre Barcellos e Felipe Mattar, por Das Águas que Passam (ES) Melhor Trilha Sonora Lívio Tragtemberg, Naná Vasconcellos e Villa Lobos, por Gramatyka (DF) Melhor Edição Guto BR, por O Último Engolervilha II (RJ) Prêmio do Júri Popular O Coelho, de Marcello Sampaio (RJ) Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Paulo Bruscky, de Walter Carvalho (PE) Prêmio Canal Brasil Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS PERNAMBUCANOS Melhor Filme Maria, de Carol Correia Melhor Direção Tauana Uchôa, por Não Tem Só Mandacaru Prêmio do Júri Popular Diva, de Luiz Rodrigues Jr.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie