PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Spirit Awards: “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” vence o “Oscar independente”

    4 de março de 2023 /

    O filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” foi o grande vencedor do Spirit Awards, premiação voltada para a produção independente de cinema e TV, que aconteceu na noite deste sábado (4/3) em Santa Mônica, cidade do estado da Califórnia, EUA. Além de Melhor Filme, o longa de Daniel Kwan e Daniel Scheinert também venceu os troféus de Melhor Direção, Roteiro, Edição, Atuação, Atuação Coadjuvante e Atuação Revelação. Com a unificação dos prêmios de interpretação em apenas duas categorias, sem divisão por gênero, a comédia sci-fi conquistou os troféus de atuação com Michelle Yeah (Melhor Desempenho Principal) e Ke Huy Quan (Melhor Desempenho Coadjuvante). Mas Stephanie Hsu não se prejudicou com o fim da vaga de Melhor Atriz Coadjuvante, consagrando-se como Atuação Revelação do ano. Apesar do amplo destaque dos sete troféus de “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, a Film Independent, organização responsável pela premiação, também premiou o elenco e a cineasta de “Entre Mulheres” com o prêmio Robert Altman, “Aftersun” como Melhor Filme de Estreia e a fotografia de “Tar”. Nas categorias televisivas o destaque foi a comédia “O Urso”, da Star+, que venceu dois prêmios: Melhor Série Nova e Melhor Atuação Coadjuvante (Ayo Edebiri) Confira abaixo o vídeo com a íntegra da premiação e a lista completa dos vencedores. Melhor Filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Direção Daniel Kwan e Daniel Scheinert (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Performance de Protagonista Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Performance Coadjuvante Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Daniel Kwan e Daniel Scheinert (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme de Estreia “Aftersun” Melhor Roteiro de Estreia John Patton Ford (“Emily the Criminal”) Atuação Revelação Stephanie Hsu (“Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Nikyatu Jusu (“Nanny”) Melhor Fotografia Florian Hoffmeister (“Tár”) Melhor Edição Paul Rogers (“Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Documentário “All the Beauty and the Bloodshed” Melhor Filme Internacional “Joyland” (Paquistão) Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “I Didn’t See You There” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “The Cathedral” Prêmio de Produção Tory Lenosky Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Entre Mulheres” Melhor Série Nova “O Urso” Melhor Série Nova Documental “O Ensaio” Melhor Atuação em Série Nova Quinta Brunson (“Abbott Elementary”) Melhor Atuação Coadjuvante em Serie Nova Ayo Edebiri, “O Urso” Melhor Elenco de Serie “Pachinko”

    Leia mais
  • Filme

    Dupla de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” vence prêmio do Sindicato dos Diretores

    19 de fevereiro de 2023 /

    O Sindicato dos Diretores de Hollywood (DGA em inglês) realizou na noite de sábado (18/2) sua premiação anual, consagrando a dupla Daniel Kwan e Daniel Scheinert com o troféu de Melhor Direção do ano por “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”, no palco do Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles. Eles superaram Todd Field (por “Tár”), Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”), Martin McDonagh (“Os Banshees de Inisherin”) e Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) na votação sindical. Geralmente, os vencedores do DGA também conquistam o Oscar da categoria. Em contraste com a disputa totalmente masculina da categoria principal, o prêmio de Melhor Estreia na Direção foi dominado por mulheres, e a vitória ficou com Charlotte Wells por “Aftersun”. Os demais estreantes considerados foram Alice Diop (“Saint Omer”), Audrey Diwan (“O Acontecimento”), Antoneta Alamat Kusijanovic (“Murina”) e John Patton Ford (“Emily the Criminal”) – o único homem indicado na categoria. Os prêmios televisivos foram para as direções de Sam Levinson (que também é criador de “Euphoria”), Bill Hader (também criador de “Barry”) e Helen Shaver (“Station Eleven”). Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Direção em Longa-Metragem Daniel Kwan & Daniel Scheinert (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) Melhor Direção de Estreia Charlotte Wells (“Aftersun”) Melhor Direção em Documentário Sara Dosa (“Fire of Love”) Melhor Direção em Série de Drama Sam Levinson (“Euphoria”) Melhor Direção em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme Helen Shaver (“Station Eleven”) Melhor Direção em Programa Infantil Anne Renton (“Best Foot Forward”) Melhor Direção em Programa de Variedades Liz Patrick (“Saturday Night Live”) Melhor Direção em Especial de Variedades Glenn Weiss (“The 75th Annual Tony Awards”) Melhor Direção em Reality Show Ben Simms (“Running Wild with Bear Grylls”) Melhor Direção em Comercial Kim Gehrig (“Accessibility, Apple”)

    Leia mais
  • Filme

    “Marte Um” vence o Prêmio da ABRACCINE

    10 de fevereiro de 2023 /

    A Associação Brasileira de Críticos de Cinema do Brasil (ABRACCINE) divulgou os vencedores do Prêmio ABRACCINE. A lista é composta por três filmes, eleitos nas categorias de Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Filme Brasileiro e Melhor Curta-Metragem Nacional. O drama mineiro “Marte Um”, de Gabriel Martins, escolha do Brasil para tentar uma vaga no Oscar, foi eleito o Melhor Filme Nacional; o britânico “Aftersun”, dirigido por Charlotte Wells, venceu na categoria de produção internacional; e o carioca “Fantasma Neon”, de Leonardo Martinelli, foi o curta-metragem mais votado. Ao contrário de anos anteriores, a associação também divulgou o seu Top 10 com os filmes mais votados pelos seus membros nas três categorias, que também inclui o filme vencedor. Confira abaixo as listas completas. Melhor Filme Brasileiro “Marte Um” (Minas Gerais), de Gabriel Martins Top 10 em ordem alfabética “5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto “A Felicidade das Coisas”, de Thais Fujinaga “A Mãe”, de Cristiano Burlan “Carro Rei”, de Renata Pinheiro “Carvão”, de Carolina Markowicz “Eduardo e Mônica”, de René Sampaio “Marte Um”, de Gabriel Martins “Os Primeiros Soldados”, de Rodrigo de Oliveira “Paloma”, de Marcelo Gomes “Seguindo Todos os Protocolos”, de Fábio Leal Melhor Filme Estrangeiro “Aftersun” (Reino Unido/EUA), de Charlotte Wells Top 10 em ordem alfabética “A Pior Pessoa do Mundo”, de Joachim Trier (Noruega) “Aftersun”, de Charlotte Wells (Reino Unido) “Dias”, de Tsai Ming-Liang (Taiwan) “Drive my Car”, de Ryusuke Hamaguchi (Japão) “Licorice Pizza”, de Paul Thomas Anderson (EUA) “Memoria”, de Apichatpong Weerasethakul (Colômbia/Tailândia) “Não! Não Olhe!”, de Jordan Peele (EUA) “O Acontecimento”, de Audrey Diwan (França) “RRR”, de SS Rajamouli (Índia) “Vitalina Varela”, de Pedro Costa (Portugal) Melhor Curta “Fantasma Neon” (Rio de Janeiro), de Leonardo Martinelli Top 10 em ordem alfabética “Ainda Restarão Robôs nas Ruas do Interior Profundo”, de Guilherme Xavier Ribeiro “Big Bang”, de Carlos Segundo “Curupira e a Máquina do Destino”, de Janaína Wagner “Escasso”, de Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles “Fantasma Neon”, de Leonardo Martinelli “Garotos Ingleses”, de Marcus Curvelo “Infantaria”, de Laís Santos Araujo “Mutirão: O Filme”, de Lincoln Péricles “Solmatalua”, de Rodrigo Ribeiro-Andrade “Tekoha”, de Carlos Adriano

    Leia mais
  • Filme

    “Aftersun” vira filme mais assistido da MUBI em todos os tempos

    8 de fevereiro de 2023 /

    O drama “Aftersun” se tornou o filme mais assistido da história da plataforma de streaming MUBI. Embora os números de audiência não sejam divulgados, o site Deadline apurou que a obra do estúdio inde A24 ultrapassou outros sucessos da plataforma, como “Drive My Car” (2021), “Titane” (2021) e “Crimes of the Future” (2022). “Aftersun” entrou no catálogo da MUBI no início do ano no Reino Unido, Irlanda, Itália, América Latina (inclusive Brasil) e em alguns outros mercados e logo disparou como o filme mais visto. Porém, a obra ainda não foi lançada em outros países, como Alemanha, Áustria e Espanha (onde será lançada em março) e na França, ainda sem previsão de estreia. Dirigido por Charlotte Wells, o filme acompanha Sophie (Frankie Corio) enquanto ela reflete sobre a alegria e a melancolia das férias que passou com seu pai (Paul Mescal) há 20 anos. Ao longo da narrativa, memórias reais e imaginárias preenchem as lacunas à medida que ela tenta reconciliar o pai que conheceu com o homem que desconhecia. Não foi só na Mubi que “Aftersun” fez sucesso. O filme rendeu à diretora Charlotte Wells o Prêmio Toque Francês do Júri da Semana da Crítica no Festival de Cannes, além de ter recebido indicações BAFTA e ao Oscar. Confira o trailer abaixo.

    Leia mais
  • Filme

    Conheça a história do A24, estúdio com mais indicações ao Oscar 2023

    24 de janeiro de 2023 /

    As indicações ao Oscar 2023 representaram uma mudança de paradigma. Pela primeira vez desde a sua criação, o estúdio indie A24 teve um número maior de indicações que os grandes estúdios de Hollywood, sendo nomeado 18 vezes com um total de seis filmes na disputa. Fundado em 2012 por Daniel Katz, David Fenkel e John Hodges, o A24 rapidamente se estabeleceu como um estúdio especializado em produções diversificadas, como “Ginger & Rosa” (2013), “Spring Breakers” (2013) e “Sob a Pele” (2014). Mas bastou o sucesso de filmes como “A Bruxa” (2016), de Robert Eggers, e “Hereditário” (2018) e “Midsommar” (2019), de Ari Aster, para passar a ser percebido como lar do novo terror indie. Só que o estúdio é muito mais abrangente, ambicioso e premiado do que parece à primeira vista. Em 2015, o A24 entrou pela primeira vez no radar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, com indicações para o drama “O Quarto de Jack”, a sci-fi “Ex Machina” e o documentário de “Amy”, todos premiados em uma categoria cada um. E, no ano seguinte, o estúdio venceu o prêmio principal com “Moonlight: Sob a Luz do Luar”. Desde então, o A24 esteve sempre presente, pelo menos com um indicado nos prêmios da Academia, destacando-se com produções como “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017), “Minari: Em Busca da Felicidade” (2020) e “A Tragédia de Macbeth” (2022). Até que, neste ano, o estúdio teve o maior número de indicações da sua curta história. Grande parte dessas indicações se dá pelo recordista da edição, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, nomeado 11 vezes, incluindo para Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz (para Michelle Yeoh) – o que também ajudou essa edição do Oscar a ter uma maior representatividade asiática. Outros filmes do A24 que também receberam indicações em 2023 foram “A Baleia”, concorrendo nas categorias de Melhor Ator (para Brendan Fraser), Melhor Atriz Coadjuvante (Hong Chau) e Melhor Maquiagem e Penteado, “Aftersun”, indicado ao prêmio de Melhor Ator (para Paul Mescal), “Passagem”, que garantiu a Brian Tyree Henry uma nomeação a Melhor Ator Coadjuvante, “Close” (indicado a Melhor Filme Internacional) e “Marcel the Shell With Shoes On” (Melhor Animação). “É extremamente gratificante ver um filme como ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’ reconhecido de forma tão grande, nossas primeiras indicações nas categorias Internacional e Animação e os oito maravilhosos atores que receberam suas primeiras indicações ao Oscar”, disse o estúdio em comunicado. “Foi uma manhã muito emocionante e é uma prova do talento incrível com quem temos a sorte de trabalhar.” Vale destacar que a Disney está reivindicando a vitória como o estúdio com maior presença ao Oscar 2023, com 22 nomeações ao total. Mas essas indicações são diluídas entre as várias divisões do conglomerados, como Searchlight, 20th Century Studios, Marvel Studios e Pixar. A cerimônia do Oscar vai acontecer em 12 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, com apresentação de Jimmy Kimmel.

    Leia mais
  • Filme

    Oscar 2023 minimiza cinema de arte em concessão aos maiores blockbusters dos últimos anos

    24 de janeiro de 2023 /

    Após anos dedicados ao cinema independente e artístico, o Oscar deu uma guinada significativa nesta terça (24/1), buscando equilibrar o espaço de valorização do cinema de arte com a consagração das grandes bilheterias. Cheia de blockbusters, a lista contem até ironia, já que um dos indicados como obra de festival é dirigido por Steven Spielberg, o cineasta responsável pelo conceito moderno de blockbusters no mercado dos EUA. “Os Fabelmans” venceu o Festival de Toronto, na única vez que o diretor de “Tubarão” e “E.T. – O Extraterrestre” disputou um evento internacional. Seus concorrentes incluem os dois filmes de maior bilheteria do mundo entre 2022 e 2023, “Avatar: O Caminho da Água” (mais de US$ 2 bilhões) e “Top Gun: Maverick” (US$ 1,4 bilhão). Embora não esteja na lista de Melhor Filme, outra das maiores bilheterias do período, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (US$ 840 milhões), também foi lembrada em cinco categorias de prestígio. Entre os candidatos a Melhor Filme, “Elvis” (US$ 287 milhões) é outro com grande apelo comercial. E até o longa com maior quantidade de indicações, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (US$ 104 milhões), nomeado 11 vezes, é o título de maior bilheteria da história do estúdio indie A24. Ao todo, os 10 indicados a Melhor Filme arrecadaram US$ 1,574 bilhão em bilheteria doméstica (EUA e Canadá), superando os US$ 1,519 bilhão da classe de 2010 (que incluiu nada menos que o primeiro “Avatar”), de acordo com a contabilização da Comscore. Essas obras devem atrair o público de volta à transmissão do Oscar. Desde a vitória de “Moonlight” em 2017, a rede ABC (da Disney), que transmite a premiação para os EUA e o mundo, vive reclamado da falta de apelo popular dos filmes que concorrem ao prêmio, fator que seria responsável por baixas audiências. Até um filme sul-coreano (“Parasita”) andou vencendo a estatueta da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Quando “Titanic”, de James Cameron, ganhou o Oscar de Melhor Filme em 1998, mais de 55,3 milhões americanos sintonizaram a transmissãor. Já a vitória do indie “Nomadland” em 2021 estabeleceu o recorde negativo do evento, vista ao vivo por 9,85 milhões de telespectadores nos Estados Unidos. Por conta desse abismo entre o gosto do público e os filmes do Oscar, a Academia chegou até a cogitar, brevemente, a inclusão de uma categoria de Filme Popular na competição, mas abandonou as discussões após o tema se provar controverso entre seus membros. No ano passado, uma tentativa para contemplar o público pelo Twitter foi rapidamente dominada por bots e minions de Zack Snyder. Neste ano, porém, os filmes mais vistos estão na disputa. A expectativa, enfim, é de aumento de interesse e crescimento de audiência na transmissão. Claro, vale sempre lembrar que os favoritos da crítica são outros e podem estragar a festa preparada para agradar ao público. Há três produções europeias na lista, incluindo o vencedor do último Festival de Cannes, “Triângulo da Tristeza”, do sueco Ruben Östlund. E não dá para esconder que o amplo favoritismo está com a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, de Martin McDonagh, consagrada com dois troféus no Festival de Veneza – enquanto o drama alemão de guerra “Nada de Novo no Front” apenas ocupa a vaga de representante solitário da Netflix na disputa pelo prêmio maior da Academia. Para completar, dois dramas independentes americanos parecem preencher cota: “Tár”, de Todd Field, e “Entre Mulheres”, de Sarah Polley – embora “Os Fabelmans”, de Spielberg, também jure pertencer a essa estirpe. O azarão absoluto da disputa é claramente “Entre Mulheres”, que apesar do desempenho elogiado de suas atrizes não emplacou uma delas sequer nas categorias de intepretação. Desprestigiada pela Academia, até Sarah Polley foi ignorada nas vagas de Melhor Direção. Isto é impressionante: no ano de “Mulher Rei”, injustamente ignorado, “Entre Mulheres”, “Till”, “Corsage” e “Aftersun”, nenhuma cineasta feminina foi lembrada para o prêmio de Melhor Direção. Claro que há talento envolvido na direção de “Top Gun: Maverick” e na equipe de efeitos de “Avatar: O Caminho da Água”, mas não há como negar que a seleção da Academia torna o Oscar 2023 um dos mais masculinos dos últimos anos. Um Oscar que parece privilegiar obras masculinas que deram muito dinheiro para a indústria cinematográfica. De fato, se apenas um filme da lista pudesse servir de exemplo para descrever a seleção dos indicados em 2023, seria claramente “Triângulo da Tristeza”. Ainda inédito no Brasil, o longa é uma sátira aos super-ricos. Milionários brancos abastados, que confundem dinheiro com classe.

    Leia mais
  • Filme

    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” lidera indicações ao Oscar

    24 de janeiro de 2023 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou nessa terça-feira (24/1) os indicados à 95ª cerimônia do Oscar. E a sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” foi a grande campeã de nomeações, sendo mencionada em 11 categorias, incluindo Melhor Filme. O filme do estúdio A24 também foi nomeado na categoria de Melhor Direção, Melhor Roteiro (ambos para Daniel Kwan & Daniel Scheinert), Melhor Atriz (para Michelle Yeoh), Melhor Ator Coadjuvante (para Ke Huy Quan, grande favorito da premiação) e duas vezes em Melhor Atriz Coadjuvante (para Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu). A produção alemã “Nada de Novo no Front” e a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, também se destacaram com nove indicações, seguidas pela cinebiografia “Elvis”, com oito, e o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, mencionado em sete categorias. Além destes, a disputa pelo prêmio de Melhor Filme ainda conta com “Avatar: O Caminho da Água”, “Tár”, “Top Gun: Maverick”, “Triângulo da Tristeza” e “Entre Mulheres”. Nas categorias de atuação, Austin Butler (“Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Paul Mescal (“Aftersun”) e Bill Nighy (“Living”) disputam o prêmio de Melhor Ator. E Cate Blanchett (“Tár”), Ana de Armas (“Blonde”), Andrea Riseborough (“To Leslie”) e Michelle Williams (“Os Fabelmans”) concorrem ao lado de Michelle Yeoh pelo troféu de Melhor Atriz. A cerimônia do Oscar vai acontecer em 12 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, com apresentação de Jimmy Kimmel. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Triângulo da Tristeza” “Entre Mulheres” Melhor Direção Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, por “Os Fabelmans” Todd Field, por “Tár” Rubem Östlund, por “Triângulo da Tristeza” Melhor Atriz Cate Blanchett, por “Tár” Ana de Armas, por “Blonde” Andrea Riseborough, por “To Leslie” Michelle Williams, por “Os Fabelmans” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Paul Mescal, por “Aftersun” Bill Nighy, por “Living” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees of Inisherin” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inishering” Brian Tyree Henry, em “Passagem” Judd Hirsch, em “Os Fabelmans” Berry Keoghan, por “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Living” “Top Gun: Maverick” “Entre Mulheres” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Elvis” “Império da Luz” “Tár” Melhor Edição “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Os Fabelmans” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Sra. Harris Vai a Paris” Maquiagem e Penteado “Nada de Novo no Front” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “A Baleia” Efeitos Visuais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Top Gun: Maverick” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Elvis” “Top Gun: Maverick” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Canção Original Sofia Carson – “Applause” (de “Tell it Like a Woman”) Lady Gaga – “Hold My Hand” (de “Top Gun: Maverick”) Rihanna – “Lift Me Up” (de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) M.M. Keeravaani – “Naatu Naatu” (de “RRR”) Son Lux – “This is a Life” (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme Internacional “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Close” (Bélgica) “EO” (Polônia) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Animação “Pinóquio de Guillermo Del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” “Red – Crescer é uma Fera” Melhor Documentário “All That Breathes” “All The Beauty and the Bloodshed” “Fire of Love” “A House Made of Splinters” “Navalny” Melhor Curta-Metragem “An Irish Goodbye” “Ivalu” “Le Pupille” “Night Ride” “The Red Suitcase” Melhor Curta de Animação “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The Flying Sailor” “Ice Merchants” “My Year of Dicks” “An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Elephant Whisperers” “Haulout” “How do You Measure a Year?” “The Martha Mitchell Effect” “Stranger at the Gate”

    Leia mais
  • Filme

    Sindicato dos Diretores dos EUA divulga indicados a seu prêmio anual

    11 de janeiro de 2023 /

    O Sindicato dos Diretores de Hollywood (DGA em inglês) divulgou a lista dos indicados a sua premiação anual, DGA Awards. E desta vez apenas cineastas homens receberam indicações ao prêmio principal, de Melhor Direção em Longa-Metragem. Os indicados foram Todd Field (por “Tár”), Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”), Martin McDonagh (“Os Banshees de Inisherin”), Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) e a dupla Daniel Kwan & Daniel Scheinert (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”). Geralmente, os indicados do DGA antecipam a lista de concorrentes ao Oscar da categoria. Num contraste gritante, o prêmio de Melhor Estreia na Direção foi quase todo dominado por mulheres: Alice Diop (“Saint Omer”), Audrey Diwan (“O Acontecimento”), Antoneta Alamat Kusijanovic (“Murina”), Charlotte Wells (“Aftersun”) e John Patton Ford (“Emily the Criminal”) – o único homem indicado na categoria. Os prêmios televisivos foram um pouquinho mais diversificados, com duas indicações femininas: Aoife McArdle (“Ruptura”) na categoria de Melhor Direção em Série de Drama e Amy Sherman-Palladino (“Maravilhosa Sra. Maisel”) em Melhor Direção em Série de Comédia. A competição de série dramática ainda conta com Jason Bateman (“Ozark”), Vince Gilligan (“Better Call Saul”), Sam Levinson (“Euphoria”) e Ben Stiller (“Ruptura”). E o prêmio de comédia inclui na disputa Tim Burton (“Wandinha”), Bill Hader (“Barry”), Christopher Storer (“O Urso”) e Mike White (“The White Lotus”). A cerimônia da 75ª edição do DGA Awards vai acontecer em 18 de fevereiro, no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Direção em Longa-Metragem Todd Field (“Tár”) Joseph Kosinski (“Top Gun: Maverick”) Daniel Kwan & Daniel Scheinert (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) Martin McDonagh (“Os Banshees de Inisherin”) Steven Spielberg (“Os Fabelmans”) Melhor Direção de Estreia Alice Diop (“Saint Omer”) Audrey Diwan (“O Acontecimento”) John Patton Ford (“Emily the Criminal”) Antoneta Alamat Kusijanovic (“Murina”) Charlotte Wells (“Aftersun”) Melhor Direção em Documentário Sara Dosa (“Fire of Love”) Matthew Heinman (“Retrograde”) Laura Poitras (“All the Beauty and the Bloodshed”) Daniel Roher (“Navalny”) Shaunak Sen (“All That Breathes”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Sam Levinson (“Euphoria”) Aoife McArdle (“Ruptura”) Ben Stiller (“Ruptura”) Melhor Direção em Série de Comédia Tim Burton (“Wandinha”) Bill Hader (“Barry”) Amy Sherman-Palladino (“Maravilhosa Sra. Maisel”) Christopher Storer (“O Urso”) Mike White (“The White Lotus”) Melhor Direção em Telefilme ou Minissérie Eric Appel (“Weird: The Al Yankovic Story”) Deborah Chow (“Obi‑Wan Kenobi”) Jeremy Podeswa (“Station Eleven”) Helen Shaver (“Station Eleven”) Tom Verica (“Inventando Anna”) Melhor Direção em Programa Infantil Tim Federle (“Apresentando, Nate”) Bonnie Hunt (“Amber Brown”) Dean Israelite (“Clube do Terror”) Michael Lembeck (“Snow Day The Musical”) Anne Renton (“Best Foot Forward”) Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey (“Real Time With Bill Maher”) Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert”) David Paul Meyer (“The Daily Show with Trevor Noah”) Liz Patrick (“Saturday Night Live”) Paul Pennolino (“Last Week Tonight with John Oliver”) Melhor Direção em Especial de Variedades Ian Berger (“The Daily Show with Trevor Noah Presents: Jordan Klepper Fingers the Globe ‑ Hungary for Democracy”) Hamish Hamilton (“Super Bowl LVI Halftime Show 2022”) James Merryman (“Norman Lear: 100 Years of Music and Laughter”) Marcus Raboy (“Mark Twain Prize 2022: Celebrating Jon Stewart”) Glenn Weiss (“The 75th Annual Tony Awards”) Melhor Direção em Reality Show Joseph H. Guidry (“The Big Brunch”) Carrie Havel (“The Go‑Big Show”) Rich Kim (“Lego Masters”) Michael Shea (“FBoy Island”) Ben Simms (“Running Wild with Bear Grylls”) Melhor Direção em Comercial Juan Cabral (“For All Life’s Moments, John Lewis”) Kim Gehrig (“Accessibility, Apple”) Craig Gillespie (“Hard Knocks, Apple Watch Series 7”) David Shane (“Detectives, iPhone 13 Pro”) Ivan Zachariáš (“Data Auction, iPhone”)

    Leia mais
  • Filme

    10 filmes novos para o primeiro fim de semana do ano em casa

    6 de janeiro de 2023 /

    O cinema em casa do fim de semana destaca “Aftersun”, um dos melhores filmes de 2022, que tem surpreendido na atual temporada de premiações. O longa passou brevemente pelo circuito cinematográfico no mês passado, e a rapidez com que foi retirado de cartaz só reforça a importância do streaming para quem quer acompanhar as novidades mais relevantes. Para completar, a programação está cheia de lançamentos inéditos no parque exibidor, incluindo produções com astros famosos como Christian Bale, Elizabeth Banks e Jon Hamm. Confira abaixo as 10 melhores estreias que só podem ser vistas em casa, via locadoras digitais ou serviços de assinatura.   | AFTERSUN | MUBI   O premiado drama britânico acompanha as lembranças de uma mulher chamada Sophie. Ela recorda a alegria e a melancolia de um feriado de verão na Turquia, que passou com o pai 20 anos atrás, quando era criança. Nesse passeio pela memória, eventos reais se misturam a fragmentos e fatos imaginários, enquanto ela busca preencher lacunas e reconciliar a imagem do pai com quem conviveu com as verdades sobre o homem que nunca conheceu. A estreia da diretora Charlotte Wells venceu 15 prêmios internacionais, inclusive nos festivais de Cannes e Deuville, além de concorrer a mais cinco troféus no Spirit Awards 2023 (o Oscar do cinema independente) e render uma indicação a Paul Mescal (“A Filha Perdida”), intérprete do pai, ao troféu de Melhor Ator Europeu do Ano no European Film Awards.   | O PÁLIDO OLHO AZUL | NETFLIX   O terror gótico estrelado por Christian Bale (“Amsterdã”) e grande elenco gira em torno de uma série de assassinatos macabros na Academia Militar de West Point em 1830. Bale vive um detetive veterano que investiga os crimes, e para isso conta com a ajuda do jovem cadete, que mais tarde se tornaria mundialmente famoso como escritor, Edgar Allan Poe. Harry Melling, conhecido como o Dudley Dursley da saga “Harry Potter”, vive Poe e o resto do elenco estelar inclui Gillian Anderson (“The Crown”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Toby Jones (“First Cow”), Timothy Spall (também de “Harry Potter”), Charlie Tahan (“Ozark”) e o veterano Robert Duvall (“O Juiz”). O mistério filmado de forma bastante estilizada marca a terceira parceria entre Bale e o diretor Scott Cooper – após o thriller “Tudo por Justiça” (2013) e o western “Hostis” (2017).   | ENCURRALADOS EM VENEZA | HBO MAX   O novo terror do provocador Alex de La Iglesia (“Balada do Amor e do Ódio”) explora a xenofobia como justificativa para assassinatos em série. Quando um grupo de jovens turistas espanhóis chega a Veneza para uma despedida de solteiro, eles acabam irritando moradores locais que se cansaram de ver estrangeiros invadirem sua cidade, e precisam lutar para sobreviver a um banho de sangue. A história foi escrita pelo premiado roteirista Jorge Guerricaechevarría, vencedor de dois troféus Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Roteiro Adaptado, por “Cela 211” (2009) e “As Leis da Fronteira” (2021). Esta é sua 14ª parceria com Iglesia, após estrearem juntos no cultuado “Ação Mutante”, de 1993.   | DESUMANO | PARAMOUNT+   A comédia de terror adolescente acompanha um ônibus escolar que tem sua excursão interrompida por um acidente, largando um grupo de estudantes num local infestado por zumbis. Os relacionamentos são testados quando eles percebem que precisarão lutar para sobreviver até a reviravolta do fim. A direção é de Marcus Dunstan, que também escreveu o roteiro com Patrick Melton. Os dois são bem conhecido dos fãs de horror pela parceria em vários filmes das franquias “Jogos Mortais”, “Banquete do Inferno” e “O Colecionador de Corpos”.   | MAIS QUE AMIGOS | VOD*   A primeira comédia romântica gay assumida de um grande estúdio de Hollywood traz Billy Eichner (“American Horror Story”), que também é autor do roteiro, como um podcaster gay e cínico de 40 anos, que apesar de sua visão amarga sobre o amor, começa a se relacionar com um homem bonito, interpretado por Luke Macfarlane (“Killjoys”). Ambos desconfiam de relacionamentos estáveis, mas mesmo assim continuam se vendo. A história se esforça para demonstrar como o romance homossexual é diferente do heterossexual, mas no final o que se vê é que as diferenças não são tão grandes assim. A direção é de Nicholas Stoller, conhecido por várias comédias de sucesso, como “Ressaca de Amor”, “Vizinhos” e até a animação “Cegonhas: A História que não te Contaram”.   | CONFESSA, FLETCH | VOD*   A comédia noir retoma o protagonista de “Assassinato por Encomenda”, sucesso de 1985 que introduziu o comediante Chevy Chase como o repórter investigativo Irwin M. Fletch. Chamado de “Fletch” nos EUA, o longa original era baseado numa franquia literária e chegou a ganhar sequência em 1989 – “Fletch Vive”. Jon Hamm, astro da série “Mad Men”, vive o novo Fletch numa adaptação oficial dos livros, com direção de Greg Mottola (“Superbad: É Hoje”). Na trama, Flecth se vê envolvido numa teia de assassinatos relacionados ao roubo de obras de artes, com ele mesmo sendo um dos suspeitos. A produção promove uma mini-reunião de “Mad Men” via participação de John Slattery, e também inclui em seu elenco Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”) e Annie Mumolo (“Duas Tias Loucas de Férias”).   | OS REIS DO MUNDO | NETFLIX   Vencedor dos festivais de San Sebastián e Zurique no ano passado, o filme da colombiana Laura Mora Ortega (“Fronteira Verde”) acompanha cinco menores abandonados de Medellin, que formam um clã fraterno e se aventuram no mundo com seu próprio senso de ética e visão de mundo. Juntos, embarcam numa jornada pelo interior da Colômbia em busca de um pedaço de terra que um deles herdou da falecida avó. Como milhares de outros colombianos, ela já foi violentamente expulsa por paramilitares, mas um programa de restituição do governo recuperou a herança para o menino. Nessa viagem, eles conhecem pessoas que podem ajudá-los, mas também colocá-los em perigo. E muitas vezes, eles próprios são o perigo.   | DISQUE JANE | VOD*   O drama baseado em fatos reais conta a história de uma rede clandestina de abortos que funcionou nos EUA nos anos 1960. Elizabeth Banks (“As Panteras”) vive uma dona de casa que descobre que pode morrer se não interromper sua gravidez. Como o aborto ainda era proibido na época, ela encontra uma alternativa para sobreviver num grupo de mulheres, autodenominadas de Jane, que oferece acesso à prática proibida para necessitadas, independentemente de suas situações legais ou condições financeiras. Mas a iniciativa chama atenção da polícia. A produção marca a estreia na direção de cinema da dramaturga Phyllis Nagy, que foi indicada ao Oscar pelo roteiro de “Carol”, e também destaca em seu elenco Sigourney Weaver (“Avatar”) e Wunmi Mosaku (“Loki”) como líderes das Janes. Apesar de ser um drama de época, a história se tornou bastante atual graças à reversão dos direitos ao aborto em muitos estados dos EUA, o que causou um retorno às situações descritas no filme. Vale lembrar ainda que a HBO Max lançou um documentário sobre essa história, “As Janes: Mulheres Anônimas”, disponibilizado em junho passado em streaming.   | AMADO | VOD*   O cinema e a TV já mostraram muitas histórias de policial incorruptível enfrentando colegas que são bandidos de farda. Esta se diferencia pela pegada mais realista, resultante das locações em Ceilândia, Brasília, onde a história verdadeira supostamente aconteceu, além de uma estética semi-documental vibrante. Sérgio Menezes (“Hard”) vive o Amado do título, um PM que pode ser taxado de truculento, mas nunca de corrupto. Quando se recusa a repartir dinheiro de traficantes apreendido numa batida, ele se torna alvo dos colegas da corporação. A direção é compartilhada por Edu Felistoque (“Cracolândia”) e Erik De Castro (“Cano Serrado”).   | BEM-VINDA A QUIXERAMOBIM | GLOBOPLAY   A nova comédia cearense de Halder Gomes e seu cúmplice Edmilson Filho (ambos de “Cine Holliúdy”) traz Monique Alfradique como uma influencer ricaça que perde tudo quando seu pai milionário é implicado em um esquema de corrupção. De uma hora para outra, ela fica sem teto e precisa se refugiar na última propriedade da família ainda disponível: uma fazenda caindo aos pedaços em Quixeramobim, interior do Ceará. Mas ao chegar lá, encontra Edmilson Filho instalado e dizendo ser o dono do lugar. A premissa parece uma comédia romântica, o que não deixa de ser, embutida numa Sessão da Tarde divertida, que ainda inclui Falcão, o youtuber Max Petterson e a mineira Chandelly Braz em seu primeiro filme, após muitas novelas.

    Leia mais
  • Filme

    Retrospectiva: Os 50 melhores filmes de 2022

    31 de dezembro de 2022 /

    Listar os melhores filmes do ano é sempre uma atividade de mergulho cinéfilo profundo. Afinal, o cinema não se resume aos blockbusters que todo mundo viu. Nem mesmo à sala de cinema propriamente dita, já que alguns filmes fundamentais chegam direto pelo streaming. Além de apresentar os destaques, a seleção abaixo também tem o objetivo de despertar a curiosidade dos leitores para os filmes eleitos, que por ventura não foram vistos em 2022. Por isso, a amplitude de 50 títulos. Um listão para desbravar. Foram considerados apenas filmes lançados comercialmente no Brasil em 2022, tanto nos cinemas como nos serviços digitais. A organização é por ordem alfabética, de “A Lenda do Cavaleiro Verde” a “X – A Marca da Morte”, sem distinção hierárquica ou de gêneros. E para quem quiser conferir melhor, ainda há indicações de onde assistir (se disponíveis em streaming). Siga abaixo.   | A LENDA DO CAVALEIRO VERDE | AMAZON PRIME VIDEO, VOD*   Em clima de terror medieval e repleto de imagens impressionantes, “A Lenda do Cavaleiro Verde” oferece uma visão alternativa para a fábula dos Cavaleiros da Távola Redonda. Na trama, Sir Gawain (Dev Patel, de “Lion”) parte em uma jornada condenada e cheia de desafios para enfrentar uma criatura sobrenatural gigante, mesmo sabendo que viaja rumo à morte certa, com a esperança de que seja uma morte com honra. O filme tem direção de David Lowery (“Meu Amigo, O Dragão”), especialista em fantasias de visual deslumbrante, e ainda destaca em seu elenco Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Joel Edgerton (“O Rei”), Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) e Barry Keoghan (“Eternos”).   | A MULHER DE UM ESPIÃO | MUBI   O cineasta japonês Kiyoshi Kurosawa alterna sua filmografia entre terrores cultuados e dramas premiados. O novo trabalho pertence ao segundo grupo e conquistou nove prêmios internacionais, inclusive Melhor Direção no Festival de Veneza de 2020. A trama gira em torno da decisão de um comerciante de deixar sua esposa no Japão para viajar até a China no começo da 2ª Guerra Mundial, onde testemunha um ato de barbárie. Suas ações causam mal-entendidos, ciúmes e problemas legais para a mulher.   | A MULHER REI | VOD*   O épico de ação traz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) como líder de um exército de guerreiras africanas do século 19 – que foram a inspiração real das Dora Milaje dos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Durante dois séculos, as Agojie defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores europeus e tribos vizinhas que tentavam invadir o país, mas sua transformação em personagens de cinema pela diretora Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) deve mais à ficção dos quadrinhos mesmo, evocando as amazonas de “Mulher-Maravilha”, com todas as cenas de lutas e adrenalina que isso implica. A trama se concentra na relação da general Nanisca (Davis) com uma nova geração de guerreiras, destacando a ambiciosa Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto combatem lado a lado contra forças escravagistas. Há ainda uma interessante conexão com o tráfico de escravos para o Brasil. Elogiadíssimo, o filme atingiu 95% de aprovação entre a crítica do Rotten Tomatoes e um raro A+ entre o público americano no CinemaScore. E seu elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé.   | A PIOR PESSOA DO MUNDO | VOD*   A obra mais premiada do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), vencedora de 19 prêmios internacionais, indicada a dois Oscars (Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Internacional) e com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, acompanha uma mulher que se aproxima dos 30 anos com uma crise existencial. Vários de seus talentos foram desperdiçados e seu namorado está pressionando para que eles se estabeleçam. Uma noite, ela invade uma festa, conhece um homem charmoso e se joga em um novo relacionamento, esperando encontrar uma perspectiva diferente em sua vida. Elogiadíssima pelo desempenho, a norueguesa Renate Reinsve (“Oslo, 31 de Agosto”) foi consagrada como Melhor Atriz no Festival de Cannes e se tornou assediadíssima por Hollywood para novos projetos.   | ADEUS, IDIOTAS | AMAZON PRIME VIDEO, VOD*   Esta comédia de humor sombrio foi a grande vencedora do prêmio César, considerado o “Oscar francês”. O longa conquistou ao todo cinco estatuetas na cerimônia de 2021, incluindo Melhor Filme, Direção e Roteiro Original para o cineasta Albert Dupontel. A trama absurda acompanha uma mulher gravemente doente (Virginie Efira, de “Benedetta”) que tenta encontrar seu filho há muito perdido com a ajuda de um burocrata suicida (o próprio Dupontel) e um ativista cego (Nicolas Marié). Os três se aliam após a tentativa de suicídio do burocrata ser confundida com um ataque armado à repartição pública em que se encontram. Com o esvaziamento súbito do prédio cercado pela polícia, os homens decidem ajudar a mulher sem a frieza dos funcionários da instituição que a embarreiravam.   | AFTERSUN | MUBI (6/1)   O premiado drama britânico acompanha as lembranças de uma mulher chamada Sophie. Ela recorda a alegria e a melancolia de um feriado de verão na Turquia, que passou com o pai 20 anos atrás, quando era criança. Nesse passeio pela memória, eventos reais se misturam a fragmentos e fatos imaginários, enquanto ela busca preencher lacunas e reconciliar a imagem do pai com quem conviveu com as verdades sobre o homem que nunca conheceu. A estreia da diretora Charlotte Wells venceu 15 prêmios internacionais, inclusive nos festivais de Cannes e Deuville, além de concorrer a mais cinco troféus no Spirit Awards 2023 (o Oscar do cinema independente) e render uma indicação a Paul Mescal (“A Filha Perdida”), intérprete do pai, ao troféu de Melhor Ator Europeu do Ano no European Film Awards.   | ARGENTINA, 1985 | AMAZON PRIME VIDEO   O drama histórico é inspirado na luta real dos promotores Julio Strassera e Luis Moreno Ocampo, que ousaram investigar e processar a ditadura militar da Argentina no ano de 1985. Sem se deixar intimidar pela influência dos militares, que continuava poderosa na nova democracia a ponto de amedrontar os profissionais do Ministério Público, os dois reuniram uma equipe jurídica de jovens, que, sem ter carreira para perder, viraram heróis improváveis na luta contra a impunidade. Sob constante ameaça a si mesmos e suas famílias, eles enfrentaram tudo até trazer justiça às vítimas da junta militar – ao contrário do que aconteceu no Brasil, onde a “anistia” escondeu os crimes da ditadura brasileira. A direção é do premiado Santiago Mitre (“Paulina”) e o elenco repleto de estrelas destaca Ricardo Darín (“O Segredo de Seus Olhos”) e Peter Lanzani (“O Clã”) como Strassera e Ocampo. Premiado nos prestigiosos festivais de Veneza (Itália) e San Sebastián (Espanha), e finalista no Oscar 2023 como representante da Argentina, atingiu 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | ATHENA | NETFLIX   Premiado no Festival de Veneza, o filme ultraviolento apresenta uma batalha campal entre os moradores de um subúrbio francês, o Athena do título, e tropas de choque da polícia, após a morte acidental de uma criança gerar uma revolta popular. Visualmente impressionante, o filme é uma extensão dos clipes do diretor Roman Gavras, que já tinha abordado a tensão das periferias no clipe “Stress”, da dupla eletrônica Justice, e mostrado seu forte apuro estético em “Gosh”, de Jamie XX. Para seu longa-metragem, o filho do famoso cineasta político Costa-Gavras (“Z”, “Estado de Sítio”, “Os Desaparecidos”) se juntou ao malinês Ladj Ly, autor do roteiro de “Athena” – que venceu uma prateleira de prêmios com seu longa de estreia, “Os Miseráveis” (2019), também sobre conflito entre polícia e garotos do subúrbio. Opção porrada.   | BATMAN | HBO MAX, VOD*   A superprodução da Warner Bros. foi uma das maiores bilheterias de 2022. Longo, ambicioso e sombrio, também é o filme que os fãs esperavam que fosse. Nem pior nem melhor, seu tom extremamente sério combina com a abordagem de Christopher Nolan, enquanto o visual expressionista o aproxima do “Batman” de Tim Burton. A maior diferença é que o novo diretor, Matt Reeves, mostra-se mais integrado à visão sinergética do conglomerado, introduzindo vários elementos na trama para multiplicá-los em séries de streaming e na inevitável continuação. Se Robert Pattinson interpreta o primeiro Batman emo, por outro lado demonstra a melhor química com uma Mulher-Gato do cinema, papel desempenhado por Zoe Kravitz com um visual inspirado na Selina Kyle dos quadrinhos de “Batman: Ano Um”. Esta fase, por sinal, é exatamente a época explorada pela trama, antes da fama do herói se solidificar no submundo do crime. O período ainda permite apresentar os demais vilões em seus primeiros passos – e bem diferentes dos quadrinhos – , como um Pinguim mafioso (Colin Farrell) e principalmente um Charada serial killer (Paul Dano), mais perigoso que nas publicações da DC Comics – cometendo crimes tão brutais que tornam este “Batman” nada apropriado para crianças.   | BELFAST | VOD* Vencedor do Festival de Toronto e do Oscar de Melhor Roteiro Original de 2022, o novo filme de Kenneth Branagh (“Morte no Nilo”) recria as lembranças da infância do diretor-roteirista na cidade do título durante os anos 1960. Predominantemente em preto e branco, a trama de época é apresentada pelo olhar de um menino de uma família trabalhadora e alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, as músicas e até as séries do período, mas também os perigos da era dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas que queriam a independência do país e as autoridades leais ao Reino Unido costumavam virar batalhas campais. A tensão da ameaça de confrontos nas ruas e a cobrança constante de posicionamentos políticos levam o pai do menino a considerar mudar-se com a mulher e os filhos para a Inglaterra. Mas essa possibilidade aperta o coração da criança, que não quer separar-se dos avôs que adora e da menina que finalmente começou a reparar nele. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Caitriona Balfe (“Outlander”) como os pais, Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”) e Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) como os avôs, Lewis McAskie (“Here Before”) como o irmão mais velho e o menino Jude Hill no papel de alter-ego mirim de Branagh em sua estreia no cinema.   | BELLE | VOD*   Versão futurista da fábula de “A Bela e a Fera”, “Belle” também é uma parábola crítica sobre as farsas da internet e os perigos das redes sociais. A trama gira em torno de uma cantora virtual chamada Belle, que tem sua turnê interrompida no metaverso pela viralização de uma criatura batizada pela mídia de a Fera. Nada, porém, é o que parece, já que Belle é o avatar de uma adolescente “caipira” e pouco popular chamada Suzu, e a criatura misteriosa que surge em seu caminho não é realmente uma ameaça, mas uma vítima de bullying digital e cancelamento. O anime é assinado por Mamoru Hosoda, responsável por “Mirai”, filme indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2019 e diretor de obras cultuadas como “Crianças Lobo” (2012), “Guerras de Verão” (2009) e “A Garota que Conquistou o Tempo” (2006).   | BENEDETTA | GLOBOPLAY, VOD*   A nova provocação de Paul Verhoeven (“Instinto Selvagem”) é das mais polêmicas de sua trajetória, ao trazer cenas de sexo lésbico e blasfêmias variadas em um convento do século 15. O roteiro de David Birke, que volta a trabalhar com o cineasta após a parceria em “Elle” (2016), é supostamente inspirado na história real de Benedetta Carlini, uma noviça que desde muito cedo foi considerada milagrosa. Seu impacto na vida da comunidade de Toscana é imediato e chama atenção do Vaticano. Mas logo sua pureza é confrontada pela chegada de uma jovem tentadora ao convento, que decide seduzi-la. Segunda produção consecutiva em francês do cineasta holandês, “Benedetta” é estrelada por Virginie Efira (“Elle”) e Daphné Patakia (“Versailles”),...

    Leia mais
  • Filme

    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” lidera indicações ao Critics Choice Awards

    14 de dezembro de 2022 /

    A associação dos críticos de cinema norte-americanos divulgou nesta quarta (14/12) os indicados ao prêmio Critics Choice Awards 2022, com destaque para comédia “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, do estúdio indie A24, que liderou a lista com 14 nomeações, incluindo Melhor Filme. Entre as diversas outras indicações recebidas pelo filme, destacam-se as categorias de atuação, nas quais Michelle Yeoh foi indicada a Melhor Atriz, Ke Huy Quan a Melhor Ator Coadjuvante e Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu a Melhor Atriz Coadjuvante. Os cineastas Daniel Kwan e Daniel Scheinert Daniels também receberam duas indicações, uma de Melhor Direção e outra de Melhor Roteiro Original. Outros destaques foram o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, dirigido por Steven Spielberg, que arrecadou 11 indicações, “Babilônia”, com 10 nomeações, e “Os Banshees de Inisherin”, com 9. “Estamos muito orgulhosos de reconhecer este incrível grupo de filmes e as pessoas que os tornaram possíveis”, disse Joey Berlin, CEO da associação, em comunicado. “Este reconhecimento vem de um grupo diversificado de mais de 600 críticos e repórteres de entretenimento que compartilham suas opiniões sobre cinema e televisão com milhões de pessoas todos os dias, durante todo o ano.” O Critics Choice Awards também vai premiar as melhores produções da televisão. A lista televisiva, liderada pela comédia “Abbott Elementary”, foi divulgada na semana passada. A entrega dos prêmios de cinema e televisão acontecerá conjuntamente em 15 de janeiro, no Fairmont Century Plaza de Los Angeles. O evento ainda contará com uma homenagem ao ator Jeff Bridges (“The Old Man”). Confira abaixo a lista completa dos indicados nas categorias de cinema. Melhor Filme “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “RRR” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Women Talking” Melhor Ator Austin Butler – “Elvis” Tom Cruise – “Top Gun: Maverick” Colin Farrell – “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser – “A Baleia” Paul Mescal – “Aftersun” Bill Nighy – “Living” Melhor Atriz Cate Blanchett – “Tár” Viola Davis – “A Mulher Rei” Danielle Deadwyler – “Till – A Busca por Justiça” Margot Robbie – “Babilônia” Michelle Williams – “Os Fabelmans” Michelle Yeoh – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Paul Dano – “Os Fabelmans” Brendan Gleeson – “Os Banshees de Inisherin” Judd Hirsch – “Os Fabelmans” Barry Keoghan – “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Brian Tyree Henry – “Passagem” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett – “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” Jessie Buckley – “Entre Mulheres” Kerry Condon – “Os Banshees de Inisherin” Jamie Lee Curtis – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Janelle Monáe – “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” Melhor Ator/Atriz Jovem Frankie Corio – “Aftersun” Jalyn Hall – “Till – A Busca por Justiça” Gabriel LaBelle – “Os Fabelmans” Bella Ramsey – “Catarina, a Menina Chamada Passarinha” Banks Repeta – “Armageddon Time” Sadie Sink – “A Baleia” Melhor Elenco “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “A Mulher Rei” “Entre Mulheres” Melhor Direção James Cameron – “Avatar: O Caminho da Água” Damien Chazelle – “Babilônia” Todd Field – “Tár” Baz Luhrmann – “Elvis” Daniel Kwan, Daniel Scheinert – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Martin McDonagh – “Os Banshees de Inisherin” Sarah Polley – “Entre Mulheres” Gina Prince-Bythewood – “A Mulher Rei” S.S. Rajamouli – “RRR” Steven Spielberg – “Os Fabelmans” Melhor Roteiro Original Charlotte Wells – “Aftersun” Martin McDonagh – “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan, Daniel Scheinert – “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, Tony Kushner – “Os Fabelmans” Todd Field – “Tár” Melhor Roteiro Adaptado Rian Johnson – “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” Kazuo Ishiguro – “Living” Rebecca Lenkiewicz – “Ela Disse” Samuel D. Hunter – “A Baleia” Sarah Polley – “Entre Mulheres” Melhor Fotografia Russell Carpenter – “Avatar: O Caminho da Água” Linus Sandgren – “Babilônia” Roger Deakins – “Império de Luz” Janusz Kaminski – “Os Fabelmans” Florian Hoffmeister – “Tár” Claudio Miranda – “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Melhor Edição “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “A Mulher Rei” Melhor Cabelo e Maquiagem “Babilônia” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “A Baleia” Melhores Efeitos Especiais “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “RRR” “Top Gun: Maverick” Melhor Comédia “Os Banshees de Inisherin” “Bros” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Triângulo da Tristeza” “O Peso de Talento” Melhor Animação “Guillermo del Toro’s Pinocchio” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Red: Crescer é uma Fera” “Wendell & Wild” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Nada de Novo no Front” “Argentina, 1985” “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Close” “Decisão de Partir” “RRR” Melhor Canção “Lift Me Up” – “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Ciao Papa” – “Guillermo del Toro’s Pinocchio” “Naatu Naatu” – “RRR” “Hold My Hand” – “Top Gun: Maverick” “Carolina” – “Um Lugar Bem Longe Daqui” “New Body Rhumba” – “White Noise” Melhor Trilha Sonora Michael Giacchino – “Batman” Justin Hurwitz – “Babilônia” John Williams – “Os Fabelmans” Alexandre Desplat – “Guillermo del Toro’s Pinocchio” Hildur Guðnadóttir – “Tár” Hildur Guðnadóttir – “Entre Mulheres”

    Leia mais
  • Filme

    “Aftersun” vence prêmio de melhor filme independente britânico do ano

    5 de dezembro de 2022 /

    O aclamado longa-metragem de estreia da cineasta escocesa Charlotte Wells, “Aftersun”, foi o grande vencedor do BIFA (British Independent Film Awards), principal premiação do cinema independente do Reino Unido. O filme lançado neste fim de semana no Brasil conquistou sete troféus na cerimônia realizada na noite de domingo (4/12) em Londres. Além de Melhor Filme Independente Britânico do ano, também levou os troféus de Melhor Direção, Direção de Estreante, Roteiro, Fotografia, Edição e Supervisão Musical. “Aftersun” acompanha as lembranças de uma mulher chamada Sophie, que recorda a alegria e a melancolia de um feriado de verão com o pai na Turquia, há 20 anos atrás, quando era criança. Nesse passeio pela memória, eventos reais se misturam a fragmentos e fatos imaginários, enquanto ela busca preencher lacunas e reconciliar a imagem do pai com quem conviveu e as verdades sobre o homem que nunca conheceu. A estreia da diretora Charlotte Wells já tinha vencido 15 prêmios internacionais, inclusive nos festivais de Cannes e Deuville, além de concorrer a mais cinco troféus no Spirit Awards 2023 (o Oscar do cinema independente) e ter render uma indicação a Paul Mescal (“A Filha Perdida”), intérprete do pai, ao troféu de Melhor Ator Europeu do Ano no European Film Awards. Outro filme de cineasta feminina se destacou na premiação: “Blue Jean”, de Georgia Oakley, ganhou três prêmios: Melhor Performance Principal para Rosy McEwen (“O Alienista”), Melhor Performance Coadjuvante para Kerrie Hayes (“As Crônicas de Frankeinstein”) e Melhor Roteirista Estreante para a própria cineasta. A premiação ainda destacou Safia Oakley-Green (“The Colour Room”) como de prêmio de Revelação do ano por seu papel em “The Origin”, longa-metragem de estreia de Andrew Cumming, e as atrizes Tamara Lawrance (“Invasão”) e Letitia Wright (“Pantera Negra”) conquistaram o troféu de Melhor Performance Conjunta pelo papel de gêmeas em “The Silent Twins”, de Agnieszka Smoczynska. Já o prêmio de Melhor Filme Independente Internacional ficou com o norueguês “A Pior Pessoa do Mundo”, de Joachim Trier. O BIFA ainda homenageou a atriz Samantha Morton (“The Walking Dead”) com o Prêmio Richard Harris, dedicado às contribuições de sua carreira para o cinema britânico. Veja abaixo o trailer do grande vencedor, “Aftersun”, que pode ser visto atualmente nos cinemas brasileiros.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie