Tom Cruise recebe Oscar honorário e é ovacionado em Hollywood
Ator ganhou sua primeira estatueta em cerimônia que reuniu estrelas, discursos emocionados e articulações para a temporada do Oscar
Maestro: Trailer traz Bradley Cooper dividido entre música, casamento e outros homens
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Maestro”, segundo filme dirigido por Bradley Cooper, que estreou na função com o sucesso “Nasce uma Estrela” (2018). Assim como no anterior, Cooper também aparece diante das câmeras num papel ligado à indústria musical. “Maestro” é a cinebiografia do compositor Leonard Bernstein. Uma história de amor complexa Descrito como uma epopeia emocional sobre família e amor, “Maestro” conta a complexa história de amor entre Leonard Bernstein e Felicia Montealegre Cohn Bernstein, vivida por Carey Mulligan (“Bela Vingança”), que se estende por mais de 30 anos. Bernstein, conhecido por sua trilha sonora para o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e o clássico filme “Sindicato dos Ladrões” com Marlon Brando, casou-se com Felicia em 1951 e teve três filhos com ela. Mas o relacionamento foi complicado pelos casos amorosos que ele teve ao longo dos anos, especialmente com homens, nunca escondidos de Felicia. O casal chegou a se separar por um período de um ano, mas permaneceu junto até a morte de Felicia em 1978. A prévia apresenta o casal em dois momentos: mais jovens, em preto e branco, e mais velhos em cores vibrantes. Elenco e produção Cooper escreveu o roteiro de “Maestro” com o vencedor do Oscar por “Spotlight”, Josh Singer, e é acompanhado no elenco por Matt Bomer (“Patrulha do Destino”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Sarah Silverman (“Case Comigo”), Josh Hamilton (“The Walking Dead”), Gideon Glick (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Sam Nivola (“Ruído Branco”), Alexa Swinton (“Billions”), Michael Urie (“Falando a Real”) e Miriam Shor (“Younger”). Entre os produtores executivos, também são listados nomes como dos cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”) e Steven Spielberg (do remake de “Amor, Sublime Amor”). “Maestro” teve première mundial em 2 de setembro no Festival de Veneza, onde chamou atenção pelo nariz postiço usado por Cooper, considerado caricatural por alguns, e pelas críticas positivas conquistadas. O lançamento vai acontecer no começo de dezembro nos cinemas, em circuito limitado, antes de chegar à Netflix em 20 de dezembro.
Maestro: Novo filme de Bradley Cooper ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o primeiro teaser de “Maestro”, segundo filme dirigido por Bradley Cooper, que estreou na função com o sucesso “Nasce uma Estrela” (2018). Assim como no anterior, Cooper também aparece diante das câmeras num papel ligado à indústria musical. “Maestro” é a cinebiografia do compositor Leonard Bernstein. Uma história de amor complexa Descrito como uma epopeia emocional sobre família e amor, “Maestro” conta a complexa história de amor entre Leonard Bernstein e Felicia Montealegre Cohn Bernstein (Carey Mulligan, de “Bela Vingança”), uma história que se estende por mais de 30 anos. Bernstein, talvez mais conhecido por sua trilha sonora para o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e o clássico filme “Sindicato dos Ladrões” com Marlon Brando, casou-se com a atriz em 1951 e teve três filhos com ela. A dinâmica entre o casal foi complicada pelos casos amorosos que ele teve ao longo dos anos, inclusive com homens, mesmo com o consentimento de Felicia. O casal chegou a se separar por um período de um ano, mas permaneceu junto até a morte de Felicia em 1978. A prévia apresenta o casal em seus anos mais jovens, onde estão sentados de costas um para o outro, jogando um jogo aparente em que Bernstein (Cooper) tem que adivinhar qual número Montealegre Cohn Bernstein (Mulligan) selecionou. Após várias escolhas erradas, Bernstein pergunta: “Por quanto tempo temos que fazer isso?” Isso leva Montealegre Cohn Bernstein a responder brincando: “Oh, precisamos construir uma conexão muito forte.” No final, ambos reaparecem na mesma situação, anos mais velhos e ainda unidos. Elenco e produção Cooper escreveu o roteiro de “Maestro” com o vencedor do Oscar por “Spotlight”, Josh Singer, e é acompanhado no elenco por Matt Bomer (“Patrulha do Destino”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Sarah Silverman (“Case Comigo”), Josh Hamilton (“The Walking Dead”), Gideon Glick (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Sam Nivola (“Ruído Branco”), Alexa Swinton (“Billions”), Michael Urie (“Falando a Real”) e Miriam Shor (“Younger”). Entre os produtores executivos, também são listados nomes como dos cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”) e Steven Spielberg (do remake de “Amor, Sublime Amor”). “Maestro” terá première mundial em 2 de setembro no Festival de Veneza, mas só chegará à Netflix em 20 de dezembro.
Walter Mirisch, produtor de “No Calor da Noite”, morre aos 101 anos
Walter Mirisch, ex-presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e produtor vencedor do Oscar por “No Calor da Noite” (1967), faleceu na sexta-feira (24/2) de causas naturais em Los Angeles. Ele tinha 101 anos. Dono de uma carreira longeva e impressionante, Mirisch também produziu filmes como “Sete Homens e um Destino” (1960) e “Amor, Sublime Amor” (1961). Além do seu trabalho como produtor, Mirisch ainda atuou como Presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de 1973 a 1977. Nascido em 8 de novembro de 1921, na cidade de Nova York, Mirisch não serviu na 2ª Guerra Mundial por causa de um problema cardíaco. Em vez disso, ele se mudou para Burbank para trabalhar em uma fábrica de aviões. Ele começou a carreira cinematográfica como gerente da produtora Monogram Pictures desde 1945, onde produziu filmes de baixo orçamento, incluindo “Bomba, O Filho das Selvas” (1949), uma franquia que durou 12 filmes. Mirisch continuou a fazer filmes B durante a década de 1950, até que lançou sua própria produtora, a Mirisch Company. Então, a produtora assinou um contrato de distribuição com o estúdio United Artists, o que elevou o seu trabalho como produtor. Em pouco tempo, Mirisch estava produzindo futuros clássicos de Billy Wilder, como “Quanto mais Quente Melhor” (1959) e “Se Meu Apartamento Falasse” (1960), ambos estrelados por Jack Lemmon, além de Marilyn Monroe e Shirley MacLaine, respectivamente. Ele também inovou o western com “Sete Homens e um Destino” (1960), remake hollywoodiano do clássico “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa. A versão americana, que conta a história de um grupo de pistoleiros contratados para proteger uma pequena vila, foi dirigida por John Sturges e estrelada por Yul Brenner, Eli Wallach, Robert Vaughn, Charles Bronson e James Coburn. Apesar do grandioso elenco, o filme fracassou nas bilheterias americanas, mas foi salvo pelo público internacional, especialmente o europeu e asiático, que ajudaram a tornar “Sete Homens e um Destino” um dos westerns mais famosos de todos os tempos e a transformar sua trama em franquia – com três continuações, uma série e um remake. Em 1961, a Mirisch Company produziu nada menos do que “Amor, Sublime Amor”, o musical baseado em uma premiada peça da Broadway. Narrando uma versão moderna da história de “Romeu e Julieta”, o filme estrelado por Natalie Wood e Richard Beymer venceu um total de 10 Oscars, incluindo Melhor Diretor, prêmio dividido entre Robert Wise e Jerome Robbins. Mas Mirisch recebeu seu próprio Oscar como produtor do filme “No Calor da Noite” (1967), em que Sidney Poitier interpretou Virgil Tibbs, um dos principais detetives de homicídios da Filadélfia que investiga o assassinato de um industrialista rico numa região rural – e racista – do Mississippi. O filme marcou época por mostrar Tibbs revidando racistas. Ele entra em conflito com o xerife local (Rod Steiger) e, em alguns dos momentos mais icônicos da história do cinema, responde a um tapa de um homem branco com um tapa ainda mais forte, e entrega uma fala que se tornou icônica na luta por justiça social: “Eles me chamam de Senhor Tibbs!”. A frase acabou batizando a sequência da produção – que no Brasil foi chamada de “Noite Sem Fim” (1970). Outros clássicos produzidos pela Mirisch Company foram “Fugindo do Inferno” (1963), “A Pantera Cor-de-Rosa” (1963), “Uma Loura por um Milhão” (1966), “Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!” (1966), “Crown, o Magnífico” (1968), “Um Violinista no Telhado” (1971) e “Tudo Bem no Ano que Vem” (1978), além das continuações de “A Pantera Cor-de-Rosa”. Aos poucos, Mirisch diminuiu a sua rotina de trabalho. Depois de um “Drácula” (1979) romântico e “Uma Comédia Romântica” (1983), ele se afastou do cinema e passou a investir na TV, atingindo novo pico de sucesso com a bem-sucedida série animada de “A Pantera Cor de Rosa” (1993-1996) e seus derivados. Ele também participou de uma série baseada em “Sete Homens e um Destino” e no remake do filme original, lançado em 2016. Em 2008, Mirisch publicou seu livro de memórias, intitulada “I Thought We Were Making Movies, Not History”. Ao longo da sua carreira, ele também ganhou dois Oscars honorários por suas realizações: o Prêmio Memorial Irving G. Thalberg em 1978 e o Prêmio Humanitário Jean Hersholt em 1983, além do Prêmio de Conjunto da Obra do Sindicato dos Produtores da América, em 1996. Ao saber da morte de Mirisch, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas emitiu um comunicado em sua homenagem. “A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas lamenta profundamente a morte de Walter”, disseram o CEO da Academia, Bill Kramer, e a Presidente da Academia, Janet Yang. “Walter foi um verdadeiro visionário, tanto como produtor quanto como líder da indústria. Ele teve um impacto poderoso na comunidade cinematográfica e na Academia, atuando como nosso Presidente e como governador da Academia por muitos anos. Sua paixão pela produção cinematográfica e pela Academia nunca vacilou, e ele permaneceu um querido amigo e conselheiro. Enviamos nosso amor e apoio a sua família durante este momento difícil.” O cineasta Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) também prestou sua homenagem. “Walter foi uma figura gigantesca na indústria cinematográfica, e seus filmes foram clássicos pioneiros que cobriam todos os gêneros, sem deixar de entreter o público em todo o mundo”, disse o diretor, em comunicado. “Ele conquistou tanto na vida e na indústria – se você viver até os 101 anos e produzir ‘Se Meu Apartamento Falasse’, eu diria que foi uma boa jornada – e Walter permaneceu um cavalheiro e um fervoroso defensor de bons filmes, apoiando várias gerações de cineastas dedicados. Acima de tudo, ele conhecia uma boa história quando a encontrava e lutava com unhas e dentes para colocá-la na tela. Ele amou a Academia mais que muitos em nossa história, cumprindo quatro mandatos como presidente. Eu apreciei nossos almoços no Comissário Universal ao longo dos anos e ele foi tão generoso com seus conselhos quanto com sua amizade. Sou um diretor melhor e uma pessoa melhor por ter conhecido Walter.”
Steven Spielberg não sabe que filme vai fazer em seguida
O cineasta Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) ainda não sabe qual será o seu próximo filme. A informação foi divulgada pelo próprio diretor, durante uma entrevista coletiva no Festival de Cinema de Berlim nessa terça-feira (21/2). “Eu estava tão envolvido com dois filmes consecutivos”, contou Spielberg, referindo-se a “Amor, Sublime Amor” (2021) e “Os Fabelmans” (2022). “Eu nunca tive a chance de pensar sobre o que iria fazer quando esses dois filmes terminassem. E aqui estou na frente de todos vocês dizendo: ‘Eu não sei o que vou fazer a seguir. Não tenho ideia'”. “É uma sensação agradável. E também é uma sensação horrível”, continuou ele. “É bom que eu possa ter o controle da minha vida novamente e fazer minhas próprias escolhas na minha vida real. Mas eu preciso trabalhar e eu amo trabalhar, e essa é a maior pergunta que vou ter pelo resto do ano tentando descobrir isso.” O diretor tem vários projetos encaminhados, como um remake de “Bullit” (1968) e uma cinebiografia do compositor George Gershwin, mas ele não deu nenhum indicativo de que alguns desses projetos seria o seu próximo filme. Spielberg está em Berlim para receber um Urso de Ouro Honorário por sua carreira. A cerimônia será seguida por uma exibição do seu drama semiautobiográfico “Os Fabelmans”, sobre um jovem que desenvolve a sua paixão por fazer cinema. “Em certo sentido, o que um Prêmio pelo Conjunto da Obra faz é te levar de volta ao passado, quer você queira ou não. Isso deixa você muito reflexivo”, disse ele. “Ser homenageado em Berlim, que é um dos festivais mais respeitáveis da história, é um grande ponto alto na minha vida.” Assista ao trailer de “Os Fabelmans”.
Quentin Tarantino detona Hollywood: “A pior era da história”
O cineasta Quentin Tarantino (de “Kill Bill”) afirmou, durante seu podcast The Video Archives, que a indústria cinematográfica americana está passando pela “pior era da história”. “Apesar de os anos 1980 serem o período em que eu mais assisti filmes – ou, pelo menos, que mais fui ao cinema –, sinto que [àquela década], junto com os anos 1950, foi a pior era de Hollywood. Empatado apenas com agora, com a era atual”, afirmou. Tarantino tem sido um grande crítico dos filmes de Hollywood ao longo dos anos. No entanto, em agosto de 2022, o cineasta rompeu a tradição e não poupou elogios a “Top Gun: Maverick”, em uma entrevista ao podcast ReelBlend. “Normalmente, eu não falo muito sobre filmes novos, porque aí sou forçado a elogiar, senão acabo esculachando alguém. Mas nesse caso, eu amei ‘Top Gun: Maverick’ pra c*****o. O filme é fantástico. Assisti no cinema. Esse filme e o ‘Amor, Sublime Amor’, do [Steven] Spielberg, foram verdadeiros espetáculos cinematográficos. Do tipo que eu achei que nunca mais veria”, disse na época. Em outro momento de críticas, o diretor afirmou que não trabalharia para a Marvel Studios por não ser uma “mão de obra contratada”. Tarantino também afirmou que tampouco está em busca de emprego. Por enquanto, Quentin Tarantino não tem nenhum projeto cinematográfico em desenvolvimento. Em vez disso, tem se dedicado ao podcast The Video Archives, dedicado a filmes obscuros, que apresenta ao lado do cineasta Roger Avary (de “Regras da Atração”).
Michael Callan, galã da década de 1960, morre aos 86 anos
O ator e bailarino Michael Callan, que estrelou o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e foi galã do cinema nos anos 1960, morreu na última segunda (10/10), vítima de pneumonia. Ele tinha 86 anos. Michael Callan era o nome artístico de Martin Calinoff, nascido na Filadélfia em 22 de novembro de 1935. Ele estudou balé e sapateado, além de ter aprendido com os dançarinos que frequentavam a lanchonete do seu pai, e o ensinavam os movimentos em troca de milkshakes. Sua estreia no meio artístico aconteceu no programa de rádio “Horn & Hardart’s Children’s Hour”. Aos 15 anos, já estava se apresentando em boates locais com o nome de Mickey Calin. Depois de se formar no ensino médio, Calinoff se mudou para Nova York e conseguiu um pequeno papel na peça “The Boy Friend” (1954), que marcou a estreia de Julie Andrews (“A Noviça Rebelde”) nos palcos americanos. No ano seguinte, ele conseguiu papel em outra peça, “Catch a Star!”, antes de fazer o teste para o personagem Riff em “Amor, Sublime Amor”. Na ocasião, foi dito que ele era “muito bonito” para interpretar o papel do líder da gangue dos Sharks. Mesmo assim, o diretor e coreógrafo Jerome Robbins gostou dele e pediu que voltasse para mais um teste. “Fui ao teatro e fiz minha música e dança, e ouvi a voz de Robbins de trás dizendo: ‘Você pode fazer um salto mortal?”, relembrou o ator numa entrevista de 2006. “Eu dei o salto mortal e tive sorte, e funcionou.” Ele passou cerca de um ano em “Amor, Sublime Amor”, até que Joyce Selznick, uma agente de talentos (e sobrinha do produtor David O. Selznick) o viu na Broadway e o levou para Hollywood – onde os executivos da Columbia Pictures mudaram seu nome para Michael Callan sem lhe dizer. Trabalhando para o estúdio, o ator estrelou uma dezena de filmes, como “Heróis de Barro” (1959), “Ases do Trapézio” (1959), “Pepe” (1960) e “Because They’re Young” (1960). Quando veio o anúncio que o musical “Amor, Sublime Amor” seria adaptado para o cinema, ele tentou voltar a interpretar Riff, mas perdeu o papel para Russ Tamblyn no filme de 1961, dirigido por Robert Wise e Jerome Robbins. Em compensação, no mesmo ano Callan estrelou a aventura “A Ilha Misteriosa” (1961), adaptação de um clássico de Júlio Verne, que foi um grande sucesso comercial, e “Férias no Hawai”, continuação do beach movie pioneiro “Maldosamente Ingênua” (Gidget, de 1959), no qual contracenou com Deborah Walley (a nova Gidget), futura integrante da Turma da Praia de Frankie Avalon e Annette Funicello. Ele se consolidou como galã após aparecer sem camisa em “Férias no Hawai” e emplacou um punhado de projetos como protagonista romântico, entre eles “Viver, Amar, Sofrer” (1962) e sua continuação “Torvelinho de Paixões” (1964), em que viveu um médico apaixonado por Barbara Eden (a “Jeannie É um Gênio”), e o western “Dívida de Sangue” (1965), como um fora da lei em dívida com a personagem de Jane Fonda. Callan fez várias participações na TV, mas seu primeiro papel recorrente foi na série “Occasional Wife”. A atração durou só uma temporada (entre 1966 e 1967), porém serviu para apresentar o ator à sua primeira esposa, Patricia Harty, com quem ele contracenou na atração. Assim como “Occasional Wife”, o casamento dos dois durou pouco tempo e eles se divorciaram em 1968. Callan voltou a se casar em 1975 com Karen Malouf, de quem se divorciou em 1984. O ator também apareceu em vários episódios de “The F.B.I.” (entre 1966 e 1972), “Os Novos Centuriões” (1974 a 1975), “As Panteras” (1977 a 1981) e “Ilha da Fantasia” (1978 a 1984) e “Assassinato por Escrito” (1987 a 1994), mas sempre como diferentes personagens. Seu outro único papel recorrente só veio em “Superboy” (1989 a 1992), como o supervilão Metallo. No cinema, ele ainda fez “Correntes do Inferno” (1983), “O Assassino da Auto-Estrada” (1988) e “O Duende Assassino” (1995). E seus últimos créditos foram na comédia “Ligado em Você” (2003), dos irmãos Bobby e Peter Farrelly, e no drama “The Still Life” (2006), escrito e dirigido por Joel Miller.
Atriz premiada de “Amor, Sublime Amor” vai estrelar terror culinário
A atriz Ariana DeBose, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo seu trabalho em “Amor, Sublime Amor” (2021), vai estrelar o terror psicológico “House of Spoils”. A trama vai acompanhar uma chef ambiciosa (DeBose) que conseguiu abrir seu primeiro restaurante, mas começa a enfrentar o fantasma do antigo proprietário, que ameaça sabotá-la. “House of Spoils” foi escrito e será dirigido pela dupla Bridget Savage Cole e Danielle Krudy, responsáveis pela comédia “Afunde o Navio” (2019). “Estamos empolgados em ver a energia nova, ousada e espirituosa de Ariana, que lhe rendeu um Oscar, em um papel completamente diferente”, disse Chris McCumber, presidente da Blumhouse Television. “E com a talentosa equipe de cineastas de Bridget e Danielle, o talento na frente e atrás das câmeras é excepcional.” “House of Spoils” ainda não tem previsão de lançamento. Assim como o filme anteriores das diretoras, essa produção também está sendo desenvolvida pelo serviço de streaming Prime Video em parceria com a divisão televisiva da Blumhouse (produtora de “Halloween” e “Corra!”). A Blumhouse e o Prime Video já trabalharam juntos na antologia “Welcome to the Blumhouse” (que rendeu um total de oito filmes) e mais recentemente na comédia de terror “Totally Killer”, ainda inédita. Ariana DeBose tem diversos projetos encaminhados. Entre eles, destacam-se “Argylle”, novo filme de espionagem do cineasta Matthew Vaughn (“King’s Man: A Origem”), ainda sem data de estreia, e a adaptação dos quadrinhos do vilão do Homem-Aranha, “Kraven, o Caçador”, com lançamento agendado para janeiro de 2023.
Tarantino amou o novo “Top Gun”: “Verdadeiro espetáculo”
O cineasta Quentin Tarantino (“Era Uma Vez em Hollywood”) não poupou elogios ao filme “Top Gun: Maverick”. Em entrevista ao podcast ReelBlend, ele declarou que o filme é “um verdadeiro espetáculo cinematográfico”. “Normalmente, eu não falo muito sobre filmes novos, porque aí sou forçado a elogiar, senão acabo esculachando alguém. Mas nesse caso, eu amei ‘Top Gun: Maverick’ pra c*****o. O filme é fantástico. Assisti no cinema. Esse filme e o ‘Amor, Sublime Amor’, do Spielberg, foram verdadeiros espetáculos cinematográficos. Do tipo que eu achei que nunca mais veria”, ele elogiou. Tarantino disse que tinha preocupações a respeito da realização desse filme após a morte de Tony Scott, diretor do longa original de 1986. Ele chegou a conversar com Tom Cruise sobre isso, e o astro o tranquilizou, dizendo que tinham encontrado a história certa para contar no filme. No final, Tarantino concordou com as decisões criativas do diretor Joseph Kosinski, contratado para assumir o comando do filme. “É o mais próximo que chegaremos de ver mais um filme de Tony Scott.”, disse ele. O público parece compartilhar da opinião de Tarantino. “Top Gun: Maverick” faturou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, tornando-se a maior bilheteria de 2022. Por enquanto, Quentin Tarantino não tem nenhum novo projeto cinematográfico anunciado. Atualmente ele se dedica ao podcast “The Video Archives”, que apresenta ao lado do cineasta Roger Avary (“Regras da Atração”).
Anitta diz ter recusado convite para o filme “Amor, Sublime Amor”
A cantora Anitta quase cantou no filme “Amor, Sublime Amor”, musical dirigido por Steven Spielberg. Ela revelou que foi convidada para fazer um teste para participar do elenco da produção, em entrevista exibida no “Fantástico” de domingo (5/6). Entretanto, ela recusou a oportunidade porque não se sentia preparada. “Fui chamada para fazer uma audição e não fui. Estava muito focada na minha carreira de cantora, em fazer minha carreira internacional acontecer”, contou. “Eu acho que, na vida, não dá pra gente agarrar tudo ao mesmo tempo. (…) E eu achava que eu não tinha talento o suficiente para isso”. Mas isso foi em 2019. Agora, Anitta agiria diferente. “Hoje em dia, se me chamarem de novo, eu vou, tá bom? Já estou me preparando, fazendo aula. Já tenho capacidade para fazer vários filmes”, explicou, acrescentando que Spielberg já pode chamá-la de novo, se quiser. Anitta não especificou para qual papel seria testada. Estrelado por Rachel Zegler, Ansel Elgort, Ariana DeBose e Rita Moreno, entre outros, “Amor, Sublime Amor” foi indicado a sete Oscars e levou o de Melhor Atriz Coadjuvante, vencido por DeBose. O filme está disponível em streaming na plataforma Disney+.
Maestro: Netflix revela fotos do novo filme de Bradley Cooper
A Netflix divulgou as primeiras imagens oficiais de “Maestro”, próximo filme de Bradley Cooper, que será uma biografia do famoso maestro e compositor Leonard Bernstein (1918–1990), conhecido por suas trilhas para filmes e peças de teatro como “Amor, Sublime Amor”, “Um Dia em Nova York” e “Sindicato de Ladrões”. Para dar noção da importância de Bernstein para a história dos musicais, basta dizer que ele é o autor da conhecidíssima canção “New York, New York”. A plataforma de streaming “roubou” o filme da Paramount, que estava originalmente desenvolvendo o longa. Entre os produtores do projeto, estão ninguém menos que os cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”), Steven Spielberg (“Jogador Nº 1”) e Todd Phillips (“Coringa”). Será o segundo filme dirigido por Cooper, após sua estreia atrás das câmeras em “Nasce uma Estrela”. Ele também estrela a produção e aparece bastante envelhecido por maquiagem nas fotos divulgadas. O astro ainda co-escreveu o roteiro com Josh Singer, roteirista do drama vencedor do Oscar “Spotlight”. O longa vai cobrir mais de 30 anos para contar a história complexa do casamento entre Bernstein e sua esposa, Felicia Montealegre. A atriz Carey Mulligan (“Bela Vingança”) interpreta a mulher do compositor e Maya Hawke (“Stranger Things”) está escalada como a filha mais velha do casal, Jamie. Cooper obteve os direitos artísticos das obras de Bernstein e trabalha em estreita colaboração com os filhos do maestro – Jamie, Alexander e Nina. Ele está comprometido com esse projeto já há quatro anos e, graças ao apoio da família de Bernstein e ao controle dos direitos musicais, derrubou um filme rival, chamado de “The American”, que deveria ser dirigido por Cary Fukunaga (“007 – Sem Tempo para Morrer”) e estrelado por Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”). Além da estreia na Netflix, o filme terá lançamento limitado nos cinemas, visando a temporada de premiações. Vale lembrar que “Nasce Uma Estrela”, a estreia de Cooper na direção, foi indicado a oito Oscars. From the set of MAESTRO. pic.twitter.com/y3qsYILk6P — NetflixFilm (@NetflixFilm) May 30, 2022
Rita Moreno celebra vitória de Ariana DeBose no Oscar 2022
A atriz Rita Moreno, primeira latina a vencer o Oscar em 1962, congratulou Ariana DeBose por vencer a estatueta no domingo passado (27/3), como Melhor Atriz Coadjuvante por interpretar Anita em “Amor, Sublime Amor”. O detalhe é que Moreno venceu seu Oscar pelo mesmo papel, na filmagem de “Amor, Sublime Amor” de 60 anos atrás. As duas intérpretes de Anita chegaram a contracenar no novo filme dirigido por Steven Spielberg, numa única cena marcante. E parece que DeBose deixou uma forte impressão em Moreno, que escreveu no Twitter: “Ariana DeBose, eu odeio dizer que eu avisei, mas eu avisei! Seu discurso de aceitação foi direto ao ponto, garota, para não falar em tocante! Para a frente e para a frente…”, a estrela veterana publicou em seu perfil. Ela ainda acrescentou: “Você tem um mundo esperando por você. Parabéns pelo Oscar e todos os muitos outros reconhecimentos que você recebeu este ano. Você os conquistou!”. …You a have World waiting for you. Congratulations on the Oscar and all the many other acknowledgements you received this year. You have earned them! — Rita Moreno (@TheRitaMoreno) March 29, 2022










