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    Festival de Gramado inicia 51ª edição com várias novidades

    12 de agosto de 2023 /

    Um dos mais tradicionais festivais de cinema no Brasil, o Festival de Gramado, inicia sua 51ª edição neste sábado (12/8), com uma programação repleta de atrações e novidades. Este ano, os organizadores do festival apostam em uma programação em diferentes formatos. A ausência de filmes estrangeiros, que faziam parte do line-up do festival desde 1992, marca uma seleção totalmente nacional, com reforço na seleção de documentários, que disputarão prêmios exclusivos. Além disso, pela primeira vez, haverá o lançamento de uma série: “Cangaço Novo”, que estreia na Amazon Prime Video no dia 19.   Filme de abertura A abertura do evento traz a exibição fora de competição do documentário “Retratos Fantasmas”, dirigido por Kleber Mendonça Filho, que narra a história do centro da cidade do Recife, com foco nos cinemas de rua que marcaram o local ao longo do século 20. Além da celebração da cinefilia, também aborda questões políticas e culturais, como o constante assédio da especulação imobiliária nas grandes cidades brasileiras – tema que Mendonça abordou num de seus filmes mais conhecidos, “Aquarius”, estrelado por Sonia Braga em 2016. O documentário, que foi aplaudido de pé no Festival de Cannes e selecionado para o Festival de Toronto, será seguido pela exibição de curtas e do longa “Angela”, de Hugo Prata, na mostra competitiva.   Cinebiografia de Ângela Diniz “Angela” é uma cinebiografia de Ângela Diniz, estrelada por Isis Valverde. A socialite mineira foi vítima de feminicídio em 1976, em um caso que chocou o Brasil. O crime cometido por Raul “Doca” Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Angela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio, mas só agora, em agosto de 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) a tornou oficialmente inconstitucional.   Outros títulos em destaque A lista de produções selecionadas também incluem outra cinebiografia: “Mussum — O Filmis”, dirigido por Sílvio Guindane, que traz Ailton Graça como o músico e comediante Mussum, um dos integrantes do grupo Os Originais do Samba e do humorístico “Os Trapalhões”. A mostra competitiva de ficção ainda traz “Uma Família Feliz”, thriller dirigido por José Eduardo Belmonte e estrelado por Grazi Massafera, “O Barulho da Noite”, drama do Tocantins sobre infância roubada, dirigido por Eva Pereira, “Mais Pesado É o Céu”, novo drama de Petrus Cariry, e “Tia Virgínia”, de Fabio Meira e estrelado por Vera Holtz.   Homenagens femininas Em um feito inédito, a edição de 2023 do Festival de Gramado vai homenagear exclusivamente mulheres que contribuíram significativamente para o cinema brasileiro. A produtora Lucy Barreto receberá o Troféu Eduardo Abelin, a atriz Ingrid Guimarães será agraciada com o Troféu Cidade de Gramado, Laura Cardoso e Léa Garcia serão homenageadas com o Troféu Oscarito, e Alice Braga contemplada com o Troféu Kikito de Cristal. Lucy Barreto, mineira de Uberlândia, é uma das produtoras mais ativas do cinema brasileiro. Com uma carreira que remonta ao final dos anos 1960, Barreto é reconhecida por sua contribuição à indústria audiovisual nacional e internacional, tendo produzido importantes obras do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Quatrilho” (1995), e “Flores Raras” (2013). Com uma carreira de mais de 35 anos e inúmeros sucessos no teatro e na televisão, Ingrid Guimarães foi responsável por uma revolução comerial no cinema nacional com a trilogia “De Pernas Pro Ar” (2010-2019), um dos maiores sucessos cinematográficos do século, além de ter participado do primeiro “Minhã Mãe É uma Peça” (2013) e de comédias como “Fala Sério, Mãe” (2017), que consolidaram seu nome entre os mais populares do cinema brasileiro. A veterana atriz Laura Cardoso, de 95 anos e mais de sete décadas dedicadas à atuação, é uma pioneira na televisão brasileira. Estreou em 1952 e coleciona prêmios até hoje. No cinema, participou de clássicos como “Corisco, O Diabo Loiro” (1968), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977) e “Terra Estrangeira” (1995). Seu trabalho mais recente é a comédia “De Perto Ela Não é Normal” (2020). Também com vasta experiência, Léa Garcia está com 90 anos e soma mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão. Peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras, ela se destacou em novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Escrava Isaura” (1976), “Xica da Silva” (1996) e “O Clone” (2001). Além disso, já foi premiada no próprio Festival de Gramado com “Filhas do Vento” (2004) e os curtas “Hoje tem Ragu” (2008) e “Acalanto” (2013). Mais jovem da lista, aos 40 anos Alice Braga é mais vista em Hollywood que no Brasil. Sobrinha da famosa Sonia Braga, ela estourou com “Cidade de Deus” (2002) e, desde então, já participou de 40 produções, atuando ao lado de nomes como Will Smith, Anthony Hopkins, Margot Robbie, Ben Affleck e Matt Damon. Mas nem por isso abandonou a terra natal, encontrando tempo para filmar obras como “Entre Idas e Vindas” (2016) e “Eduardo e Mônica” (2020). O Festival de Gramado acontece até o próximo dia 19, quando serão entregues os troféus Kikitos.

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  • Filme

    Festival de Gramado homenageará cinco mulheres importantes do cinema brasileiro

    14 de julho de 2023 /

    Em um feito inédito, a edição de 2023 do Festival de Gramado vai homenagear exclusivamente mulheres que contribuíram significativamente para o cinema brasileiro. A produtora Lucy Barreto receberá o Troféu Eduardo Abelin, a atriz Ingrid Guimarães será agraciada com o Troféu Cidade de Gramado, Laura Cardoso e Léa Garcia serão homenageadas com o Troféu Oscarito, e Alice Braga contemplada com o Troféu Kikito de Cristal. A presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk, enalteceu o protagonismo feminino no setor. “Pela primeira vez na nossa história estamos entregando todas as nossas honrarias a mulheres. Assim, refletimos sobre as diversas gerações de mulheres que construíram e constroem o cinema no Brasil”, afirmou Volk. Lucy Barreto, mineira de Uberlândia, é uma das produtoras mais ativas do cinema brasileiro. Com uma carreira que remonta ao final dos anos 1960, Barreto é reconhecida por sua contribuição à indústria audiovisual nacional e internacional, tendo produzido importantes obras do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Quatrilho” (1995), e “Flores Raras” (2013). Por sua vez, a atriz Ingrid Guimarães tornou-se uma das atrizes mais populares do Brasil. Natural de Goiânia, ela acumula uma carreira de mais de 35 anos, com inúmeros sucessos no teatro, na televisão e no cinema. Ingrid foi responsável por uma revolução no cinema nacional, com a trilogia “De Pernas Pro Ar” (2010-2019), um dos maiores sucessos cinematográficos do século, além de ter participado do primeiro “Minhã Mãe É uma Peça” (2013) e de comédias como “Fala Sério, Mãe” (2017), que consolidaram seu nome entre os mais populares do cinema brasileiro. A veterana atriz Laura Cardoso, de 95 anos e mais de sete décadas dedicadas à atuação, é uma pioneira na televisão brasileira. Estreou em 1952 e coleciona prêmios até hoje. No cinema, participou de clássicos como “Corisco, O Diabo Loiro” (1968), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977) e “Terra Estrangeira” (1995). Seu trabalho mais recente é a comédia “De Perto Ela Não é Normal” (2020). Também com vasta experiência, Léa Garcia está com 90 anos e soma mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão. Peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras, ela se destacou em novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Escrava Isaura” (1976), “Xica da Silva” (1996) e “O Clone” (2001). Além disso, já foi premiada no próprio Festival de Gramado com “Filhas do Vento” (2004) e os curtas “Hoje tem Ragu” (2008) e “Acalanto” (2013). Mais jovem da lista, aos 40 anos Alice Braga é mais vista em Hollywood que no Brasil. Sobrinha da famosa Sonia Braga, ela estourou com “Cidade de Deus” (2002) e, desde então, já participou de 40 produções, atuando ao lado de nomes como Will Smith, Anthony Hopkins, Margot Robbie, Ben Affleck e Matt Damon. Mas nem por isso abandonou a terra natal, encontrando tempo para filmar obras como “Entre Idas e Vindas” (2016) e “Eduardo e Mônica” (2020). As homenageadas receberão suas honrarias durante a 51ª edição do Festival de Cinema de Gramado, em uma celebração à contribuição feminina à indústria do cinema.

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  • Série

    Série dos criadores de “The OA” com Alice Braga ganha primeiras imagens

    13 de junho de 2023 /

    O canal pago americano FX revelou as duas primeiras imagens da nova minissérie de mistério dos criadores de “The OA”, que tem a brasileira Alice Braga no elenco. Anteriormente intitulada “Retrat”, a série também ganhou outro nome e agora se chama “A Murder at the End of the World” (“Um Assassinato no Fim do Mundo”, em tradução literal). A trama gira em torno de Darby Hart (Emma Corrin, de “The Crown”), uma detetive amadora da Geração Z. Ao lado de outros oito personagens, Darby é convocada por um enigmático bilionário (Clive Owen, de “Os Filhos do Amanhã”) para participar de um retiro em um local remoto e deslumbrante. Contudo, quando um dos convidados é encontrado morto, ela precisa utilizar todas as suas habilidades para provar que se trata de um assassinato. Enfrentando diversos conflitos, ela corre contra o tempo para impedir que o assassino tire mais vidas. O restante do elenco é formado por Harris Dickinson (“Um Lugar Bem Longe Daqui”), Brit Marling (“The OA”), Joan Chen (“Ovelhas sem Pastor”), Raúl Esparza (“Candy”), Jermaine Fowler (“Um Príncipe em Nova York 2”), Ryan J. Haddad (“The Politician”), Pegah Ferydoni (“Almania”), Javed Khan (“Lapwing”), Louis Cancelmi (Billions”), Edoardo Ballerini (“7 Splinters in Time”), Britian Seibert (“The Knick”), Christopher Gurr (“A Idade Dourada”), Kellan Tetlow (“This Is Us”), Daniel Olson (“Nossa Bandeira É a Morte”) e Neal Huff (“Radium Girls”). “A Murder at the End of the World” terá sete episódios e produção teve cenas gravadas na Islândia, Nova Jersey e Utah, prometendo cenários envolventes e cheios de suspense.   Dos mesmos criadores de “The OA” Além de fazer parte do elenco da minisserie, a atriz Brit Marling dirige e é uma das co-criadoras ao lado de Zal Batmanglij, marcando mais uma produção da dupla. Os dois criaram juntos a série “The OA”, sci-fi misteriosa da Netflix, lançada em 2016 e também estrelado por Marling. “A Murder at the End of the World” estreia nos Estados Unidos em agosto exclusivamente na plataforma de streaming Hulu. No Brasil, a expectativa é de lançamento pela Star+ – assim como outras séries da Hulu.

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  • Filme

    Ben Affleck tem pior estreia da carreira com novo filme de ação

    14 de maio de 2023 /

    A estreia do novo filme estrelado por Ben Affleck (“Liga da Justiça”) foi o maior fracasso desse fim de semana nos EUA. O thriller “Hypnotic” não passou do 6º lugar com arrecadação de US$ 2,4 milhões. O fraco desempenho marcou a pior estreia ampla da carreira de Affleck, superando “Fantasmas” (US$ 3,1 milhões em 1998) e “Contato de Risco” (US$ 3,8 milhões em 2003). Considerado uma bomba com apenas 38% de aprovação da crítica, o longa tem direção de Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”) e também traz a brasileira Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”) em seu elenco. Na trama, o detetive policial Daniel Rourke (Affleck) procura por sua filha desaparecida (Hala Finley, de “Pequenos Grandes Heróis”). Ele logo descobre que ela está associada a uma série de roubos contínuos conduzidos por um homem misterioso (William Fichtner, de “Fúria Sobre Rodas”) com poderes hipnóticos. Com a ajuda da médium Diana Cruz (Braga), ele parte atrás do vilão, que é capaz de forçar qualquer pessoa a fazer o que ele quer, além de fazer suas vítimas verem e sentirem coisas que não são reais. Mas as muitas reviravoltas e cenas inesperadas não foram capazes de convencer a crítica, que considerou “Hypnotic” uma espécie de primo pobre de “A Origem”, de Christopher Nolan. O filme só vai chegar aos cinemas brasileiros em setembro – se não sair direto em streaming despois dessa performance. Confira o trailer americano abaixo.

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  • Filme

    Ben Aflleck e Alice Braga enfrentam supervilão em trailer cheio de ação

    4 de abril de 2023 /

    A Ketchup Entertainment divulgou o trailer de “Hypnotic”, novo filme de Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), que traz destaca Ben Affleck (“Bar Doce Lar”) e Alice Braga (“Esquadrão Suicida”) contra um supervilão. Na trama, o detetive policial Daniel Rourke (Affleck) procura por sua filha desaparecida (Hala Finley, de “Pequenos Grandes Heróis”). Ele logo descobre que ela está associada a uma série de roubos contínuos conduzidos por um homem misterioso (William Fichtner, de “Fúria Sobre Rodas”) com poderes hipnóticos. Com a ajuda da médium Diana Cruz (Alice Braga), ele parte atrás do homem misterioso que é capaz de forçar qualquer pessoa a fazer o que ele quer, além de fazer suas vítimas verem e sentirem coisas que não são reais. O elenco também inclui JD Pardo (“Mayans MC”), Dayo Okeniyi (“Herói da Liberdade”), Jeff Fahey (“Lost”) e Jackie Earle Haley (“Alita: Anjo de Combate”). Após sua estreia no SXSW desse ano, “Hypnotic” recebeu comentários negativos da crítica, que não aprovou as reviravoltas na trama. O longa chega aos cinemas dos EUA no dia 12 de maio e ainda não tem previsão de seu lançamento no Brasil.

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  • Série

    Alice Braga comemora escalação em série da Apple TV+

    30 de setembro de 2022 /

    A atriz Alice Braga comemorou nas redes sociais o anúncio de sua participação na nova série da Apple TV+ baseada no romance “Dark Matter”, de Blake Crouch. “‘Dark Matter’ é um livro que mexeu bastante comigo”, ela comentou em seu Instagram. A trama gira em torno de Jason Dessen um físico, professor e pai de família que, enquanto caminha para casa nas ruas de Chicago, é sequestrado por uma versão alternativa de si mesmo. E quando tenta retornar à sua vida, se vê jogado num multiverso de realidades alternativas. Perdido num labirinto de dimensões alucinantes, ele faz de tudo para encontrar sua verdadeira família e salvá-la do inimigo mais aterrorizante e imbatível que consegue imaginar: ele mesmo. Na produção, Alice Braga viverá Amanda, uma psiquiatra que tratará do protagonista, vivido por Joel Edgerton (“Treze Vidas: O Resgate”). “Uma honra trabalhar com esse escritor, com esse elenco e produtores”, continuou a brasileira. “Joel Edgerton é um dos meus atores favoritos faz muitos anos. Sonhos podem sim se tornar realidade. Simbora”, completou atriz. O próprio escritor do livro, Blake Crouch, que também é o autor de “Wayward Pines”, está assinando o roteiro da nova série, que contará com produção de Matt Tolmach, responsável pelos filmes do Homem-Aranha, e com um elenco formado também por Jennifer Connelly (“Expresso do Amanhã”) e Jimmi Simpson (“Westworld”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alice Braga (@alicebraga)

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  • Série

    Alice Braga vai estrelar sci-fi da Apple TV+

    29 de setembro de 2022 /

    A Apple TV+ anunciou Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”) no elenco da sci-fi “Dark Matter”, atualmente em desenvolvimento para o streaming. A atriz brasileira vai viver uma psiquiatra chamada Amanda na série. Além dela, o ator americano Jimmi Simpson (“Westworld”) também foi confirmado como um brilhante neurocientista chamado Ryan. Eles se juntam a um elenco formado ainda por Joel Edgerton (“Treze Vidas: O Resgate”) e Jennifer Connelly (“Expresso do Amanhã”), que vivem marido e mulher na trama, uma adaptação do livro homônimo de Blake Crouch (o autor de “Wayward Pines”), que está assinando o roteiro da série. “Dark Matter” gira em torno de Jason Dessen (Edgerton), um físico, professor e pai de família que, enquanto caminha para casa nas ruas de Chicago, é sequestrado por uma versão alternativa de si mesmo. Quando tenta retornar à sua vida, ele se vê jogado num multiverso de realidades alternativas. Perdido num labirinto de dimensões alucinantes, ele faz de tudo para encontrar sua verdadeira família e salvá-la do inimigo mais aterrorizante e imbatível que consegue imaginar: ele mesmo. Além desta série, a ocupadíssima Alice Braga poderá ser vista em breve no thriller de mistério “Retreat”, nova série de Zal Batmanglij e Brit Marling (os criadores de “The OA”), prevista ainda para este ano, e no suspense “Hypnotic”, de Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), sem previsão de estreia.

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    Rodrigo Santoro e Marcelo Adnet vão cantar em animação

    4 de junho de 2022 /

    Os atores Rodrigo Santoro e Marcelo Adnet vão soltar a voz num novo filme de animação. Santoro publicou em seu Instagram o vídeo do encontro em estúdio para gravar as canções da trilha sonora de “A Arca de Noé”, baseado na obra de Vinicius de Moraes. Entre as músicas registradas pela dupla, estão “A Cachorrinha” e “A Casa”. E com um detalhe: foram cantadas em português e em inglês (para o lançamento internacional). Na trama, eles interpretam dois ratinhos boêmios, Vini e Tom – batizados em homenagem a Vinicius e Tom Jobim. Vendo que Noé vai abrigar em sua arca apenas um casal de cada espécie animal, os dois parceiros buscam uma forma de embarcarem juntos para se salvar do dilúvio. Além dos dois protagonistas, a produção também já registrou gravações de Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”), que dá voz a outra ratinha, que está entre os animais abrigados na arca. As dublagens, na verdade, começaram já tem seis meses, de acordo com os perfis de Instagram dos responsáveis pela produção, o que indica que o trabalho está avançado. A direção do filme é do cineasta Sérgio Machado (“Tudo Que Aprendemos Juntos”), com codireção do peruano Alois di Leo (“The Big Bang Theory e Coisas Mais”). Já direção musical está a cargo de Beto Villares (“Bingo: O Rei das Manhãs”). Machado e Villares já tinham trabalhado juntos na série “Irmãos Freitas”. Com produção da Gullane e VideoFilmes, a animação ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alois Di Leo (@aloisdileo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado)

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    “Eduardo e Mônica” sofre novo adiamento

    23 de dezembro de 2021 /

    O filme “Eduardo e Mônica”, baseado na canção homônima da banda Legião Urbana, vai atrasar mais duas semanas, após sofrer novo adiamento. Previsto para estrear em 6 de janeiro, agora chegará aos cinemas brasileiros em 20 de janeiro. O motivo não é a variante ômicron, que está causando a suspensão de vários eventos nos EUA. Com os cinemas tomados por “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, até “Matrix Resurrection” chegou em menos de mil salas nesta semana, e em 6 de janeiro o filme brasileiro ainda teria que disputar espaço com a animação “Sing 2” e o filme de ação “King’s Man – A Origem”. Por outro lado, o adiamento compra outra briga: contra o coronavírus. Diversos países europeus já decretaram a paralisação das exibições cinematográficas por causa do aumento da contaminação alimentado pela ômicron. Mesmo com os sistemas do Ministério da Saúde bagunçados por ataque hacker, vários hospitais brasileiros têm comunicado aumento expressivo de internações por covid-19 e também por uma cepa bastante agressiva de influenza. A volta das restrições de funcionamento do comércio não está descartada. “Eduardo e Mônica” já encontrou cinemas fechados anteriormente. O filme deveria ter estreado nos cinemas brasileiros em abril de 2020. Com o começo da pandemia, foi adiado para 12 de junho, junto do Dia dos Namorados. Mas como os cinemas continuaram fechados, a produção acabou desistindo de remarcar uma nova data. A estreia ficou oficialmente para “em breve” até receber a “data definitiva” que acaba de mudar novamente. No filme, Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música escrita por Renato Russo em 1986. A direção é de René Sampaio, que já levou com sucesso outra música da Legião Urbana para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante atual inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”).

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    Alice Braga anuncia estreia de “Eduardo e Mônica” em janeiro

    5 de novembro de 2021 /

    A atriz Alice Braga revelou no Instagram a nova data de estreia de “Eduardo e Mônica”, longa inspirado na música homônima do Legião Urbana. No post, uma arte mostra as sombras de Braga e do ator Gabriel Leone, anunciando que a produção chegará aos cinemas em 6 de janeiro. “Finalmente temos nossa data de estreia”, ela comemorou ao lado da imagem. Seu colega de cena ecoou nos comentários: “Finalmente”, pontuando com três exclamações. Vencedor o Festival de Edmonton, no Canadá, “Eduardo e Mônica” deveria ter estreado nos cinemas brasileiros em abril de 2020. Com o começo da pandemia, foi adiado para 12 de junho, junto do Dia dos Namorados. Mas como os cinemas continuaram fechados, a produção acabou desistindo de remarcar uma nova data. A estreia ficou oficialmente para “em breve” até receber a atual data definitiva. No filme, Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música homônima de Renato Russo, gravada pela banda Legião Urbana em 1986. A direção é de René Sampaio, que já levou com sucesso outra música da banda brasiliense para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante do novo filme inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alice Braga (@alicebraga)

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    Karol Conká inclui a Cuca na estreia em streaming de “O Esquadrão Suicida”

    13 de setembro de 2021 /

    A HBO Max produziu um comercial divertido com Karol Conká para o lançamento de “O Esquadrão Suicida” em streaming no Brasil. A rapper e ex-BBB 21 encarna uma versão tropical de Amanda Waller (Viola Davis) ao apresentar a dois executivos os membros do seu Esquadrão – que são os mesmos do filme. A piada vem só ao final, quando eles demonstram decepção, esperando uma novidade nacional, alguém que representasse o Brasil no elenco de vilões. É quando Karol dá sua melhor sugestão: ninguém menos do que a Cuca, de “O Sítio do Picapau Amarelo”. E tem um detalhe: “Ela já vem vacinada”, encerra Karol, fazendo referência a uma infame declaração antivacina de Bolsonaro sobre jacarés, que virou piada. Diferente dos EUA, onde “O Esquadrão Suicida” foi lançado simultaneamente nos cinemas e em streaming, a versão digital do filme chegou ao Brasil apenas no domingo (12/9), mas sem alarde. A baixa divulgação mais que justifica a escalação de Karol para avisar ao público nacional que um dos melhores filmes do ano já pode ser visto em casa. Vale lembrar que, apesar da brincadeira sobre falta de “alguém que represente o Brasil” na trama, o filme tem sim uma bela representante do cinema nacional em várias cenas: a atriz Alice Braga. Que, inclusive… spoiler. Veja o filme dirigido por James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) pra saber.

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    “O Esquadrão Suicida” aparece com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

    28 de julho de 2021 /

    A próxima adaptação da DC Comics nos cinemas é a melhor de todas, segundo a crítica norte-americana. As primeiras críticas de “O Esquadrão Suicida” começaram a ser publicadas nesta quarta-feira (28/7) e o consenso inicial é que o filme é totalmente excelente. Escrito e dirigido por James Gunn (de “Guardiões da Galáxia”), o longa atingiu nada menos que 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, a partir das primeiras 47 resenhas compiladas pelo portal. As notas tendem a cair até o fim do dia, conforme mais resenhas forem computadas, mas não devem ficar abaixo da produção mais bem cotada do DCU, “Mulher-Maravilha”, que teve 93% de críticas positivas. “Depois do horrendo e execrado ‘Esquadrão Suicida’ de 2016, eu não conseguia imaginar que poderia gostar de – mal suportava a ideia de ter que ver – outro filme chamado ‘Esquadrão Suicida’. Como estou feliz por ter errado”, começa a crítica do jornal Los Angeles Times. “Que diferença faz um artigo”, apontou a revista The Hollywood Reporter, referindo-se ao “O” na frente do novo “Esquadrão Suicida”. “Não só encontra a vibe divertida que escapou ao seu antecessor, mas também conta uma história que vale a pena seguir…”, acrescentou a crítica. “A visão distinta e autoconfiante de Gunn, que conseguiu permanecer intocada pela interferência do estúdio, coloca ‘O Esquadrão Suicida’ ao lado do que há de melhor do cinema moderno de quadrinhos”, exaltou o jornal britânico Independent. “Quando Gunn abordou os ‘Guardiões da Galáxia’, ele transformou absurdo em ouro para a Marvel. Ao dar a ‘O Esquadrão Suicida’ a mesma sensação sacana e uma veia igualmente surreal, ele fez o mesmo pela DC”, comparou a revista Empire. “Se o cinema está se matando com excesso de super-heróis, pelo menos ‘O Esquadrão Suicida’ sugere que ele pode morrer de rir”, apontou o site IndieWire. “‘O Esquadrão Suicida’ é desagradável, vergonhoso e astuciosamente divertido”, considerou a revista Variety. “É assim que se faz”, resumiu o jornal britânico The Times sobre a produção. O filme estreia no Brasil na próxima semana, em 5 de agosto, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveite e reveja o trailer legendado abaixo.

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