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Tom Hiddleston e Mark Hamill estrelarão adaptação de Stephen King
Os atores Tom Hiddleston (o Loki da Marvel) e Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) vão protagonizar uma nova adaptação de Stephen King, “The Life of Chuck”. O filme tem roteiro e direção de Mike Flanagan (“The Haunting of Hill House”), um especialista em adaptações do escritor, de quem já adaptou “Jogo Perigoso” (2017) e “Doutor Sono” (2019). Baseado num conto do livro “If It Bleeds”, “The Life of Chuck” é composto por três atos diferentes que são conectadas para narrar a vida de Charles Krantz em ordem inversa, começando com sua morte por um tumor cerebral aos 39 anos e terminando com sua infância em uma casa supostamente assombrada. O roteiro, que foi completado antes da greve do Sindicato dos Roteiristas da América (WGA, na sigla em inglês), está em desenvolvimento há vários meses. Hiddleston está escalado para interpretar o personagem principal e Hamill viverá o papel de Albie. De acordo com a produção, o projeto será inspirado em “Conta Comigo” (1986), “Um Sonho de Liberdade” (1994) e “À Espera de um Milagre” (1999), adaptações dramáticas de obras de King. Hiddleston será visto a seguir na 2ª temporada de “Loki”, sem previsão de lançamento na Disney+, enquanto Hamill estará na comédia de ação “The Machine”, que estreia ainda neste mês nos EUA, e na minissérie de terror “The Fall of the House of Usher”, dirigida pelo próprio Mike Flanagan e também sem previsão na Netflix. A produção da Intrepid Pictures será levada pela FilmNation para o mercado do Festival de Cannes para fechar vendas internacionais. O festival francês ocorre entre os dias 16 e 27 de maio.
Netflix lançará novo filme do diretor de “Não Olhe Para Cima”
O diretor Adam McKay fechou nova parceria com a Netflix para o lançamento de seu próximo filme, intitulado em inglês “Average Height, Average Build”. A plataforma adquiriu os direitos de distribuição do longa, após o sucesso de “Não Olhe Para Cima”. A comédia contará novamente com um elenco de peso: Robert Pattinson (“Batman”), Amy Adams (“A Mulher na Janela”), Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”), Forest Whitaker (“Pantera Negra”) e Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”). Assim como outros trabalhos recentes de McKay, “Average Height, Average Build” terá um forte teor político ao abordar corrupção. O próprio diretor escreveu o roteiro, que vai mostrar como um assassino usa lobistas políticos para mudar leis com o intuito de facilitar a sua vida, para que ele continue saindo impune dos seus crimes. Robert Pattinson interpreta o serial killer e Amy Adams será uma lobista que desenvolve uma conexão única com o assassino. O diretor recebeu várias ofertas para o projeto, mas acabou retornando à plataforma que lançou seu filme mais recente. “Não Olhe Para Cima” teve um grande impacto quando foi lançado na Netflix em dezembro de 2021, quando se tornou segundo filme mais assistido pela plataforma em seus primeiros 10 dias de disponibilidade, atrás apenas de “Alerta Vermelho”. “Average Height, Average Build” ainda não possui uma data oficial de lançamento.
Robert Pattinson e Downey Jr. farão novo filme do diretor de “Não Olhe Para Cima”
O cineasta Adam McKay (“Não Olhe para Cima”) começou a reunir o elenco do seu próximo filme, intitulado “Average Height, Average Build”. E é um elenco grandioso. O filme será estrelado por Robert Pattinson (“Batman”), Amy Adams (“A Mulher na Janela”), Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”), Forest Whitaker (“Pantera Negra”) e Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”). Assim como outros trabalhos recentes de McKay, “Average Height, Average Build” terá um forte teor político ao abordar corrupção. O próprio diretor escreveu o roteiro, que vai mostrar como um assassino usa lobistas políticos para mudar leis com o intuito de facilitar a sua vida, para que ele continue saindo impune dos seus crimes. Até o momento, nenhum estúdio ou plataforma de streaming está envolvida na produção, mas com o anúncio do elenco isso deve mudar em breve. McKay planeja começar as filmagens no último trimestre do ano, em Boston. Não há previsão de estreia. Anteriormente, o diretor estava envolvido na adaptação do livro “Bad Blood”, sobre o escândalo da Theranos, uma multibilionária startup de biotecnologia liderada por Elizabeth Holmes. O filme seria estrelado por Jennifer Lawrence (“Não Olhe para Cima”), que acabou desistindo do projeto após o lançamento da série “The Dropout” sobre a mesma história.
Diretor de “Encantada” ficou “chocado” ao ser excluído da continuação
O cineasta Kevin Lima, responsável pelo filme “Encantada” (2007), disse que ficou “chocado” por não ter sido convidado para comandar a continuação, “Desencantada”, que estreou recentemente no serviço de streaming Disney+. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Lima tentou entender exatamente o que aconteceu. “Uma tempestade perfeita de mudança de executivos e a política de Hollywood fizeram com que eu não fosse convidado para a festa, infelizmente”, disse ele. “Foi uma virada muito, muito triste. Eu não vi o filme. Eu não li o roteiro. Então, vou experimentar os personagens que ajudei a criar, crescer e viver como o público faz.” Kevin Lima tinha uma longa relação com a Disney. Ele trabalhou no departamento de animação do estúdio, escreveu o roteiro da animação “Aladdin” (1992), e dirigiu os filmes “Pateta” (1995), “Tarzan” (1999) e “102 Dálmatas” (2000). Ele assumiu o comando de “Encantada” após o projeto ter passado por diversos diretores, como Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”), Jon Turteltaub (“Megatubarão”) e Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”). Sua proposta para o filme, que o diferenciou dos diretores considerados, era que ele queria fazer uma homenagem à Disney, e não uma versão cínica dos contos de fadas – que era o caminho que o projeto estava seguinte até então. Uma das suas principais escolhas ao ser contratado para comandar o filme foi a de dar o papel principal à então desconhecida Amy Adams (“A Chegada”). Na ocasião, o estúdio queria um nome mais forte para interpretar a personagem Giselle, mas Lima insistiu que Adams era a escolha certa. “Amy é a força vital de ‘Encantada’ e, sem essa atuação, o filme não seria metade do que é”, disse o diretor. “O departamento de marketing não acreditava que valia a pena fazer o filme”, disse Lima, relembrando outros problemas que enfrentou na época. “Eles não achavam que os meninos iriam ver este filme, e o departamento de marketing fez o possível para acabar com o filme algumas vezes enquanto estávamos na pré-produção. Mas eu tive muita sorte que [os executivos da Disney] Nina Jacobson e Dick Cook acreditaram no filme e continuaram nos empurrando para frente.” Apesar de todas as dificuldades, “Encantada” saiu como Lima queria e se tornou um sucesso enorme de público (rendeu mais de US$ 340 milhões nas bilheterias em 2007) e de crítica (93% de aprovação no Rotten Tomatoes). Porém, quando chegou a hora de fazer uma continuação, o estúdio recorreu a Adam Shankman, um dos diretores descartados do primeiro filme. E o resultado foi um filme mediano, com apenas 40% de aprovação no Rotten Tomatoes e sem a magia do original. Independentemente disso, Lima continua orgulhoso de que “Encantada” tenha se juntado à lista de filmes de princesas da Disney que os fãs mais adoram. “Como prestamos homenagem a esses filmes de uma forma amorosa, ‘Encantada’ se tornou atemporal.” Assista abaixo ao trailer de “Encantada”, o filme original.
Polêmica! “Desencantada” tinha música contra mulheres fortes
Desencantado com “Desencantada”? A crítica americana achou a continuação do divertido “Encantada” (2007) muito fraca, resultando em apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas podia ser pior. A trilha sonora oficial do filme confirmou que um boato considerado improvável era verdadeiro. Um dos rumores que circularam no começo do ano é que o filme teria passado por exibições-teste negativas, e que a cena mais rejeitada trazia o personagem Robert (Patrick Dempsey) cantando sobre a dificuldade de ser herói hoje em dia, já que as mulheres não precisavam mais “ser salvas”. O problema é que o rumor era verdade. A música consta do disco, em formato de “demo”, e se chama “Hard Times For Heroes”. Com isso, fica claro que ela fez parte de uma versão inicial do filme. O refrão escancara: “Agora são tempos difíceis para os heróis/ Não há moça para salvar agora/ As moças são tão corajosas agora/ São eles que ganham o elogio/ E são tempos difíceis para os heróis”. Trata-se de um discurso similar ao dos militantes incels de extrema direita, que reclamam de produções de heróis da Marvel e de “Star Wars”, lançamentos da própria Disney, por destacarem heroínas fortes e emascularem os heróis “de verdade”. Para completar, a música tem até uma reclamação creditada a Mulan contra o feminismo. Veja o trecho: “Você acha isso ruim?/ Uma vez eu fui uma guerreira, uma mulher lutadora feroz/ Então, eu era única e muito orgulhosa/ Mas desde então eu provei que guerreiros não precisam ser homens/ Veja o que eu sou agora, apenas mais uma na multidão”. A conclusão da música ainda reforça: “Quando não há mais donzelas/Nós somos os únicos em perigo agora”. Ouça abaixo a música polêmica. Pra quem não lembra, o “Encantada” original foi uma sátira divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas, Giselle (Amy Adams), ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. Ela perde o rumo ao conhecer a vida desencantada das pessoas normais, mas descobre a felicidade com um viúvo nova-iorquino comum (Patrick Dempsey), mesmo com o Príncipe Encantado (James Marsden) vindo em seu resgate. A sequência encontra o casal do filme original após o final feliz, que não dura para sempre, pois Giselle sente falta de seu reino encantado e deseja que tudo em sua vida volte a se tornar mágico. Mas quando esse desejo se materializa, o resultado não é o esperado, já que, ao transformar sua vida num conto de fadas, ela se descobre a madrasta malvada da filha adolescente do personagem de Dempsey, assumindo a personalidade de uma Rainha Má das fábulas. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa, que ainda destaca Maya Rudolph (“Fortuna”), Oscar Nuñez (“Professor Iglesias”), Jayma Mays (“Glee”), Idina Menzel (“Cinderela”), Yvette Nicole Brown (“Community”) e a jovem Gabriella Baldacchino (“Ask for Jane”) no elenco.











