Amy Adams e o diretor Jean-Marc Vallée desistem de fazer cinebiografia de Janis Joplin
A notícia de que Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) estava negociando viver Janis Joplin no cinema indicava que o projeto tinha sofrido uma mudança de rumo. Agora, em entrevista ao site Collider, o diretor Jean-Marc Vallée (“Clube de Compra Dallas”) confirmou que nem ele nem a atriz Amy Adams (“A Chegada”) farão mais a cinebiografia. Vallé tinha sido contratado em 2014, mas ele acabou seguindo o rumo de Lee Daniels (criador da série “Empire”) e até do brasileiro Fernando Meirelles (“Ensaio Sobre a Cegueira”), que anteriormente estiveram ligados à produção. O projeto se arrasta à décadas. Para se ter ideia, Brittany Murphy, que faleceu em 2009, era a primeira escolha para o papel. “Estava trabalhando com Amy Adams no projeto da Janis que, por fim, não faremos e ela me convidou para sua nova aventura, uma série de TV”, disse o canadense, que dirigirá a atriz a seguir na série “Objetos Cortantes”, da HBO. Intitulado “Janis Joplin: Get It While You Can”, o filme mostraria um intenso dia na vida da cantora e Amy planejava cantar todas as canções do filme. Seu retorno à cantoria ficará agora para “Desencantada”, sequência de “Encantada” (2007) prevista para o ano que vem. A propósito, o filme de Janis que tenta contar com Michelle Williams terá outro contexto – baseia-se no livro “Love, Janis”, escrito pela irmã da cantora, que reuniu cartas escritas por ela para a família, enquanto caía na estrada para se apresentar em festivais como Woodstock e enchia a cara para lidar com a pressão da fama. Janis Joplin morreu após uma overdose de heroína, ao terminar de gravar seu quarto álbum em 1970. O disco “Pearl” foi lançado postumamente e se tornou um dos maiores sucessos de sua carreira, rendendo músicas clássicas como “Me and Bobby McGee”, “Get It While You Can”, “Move Over” e “Cry Baby”.
21 astros de Hollywood cantam I Will Survive em vídeo da revista W
A revista W reuniu alguns dos maiores astros de Hollywood da temporada e pediu para eles cantarem “I Will Survive”, o clássico de Gloria Gaynor que marcou a era das discotecas. A música já ganhou muitas conotações ao longo da história, sendo a mais clara a de quem se assume gay. No contexto atual, a luta pela sobrevivência das estrelas parece dirigida à presidência de Donald Trump. No total, 21 artistas participaram do projeto: Emma Stone, Natalie Portman, Amy Adams, Matthew McConaughey, Andrew Garfield, Felicity Jones, Mahershala Ali, Dakota Fanning, Chris Pine, Michelle Williams, Naomi Harris, Michael Shannon, Greta Gerwig, Ruth Negga, Joel Edgerton, Hailey Stenfeld, Anya Taylor-Joy, Alden Ehrenreich, Dev Patel, Lucas Hedges e Taraji P. Henson, que arrasa na parte final. A maior parte deles apoiou publicamente a candidata derrotada Hillary Clinton. Dirigido pela editora da revista, Lynn Hirschberg, o vídeo edita trechos de cada interpretaçã, realizada de jeitos diferentes, numa montagem que fica entre o empolgante e o engraçado. Confira abaixo.
Amy Adams ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood
Amy Adams, que em 2016 estrelou “Batman vs Superman”, “A Chegada” e “Animais Noturnos”, foi homenageada com uma estrela na famosa Calçada da Fama de Hollywood na última quarta (11/1). O evento deixou a atriz bastante emocionada. Ela agradeceu a família, diretores e amigos. “São os melhores”, disse. Mas confessou nunca ter esperado essa homenagem em sua carreira. A atriz estava acompanhada de sua filha, seu marido, o diretor Denis Villeneuve e o ator Jeremy Renner, ambos parceiros no filme “A Chegada”, que tem surpreendido na temporada de premiações. Enquanto Villeneuve disse, em seu discurso de apresentação que Amy Adams é uma das atrizes “de maior qualidade” do mundo, Jeremy Renner a considerou “uma lenda entre as lendas”, e prometeu que sempre serão amigos. Amy Adams já foi indicada a cinco Oscars ao longo de sua carreira e pode acrescentar mais uma indicação em 2017. Clique nas fotos abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Animais Noturnos embaralha ficção, realidade e mistério
O filme “Animais Noturnos” focaliza a personagem Susan (vivida por Amy Adams), sua galeria de arte e seu marido, com quem visivelmente ela mantém um relacionamento distante e conturbado. Pouco afeto e pouco interesse em investir na relação parecem existir ali. Ela tenta algo, mas não encontra ressonância nele que, uma vez mais, parte para uma viagem. Enquanto isso, Susan recebe de seu ex-marido Edward (Jake Gyllenhaal) os originais de um romance chamado Animais Noturnos, dedicado a ela. Ele costumava chamá-la assim. O romance será lido por ela e visto pelos espectadores em partes, progressivamente, como um livro é lido. O texto que Susan lê vai se tornando incômodo, por muitas razões. Primeiro, porque se revelará um thriller violento, que se agrava aos poucos. Segundo, porque parece uma confissão em primeira pessoa que desmerece o narrador. Terceiro, porque parece se constituir numa vingança em relação a ela. E vai evoluindo para uma atmosfera aterradora. Por um lado, ela vai sendo atraída pelo livro, por outro, o contesta e rechaça. Interrompe a leitura, mas sempre voltará a ela. Nos intervalos da leitura, acompanhamos o que ela faz e o encontro que se dará com o próprio autor da obra, seu ex-marido. Eles se relacionam em meio à fruição da obra literária, que mexe tanto com ela e parece ter sido feita para contar algo importante, que pode mudar muita coisa. Com que função? Para alcançar o quê, a essa altura, depois de muitos anos de distanciamento? A narrativa de “Animais Noturnos” inova num jogo de ficção e realidade, presente e passado, passado que volta a ser presente, lembranças incômodas e fantasia e, afinal, amor e ódio. Desta forma, se constrói como um thriller forte e empolgante, cheio de subentendidos, mistérios e motivações simbólicas. Os personagens soam autênticos, mostram as fraquezas humanas, a busca por modificar a percepção do outro, escancaram frustrações e todo tipo de fragilidade, incluindo as doenças do corpo. O elenco que dá vida a esses personagens complexos e realistas é muito bom e nos apresenta desempenhos muito convincentes. O principal destaque é, naturalmente, Amy Adams (vista em 2016 também em “A Chegada”), já que é Susan que conduz a trama. Ao mesmo tempo, a narrativa “ficcional” do romance é que dá o tom do espetáculo e aí o grande condutor é Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), o escritor e personagem do livro. Tom Ford, o diretor e também renomado estilista, reafirma o seu talento neste seu segundo filme. O primeiro, “Direito de Amar” (2011), já havia se constituído numa bela surpresa na apresentação de conflitos e relacionamentos amorosos que podem produzir tragédias. Em “Animais Noturnos”, ele mantém essa linha, trabalhando no gênero suspense de forma bem envolvente.
Mais antiga associação de críticos dos EUA elege Manchester à Beira-Mar como Melhor Filme do ano
A National Board of Review (NBR), mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos americanos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, elegeu o drama “Manchester à Beira-Mar” como o Melhor Filme de 2016. Além disso, o astro da produção, Casey Affleck foi eleito o Melhor Ator. O anúncio consagra a produção dirigida por Kenneth Lonergan, que nesta semana também rendeu a Affleck o prêmio de Melhor Ator no Gotham Awards. O Top 10 da NBR tem um pouco de tudo, entre filmes elogiados e outros menos cotados, como “A Chegada”, “Até o Último Homem”, “Ave, César!”, “Sully – O Herói do Rio Hudson”, “Moonlight”, “La La Land”, “A Qualquer Custo”, “Dia do Atentado” e os ainda inéditos “Estrelas Além do Tempo” e “Silêncio”. Entre as produções internacionais, o iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, foi considerado o Melhor Filme de uma lista que ainda inclui “Elle” (França), “A Criada” (Coreia do Sul), “Julieta” (Espanha), “Neruda” (Chile) e “Terra de Minas” (Dinamarca). Nenhum filme brasileiro entrou entrou na seleção. A NBR ainda elegeu Barry Jenkins o Melhor Diretor pelo trabalho em “Moonlight”, e Amy Adams a Melhor Atriz por “A Chegada”. Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”) e Naomie Harris (“Moonlight”) ganharam como coadjuvantes, “Kubo e as Cordas Mágicas” ficou com o prêmio de Melhor Animação e “Silêncio”, escrito e dirigido por Martin Scorsese, foi premiado como Melhor Roteiro Adaptado. Para completar, os jovens atores Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) e Royalty Hightower (“The Fits”) foram considerados as Revelações do ano.
A Chegada desafia o público com sci-fi autorial que foge do óbvio
Muito bom poder acompanhar o processo de maturidade criativa de um cineasta que conquista seu espaço sem fazer concessões, como é o caso do canadense Denis Villeneuve, que tem mostrado autorialidade através de filmes bem distintos entre si. Com relativamente poucos, mas marcantes títulos no currículo, ele já pode se dar ao luxo de fazer autorreferências. Quem viu “O Homem Duplicado” (2013) e “Sicario – Terra de Ninguém” (2015), para lembrar de obras mais recentes, pode perceber intercessões claras com seu novo filme, “A Chegada”. É possível encontrar referências ainda a outros filmes de ficção científica, como os clássicos “O Dia em que a Terra Parou” (1951), de Robert Wise, “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968), de Stanley Kubrick “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” (1977), de Steven Spielberg, e o mais recente “Contato” (1997), de Robert Zemeckis. Mas Villeneuve prefere seguir outro caminho, mais arriscado. O trailer, embora entregue alguma coisa, não é suficiente para dar a dimensão das surpresas e do grau de encantamento que “A Chegada” proporciona. Assim como em “Sicario”, temos uma protagonista feminina em uma situação e num ambiente perigosos. Agora, é uma conceituada linguista, a Dra. Louise Banks (Amy Adams, de “Batman vs Superman”, como sempre adorável), recrutada por militares americanos para decifrar a língua de enigmáticos alienígenas que acabaram de aparecer em 12 diferentes lugares do planeta. O público é rapidamente informado, em pouquíssimos mas eficientes quadros, do passado doloroso da personagem, envolvendo uma filha, que ela perdeu para uma doença rara, estabelecendo sua condição de mulher solitária e traumatizada. E esse passado, revivido em breves flashbacks, será bastante explorado ao longo do filme, durante o processo de comunicação com os extraterrestres, que são mostrados de forma um tanto assustadora. Aliás, podemos dizer que Villeneuve é um dos cineastas em atividade que melhor sabe explorar o medo através de maneiras distintas, seja em situações mais realistas, seja em uma narrativa do gênero fantástico. Medo é o que acontece quando o público é apresentado ao interior daquilo que pode ser chamado de nave, um objeto gigante e vertical, que paira sobre o solo. Por isso, comparações com o monolito negro de “2001” tendem a surgir. Até porque ambos os filmes optam pela utilização do gênero para transcendê-lo e falar de algo maior, sem que, com isso, o entretenimento seja prejudicado. Embora Amy Adams seja o foco da ação, também tem importância o personagem de Jeremy Renner (“Os Vingadores”), um matemático que auxilia a protagonista a decifrar a linguagem complexa daqueles alienígenas. Eles trabalham incansavelmente para responder o que querem os visitantes que pairam sobre a Terra. O roteiro de Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”), baseado num conto premiado de Ted Chiang chamado “Story of Your Life”, é bastante detalhista, e isso ajuda a gerar um grau de interesse para o espectador, que até torce para que a conclusão faça jus à introdução e ao desenvolvimento brilhantes. Felizmente, ao optar se distanciar do óbvio e dar um nó na cabeça do espectador, Villeneuve aumenta ainda mais o grau de encantamento inicial, através de uma trama em que futuro e passado não devem ser vistos como algo linear, mas talvez como em um daqueles círculos complexos fornecidos pelos extra-terrestres durante as tentativas de comunicação. Assim, não só a noção de tempo passa a ser questionada, mas também a noção do que poderíamos considerar como sendo mais importante, seja do ponto de vista pessoal ou global. Além do mais, é sempre bom sair de uma sessão de cinema arrebatado, sabendo, ou pelo menos achando, que acabou de ver um dos melhores filmes dos últimos anos.
Animais Noturnos: Veja novas fotos e vídeos legendados com Amy Adams e Jake Gyllenhaal
A Universal Pictures divulgou 20 fotos, uma cena e um vídeo de bastidores legendado do drama “Animais Noturnos”, segundo filme do estilista Tom Ford, que estreou na direção de longas com o aclamado “Direito de Amar” (2009). As prévias não explicam exatamente a premissa nem revelam a intrincada estrutura da história, mas as declarações dos atores debatem a essência da trama e a cena traz um momento-chave da narrativa, quando a personagem de Amy Adams (“Batman vs. Superman”) revela que seu ex-marido, vivido por Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), a chamava de “animal noturno”. Baseada no romance “Tony and Susan”, de Austin Wright, a trama segue o estilo de “uma história dentro de uma história”, desenvolvendo-se ao longo da leitura do manuscrito de um livro, enviado pelo autor (Gyllenhaal) à ex-mulher, Susan (Adams), de quem se separou há 20 anos. A narrativa se divide em três níveis: naquele instante do presente, na memória de Susan e também na própria leitura do romance. Há uma ficção dentro da ficção, trazida à tona pela trama do livro, sobre Tony Hastings (também interpretado por Gyllenhaal), um professor universitário, cuja mulher e filha adolescente foram assassinadas durante uma viagem de carro da família. Ele quer vingança, e a violência da história assusta a leitora Susan, para quem o livro foi dedicado, o que a leva a se recordar de seu casamento e enfrentar algumas verdades sombrias sobre si mesma. O elenco também inclui Isla Fisher (“Truque de Mestre”) como a mulher de Tony, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como o detetive que vai investigar a violência ocorrida na sua família, Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) como o degenerado que os ameaça, e Armie Hammer (“O Agente da UNCLE”) como o atual marido de Susan. Elogiadíssimo pela crítica, o filme venceu o Grande Prêmio do Juri do recente Festival de Veneza e fez parte da programação da Mostra de São Paulo. Entretanto, só vai estrear comercialmente no Brasil em 29 de dezembro, um mês após o lançamento nos EUA.
A Chegada ganha novo vídeo legendado de bastidores, centrado em Amy Adams
A Sony Pictures divulgou um novo vídeo legendado de bastidores de “A Chegada” (Arrival), sci-fi dirigida por Dennis Villeneuve (“Sicario”), que estreou nesta quinta-feira (24/11) nos cinemas brasileiros. A prévia destaca a motivação da personagem vivida por Amy Adams (“Batman vs. Superman”). Na trama, Adams interpreta uma especialista em linguística convocado pelo governo americano para tentar estabelecer comunicação com uma nave que pousou nos EUA, durante a chegada de uma dúzia de veículos espaciais distribuídos por todo o planeta, buscando entender a intenção dos visitantes. O roteiro ainda destaca Jeremy Renner (“Capitão América: Guerra Civil”) e Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”). O roteiro de Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”) adapta o conto “Story of Your Life”, de Ted Chiang, laureado com os prêmios Hugo e Nebula (as mais importantes premiações da ficção científica). Aplaudido no Festival de Veneza, o filme conta com 93% de aprovação da crítica americana, na apuração do site Rotten Tomatoes.
A Chegada: Sci-fi consagrada pela crítica ganha três cenas inéditas legendadas e novos pôsteres de personagens
A Sony Pictures divulgou três cenas inéditas legendadas de “A Chegada” (Arrival), sci-fi dirigida por Dennis Villeneuve (“Sicario”), que abriu o Festival do Rio e arrancou elogios no Festival de Veneza. Além disso, uma nova coleção de cartazes chegou ao mercado internacional, destacando individualmente os personagens principais, vividos por Amy Adams (“Batman vs. Superman”), Jeremy Renner (“Capitão América: Guerra Civil”) e Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”). Na trama, Adams vive uma especialista em linguística convocado pelo governo americano para tentar estabelecer comunicação com uma nave que pousou nos EUA, durante a chegada de uma dúzia de veículos espaciais distribuídos por todo o planeta, buscando entender a intenção dos visitantes. O roteiro de Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”) adapta o conto “Story of Your Life”, de Ted Chiang, laureado com os prêmios Hugo e Nebula (as mais importantes premiações da ficção científica). O filme estreou nos EUA no fim de semana, conquistando 93% de aprovação da crítica americana, na apuração do site Rotten Tomatoes. A no Brasil está marcada para 24 de novembro.
A Chegada: Veja novas fotos e cena inédita, que revela sons feitos por alienígenas
A Paramount Pictures divulgou novas fotos e mais uma cena inédita de “A Chegada” (Arrival), sci-fi dirigida por Dennis Villeneuve (“Sicario”), que abriu o Festival do Rio. A prévia traz Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”) mostrando a gravação do áudio de um alienígena para a personagem de Amy Adams (“Batman vs. Superman”). Na trama, Adams vive uma especialista em linguística convocado pelo governo americano para tentar estabelecer comunicação com uma nave que pousou nos EUA, durante a chegada de uma dúzia de veículos espaciais distribuídos por todo o planeta, buscando entender a intenção dos visitantes. O elenco também inclui Jeremy Renner (“Capitão América: Guerra Civil”) como um cientista envolvido na mesma missão. O filme é baseado no conto “Story of Your Life” de Ted Chiang, laureado com os prêmios Hugo e Nebula (as mais importantes premiações da ficção científica). A adaptação foi escrita por Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”). A estreia comercial está marcada para 24 de novembro no Brasil, com distribuição da Sony e duas semanas após o lançamento nos EUA.
A Chegada: Novos comerciais legendados exploram a tensão causada por visitantes espaciais
A Sony Pictures divulgou dois comerciais legendados de “A Chegada” (Arrival), sci-fi dirigida por Dennis Villeneuve (“Sicario”), que abriu o Festival do Rio. As prévias mostra a tensão e a pressa da personagem de Amy Adams (“Batman vs. Superman”) para fazer contato imediato com uma forma de vida alienígena, com a humanidade a beira de uma guerra mundial. Na trama, Adams vive uma especialista em linguística convocado pelo governo americano para tentar estabelecer comunicação com uma nave que pousou nos EUA, durante a chegada de uma dúzia de veículos espaciais distribuídos por todo o planeta, buscando entender a intenção dos visitantes. O filme é baseado no conto “Story of Your Life” de Ted Chiang, laureado com os prêmios Hugo e Nebula (as mais importantes premiações da ficção científica), numa adaptação escrita por Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”). O elenco também inclui Jeremy Renner (“Capitão América: Guerra Civil”) e Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”). A estreia comercial está marcada para 24 de novembro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.
A Chegada: Amy Adams, Jeremy Renner e o diretor Dennis Villeneuve comentam a sci-fi em vídeos de bastidores
A Paramount divulgou três vídeos de bastidores de “A Chegada” (Arrival), sci-fi dirigida por Dennis Villeneuve (“Sicario”), que abriu o Festival do Rio. Os vídeos trazem o diretor e os atores Amy Adams (“Batman vs. Superman”) e Jeremy Renner (“Capitão América: Guerra Civil”) comentando a história, enquanto cenas inéditas são apresentadas. Na trama, Adams vive uma especialista em linguística convocado pelo governo americano para tentar estabelecer comunicação com uma nave que pousou nos EUA, durante a chegada de uma dúzia de veículos espaciais distribuídos por todo o planeta, buscando entender a intenção dos visitantes. Renner interpreta outro cientista do time criado para lidar com o contato imediato. O filme é baseado no conto “Story of Your Life” de Ted Chiang, laureado com os prêmios Hugo e Nebula (as mais importantes premiações da ficção científica), numa adaptação escrita por Eric Heisserer (“Quando as Luzes se Apagam”). O elenco também Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”). A estreia comercial está marcada para 24 de novembro no Brasil, curiosamente com distribuição nacional da Sony, duas semanas após o lançamento nos EUA.











