Aldis Hodge será o herói Gavião Negro no cinema
O Gavião Negro vai ser negro de verdade pela primeira vez, desde que surgiu nos quadrinhos em 1940. O ator Aldis Hodge, conhecido pela série “Leverage” e papéis em filmes como “Straight Outta Compton”, “Estrelas Além do Tempo” e “O Homem Invisível”, vai viver o personagem clássico da DC Comics no filme do Adão Negro. O super-herói já passou por várias encarnações nos quadrinhos, inclusive como alienígena, mas sempre foi desenhado como um homem branco. Longe de ser a primeira alteração racial da DC no cinema, as produções da Warner já mudaram, entre outras, as raças do vilão Pistoleiro, vivido por Will Smith em “Esquadrão Suicida”, e da heroína Canário Negro, interpretada por Jurnee Smollett em “Aves de Rapina”. O filme de Adão Negro destaca Dwayne “The Rock” Johnson no papel-título e vários outros super-heróis, que representarão a versão cinematográfica da Sociedade da Justiça. O personagem de Aldis Hodge vai se juntar ao Esmaga-Átomo, interpretado por Noah Centineo (“O Date Perfeito”), além do Sr. Destino e Ciclone, que ainda não foram escalados. Em seu Instagram, Hodge escreveu que “será uma honra” atuar ao lado de Johnson e Centineo no projeto. Veja abaixo. O roteiro foi escrito por Adam Sztykiel, que trabalhou com Johnson em “Rampage: Destruição Total”, e a direção está a cargo de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”), outro parceiro recente do ator. Os dois filmaram “Jungle Cruise”, da Disney, que a pandemia de covid-19 adiou para 2021. “Black Adam” (título original) ainda não tem previsão realista de estreia, porque a Warner não alterou a data marcada antes da pandemia (o lançamento segue marcado para dezembro de 2021). Entretanto, as filmagens só vão começar depois de março do ano que vem. Ver essa foto no Instagram So the cat’s out of the bag 😎. @therock, it’s going to be an honor to join you, @ncentineo and the #BlackAdam/#DCU family 🙌🏿🙌🏿🙌🏿. Let’s goooooo!!!! @thehollywood_reporter link is in the bio🔥 Uma publicação compartilhada por Aldis Hodge (@aldis_hodge) em 25 de Set, 2020 às 1:49 PDT
Com 91% de aprovação, O Homem Invisível é o terror mais elogiado de 2020
Primeiro terror bem-avaliado de 2020, “O Homem Invisível” atingiu 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes, repercutindo o tom entusiasmado de suas críticas na América do Norte, que começaram a ser publicados nesta terça (25/2). O consenso é que o filme é um raro remake que consegue ser melhor que o original – ou, no caso, superior à décadas de refilmagens anteriores – , ancorado num roteiro “hitchcockiano” do diretor Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) e numa performance “impressionante” da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”), que seria digna de Oscar. Na versão de Whannell, o monstro clássico imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 – e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal – vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. “‘O Homem Invisível’ exige ser visto, porque este é o jeito certo de se refilmar um filme de terror”, escreveu William Bibbiani no site The Wrap. “Uma abordagem verdadeiramente atual e tópica do material clássico que o faz parecer tão novo e inovador como se tivesse sido concebido hoje”, disse Huw Fullerton, do site britânico Radio Times. “Te coloca no limite desde o início e redefine a perspectiva de como o comum pode ser aterrorizante”, apontou Ian Sandwell, do Digital Spy. “Finalmente temos um Monstro clássico da Universal para ter medo de novo”, definiu Norman Gidney, do site geek TerrorBuzz. “Espero que vejamos mais coisas parecidas nos próximos filmes de monstros da Universal”, acrescentou Kevin Harley, da revista Total Film. “Há algo de hitchcockiano na maneira como esse ‘Homem Invisível’ se desenrola”, apontou John Nugent, da Revista Empire. “E a personagem lembra algumas heroínas de Hitchcock, principalmente Ingrid Bergman em ‘Notorious'”, comparou Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter. “O escritor-diretor sabe muito bem como pausar e espaçar suas revelações e sobressaltos, quanto mostrar e quanto reter”, acrescentou. “O glamour de Hitchcock e a atenção aos detalhes estão lá”, considerou Grace Randolph, do site Beyond the Trailer. E disse mais: “Fiquei tão assustada que, algumas vezes, tive que desviar o olhar da tela, o que é hilariamente irônico, porque, claro, este é um filme sobre um homem invisível – não há um monstro para ver na tela”. “A idéia de Elisabeth Moss andando em um sótão escuro com uma lanterna pode não parecer particularmente assustadora, mas confie em mim – nas mãos de Whannell, é”, descreveu Chris Evangelista, do Slashfilm. “O fato de funcionar tão bem se deve em grande parte à própria Moss, que se compromete com o papel com uma intensidade feroz”, destacou Robbie Collin, do jornal inglês Daily Telegraph. “Elisabeth Moss é absolutamente fascinante… O filme é uma grande vitrine para mostrar do que ela é capaz”, disse Edward Douglas, do The Weekend Warrior. “Ela oferece uma das melhores performances de sua carreira”, elogiou Eric Eisenberg, do Cinema Blend. “Ela é absolutamente magnífica, tão assustadora de assistir”, ecoou Sharronda Williams, do Pay or Wait. “E este filme faz um ótimo trabalho ao falar sobre violência doméstica”. “Faz um trabalho admirável por nos levar de volta a uma época em que um filme de terror poderia realmente significar alguma coisa”, definiu Owen Gleiberman, da revista Variety. “Uma das melhores coisas que você verá este ano”, completou Doug Jamieson, do The Jam Report. A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Vídeo legendado destaca desempenho de Elisabeth Moss
A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “O Homem Invisível”, que, além de cenas das filmagens, traz o diretor e roteirista Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) elogiando repetidas vezes o desempenho da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). “Foi incrível de assistir”. Apesar de o filme se chamar “O Homem Invisível”, Whannell o descreve como show de uma única mulher, já que Moss filmou a maioria das cenas sozinha, contracenando com um personagem invisível. Na nova versão do monstro clássico, imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal, a ameaça vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. Além de Elisabeth Moss, a adaptação de Leigh Whannell destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título, Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Elisabeth Moss é aterrorizada em cena tensa do terror
A Universal divulgou uma cena tensa de “O Homem Invisível”, que apresenta um susto de Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) no filme, além de demonstrar como a premissa foi atualizada para os dias atuais. Na nova versão da história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que já rendeu um filme clássico de 1933 da própria Universal, o Homem Invisível é transformado numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho misógino e controlador usa a invisibilidade para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Trailer transforma monstro clássico do cinema em machista aterrador
A Universal divulgou novos pôster e trailer de “O Homem Invisível”, que apresenta a premissa criativa, mas também revela demais, inclusive alguns “sustos” que deveriam ser guardados para o cinema. No novo filme, a história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que rendeu o clássico de 1933 da própria Universal, é transformada numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Comercial transforma monstro clássico em metáfora de relacionamento tóxico
A Universal disponibilizou na internet o comercial de TV de “O Homem Invisível”, exibido neste domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário televisivo mais valorizado dos EUA. A prévia de 30 segundos resume a premissa que impressionou no primeiro trailer – e que muitos podem ter esquecido, já que o vídeo foi disponibilizado em novembro passado – transformando a história clássica de H.G. Wells numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para atormentar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Trailer legendado impressiona com reinvenção completa e muita tensão
A Universal divulgou os primeiros pôster, fotos e trailer legendado da nova versão de “O Homem Invisível”. E é surpreendente e impressionante. O diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, não só conseguiu reinventar a velha história do cientista que consegue se tornar invisível, como criou as bases para um suspense original extremamente tenso. Em seu filme, Whannell aproveitou apenas o conceito de invisibilidade imaginado por H.G. Wells no romance de 1897 para criar um contexto de filme de casa mal-assombrada de mentirinha, em que um homem abusivo finge a própria morte para se vingar da ex-esposa. Para isso, deixa-lhe uma fortuna com a condição de que ela mantenha a saúde mental, ao mesmo tempo em que passa a assombrá-la como “fantasma” invisível. Nisto, entra a inspiração de dois clássicos estrelados por Simone Signoret, “As Diabólicas” (1955) e “O Terceiro Tiro (1967). A situação ainda evolui: a prévia revela que a tortura psicológico logo escala para violência física, com paralelos ao comportamento agressivo masculino que dispara casos de violência doméstica e feminicídio. O trailer faz citações ao visual de bandagens, que marcou a aparição de Claude Rains na primeira adaptação da obra de Wells em 1933, e ao uso de água para enfrentar a versão de Kevin Bacon em “O Homem sem Sombra” (2000), mas num contexto que sugere apenas homenagens, já que a nova trama é 100% original e muito criativa. Vale lembrar que Johnny Depp esteve cotado para estrelar este filme. E seria um prato cheio, já que o ator foi acusado de agressão física por sua ex, Amber Heard. O Homem Invisível do título é vivido por Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”), mas suas “aparições” se dão mais por meio de efeitos. Por conta disso, a verdadeira estrela da produção é sua vítima, encarnada pela atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
City on a Hill: Série estrelada por Kevin Bacon é renovada para 2ª temporada
O canal pago americano Showtime renovou “City on a Hill” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito por Gary Levine e Jana Winograde, presidentes de entretenimento da Showtime, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). E veio acompanhado pela revelação de que a série vem atraindo 3,5 milhões de telespectadores por semana em todas as plataformas. “City on a Hill” é um projeto repleto de estrelas de Hollywood, desde sua concepção. A série é baseada em uma ideia original do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”), e reúne diante das câmeras Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A trama é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. Tudo isso começa a mudar com a chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa primeiro se transformar e formar uma improvável aliança com um veterano agente corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Jonathan Tucker (“Westworld”, “Kingdom”), Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A 1ª temporada estreou em 16 de junho e vai se encerrar em 18 de agosto nos Estados Unidos. Entretanto, continua inédita no Brasil. Veja abaixo o trailer da atração.
City on a Hill: Nova série estrelada por Kevin Bacon ganha trailer repleto de testosterona
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e trailer de “City on a Hill”, nova série criminal estrelada por Kevin Bacon (“The Following”) e Aldis Hodge (“Estrelas Além do Tempo”). A prévia é repleta de ação e testosterona, com tiroteios, olhares duros e conversas de machos alfa. A série é baseada em uma ideia original do ator Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que assina a produção com seu parceiro Matt Damon (“Jason Bourne”). O piloto, por sua vez, foi comandado por Gavin O’Connor, que dirigiu Affleck no suspense “O Contador” (2016). “City On A Hill” é uma versão ficcional do chamado “Milagre de Boston” dos anos 1990, nome dado à queda vertiginosa de homicídios na cidade de Boston, até então uma das mais violentas dos Estados Unidos, submersa na corrupção desenfreada, racismo escancarado e juventude armada. A trama gira em torno da chegada de Decourcy Ward (Aldis Hodge), um jovem promotor idealista que vem do Brooklyn, em Nova York, decidido a transformar a cidade, mas que, para isso, precisa primeiro se transformar e formar uma improvável aliança com um veterano agente corrupto do FBI, Jackie Rhodes (Kevin Bacon). Juntos, eles prendem uma família de criminosos em um caso com muitas ramificações, que acaba por subverter todo o sistema de justiça criminal de Boston. O elenco da produção também conta com Jonathan Tucker (“Westworld”, “Kingdom”), Mark O’Brien (“Halt and Catch Fire”), Jill Hennessy (“Crossing Jordan”) e Lauren E. Banks (“Maniac”). A produção tem estreia marcada para 16 de junho nos Estados Unidos.
Do que os Homens Gostam: Taraji P. Henson pode ouvir pensamentos masculinos no trailer da comédia
A Paramount divulgou o pôster e o segundo trailer de “Do que os Homens Gostam”, remake da comédia “Do que as Mulheres Gostam”, estrelada por Mel Gibson em 2001. A nova versão inverte o sexo – e a raça – do protagonista, mudando também o gênero do título. Desta vez, é Taraji P. Henson (a Cookie da série “Empire”) quem leva uma paulada na cabeça e, como num desenho animado, magicamente começa a ouvir os pensamentos de todos os homens. A prévia é repleta de palavrões e insinuações sexuais, mas a melhor piada envolve uma criança e referencia o filme “Pantera Negra”. No filme original, Gibson interpretava um executivo machista que não se conformava com o fato de ter uma mulher (Helen Hunt) como nova chefe. Ao desenvolver a capacidade de ler o pensamento do sexo oposto, ele começava a mudar o seu pensamento e as suas atitudes. Na nova versão, cansada de ter sua promoção protelada por um chefe machista, Taraji resolve usar sua habilidade para subir na carreira e avançar as suas relações pessoais. O elenco também inclui Tracy Morgan (“30 Rock”), Max Greenfield (“New Girl”), Wendi McLendon-Covey (“The Goldbergs”), Aldis Hodge (“Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”) e até a cantora Erykah Badu e o jogador de basquete Shaquille O’Neal. O remake foi escrito pela diretora do filme original, Nancy Meyers, e dirigido por Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”). A estreia está marcada para 21 de março no Brasil, um mês e meio após o lançamento nos Estados Unidos.
Short Treks: Série de curtas oficiais de Star Trek ganha primeiro trailer
A plataforma americana CBS All Access divulgou um trailer e a data de estreia de “Star Trek: Short Treks”, spin-off de “Star Trek: Discovery”, que apresentará histórias curtas passadas no universo da série principal. A produção será limitada a quatro episódios de 15 minutos cada, que serão exibidos a partir de 4 de outubro. Cada capítulo contará uma história completa que aprofundará personagens ou aspectos diferentes da franquia. Um deles trará de volta o ator Rainn Wilson ao papel de Harry Mudd, e será dirigido pelo próprio. Haverá também um episódio centrado no passado de Saru, o oficial alienígena vivido por Doug Jones, outro com a personagem Tilly (Mary Wiseman) e uma história estrelada por Aldis Hodge (da série “Leverage”), ator que nunca apareceu em “Star Trek”. Alex Kurtzman, cocriador e showrunner de “Star Trek: Discovery” explicou a proposta durante a San Diego Comic-Con. “Cada episódio entregará histórias fechadas enquanto revela pistas sobre o que está por vir nos futuros episódios de ‘Star Trek: Discovery’. Eles também apresentarão ao público novos personagens, que podem habitar o mundo maior da franquia”, disse. O trailer não revela se “Short Treks” também será disponibilizada pela Netflix, que distribui “Star Trek: Discovery” no mercado internacional – inclusive no Brasil.
Star Trek: Discovery vai ganhar série derivada
Além do trailer e da confirmação de novos personagens em sua 2ª temporada, o painel de “Star Trek: Discovery” na San Diego Comic-Con também revelou que a série ganhará um spin-off com formato de curta-metragens, intitulado “Star Trek: Short Treks”. A produção será limitada a quatro episódios de 15 minutos cada, que serão exibidos com espaçamento mensal nos Estados Unidos, no serviço de streaming CBS All Access. Cada capítulo contará uma história completa que aprofundará personagens ou aspectos diferentes da franquia. Um deles trará de volta o ator Rainn Wilson ao papel de Harry Mudd, e será dirigido pelo próprio. Haverá também um episódio centrado no passado de Saru, o oficial alienígena vivido por Doug Jones, além de um curta estrelado por Aldis Hodge (da série “Leverage”), ator que nunca apareceu em “Star Trek”. Empolgado com o projeto, o cocriador e showrunner de “Star Trek: Discovery” explicou melhor a proposta para o público. “Não há escassez de histórias para se contar que inspiram, entretêm, desafiam nossas ideias ou afirmam crenças antigas em ‘Star Trek’. Estamos empolgados para ampliar este universo com o ‘Short Treks’. Cada episódio entregará histórias fechadas enquanto revela pistas sobre o que está por vir nos futuros episódios de ‘Star Trek: Discovery’. Eles também apresentarão ao público novos personagens, que podem habitar o mundo maior da franquia”, disse Alex Kurtzman na Comic-Con. O anúncio, porém, não deixa claro se “Short Treks” também será disponibilizada pela Netflix, que distribui “Star Trek: Discovery” no mercado internacional – inclusive no Brasil.









