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  • Filme

    Terror “Não Solte!” com Halle Berry ganha novo trailer

    7 de setembro de 2024 /

    Filme do diretor de "Predadores Assassinos" destaca a luta de uma mãe contra um espírito maligno que ameaça sua família

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  • Filme

    “Predadores Assassinos” vai ganhar continuação

    9 de agosto de 2024 /

    Sequência vai se passar em Nova York e será filmada pelo mesmo diretor

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  • Filme

    Halle Berry tenta salvar os filhos no trailer do terror “Não Solte!”

    2 de julho de 2024 /

    Novo filme do diretor de "Predadores Assassinos" destaca a luta de uma mãe contra um espírito maligno que ameaça sua família

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  • Filme

    Halle Berry fará terror do diretor de “Predadores Assassinos”

    9 de maio de 2022 /

    A atriz Halle Berry (“Moonfall”) fechou contrato para estrelar o terror “Mother Land”, que terá direção do francês Alexandre Aja (“Predadores Assassinos”). Na trama, ela vai viver a mãe de filhos gêmeos que foram atormentados por um espírito maligno por anos. Quando um dos meninos questiona se o mal é real, o vínculo sagrado da família é quebrado e se torna uma luta pela sobrevivência. “Estamos muito entusiasmados por trabalhar novamente com Halle e Alex. Halle é uma força na tela – ela é a pessoa perfeita para transmitir o terror psicológico dessa mãe tentando proteger sua família. E não há ninguém melhor do que Alex para aumentar a tensão”, disse a presidente de produção do estúdio Lionsgate, Erin Westerman, em comunicado sobre o projeto. A expectativa é que as filmagens comecem em 2023, com produção da Lionsgate e da 21 Laps, empresa do cineasta Shawn Levy, responsável por “Stranger Things” e filmes como “Free Guy” e “O Projeto Adam”. Halle Berry, que estreou como diretora no ano passado com o drama de boxe “Ferida”, será vista a seguir na sci-fi “The Mothership” e no thriller “Our Man from Jersey”, ambos em desenvolvimento para a Netflix.

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  • Filme

    Diretor de Predadores Assassinos fará terror claustrofóbico para a Netflix

    26 de julho de 2020 /

    A Netflix iniciou a produção de “O2”, próximo filme do diretor Alexandre Aja (“Predadores Assassinos”), que será estrelado por Melanie Laurent (“Bastardos Inglórios”, “Truque de Mestre”). “O2” conta a história de uma mulher que acorda em uma unidade médica de criogenia. Ela não se lembra quem é ou como foi parar numa caixa pouco maior que um caixão. Mas como está ficando sem oxigênio, precisa reconstruir sua memória e encontrar uma saída para seu pesadelo. Em comunicado, Aja disse ter identificado no filme uma similaridade temática ao período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. “Depois de um período de confinamento, um projeto que explora confinamento e claustrofobia foi quase uma imposição e uma necessidade. Estou muito entusiasmado por colaborar com a (produtora) Wild Bunch e Mélanie Laurent e começar uma bela aventura criativa com a Netflix.” O filme seria falado em inglês, com Noomi Rapace (“Prometheus”) ou Anne Hathaway (“Os Miseráveis”) no papel principal, mas, ao assumir o projeto e fechar com a Netflix, Aja considerou que “O2” seria uma boa oportunidade para voltar a realizar uma produção francesa. Ele não assina um longa francês desde “Alta Tensão” (2003), o terror com que se fez notar por Hollywood. Além de Melanie Laurent, o elenco também contará com Mathieu Amalric (“O Oficial e o Espião”) e Malik Zidi (“Gauguin: Viagem ao Taiti”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Tomie: Cultuado mangá de terror vai virar série do diretor de Predadores Assassinos

    10 de julho de 2020 /

    A plataforma Quibi encomendou uma série baseada no cultuado mangá de terror “Tomie”, de Junji Ito. Publicado entre 1987 e 2000, a história de Ito já foi adaptada para o cinema em 1998, no auge do J-Horror, pelo diretor Ataru Oikawa – e este filme teve mais sete continuações. A nova versão será escrita por David Leslie Johnson-McGoldrick (“Aquaman” e “The Walking Dead”) e dirigida pelo cineasta Alexandre Aja (“Predadores Assassinos”). Ambos assinam a produção, que será realizada pela Sony Pictures Television. “Tomie” é a história de uma linda garota do ensino médio que desaparece e pedaços de seu corpo são descobertos espalhados por uma pequena cidade. Mas o que começa como um mistério de assassinato se transforma em algo ainda mais horrível, porque Tomie é na verdade um súcubo. O papel de Tomio Kawakami na adaptação americana será interpretado por Adeline Rudolph, a Agatha de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, que nasceu em Hong Kong e tem descendência coreana e alemã. Antes de ser atriz, ela era uma modelo requisitada nas passarelas asiáticas. Não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Quentin Tarantino escolhe O Irlandês como Melhor Filme de 2019

    4 de dezembro de 2019 /

    O diretor Quentin Tarantino atualizou sua escolha de Melhor Filme de 2019. Após ver “O Irlandês”, colocou o filme de Martin Scorsese no topo de sua lista. A revelação foi feita pelo jornalista Erick Weber, que conversou com Tarantino na noite de segunda (2/12). O editor do site Awards Ace publicou um Top 3 atualizado do cineasta em seu Twitter. Em 2º lugar, ficou “Predadores Assassinos”, de Alexandre Aja, que Tarantino já tinha dito que era seu filme favorito. A declaração foi feita em novembro – antes, portanto, do lançamento de “O Irlandês” – para o jornalista Pete Hammond, do Deadline. “Tarantino disse, por incrível que pareça, que o filme o impressionou em todos os sentidos, em termos de cinematografia pura”, escreveu Hammond, na ocasião. O filme que fecha o Top 3 é “Doutor Sono”, de Mike Flanagan. Fracasso de público, a continuação de “O Iluminado” teve, paradoxalmente, boa repercussão entre a crítica. O que aumenta os indícios de que o terror foi vítima de marketing mau-feito de seu estúdio, que se mostrou problemático desde a escolha do título (o mesmo do livro de Stephen King), que não faz ligação com “O Iluminado”. Spoke with Quentin Tarantino last night, wanted to know his top films of 2019, here they are: 1) #TheIrishman2) #Crawl3) #DoctorSleephttps://t.co/znrHDKkwvh pic.twitter.com/hPZEdpV0BZ — 𝔼𝕎 AWARDS ACE (@ErickWeber) December 3, 2019

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  • Filme

    Tarantino diz que Predadores Assassinos foi seu filme favorito de 2019

    5 de novembro de 2019 /

    Quentin Tarantino demonstrou, mais uma vez, ter gosto eclético. Um dos diretores que mais conhece a história do cinema – e da cultura pop em geral – , ele revelou recentemente qual foi seu filme preferido de 2019, e a resposta surpreendeu seu interlocutor. Foi o jornalista Pete Hammond, do Deadline, quem fez a pergunta para o diretor, durante um bate-papo descontraído num evento, e a resposta foi o thriller de crocodilos “Predadores Assassinos” (Crawl), do diretor francês Alexandre Aja (“Piranha 3D”), estrelado por Kaya Scodelario e Barry Pepper (ambos da franquia “Maze Runner”). “Tarantino disse, por incrível que pareça, que o filme o impressionou em todos os sentidos, em termos de cinematografia pura”, escreveu Hammond. Apesar de ser um produção modesta, com elenco enxuto e um diretor especializado em terrores baratos, “Predadores Assassinos” agradou a crítica de um modo geral, atingiu 82% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. Foi também um sucesso comercial para a Paramount. Custou US$ 13,5 milhões e rendeu US$ 90 milhões de bilheteria mundial. O roteiro foi escrito pelos irmãos Michael e Shawn Rasmussen, que também são especialistas em terror – têm no currículo a história de “Aterrorizada”, dirigida pelo mestre John Carpenter em 2010. A equipe ainda inclui o cineasta Sam Raimi (de “Evil Dead”).

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    Predadores Assassinos cria situação tensas com ataque de crocodilos

    8 de outubro de 2019 /

    No início dos anos 2000, o nome de Alexandre Aja foi celebrado como um dos expoentes de um vindouro novo cinema de horror produzido na França, tamanho foi o rebuliço que causou o seu “Alta Tensão” (2003), que trazia alguns elementos de violência gráfica que se tornariam característicos daquela década. Ao contrário de seus contemporâneos, Aja foi rapidamente acolhido por Hollywood, ingressando na indústria dos remakes com “Viagem Maldita” (2006), “Espelhos do Medo” (2008) e “Piranha 3D” (2010). Mas os filmes posteriores, “Amaldiçoado” (2013) e “A Nona Vida de Lous Drax” (2016), praticamente passaram batidos. Ou seja, Aja ganhou a fama de só fazer sucesso com refilmagens. Por isso, em seu novo trabalho, “Predadores Assassinos”, o nome que o marketing preferiu destacar foi do produtor Sam Raimi, afastado da direção há alguns anos, mas ainda celebrado por suas trilogias “Evil Dead” e “Homem-Aranha”. O filme é uma obra bem despretensiosa sobre uma garota que tenta salvar o pai de uma tempestade, durante uma inundação que leva crocodilos enormes a atacá-los na velha casa da família. As questões familiares são poucos exploradas. Apenas o suficiente para o público ter noção da proximidade entre Haley (Kaya Scodelario, que parece estar se “especializando” em filmes de gênero) e seu pai, Dave (Barry Pepper). Interessante notar que ambos estiveram juntos também na franquia “Maze Runner”. O filme tem o mérito não só de manter a tensão na torcida pela salvação dos personagens, mas também pela criatividade com que retrata as tentativas dos dois para lidar com sua situação desesperadora. Não bastasse o fato de estarem feridos e incomunicáveis com a cidade, o nível da água continua a subir na inundação e o tempo que lhes resta é muito pouco para ficarem simplesmente esperando a tempestade passar. Como filmar na água é uma tarefa complicada para qualquer cineasta, há que se dar o devido crédito a Aja, que leva seus protagonistas a situações bem intensas e até mesmo apavorantes. Outro dado positivo é que os crocodilos não se revelam gigantes devido à radiação, fenda submarina ou coisa do tipo. Muito menos surgem girando dentro de um tornado (para citar a franquia trash “Sharknado”). Isso faz com que a filmagem fique mais próxima do realismo e torne mais fácil para o espectador se deixar envolver pelo suspense.

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  • Etc,  Filme

    Billy Drago (1945 – 2019)

    26 de junho de 2019 /

    O ator Billy Drago, especialista em vilões, que é mais lembrado pelo papel do gângster Frank Nitti em “Os Intocáveis”, morreu na segunda-feira (24/6) em Los Angeles, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) aos 73 anos. Drago marcou filmes e séries com seu olhar gélido, ao longo de quatro décadas de carreira. Mas o começo de sua trajetória se deveu a outro atributo facilmente reconhecido em seus trabalhos: a voz grave e rouca. Jornalista da Associated Press em seus anos de juventude, Drago tornou-se uma celebridade de rádio no Kansas, tendo seu próprio programa de audiência cativa, antes de decidir fazer teatro e, assim, chegar em Hollywood no final dos anos 1970. Ele teve pequenos papéis em filmes imponentes, como “Obstinação” (1981), de Ivan Passer, e “O Cavaleiro Solitário” (1985), de Clint Eastwood, antes de se destacar como o capanga sangue-frio de Al Capone em “Os Intocáveis” (1987), de Brian De Palma. Ao contrário do clichê, seu Frank Nitti era um malvadão que só vestia terno branco, limpo e impecável até mesmo em sua memorável cena de morte, nas mãos de Eliot Ness, interpretado por Kevin Costner. Seu papel em “Os Intocáveis” chamou bastante atenção da crítica, eclipsando o Al Capone de Robert De Niro como o grande vilão do longa. Entretanto, também restringiu o ator, que foi convidado a viver psicopatas e homens arrepiantes pelo resto de sua filmografia, repleta de filmes de terror e thrillers de baixo orçamento, com destaque para “Viagem Maldita” (2006), de Alexandre Aja, e o cultuadíssimo “Mistérios da Carne” (2004), de Gregg Araki. O ator também teve passagens por séries sobrenaturais famosas, como “Arquivo X” e “Supernatural”, e chegou a viver um personagem recorrente em “Charmed” – que logicamente era um demônio. Um de seus últimos trabalhos, “A Decadência de Joe Albany” (2014), chegou a ser premiado no prestigioso festival europeu de Karlovy Vary. Ele foi casado com a atriz Silvana Gallardo (“Desejo de Matar 2”), com quem trabalhou em vários projetos, até a morte dela em 2012, e um de seus filhos, Darren Burrows (da cultuada série “Northern Exposure”), segue a carreira de ator.

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    Kaya Scodelario é atacada por crocodilos no trailer legendado de Predadores Assassinos

    2 de maio de 2019 /

    A Paramount divulgou o pôster internacional, cinco fotos e o primeiro trailer legendado de “Predadores Assassinos” (Crawl), em que Kaya Scodelario (“Maze Runner”) enfrenta crocodilos em sua casa, durante um furacão que inunda parte da Flórida. A premissa pode dar ideia de que se trata de um trash ao estilo de “Sharknado”. Mas a tensão e a violência dos ataques estão mais para “Piranha 3D” (2010). Ambos são filmes de predadores assassinos que atacam na água e, por sinal, compartilham o mesmo diretor: o francês Alexandre Aja. O roteiro foi escrito pelos irmãos Michael e Shawn Rasmussen, especialistas em terror que têm no currículo a história de “Aterrorizada”, dirigida pelo mestre John Carpenter em 2010. A equipe ainda inclui o cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha” e “Evil Dead”) como produtor e o ator Barry Pepper (outro da franquia “Maze Runner”) no papel do pai da personagem de Scodelario. A estreia está marcada para 11 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Nona Vida de Louis Drax apela ao subconsciente para disfarçar seu déjà vu

    30 de outubro de 2016 /

    Seguindo a linha de filmes sobre o subconsciente, como o incrível “O Labirinto do Fauno” (2006) e o irregular “Sucker Punch – Mundo Surreal” (2011), “A Nona Vida de Louis Drax” volta a abordar o tema das diferentes facetas assumidas pelo trauma. E, por mais que não seja nada inovador, a mistura de gêneros (suspense, fantasia, etc) da proposta consegue manter a atenção do espectador ao longo das reviravoltas da trama, sem nunca fazer delas o centro da sua narrativa. Escrito pelo ator Max Minghella (“A Rede Social”) com base no livro homônimo de Liz Jensen, o roteiro é estruturado em flashbacks e acompanha a história de Louis Drax (o menino Aiden Longworth, incrível), um garoto “propenso a acidentes” que está em coma depois de ter caído de um penhasco. Enquanto a polícia procura pelo pai (Aaron Paul, da série “Breaking Bad”) do menino, suspeito de ter causado o “acidente”, sua mãe (Sarah Gadon, de “Drácula: A História Nunca Contada”) fica ao seu lado no hospital, esperando que ele apresente algum sinal de recuperação. Lá, ela acaba se aproximando do Dr. Pascal (Jamie Dornan, de “Cinquenta Tons de Cinza”), médico encarregado do tratamento e dono de algumas teorias controversas a respeito de pacientes em coma. O Dr. Pascal acredita que pacientes na condição de Louis Drax vivenciam tudo o que acontece ao seu redor, e precisam de um incentivo para sair dessa situação. Essa teoria é corroborada pela narrativa do filme, que coloca o garoto numa realidade alternativa, ou um limbo, com um bizarro monstro marinho. As semelhanças com o já mencionado “O Labirinto do Fauno” são gritantes, mas a grande sacada de Minghella é entender a previsibilidade da trama. O roteirista estreante aborda cada nova informação como um adendo e não como peças de um quebra-cabeças intricado – como é o caso da própria identidade do monstro, revelada sem grande alarde. Não se trata, portanto, de um mistério a ser desvendado, mas sim de entender os motivos que levaram aquilo a acontecer. Igualmente acertada é a concepção visual do diretor Alexandre Aja (“Piranha”), que investe num clima onírico, cheio de nuvens e fumaça (quase como se o mundo real e o mundo dos sonhos fossem iguais), e numa ambientação sombria em determinados momentos – vale lembrar que o cineasta tem experiência com terror, algo visível nas cenas em que o monstro aparece. Mas o mesmo não pode ser dito dos momentos dramáticos. Aja pesa a mão no melodrama, tornando difícil que se acredite nas relações daqueles personagens – apenas a relação do garoto com o pai funciona. Além disso, é preciso comprar a crença do Dr. Pascal a respeito dos pacientes em coma, uma vez que o filme depende dessa ideia. Em determinado instante, há até uma experiência de transferência de pensamentos, que leva a trama para o terreno da ficção científica, colocando em cheque os seus elementos mais dramáticos. Sem a qualidade narrativa da obra de Guillermo del Toro ou os exageros visuais de Zack Snyder (o diretor de “Sucker Punch”), “A Nona Vida de Louis Drax” busca o seu espaço com uma abordagem um pouco diferenciada, que visa disfarçar o fato de não abordar nada que já não tenha sido visto antes – um déjà vu.

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