13 Reasons Why: Série teen produzida por Selena Gomez ganha primeiras fotos oficiais
A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais da série “13 Reasons Why”, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a trama gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“Goosebumps: Monstros e Arrepios”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.
Speech & Debate: Comédia musical adolescente ganha primeiro trailer
A Vertical Entertainment divulgou as fotos e o trailer da comédia indie “Speech & Debate”, adaptação cinematográfica do sucesso teatral homônimo, um musical sobre um musical colegial. Ou melhor, sobre três adolescentes outsiders que se juntam para ensinar uma lição, por meio de música, à sua própria escola. Proibidos de fazer o que gostam, numa high school que censura manifestações artísticas por considerar todos os temas controversos, uma geek fanática por teatro, um nerd aspirante a repórter e um gay totalmente assumido resolvem se unir para reabrir o clube de debates da escola, utilizando-o como arma secreta para realizar seus desejos: uma versão musical da peça “As Bruxas de Salém”, de Arthur Miller, numa adaptação que combina viagem no tempo e um jovem Abraham Lincoln, como pano de fundo para denunciar um professor gay que tenta abusar dos menores da escola. O próprio autor da peça, Stephen Karam, assina o roteiro, que apenas superficialmente lembra “Glee”. Já a direção é de Dan Harris, que só tinha feito um longa há 13 anos, “Heróis Imaginários” (2004), mas escreveu alguns filmes de super-heróis para Bryan Singer (“X-Men 2”, “Superman: O Retorno” e o recente “X-Men: Apocalipse”). O elenco é liderado pelos jovens Sarah Steele (série “The Good Wife”), Liam James (série “Te Kiling”) e Austin P. McKenzie (da vindoura minissérie “When We Rise”), e entre os adultos famosos destacam-se Roger Bart (série “Desperate Housewifes”), Wendi McLendon-Covey (série “The Goldbergs”), Kal Penn (série “Designed Survivor”), Janeane Garofalo (série “Wet Hot American Summer: First Day of Camp”), Sarah Baker (“A Intrometida”), Skylar Astin (“A Escolha Perfeita”), Darren Criss (série “Glee”) e o compositor Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar 2017 de Melhor Canção por “Moana”). A estreia está marcada para 7 de abril nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Josie e as Gatinhas cantam hit dos Archies em cena da série Riverdale
A rede americana CW divulgou uma cena de sua nova série “Riverdale”, que traz a banda Josie e as Gatinhas tocando “Sugar Sugar”, o grande hit da série animada “Turma do Archie”. A canção original liderou as paradas mundiais em 1969 e ganhou até versão brasileira, “Menina Doce”, cantada pelos Fevers. Já a nova gravação tem influência do hip-hop, refletindo a formação das Gatinhas na série. “Riverdale” é baseada nos quadrinhos de Archie e sua turma, mas, na série, Archie Andrews (o neozelandês K.J. Apa, de “Quatro Vidas de um Cachorro”) é um músico colegial, que ainda não fez sua primeira demo, muito menos formou uma banda com Betty (Lili Reinhart, de “Os Reis do Verão”), Veronica (a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros), Reggie (Ross Butler, da série “Agente KC”) e Moleza (Cole Sprouse, da série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”). Na cena abaixo, por sinal, é possível ver Betty e Veronica como cheerleaders. Já as integrantes da banda Josie e as Gatinhas são interpretadas por três atrizes negras, numa alteração racial do desenho animado, que tinha apenas uma integrante negra. Ashleigh Murray (série “Younger”) vive a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) é a ex-loira burra Melody e a estreante Irie Hayleau interpreta Valery, que foi originalmente a primeira protagonista negra de uma animação televisiva americana. Tanto Archie quanto Josie são personagens da Archie Comics, editora de quadrinhos que tem como diretor criativo Roberto Aguirre-Sacasa – por sua vez responsável pela criação da série. Roteirista experiente, Aguirre-Sacasa já escreveu para “Glee”, “Supergirl” e assinou o remake de “Carrie, a Estranha” (2013). A série surpreendeu com um promissor episódio inaugural na semana passada e é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Marvel define protagonistas de sua nova série de super-heróis
A Marvel anunciou os protagonistas de sua nova série de super-heróis: Olivia Holt e Aubrey Joseph viverão Manto e Adaga numa atração desenvolvida para o canal pago americano Freeform. Olivia Holt é mais conhecida do público adolescente, graças a seus protagonismo em séries do Disney Channel, como “Os Guerreiros Wasabi” e “Não Fui Eu”. Já Joseph esteve recentemente na minissérie “The Night Of”, no HBO. Eles vão trabalhar com o roteirista Joe Pokaski (criador da série “Underground” e roteirista de “Demolidor”) e a diretora Gina Prince-Bythewood (criadora de “Shots Fire” e diretora-roteirista de “Nos Bastidores da Fama”), que finalmente estão tirando o projeto do papel. A adaptação dos quadrinhos dos anos 1980 é um dos projetos mais antigos do Marvel Studios. A primeira notícia das negociações entre o estúdio e a ABC Family, nome anterior do canal hoje chamado de Freeform, data de 2010. Intitulada em inglês “Cloak & Dagger”, a série vai girar em torno de Tandy Bowen, a Adaga, e Tyrone “Ty” Johnson, o Manto, dois jovens que, após fugirem de casa, são capturados por traficantes e viram cobaias na experiência de uma nova droga, desenvolvendo superpoderes – sim, Luc Besson tirou essa ideia dos quadrinhos criados por Bill Mantlo e Ed Hannigan em 1982. O rapaz passa a controlar a escuridão, enquanto a garota ganha poderes relacionados à luz. Os dois tem temperamentos e histórias de vida conflitantes, mas descobrem que seus poderes funcionam melhor quando lutam juntos, e decidem superar as diferenças e possíveis sentimentos afetivos para enfrentar o crime com a identidade de Manto e Adaga. Com a definição dos protagonistas, as gravações não devem demorar. A estreia, entretanto, ainda não foi agendada.
Ben Stiller vai produzir comédia sobre pênis decepado para a Netflix
O ator Ben Stiller vai produzir uma comédia para a Netflix. Trata-se de “The Eggplant Emoji”, a história de um rapaz que, acidentalmente, decepa seu pênis durante uma viagem de acampamento e corre contra o tempo para, com a ajuda de seus amigos, chegar num hospital para reimplantá-lo antes que seja tarde mais. Stiller tem experiência com essa situação, quase chegando neste extremo na comédia “Quem Vai Ficar com Mary” (1998). Segundo o site The Hollywood Reporter, a Netflix superou a oferta de outras cinco empresas pelo filme, que está sendo escrito pela dupla Kevin Burrows e Matt Mider, criadores da série animada “Gentlemen Lobsters”. A ideia é que a comédia seja uma produção para maiores ao estilo de “Superbad – É Hoje”, que catapultou as carreiras dos jovens Jonah Hill, Michael Cera, Christopher Mintz-Plasse e Emma Stone. Uma curiosidade sobre o título da produção: na internet, o emoji da berinjela é geralmente associado a conteúdo sexual – e é inclusive banido do Instagram. Não há previsão para o começo das filmagens nem para a estreia da produção.
13 Reasons Why: Série teen produzida por Selena Gomez ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro teaser da série “13 Reasons Why”, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a trama gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“Goosebumps: Monstros e Arrepios”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.
Crítica americana detona filme brasileiro no Festival de Sundance
Os críticos americanos não se empolgaram com “Não Devore Meu Coração”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”). Exibido no Festival de Sundance com o título em inglês “Don’t Swallow My Heart, Alligator Girl!”, o longa teve alguns pontos destacados, mas a avaliação das duas principais críticas publicadas até agora é de que se trata de um trabalho amador. A resenha menos destrutiva, publicada no site Screen Daily, considerou o filme “desigual”: “Há flashes de inspiração e momentos memoráveis suficientes para garantir a atenção no circuito dos festivais, mas há também uma sensação persistente de que Bragança abocanhou mais do que poderia mastigar”. A pior avaliação veio da revista Variety, que, para ilustrar o amadorismo da produção, chega a mencionar uma cena dramática de funeral, “que não deveria produzir risadas”. Embora tenha havido menções positivas para a direção de fotografia de Glauco Firpo (“Castanha”) e a atuação Cauã Reymond (“Alemão”), estes elementos são citados como antítese. Por exemplo: “O contraste entre o popular ator brasileiro Reymond (também co-produtor), mastigando suas frases com a formação de um profissional, e os artistas amadores claramente inseguros de como dizer diálogos pouco naturais, destrói qualquer ilusão de coesão”. A lista de defeitos citados segue, arrasadora, da “edição sem brilho” à inserção “inelegante” de trechos musicais. A conclusão do crítico, que se chama Jay Weissberg, é similar à do Screen Daily, ainda que mais ácida. “Após algumas exibições em festivais, ‘Não Devore Meu Coração’ será, de fato, deglutido”. A crítica da Variety foi reproduzida no Yahoo! e em dezenas de outros sites.
Não Devore Meu Coração: Filme com Cauã Reymond ganha teaser americano
“Não Devore Meu Coração”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), teve um teaser divulgado. As legendas em inglês refletem a origem americana do material. Selecionado para o Festival de Sundance, o filme tem como título em inglês “Don’t Swallow My Heart, Alligator Girl!” (“Não Engula Meu Coração, Garota Crocodilo!”, em tradução literal) e busca distribuição nos EUA. A prévia destaca a fotografia, que foi elogiada pela crítica americana, e mostra apenas de passagem seu ator mais conhecido, Cauã Reymond (“Alemão”). Todos os demais pontos do filme tiveram avaliação negativa nas primeiras resenhas americanas. A trama gira em torno de Joca (o estreante Eduardo Macedo), adolescente de 13 anos, irmão do personagem de Reymond, que se apaixona por uma garota paraguaia. Ao tentar conquistá-la, ele descobre as consequências da Guerra do Paraguai e percebe os paralelos entre as disputas da gangue de motociclistas do irmão e os jovens descendentes de índios guaranis. O elenco também inclui Cláudia Assunção (“Hoje”), Leopoldo Pacheco (novela “Velho Chico”) e o cantor Ney Matogrosso (“Luz nas Trevas: A Volta do Bandido da Luz Vermelha”). O filme ainda não tem previsão de estreia comercial.
Riverdale: Moleza será um personagem sombrio na série da Turma do Archie
Esqueça o Moleza que só pensa em comer e dormir nos quadrinhos e desenhos animados clássicos da Turma do Archie. A versão de carne e osso da série “Riverdale”, interpretada por Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) é sombria. Um vídeo de bastidores da atração, divulgado pela rede CW, traz um depoimento do ator sobre o personagem, apresentado como um escritor aspirante, detetive amador, bebedor de cafés e com a ironia seca de um anti-herói de filme noir, o que não o torna o mais simpático da turma. Para os saudosos do design original do personagem, vale observar como sua coroa cafona foi espertamente transformada num gorro moderno de lã. Quinta adaptação de quadrinhos produzida por Greg Berlanti (de “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”), a série é uma criação de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que é também diretor criativo da Archie Comics. Ele tem realizado uma verdadeira revolução na editora, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas, que serão refletidas na série. O elenco também inclui o neozelandês K.J. Apa (série “Shortland Street”) como Archie, Ross Butler (série “Agente KC”) como Reggie, Lili Reinhart (“Os Reis do Verão”) como Betty e a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros, como Veronica. Além disso, a série incluirá a banda Josie e as Gatinhas (da mesma editora), formada por três artistas negras, numa alteração racial do desenho animado, que tinha apenas uma integrante negra. Ashleigh Murray (série “Younger”) será a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) será a ex-loira burra Melody (lá se vão dezenas de piadas) e a estreante Irie Hayleau viverá Valery, que foi originalmente a primeira protagonista negra de uma animação televisiva americana. A expectativa é grande e a estreia está marcada para 26 de janeiro nos EUA. Já no Brasil, os episódios serão disponibilizados pela Netflix.
Novo trailer de Riverdale sugere clima de Twin Peaks adolescente
A rede americana CW divulgou um novo trailer de “Riverdale”, que mostrará os personagens dos quadrinhos da “Turma do Archie” em carne e osso. A prévia aprofunda o clima de mistério criminal de cidadezinha interiorana e chega a evocar “Twin Peaks” com a cena de um cadáver jovem no rio. Muitos se esquecem, mas os primeiros suspeitos e principais interessados na solução do assassinato de “Twin Peaks” também eram adolescentes. Quinta adaptação de quadrinhos produzida por Greg Berlanti (de “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”), a série é uma criação de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que é também diretor criativo da Archie Comics. Ele tem realizado uma verdadeira revolução na editora, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas, que serão refletidas na série. O título se refere à cidade fictícia de Riverdale e à escola frequentada por Archie, Betty, Veronica, Reggie, Moleza e demais personagens da “Turma do Archie”, a Riverdale High School. Criados por Vic Bloom e Bob Montana, os personagens originais são publicados em quadrinhos desde 1941 nos EUA, mas se tornaram conhecidos no Brasil pela série animada dos anos 1960 “A Turma do Archie”, que também fez sucesso no rádio, quando a música “Sugar, Sugar”, tocada pela banda The Archies, supostamente formada pelos personagens, saiu da animação para se tornar um fenômeno pop internacional. A produção ainda ganhou um spin-off que se tornou ainda mais popular que a turma original: a feiticeira adolescente “Sabrina”. E o universo dos personagens nos quadrinhos ainda incluem “Josie e as Gatinhas”, mais conhecidas por seu desenho animado dos anos 1970. Todos estes personagens, menos Sabrina, estarão na série. O elenco jinclui o neozelandês K.J. Apa (série “Shortland Street”) como Archie, Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) como Moleza, Ross Butler (série “Agente KC”) como Reggie, Lili Reinhart (“Os Reis do Verão”) como Betty e a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros, como Veronica. Já as integrantes da banda Josie e as Gatinhas são interpretadas por três atrizes negras, numa alteração racial do desenho animado, que tinha apenas uma integrante negra. Ashleigh Murray (série “Younger”) será a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) será a ex-loira burra Melody (lá se vão dezenas de piadas) e a estreante Irie Hayleau viverá Valery, que foi originalmente a primeira protagonista negra de uma animação televisiva americana. Além destes, a produção também terá Luke Perry (série “Barrados no Baile”) como o pai de Archie e Mädchen Amick (por acaso, da série “Twin Peaks”) como a mãe de Betty. A expectativa é grande e a estreia está marcada para 26 de janeiro nos EUA. Já no Brasil, os episódios serão disponibilizados pela Netflix.
Trailer de iBoy traz adolescente com poderes de celular (!) e Maisie Williams em perigo
A Netflix divulgou o trailer de “iBoy”, que parece uma espécie de versão juvenil e masculina de “Lucy”, o filme da super Scarlett Johanson. Ainda sem legendas, a prévia mostra como um rapaz, que sobrevive a uma tentativa de assassinato, sai da cirurgia cerebral com poderes de celular (sério). Por coincidência, tudo é precipitado pela garota em perigo que ele gosta, chamada justamente de Lucy. Produção inglesa, o filme adapta o livro homônimo, escrito por Kevin Brooks, sobre um adolescente londrino, que, ao ser assaltado por uma gangue de rua, acaba com fragmentos de um celular em seu cérebro. Ele descobre que ganhou a capacidade de acessar dispositivos eletrônicos e assim adquirir segredos digitais – e, possivelmente, usá-los para conseguir sua vingança. Bill Milner, que já foi mutante no cinema, como o jovem Magneto de “X-Men: Primeira Classe” (2012), vive o iBoy do título, enquanto Maisie Williams, intérprete de Arya na série “Game of Thrones”, é seu crush Lucy. O elenco ainda inclui Miranda Richardson (a Rita Skeeter da franquia “Harry Potter”) e Rory Kinnear (o monstro de Frankenstein na série “Penny Dreadful”). A adaptação foi escrita por Joe Barton (roteirista da série “Humans”) e dirigida por Adam Randall (“Level Up”) para um lançamento em 27 de janeiro.
Séries The Fosters e Beyond são renovadas
O canal pago Freeform anunciou a renovação das séries “The Fosters” e “Beyond”, respectivamente para suas 5ª e 2ª temporadas. Criada por Brad Bredeweg e Peter Paige (autores da minissérie “Tut”), “The Fosters” é uma série de família moderna, que gira em torno de um casal lésbico e seus filhos biológicos e adotados. A produção, que é um dos maiores sucessos do Freeform, é assistida por 1,6 milhões de telespectadores ao vivo e, com a renovação, vai atingir a marca de 100 episódios. Exibida no Brasil pelo canal Sony, “The Fosters” tem as duas primeiras temporadas também disponíveis na Netflix. Já “Beyond” estreou há apenas uma semana, em 2 de janeiro, mas todos os episódios de sua temporada inaugural foram disponibilizados online via o aplicativo do canal. A iniciativa foi um experimento para ver como o público assistiria a atração. E o resultado impressionou aos executivos do canal. 14 milhões de pessoas viram a série em maratonas de, no máximo, dois dias, mostrando como ela podia ser viciante. Apesar disso, a audiência televisiva marcou 1,5 milhões de telespectadores na estreia. Criada por Adam Nussdorf (série “Tron: Uprising”), a série gira em torno de um rapaz (Burkely Duffield, da série “House of Anubis”) que acorda de um coma, após 12 anos, e descobre que tem superpoderes, mas não faz ideia de como controlá-los nem porque outras pessoas parecem saber mais sobre isso que ele. Todos os indícios apontam para uma conspiração.










