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  • Filme,  Série

    “Deveria ter feito ‘Blade Runner 2′”, lamenta Ridley Scott

    7 de agosto de 2023 /

    Em uma revelação surpreendente, o diretor Ridley Scott afirmou ter se arrependido de abrir mão de dirigir a sequência de “Blade Runner”. O cineasta, que dirigiu o original de 1982, chegou a ser anunciado pela Alcon Entertainment em 2011 à frente da continuação. No entanto, devido a um conflito de agenda, teve que se afastar das funções de diretor, permitindo que Denis Villeneuve assumisse “Blade Runner 2049”. “Não deveria ter que tomar essa decisão”, disse ele em entrevista à revista Empire nesta segunda-feira (7/8). “Eu deveria ter feito ‘Blade Runner 2′”. Em vez da sequência de “Blade Runner”, Scott dirigiu na mesma época “Alien: Covenant”, prólogo de outra franquia que ele lançou em 1979. Enquanto “Blade Runner 2049” teve repercussão positiva, “Alien: Covenant” dividiu a crítica.   De volta ao futuro de “Blade Runner 2099” O assunto veio à tona porque o diretor está retornando ao futuro distópico que criou nos anos 1980 na série “Blade Runner 2099” da Amazon Studios. “Sou um dos produtores”, ele confirmou na entrevista. “Está tudo definido para se passar anos à frente [de ‘Blade Runner 2049’]. Para mim, circula a ideia do ‘Admirável Mundo Novo’ de Aldous Huxley”. A série foi mencionada pela primeira vez em novembro de 2021 pelo próprio Ridley Scott, que na ocasião deu poucos detalhes, mas mencionou que o piloto já estava completamente escrito. O primeiro “Blade Runner” é a adaptação de um conto do escritor Philip K. Dick e se passa numa Los Angeles distópica, onde humanos sintéticos de curta vida útil, conhecidos como replicantes, são criados para trabalhar em colônias espaciais. Quando um grupo de replicantes escapa de volta à Terra na esperança de “viver” mais, um policial (interpretado por Harrison Ford) aceita o trabalho de caçá-los e destruí-los. Já a sequência, “Blade Runner 2049”, acompanha um replicante (interpretado por Ryan Gosling) que descobre um segredo que ameaça desestabilizar a sociedade. O filme trouxe de volta o ator Harrison Ford e ainda contou com as adições de Ana de Armas (“Blonde”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Jared Leto (“Esquadrão Suicida”). Criada por Silka Luisa (“Iluminadas”), que também vai produzir a atração, “Blade Runner 2099” vai se passar 50 anos após os eventos mostrados no segundo filme. A Amazon adquiriu a série em fevereiro deste ano, com Scott anexado como produtor executivo e com Jeremy Podeswa, diretor de “Game of Thrones”, contratado para comandar o primeiro episódio Entretanto, as gravações foram adiadas até a primavera norte-americana de 2024 devido à greve dos roteiristas e dos atores. Veja o trailer de “Blade Runner 2049”.

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  • Etc,  Filme

    Estudo denuncia controle da China sobre conteúdo do cinema americano

    5 de agosto de 2020 /

    Um relatório divulgado nesta quarta-feira (5/8) pela organização Pen America acusa os maiores estúdios de cinema dos EUA de promoverem autocensura para permitir que seus filmes sejam bem-vindos no milionário mercado chinês. O estudo de 94 páginas do grupo literário e de direitos humanos revelou uma profunda influência do governo chinês em Hollywood, detalhando as várias maneiras em que os estúdios alteram “elenco, enredo, diálogo e cenários” em um “esforço para evitar antagonizar as autoridades chinesas” em seus filmes. A lista de produções que sofreram intervenção pró-chinesa inclui blockbusters como “Homem de Ferro 3”, “Guerra Mundial Z” e até o vindouro “Top Gun: Maverick”. Segundo a associação, essa autocensura vai desde a remoção da bandeira de Taiwan na jaqueta de Tom Cruise em “Top Gun: Maverick” até a exclusão da China como fonte de um vírus zumbi no filme “Guerra Mundial Z”, lançado em 2013. A prática da autocensura também busca evitar tópicos sensíveis, como Tibete, Taiwan, Hong Kong ou Xinjiang, e eliminar personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Para entrar no mercado chinês, conteúdo LGBTQIA+ foi removido de “Bohemian Rhapsody”, quase transformando Freddie Mercury num cantor heterossexual. Filmes como “Star Trek: Sem Fronteiras”, “Alien: Covenant” e “A Viagem” também eliminaram cenas LGBTQIA+. Sequências com mortes de chineses foram tiradas de “007: Operação Skyfall” e “Missão: Impossível III”, e um personagem principal teve a etnia alterada de tibetano para celta em “Doutor Estranho”, da Marvel, uma decisão tomada pelo roteirista para evitar o risco de “alienar 1 bilhão de pessoas”, e que assim atingiu 7,5 bilhões de pessoas, para ficar na metáfora numérica. “Apaziguar o governo chinês e seus censores se tornou uma maneira simples de fazer negócios como qualquer outra”, diz o relatório. Pequim possui um dos mais rígidos sistemas de censura do mundo, sediado no departamento de propaganda do Partido Comunista Chinês. O comitê de censura decide se um filme estrangeiro pode ser lançado no mercado local de filmes, que é o segundo e pode se tornar no maior do mundo após a pandemia de covid-19. Para se ter ideia, os sucessos de bilheteria “Vingadores: Ultimato” e “Homem-Aranha: Longe de Casa” geraram mais receita na China do que nos Estados Unidos. “O Partido Comunista Chinês realmente exerce uma enorme influência sobre a lucratividade dos filmes de Hollywood e os executivos do estúdio sabem disso”, diz a Pen America. Isto gera uma submissão ao autoritarismo chinês, que pode render até momentos constrangedores, como a ida do então CEO da Disney, Michael Eisner, até Pequim para pedir desculpas pessoalmente pela produção do filme “Kundun” de Martin Scorsese, lançado em 1997, que trata da vida de Dalai Lama, líder espiritual do Tibete no exílio. Isto mesmo: a Disney lamentou que o filme existisse, após ele ser censurado e proibido de ser lançado na China, porque seu principal interesse na época era construir um parque temático em Xangai. O relatório denuncia que a censura se institucionalizou a ponto de alguns estúdios fazerem “voluntariamente determinadas restrições sem serem solicitados” e outros até convidam censores chineses para os sets. “Se algum projeto for considerado abertamente crítico” ao regime chinês, os estúdios temem que “sejam colocados em uma lista negra”, disse um produtor, que pediu para não ser identificado, à agência AFP. Assim, não permitem sequer que filmagens críticas à China sejam realizadas, eliminando-as do cinema de Hollywood. Em junho passado, o ator Richard Gere, que é budista e defensor da causa tibetana, já tinha comparecido ao Senado dos EUA para denunciar a forma como a China estava controlando o conteúdo de Hollywood. “A combinação da censura chinesa com o desejo dos estúdios de cinema americanos de acessar o mercado chinês leva à autocensura e a negligenciar as questões sociais que os grandes filmes americanos sempre abordaram”, disse ele na ocasião. “Ao obedecer aos ditames chineses, a abordagem de Hollywood cria um padrão para o resto do mundo”, afirma a Pen America, que conclui seu relatório lamentando a forma como esse “novo normal” consolidou-se em países supostamente orgulhosos de sua liberdade de expressão.

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  • Filme

    Ridley Scott vai dirigir novo filme da franquia Alien

    27 de maio de 2019 /

    O diretor Ridley Scott vai voltar a dirigir um novo filme da franquia “Alien”. A informação foi publicada pela revista Variety no meio de uma reportagem retrospectiva sobre os 40 anos do filme original, sem dar maiores informações. A Fox chegou a dizer que não havia planos para uma continuação. No entanto, com a compra do estúdio pela Disney, tudo pode ter mudado. “Alien” é uma das franquias que costuma ser citada com destaque pela Disney como parte de seu novo acervo pós-aquisição. Caso o projeto saia do papel, será o quarto “Alien” dirigido por Scott, que além de comandar o filme original, “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979), assinou os prólogos “Prometheus” (2012) e “Alien: Covenant” (2017). Ridley Scott tinha planos de fazer mais dois filmes após “Alien: Covenant”, mas o fracasso financeiro do longa (US$ 240 milhões em todo o mundo) fez a Fox “repensar” estes projetos. O roteiro do próximo longa foi escrito em 2017. Os outros filmes da franquia são “Aliens: O Resgate” (1986, de James Cameron), “Alien 3” (1992, de David Fincher) e “Alien: A Ressurreição” (1997, de Jean-Pierre Jeunet). Além destes, há dois crossovers com a franquia “Predador”.

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  • Filme

    Fox decide “repensar” continuações de Alien: Covenant

    22 de julho de 2017 /

    A Fox vai “repensar” as sequências de “Alien: Covenant” planejadas por Ridley Scott. O verbo foi cuidadosamente escolhido pelo site The Hollywood Reporter para revelar que o estúdio não gostou do desempenho do filme. “Alien: Covenant” foi planejado para juntar as histórias de “Prometheus” (2012) e “Alien” (1979), mas durante a produção o diretor afirmou que queria fazer mais dois, três ou quatro filmes do prelúdio, sendo que o próximo começaria a produção em 2018. Entretanto, apesar de um bom começo no mercado internacional, onde teve seu lançamento antecipado, “Alien: Covenant” decepcionou nos Estados Unidos. O THR chega a citar a queda brusca da arrecadação do longa em sua segunda semana – 71% – e a bilheteria final de US$ 232 milhões em todo o mundo como motivos para a interrupção dos planos. Caso a Fox cancele a produção da continuação, a história ficará sem fim, já que Scott resolveu deixar o desfecho aberto para explorar em outro filme. A ambição do diretor também impediu o estúdio de ir adiante no projeto de “Alien 5”, que retomaria a história de Ripley, a personagem de Sigourney Weaver, com o resgate de personagens do clássico “Aliens” (1986), de James Cameron. Ridley Scott já trabalha em seu próximo longa: “All The Money In The World”, sobre o sequestro do neto de John Paul Getty, o homem mais rico do mundo nos anos 1970. Mas uma série de Danny Boyle (“Trainspotting”) sobre o mesmo tema deve estrear antes na TV.

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  • Filme

    Mulher-Maravilha enterra A Múmia nas bilheterias da América do Norte

    11 de junho de 2017 /

    A super-heroína deu uma surra no monstro que surgiu para ameaçar sua liderança nas bilheterias da América do Norte (Estados Unidos e Canadá). “Mulher-Maravilha” manteve o 1º lugar, rendendo impressionantes US$ 57,1 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz, façanha rara até mesmo entre blockbusters. O desempenho representou uma queda na arrecadação de apenas 45% em relação à sua estreia, uma das menores já registradas entre filmes de super-heróis. Tema de debate entre os estúdios, a façanha foi alcançada com ajuda do Rotten Tomatoes, site que mapeia as críticas da imprensa norte-americana. “Mulher-Maravilha” tem 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Como medida de comparação, “Batman vs. Superman”, com apenas 27% no tomatômetro, desabou 68% em seu segundo fim de semana, uma diferença notável. Com a aprovação da crítica e do público nas bilheterias, o filme da Warner ultrapassou a marca dos US$ 200 milhões no mercado doméstico em apenas 10 dias. No mundo todo, já são US$ 435,2 milhões. Um resultado importante para o futuro do universo compartilhado dos super-heróis da DC Comics no cinema, com “Liga da Justiça” vindo logo a seguir, em novembro, trazendo novamente Mulher-Maravilha em sua trama. “A Múmia”, por sua vez, enfrenta situação oposta. A superprodução da Universal foi lançada com a função de inaugurar o seu próprio universo compartilhado, mas abriu com apenas US$ 32,2 milhões na América do Norte e míseros 17% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se da segunda pior avaliação de um filme estrelado por Tom Cruise, acima apenas do terrível “Coquetel”, de 1988. A nova versão do monstro clássico ficou abaixo até do remake de 1999. “A Múmia” estrelada por Brendan Frasier abriu com US$ 43,3 milhões há 18 anos – e 58% de aprovação. O mercado internacional foi menos exigente com o longa, permitindo que atingisse US$ 174 milhões em todo o mundo, graças ao lançamento em 63 países. A China liderou com US$ 52,2 milhões. O lado positivo é que isso representa o melhor desempenho de Tom Cruise no exterior. O negativo é que não há como brilhar muito mais, após a queima simultânea de todos os fogos. E a competição é contínua, com o lançamento de “Carros 3” na próxima semana em boa parte do mundo. Ao custo de US$ 125 milhões de produção, mais uma fortuna de marketing, “A Múmia” pode se tornar um dos grandes fracassos do ano. Resta saber se a Universal vai dobrar a aposta, mantendo seus planos em relação às filmagens de “A Noiva de Frankenstein”. Caso positivo, o futuro de seu “Dark Universe” pode ficar nas mãos de uma protagonista feminina. Por falar em fracasso, o maior do ano não completou um mês nos cinemas da América do Norte. “Rei Arthur – A Lenda da Espada” saiu de cartaz na quinta (8/6), somando apenas US$ 37,7 milhões em quatro semanas. É o lado B do sucesso da “Mulher-Maravilha” na Warner em 2017. Os outros lançamentos da semana tiveram desempenho medíocre. O terror “Ao Cair da Noite” abriu apenas em 6º lugar, com US$ 6 milhões, enquanto o drama de guerra “Megan Leavey” estreou em 8º com US$ 3,7 milhões. Ambas são produções indies de baixo orçamento e menor distribuição, e receberam aprovação de mais de 80% no Rotten Tomatoes. “Ao Cair da Noite” estreia em 22 de junho no Brasil e não há previsão para a cinebiografia da militar, que lutou para ficar com o cachorro que salvou sua vida no Iraque. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 57,1 milhões Total EUA: US$ 205 milhões Total Mundo: US$ 435,2 milhões 2. A Múmia Fim de semana: US$ 32,2 milhões Total EUA: US$ 32,2 milhões Total Mundo: US$ 174 milhões 3. As Aventuras do Capitão Cueca Fim de semana: US$ 12,3 milhões Total EUA: US$ 44,5 milhões Total Mundo: US$ 45,4 milhões 4. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 10,7 milhões Total EUA: US$ 135,8 milhões Total Mundo: US$ 528,7 milhões 5. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 366,3 milhões Total Mundo: US$ 828,2 milhões 6. Ao Cair da Noite Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 6 milhões Total Mundo: US$ 6 milhões 7. Baywatch Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 51 milhões Total Mundo: US$ 86 milhões 8. Megan Leavey Fim de semana: US$ 3,7 milhões Total EUA: US$ 3,7 milhões Total Mundo: US$ 3,7 milhões 9. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 1,8 milhão Total EUA: US$ 71,2 milhões Total Mundo: US$ 178,7 milhões 10. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 1,6 milhão Total EUA: US$ 31,7 milhões Total Mundo: US$ 31,7 milhões

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    Diretor de Distrito 9 confirma que os planos de Alien 5 estão mortos

    5 de junho de 2017 /

    O diretor Neill Blomkamp (“Distrito 9”, “Elysium”) confirmou que seus planos para retomar a franquia “Alien” com uma continuação, intitulada “Alien 5” estão mortos. “Eu acho que o projeto está totalmente morto, sim. Essa é uma constatação precisa agora. É triste. Passei um bom tempo trabalhando nele e eu acho que era excelente”, disse o diretor, em entrevista ao site The Verge. Ele mencionou que a morte foi consequência da política interna da Fox e citou o nome do diretor de Ridley Scott, que retornou à franquia, após iniciá-la em 1979, com dois prólogos – “Prometheus” (2012) e “Alien: Covenant” (2017). “Ridley Scott era um dos meus ídolos de juventude. Ele é tão talentoso e fez esse filme (‘Alien – o 8º Passageiro’) que realmente me direcionou. Eu quis apenas ser respeitoso e não pisotear neste mundo que ele criou. Acho que se as circunstâncias fossem diferentes e se eu não sentisse que estava muito perto de algo que ele obviamente sente uma conexão pessoal forte, então as coisas seriam diferentes. Mas eu quis ser o mais respeitoso possível”. Scott, que acaba de lançar “Alien: Covenant”, chegou a dizer que o projeto de Blomkamp “jamais verá a luz do dia”. Ele ainda minimizou a iniciativa. “Nunca houve um roteiro, foi uma ideia que surgiu de umas 10 páginas, mas não evoluiu”, afirmou. O filme de Blomkamp traria de volta Ripley (Sigourney Weaver), heroína da franquia, além de Dwayne Hicks (Michael Biehn) e a menina Newt, personagens de “Aliens – O Resgate” (1986). Tanto Hicks quanto Newt se tornaram personagens muito populares após “Aliens – O Resgate”, a ponto de terem aparecido na primeira história em quadrinhos derivada da franquia, que, na época, era uma continuação direta do filme – escrita por Mark Verheiden (futuro roteirista de “Battlestar Galactica”) em 1988. O problema é que “Alien 3” (1992) resolveu matar os dois fora de cena, na viagem espacial até o planeta prisão em que Ripley, a única sobrevivente, desperta. Muitos fãs ficaram inconformados com o destino da dupla. Até que, sem alarde, Hicks reapareceu na franquia, resgatado no game “Colonial Marines” (2013), outra continuação em mídia diferente de “Aliens – O Resgate” (escrita por Bradley Thompson e David Weddle, ambos também de “Battlestar Galactica”). O game apresentava uma explicação convincente para justificar sua sobrevivência e, mais importante, chegou a ser considerado parte oficial da cronologia de “Aliens”. Blomkamp pretendia oficializar este status. Quando apresentou para a Fox seus planos para realizar “Alien 5”, o diretor sugeriu que o longa seria uma continuação direta do filme de 1986. “Eu quero que esse filme seja literalmente um irmão genético de ‘Aliens’, então seria ‘Alien’ (1979), ‘Aliens’ e esse filme”, ele disse, em entrevista sobre o projeto. Os planos, porém, foram interrompidos logo em seguida, quando o estúdio decidiu adiar indefinidamente o projeto de “Alien 5” para priorizar “Alien – Covenant”, a sequência de “Prometheus” (2012), dirigida por Ridley Scott. A Fox preferiu investir num prólogo que não se conecta com o primeiro “Alien” ao filme que seria a continuação da franquia. Desde seu lançamento nos cinemas, há quase um mês, “Alien – Covenant” arrecadou US$ 173,9 milhões em todo o mundo. Ainda falta a estreia na China, mas os valores são considerados muito baixos para uma produção que custou US$ 97 milhões. Em outras palavras, Ridley Scott terá sido o responsável por inaugurar e terminar a franquia.

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    Mulher-Maravilha estreia com bilheteria histórica de US$ 100 milhões na América do Norte

    4 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” laçou o 1º lugar nas bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá) com a arrecadação histórica de US$ 100,5 milhões no fim de semana. A quantia é recorde para um filme dirigido por uma mulher, superando com folga o antigo detentor da marca – “Cinquenta Tons de Cinza” (2015), com US$ 85 milhões. A façanha é ainda maior por se tratar do lançamento da primeira franquia bem-sucedida estrelada por uma super-heroína dos quadrinhos – após os fracassos de “Mulher-Gato” e “Elektra” na década passada, e “Supergirl” nos anos 1980. O filme dirigido por Patty Jenkins e estrelado por Gal Gadot ainda conquistou nota A do público, no levantamento feito pelo CinemaScore, e média de 93% de aprovação da crítica, registrada no Rotten Tomatoes. É disparado o lançamento que mais agradou público e crítica do Universo Expandido da DC Comics, em franco contraste com as críticas negativas obtidas por “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” no ano passado. Seu sucesso também foi uma maravilha no mercado internacional, onde liderou a arrecadação em 55 mercados, somando mais US$ 123 milhões para um total de US$ 223 milhões mundiais no primeiro fim de semana de exibição. De acordo com a Warner, a China respondeu pela segunda maior bilheteria internacional, com US$ 38 milhões, seguida pela Coreia do Sul (US$ 8,5 milhões), México (US$ 8,4 milhões) e Brasil (US$ 8,3 milhões). O resultado representa uma vitória importante para a Warner após o enorme prejuízo causado por “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, produção orçada em US$ 175 milhões, que atualmente está em 10º lugar no ranking doméstico, tendo rendido apenas US$ 37,1 milhões na América do Norte. Também reforça os planos de investimento do estúdio nos quadrinhos da DC Comics. A própria Mulher-Maravilha voltará aos cinemas em novembro, no longa da “Liga da Justiça”. Mais importante ainda são os reflexos culturais e econômicos do bom desempenho do filme. Reticentes em contratar mulheres para dirigir grandes produções, os estúdios de Hollywood deverão ser mais pressionados com o sucesso de Patti Jenkins. O mesmo também vale em relação a superproduções centradas em heroínas fortes. O êxito de “Mulher-Maravilha” só aumenta a vergonha da Marvel por ainda não ter feito um filme centrado na Viúva Negra de Scarlett Johansson. Vale observar que a Warner já tem mais dois filmes de personagens femininas da DC Comics em produção, “Batgirl” e “Sereias de Gotham”, enquanto a Marvel só planeja um, “Capitã Marvel”. E isto que até a Sony projeta um longa com duas coadjuvantes femininas do Homem-Aranha – Gata Negra e Sabre de Prata. Por conta da expectativa em torno de “Mulher-Maravilha”, o fim de semana teve apenas outra estreia ampla na América do Norte: “As Aventuras do Capitão Cueca”, da DreamWorks Animation. O lançamento abriu em 2º lugar com US$ 23,5 milhões. Curiosamente, a trama da animação também foca o mundo dos super-heróis. A divertida premissa, extraída dos livros da franquia infantil do escritor Dav Pilkey, gira em torno de dois estudantes arruaceiros que conseguem hipnotizar o terrível diretor da escola e fazê-lo acreditar que é super-herói. “As Aventuras do Capitão Cueca” também agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes. Sua estreia no Brasil, porém, vai demorar horrores. Está marcada apenas para outubro, quando o Blu-ray estará em promoção nas lojas dos Estados Unidos. Com isso, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” caiu do 1º lugar para o 3º em sua segunda semana em cartaz. A bilheteria de US$ 23,5 milhões representa uma queda de 66% em relação à arrecadação doméstica da semana passada. Mas apesar dos lamentáveis 29% de aprovação no Rotten Tomatoes, a produção da Disney ultrapassou em 10 dias a marca de US$ 500 milhões em sua bilheteria mundial. Ou seja, não dará prejuízo para a empresa dos parques de diversões. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 100,5 milhões Total EUA: US$ 100,5 milhões Total Mundo: US$ 223 milhões 2. As Aventuras do Capitão Cueca Fim de semana: US$ 23,5 milhões Total EUA: US$ 23,5 milhões Total Mundo: US$ 23,5 milhões 3. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 21,6 milhões Total EUA: US$ 114,67 milhões Total Mundo: US$ 501,2 milhões 4. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 9,7 milhões Total EUA: US$ 355,4 milhões Total Mundo: US$ 816,5 milhões 5. Baywatch Fim de semana: US$ 8,5 milhões Total EUA: US$ 41,7 milhões Total Mundo: US$ 67,2 milhões 6. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 67,2 milhões Total Mundo: US$ 168,2 milhões 7. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 28,3 milhões Total Mundo: US$ 28,3 milhões 8. Snatched Fim de semana: US$ 1,3 milhão Total EUA: US$ 43,89 milhões Total Mundo: US$ 53,6 milhões 9. Diário de um Banana: Caindo na Estrada Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 17,8 milhões Total Mundo: US$ 21,7 milhões 10. Rei Arthur: A Lenda da Espada Fim de semana: US$ 1,1 milhão Total EUA: US$ 37,1 milhões Total Mundo: US$ 129,4 milhões

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    Piratas do Caribe zarpa em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte

    28 de maio de 2017 /

    “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, com uma arrecadação de US$ 62,1 milhões. O valor representa a quarta pior abertura de um filme da franquia, superando apenas o primeiro longa, que fez US$ 46,6 milhões em 2003. Em compensação, o filme inaugural continua a ser o único que agradou a crítica. A atual produção tem apenas 32% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas isto pouco importa para a Disney, porque o público adorou, dando nota A- na pesquisa do CinemaScore e lotando os cinemas. O quinto longa de Jack Sparrow também foi um sucesso internacional, com mais de US$ 200 milhões conquistados no exterior. Deste total, US$ 67,8 milhões vieram de cinemas chineses. O montante demonstra que a China já está rendendo bilheteria maiores que as da América do Norte (Estados Unidos e Canadá). A outra estreia da semana teve um desempenho decepcionante. A comédia “Baywatch” fez apenas US$ 18,1 milhões e abriu em 3º lugar, abaixo de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (US$ 19,8 milhões). Trata-se da pior abertura de um filme estrelado por Dwayne Johnson desde o thriller “O Acordo” em 2013 e a segunda comédia baseada numa série televisa a fracassar nos cinemas em 2017, após “CHiPs”. Para piorar, a crítica a classificou como lixo, com somente 19% de aprovação no Rotten Tomatoes. Espera-se que a tendência, iniciada por “Anjos da Lei” (2012), tenha se esgotado. Líder da semana passada, “Alien: Covenant” desabou para o 4º lugar com US$ 10,5 milhões. Ao todo, o filme somou US$ 57,3 milhões em seus primeiros 10 dias nos EUA. Felizmente, faturou quase o dobro no exterior, chegando a US$ 158,3 milhões. Mesmo assim, será seu desempenho na China, onde estreia apenas em 16 de junho, que determinará se Ridley Scott poderá dar sequência a seus planos de continuar a franquia. Por fim, o Top 10 se encerra com uma façanha de “A Bela e a Fera”. Ainda um dos filmes mais vistos da América do Norte, após 11 semanas em cartaz, a fantasia da Disney superou nos últimos dias a marca histórica de US$ 500 milhões de bilheteria doméstica. É apenas o oitavo filme a conseguir atingir este valor. Outra marca foi comemorada no mercado internacional. “Velozes e Furiosos 8”, que caiu para o 11º nos EUA, superou US$ 1 bilhão de arrecadação no exterior. Somando o faturamento doméstico, o longa chega a US$ 1,223 bilhão, ainda atrás do US$ 1,232 bilhão de “A Bela e a Fera” na soma da bilheteria mundial. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 62,1 milhões Total EUA: US$ 62,1 milhões Total Mundo: US$ 270,5 milhões 2. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 19,8 milhões Total EUA: US$ US$ 333,2 milhões Total Mundo: US$ 783,3 milhões 3. Baywatch Fim de semana: US$ 18,1 milhões Total EUA: US$ 22,7 milhões Total Mundo: US$ 23,5 milhões 4. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 10,5 milhões Total EUA: US$ 57,3 milhões Total Mundo: US$ 158,3 milhões 5.

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    Paralelos entre Alien: Covenant e Blade Runner evidenciam que os filmes existem no mesmo universo

    21 de maio de 2017 /

    Uma revelação bombástica da produção de “Prometheus” (2012) acabou cortada da produção e só foi aparecer como extra do lançamento em DVD e Blu-ray. O segredo era que o prólogo de “Alien” (1979), na verdade, era uma continuação de “Blade Runner” (1982). Todos os três filmes citados tem em comum o mesmo diretor, Ridley Scott, que decidiu aproximar as duas franquias com uma ligação oblíqua que as coloca no mesmo universo compartilhado, ao estilo dos filmes da Marvel. Nos extras de “Prometheus”, foi revelado que Peter Weyland (interpretado por Guy Pearce), o visionário criador da empresa Weyland, que envia naves ao espaço e constrói robôs de aparência humana perfeita, tinha sido discípulo de Eldon Tyrell (Joe Turkell), o CEO da Tyrell Corporation, criadora dos replicantes de “Blade Runner”. Ou seja, os androides da franquia “Alien” seriam evoluções das criações de “Blade Runner”. Em “Alien: Covenant”, a trama reforça essa conexão. Mas, novamente, sem explicitá-la. Numa cena do filme, um dos robôs vividos por Michael Fassbender tem o corpo perfurado por um dos tripulantes da Covenant e repete a mesma frase, dita no mesmo tom por Roy Beatty (o replicante vivido por Rutger Hauer) para Rick Deckard (Harrison Ford) quando é ferido de forma similar em “Blade Runner”: “Este é o espírito!” Isto é o máximo que pode ser revelado sobre os dois momentos sem dar spoilers maiores que os já apresentados. Mas faz imaginar se “Blade Runner 2049” também terá algum easter egg de “Alien”.

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    Alien: Covenant estreia em 1º lugar nos Estados Unidos

    21 de maio de 2017 /

    Uma semana após chegar aos cinemas brasileiros, a sci-fi “Alien: Covenant” estreou nos Estados Unidos em 1º lugar nas bilheterias. Mas seu desempenho não foi exatamente o que o estúdio esperava. A produção da Fox fez US$ 36 milhões e por pouco não ficou em 2º lugar, superando “Guardiões da Galáxia Vol. 2” por apenas US$ 1 milhão. O valor representa a terceira abertura da franquia, atrás de “Prometheus” (US$ 51 milhões) e “Alien vs. Predator” (US$ 38,3 milhões). E é especialmente desanimador quando o parâmetro são as bilheterias de outras continuações de clássicos da sci-fi, como “Star Wars” e “Jurassic Park”. Vale observar que, enquanto os recordistas de arrecadação “Star Wars: O Despertar da Força” e “Jurassic World” são continuações, o novo “Alien” é um prólogo. “Alien: Covenant” tem despertado maior interesse no mercado internacional, onde também lidera as bilheterias, o que contribui para seu total mundial de US$ 117,8 milhões. Neste fim de semana, o longa dirigido por Ridley Scott abriu em 1º lugar em mais 19 países. Mas as atenções estão todas reservadas para a China, onde ele só vai estrear em junho. O sucesso ou o fracasso do filme no mercado chinês pode determinar se haverá uma nova continuação na franquia. Scott já vinha falando de seus planos para o filme seguinte, imaginando mais dois ou três longas. Enquanto isso, o projeto de “Alien 5”, que tinha animado os fãs dos filmes originais por resgatar Sigourney Weaver, foi colocado para escanteio pela Fox… “Guardiões da Galáxia Vol. 2” perdeu a liderança do ranking após duas semanas, mas somou mais US$ 35 milhões e ultrapassou a marca de US$ 300 milhões na bilheteria doméstica. Em todo o mundo, o filme soma US$ 732,5 milhões e já se aproxima dos números do longa original, que rendeu US$ 773,3 milhões em 2014. As outras estreias da semana foram produções baratas: um novo romance de adolescentes doentes, “Tudo e Todas as Coisas”, e a comédia infantil “Diário de um Banana: Caindo na Estrada”, quarto filme da franquia, que realiza um reboot com novo elenco. Abriram em 3º e 5º lugares, respectivamente. Com isso, “Rei Arthur: A Lenda da Espada” caiu fora do Top 5 em sua segunda semana de exibição na América do Norte. Registrando US$ 27,2 milhões em 10 dias no mercado doméstico, o filme da Warner orçado em US$ 175 milhões pode render o maior prejuízo do ano. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 36 milhões Total EUA: US$ 36 milhões Total Mundo: US$ 117,8 milhões 2. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ US$ 301,7 milhões Total Mundo: US$ 732,5 milhões 3. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 12 milhões Total Mundo: US$ 12 milhões 4. Snatched Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 32,7 milhões Total Mundo: US$ 39,9 milhões 5. Diário de um Banana: Caindo na Estrada Fim de semana: US$ 7,2 milhões Total EUA: US$ 7,2 milhões Total Mundo: US$ 7,2 milhões 6. Rei Arthur: A Lenda da Espada Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 27,2 milhões Total Mundo: US$ 93,4 milhões 7. Velozes e Furiosos 8 Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 219,8 milhões Total Mundo: US$ 1,2 bilhão 8. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 166,1 milhões Total Mundo: US$ 467,9 milhões 9. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 497,7 milhões Total Mundo: US$ 1,2 bilhão 10. Como se Tornar um Conquistador Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 29,4 milhões Total Mundo: US$ 29,4 milhões

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    Guardiões da Galáxia Vol. 2 lidera bilheterias do Brasil pela terceira semana

    15 de maio de 2017 /

    “Guardiões da Galáxia Vol. 2” segue em 1º lugar nas bilheterias nacionais em sua terceira semana em cartaz. O filme da Marvel levou cerca de 350 mil pessoas às salas de cinema brasileiras, com arredação de quase R$ 6 milhões só nos últimos quatro dias. Os super-heróis também lideram na América do Norte e no mercado internacional, e já somam US$ 630,6 milhões de arrecadação mundial. A maior estreia do Brasil na última semana, “Alien: Covenant”, abriu em 2º lugar, levando quase 300 mil pessoas aos cinemas, com um faturamento de mais de R$ 4,5 milhões. Ainda inédito nos EUA, o longa de Ridley Scott também ocupou o 2º lugar entre as bilheterias internacionais do fim de semana, tendo estreado na liderança em 19 países. Ao todo, a produção da Fox registrou US$ 42 milhões em 32 países, antes de chegar nos maiores mercados. A segunda maior estreia nacional do fim de semana não teve desempenho positivo. Estrelado por Mark Wahlbergh, o thriller dramático “O Dia do Atentado” abriu apenas em 6º lugar. Completam o Top 10 “A Cabana” (3º), “Velozes e Furiosos 8” (4º), “O Poderoso Chefinho” (5º), “A Autópsia” (7º), “Ninguém Entra, Ninguém Sai” (8º), “Norman: Confie em Mim” (9º) e a animação “Rock Dog: No Faro do Sucesso” (10º).

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    Alien: Covenant já é sucesso internacional

    15 de maio de 2017 /

    “Alien: Covenant” ainda não estreou nos EUA, mas já é um sucesso internacional, com US$ 42 milhões arrecadados em 32 países. A sequência de “Prometheus” (2012) abriu em 1º lugar em 19 desses mercados, mas mesmo assim não superou o desempenho de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. O filme da Marvel, que lidera as bilheterias dos EUA, está em sua terceira semana no exterior, rendendo US$ 52,2 milhões no mercado internacional. Ele já soma um total acumulado de 630,6 milhões mundiais. Vale observar que o alcance da distribuição internacional do novo “Alien” não é tão grande quanto o do longa de super-heróis. Não houve, por exemplo, lançamento na China, no Japão, na Rússia e em vários países da Europa. O parâmetro é, na verdade, “Mad Max: Estrada da Fúria”, que “Alien: Covenant” superou em 4%. A Coreia do Sul registrou o maior público para a sci-fi de Ridley Scott, com bilheteria de US$ 7,2 milhões, seguido pelo Reino Unido (US$ 6,4 milhões), França (4,5 milhões), Austrália (3,1 milhões) e México (2,5 milhões). No Brasil, o filme não foi tão bem, abrindo em 2º lugar (1,4 milhões). Estas aberturas estão de acordo com as projeções da Fox, o que deve representar a continuidade da franquia, salvo um fracasso nos mercados em que a produção ainda não estreou, especialmente EUA, Canadá e China, onde estreia no fim desta semana. Já “Rei Arthur: A Lenda da Espada” obteve pequenos avanços, após implodir nos EUA, mas não conseguiu mais que US$ 29,1 milhões. Apesar de abrir em 1º lugar em 29 países, o único mercado grande em que fez sucesso foi a Rússia. A China, que poderia compensar o fracasso norte-americano, não lhe deu maior importância, rendendo-lhe só US$ 5 milhões. Está claro que o filme medieval dará um prejuízo épico para Warner e definitivamente não terá continuação.

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