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    Trailer | Kong ganha mão mecânica para lutar com Godzilla no Rio

    14 de fevereiro de 2024 /

    Continuação de "Godzilla vs. Kong" tem cenas no Rio de Janeiro e transforma monstros gigantes em aliados para enfrentar nova ameaça

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    Trailer mostra aliança de Godzilla e Kong contra nova ameaça

    3 de dezembro de 2023 /

    A Warner Bros. divulgou o trailer da continuação de “Godzilla vs. Kong”. E desta vez é “Godzilla e Kong”. Os ex-inimigos surgem como aliados na prévia, com Godzilla atendendo o apelo de Kong para ajudá-lo a enfrentar uma nova ameaça, que está dizimando seu reino subterrâneo. Intitulado “Godzilla e Kong: O Novo Império”, o filme revela que Kong não é o último de sua espécie. Uma tribo inteira de macacos gigantes sobrevive no mundo subterrâneo descoberto no filme anterior, com direito a um “mini-Kong”. Entretanto, um macaco ainda maior e mais poderoso está exterminando os demais para se estabelecer como o King da raça dos Kongs. E Kong não é forte o suficiente para detê-lo, o que serve de deixa para a entrada de Godzilla na história. O filme conta novamente com direção de Adam Wingard, que comandou “Godzilla vs. Kong”, e traz Dan Stevens (“Legion”) como novo protagonista humano, além de Fala Chen (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e os retornos de Brian Tyree Henry, Rebecca Hall e a menina Kaylee Hottle, vistos no primeiro filme. “Godzilla vs. Kong” faturou US$ 468 milhões nas bilheterias mundiais, mesmo sendo lançado simultaneamente em streaming nos EUA durante a segunda onda da pandemia de covid-19, em março de 2021. A estreia da continuação está marcada para 11 de abril de 2024 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Sinopse de “Godzilla vs. Kong 2” anuncia nova ameaça colossal

    26 de agosto de 2022 /

    A Warner Bros. divulgou a sinopse da continuação de “Godzilla vs. Kong”, que revela uma nova ameaça “colossal” e uma história sobre as origens dos titãs. Diz o texto oficial: “Este filme segue o explosivo confronto de ‘Godzilla vs. Kong’ com uma nova aventura cinematográfica, colocando o todo-poderoso Kong e o temível Godzilla contra uma ameaça colossal escondida no interior do nosso mundo, que ameaça a própria existência de amos – e da humanidade. O novo filme épico vai mergulhar mais fundo na história desses titãs, suas origens e os mistérios da Ilha da Caveira, tudo enquanto revela a mítica batalha que ajudou a forjar estes seres extraordinários e os ligou à humanidade para sempre”. Atualmente em produção na Austrália, o filme conta com direção de Adam Wingard, que comandou “Godzilla vs. Kong”, e traz Dan Stevens (“Legion”) como novo protagonista, além de Fala Chen (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e os retornos de Brian Tyree Henry, Rebecca Hall e a menina Kaylee Hottle, vistos no primeiro filme. “Godzilla vs. Kong” faturou US$ 468 milhões nas bilheterias mundiais, mesmo sendo lançado simultaneamente em streaming nos EUA durante a segunda onda da pandemia de covid-19, em março de 2021. A estreia da continuação está marcada para 15 de março de 2024.

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    Reportagem revela detalhes tóxicos dos bastidores da “Liga da Justiça de Zack Snyder”

    19 de julho de 2022 /

    A revista americana Rolling Stone publicou nesta terça (19/7) uma reportagem bombástica sobre os bastidores do Snyder Cut, a versão do diretor conhecida como “Liga da Justiça de Zack Snyder”. Na apuração, a atividade online de supostos fãs de Zack Snyder para pressionar a Warner pelo lançamento – e coisas mais – é descrita como “campanha tóxica” e teria sido uma orquestração do próprio cineasta, resultando em várias atividades polêmicas. Para começar, a volumosa campanha online que convenceu a Warner a produzir uma nova versão de “Liga da Justiça” teria sido alimentada artificialmente por contas falsas e bots no Twitter. A revista teve acesso a relatórios de mídia social encomendados pela WarnerMedia. Os levantamentos mostram que 13% das contas engajadas no movimento #ReleaseTheSnyderCut eram falsas ou operadas por robôs, bem acima da proporção encontrada nas hashtags que chegam aos Assuntos do Momento do Twitter. Além disso, a publicação contatou três empresas especializadas em rastrear a autenticidade das campanhas de mídia social. Q5id e Graphika também detectaram atividades inautênticas provenientes do SnyderVerso – apelido da comunidade de fãs do diretor. E a Alethea Group descobriu que o domínio forsnydercut.com – que afirma ter feito a hashtag #ReleaseTheSnyderCut se tornar viral em maio de 2018 – foi registrado por uma pessoa que também dirigia uma agência de publicidade (hoje extinta) que dizia ser capaz de trazer “tráfego do tamanho de ‘Avatar’, barato e instantâneo para seu site”. A Rolling Stone também conversou com mais de 20 pessoas envolvidas com a versão original de “Liga da Justiça” e a maioria acredita que o diretor se dedicou a estimular e manipular a campanha. A reportagem resgata muitos detalhes da produção do filme original, incluindo os conflitos entre Snyder e executivos da Warner pela duração e tom do filme, e que motivaram a contratação de um substituto antes mesmo de Snyder se afastar devido à morte da filha. Joss Whedon recebeu a missão de fazer refilmagens extensas enquanto Snyder ainda estava à frente do longa. Com o afastamento do diretor original, Whedon ganhou carta branca para mudar quase tudo. Synder não esqueceu. Após convencer os novos chefes da então recém-criada WarnerMedia a realizar a reedição do filme para engajar seus supostos milhões de fãs na HBO Max, Snyder teria orquestrado um ataque contra os executivos que organizaram sua substituição. Segundo a Rolling Stone, uma campanha de difamação teria sido combinada com o ator Ray Fisher, que interpretou o Ciborgue em “Liga da Justiça” e acusou os produtores Geoff Johns e Jon Berg de racismo e negligência. Foram os dois que tiraram o controle criativo do filme das mãos do diretor. Procurado pela Rolling Stone, Snyder confirmou que pediu à Warner para que retirasse os nomes dos produtores de sua versão do filme, mas negou qualquer coordenação com Fisher, que também acusou Whedon de comportamento abusivo no set – nesse caso, com alegações corroboradas por Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha, entre outros. Entretanto, a revista ouviu fontes que apontam que o envolvimento de Snyder foi além de um “pedido pessoal” para cortar os créditos dos produtores. Snyder teria confrontado um executivo do departamento de pós-produção do estúdio com uma ameaça: “Vou destruí-los nas redes sociais”. À medida que as exigências de Snyder aumentavam nos bastidores – inclusive por mais dinheiro para incluir novas filmagens para sua versão da “Liga da Justiça” – uma enxurrada de ataques foram direcionados à Warner Bros. nas redes sociais. Além da exigência de demissão de executivos, vieram pedidos de boicotes e até mesmo ameaças de morte. Esses ataques de “fãs” buscaram atingir qualquer pessoa ou coisa que pudesse atrapalhar Snyder, incluindo diretores como Adam Wingard, porque o lançamento de “Godzilla vs. Kong” ofuscou o Snyder Cut na HBO Max, e filmes como “Mulher-Maravilha 1984”, porque foi escrito por Geoff Johns. Até a ex-presidente da DC Entertainment, Diane Nelson, foi assediada por elogiar o “Coringa” de Todd Phillips, porque o filme ia contra o cânone do SnyderVerso. Ela chegou a deletar a conta do Twitter, tamanha a perseguição. Um dos fatos mais terríveis aconteceu três meses antes do lançamento da “Liga da Justiça de Zack Snyder”, quando uma conta no Instagram com o nome @daniras_ilust postou uma imagem grotesca, retratando as cabeças decapitadas de Johns, do presidente da DC Films Walter Hamada e do ex-presidente da Warner Bros. Toby Emmerich. A imagem circulou rapidamente entre os devotos do SnyderVerso, que até marcaram contas de mídia social dos filhos dos executivos. Após esta postagem alarmante, a WarnerMedia ficou preocupada com a integridade de seus funcionários e encomendou em sigilo uma série de relatórios de uma empresa de segurança cibernética terceirizada para analisar a trollagem. Um relatório secreto foi produzido, que teria identificado a concentração de disparos em três contas específicas, responsáveis por espalhar “ordens” para seguidores. O estúdio se recusou a comentar as descobertas com a Rolling Stone, alegando que o problema era relativo à administração passada – tecnicamente, a WarnerMedia não existe mais, substituída pela Warner Bros. Discovery. Em sua defesa, Snyder disse que nunca manipulou as redes sociais. Ele afirma que, “se alguém” usou robôs foi a Warner Bros. “tentando alavancar minha base de fãs para reforçar os assinantes de seu novo serviço de streaming”. “Nem eu nem a minha esposa [Deborah Snyder, produtora dos filmes de Zack] falamos nada negativo sobre Johns e Berg em entrevistas ou nas redes sociais. A remoção dos nomes deles era algo importante porque este não era o filme em que eles acreditavam, que eles desenvolveram ou que ajudaram a fazer”, declarou. O diretor ainda acrescentou que, “como artista, foi recompensador finalmente ver minha visão levada à fruição” no Snyder Cut, especialmente depois de “passar por um momento tão difícil em minha vida”. “Eu me sinto grato aos fãs e à Warner por permitirem que isso acontecesse. Continuar remoendo a negatividade e os rumores não serve a ninguém”, completou. Entretanto, a campanha não terminou com o lançamento do Snyder Cut em 18 de março de 2021. O site The Wrap informou em maio que os bots podem ter levado Snyder a ganhar os primeiros prêmios de “público” do Oscar neste ano. Na votação online, “Liga da Justiça de Zack Snyder” teve uma de suas cenas lembradas como um dos momentos mais icônicos do cinema e “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”, também de Snyder, venceu como filme favorito do público. A firma de consultoria Tweetbinder, que rastreia e analisa hashtags, indicou tendência de manipulação por bots nestas votações. Mas não é necessário ouvir especialistas para questionar a realidade dos fãs que pediram e adoraram o Snyder Cut. Basta verificar o desempenho de “Liga da Justiça de Zack Snyder”, que jamais entrou nas listas de produções mais vistas do streaming. De fato, o lançamento não foi destaque nem no Brasil, ausente da lista das séries e filmes mais vistos na celebração do primeiro ano da HBO Max no país. O fracasso da “Liga da Justiça” original costuma ser apontado como fator de pânico entre os executivos da empresa Time-Warner, que entraram numa negociação apressada de venda para a AT&T em novembro de 2017, mesmo mês em que o filme foi lançado. Empresa de telefonia e comunicação sem experiência com produção de conteúdo, a AT&T relançou o conglomerado de mídia como WarnerMedia em 2018 e tomou várias decisões equivocadas que acumularam uma dívida recorde e desvalorizaram seu patrimônio. Sem paciência para esperar a HBO Max decolar em meio à pandemia, e com o alto investimento em “Liga da Justiça de Zack Snyder” sem resultar na atração de mais assinantes para o serviço, a AT&T tratou de encerrar rapidamente a aventura da WarnerMedia, passando o controle da companhia para uma empresa bem menor que a própria Warner, a Discovery, que assumiu neste ano o comando da nova versão do conglomerado, batizada de Warner Bros. Discovery.

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    Diretor de “Godzilla vs. Kong” vai filmar quadrinhos do autor de “The Walking Dead”

    25 de maio de 2021 /

    Em alta com o sucesso de “Godzilla vs. Kong”, o cineasta Adam Wingard fechou mais um projeto de grande orçamento. Ele assinou contrato para dirigir “Hardcore”, produção da Universal baseada numa história em quadrinhos do criador de “The Walking Dead”, Robert Kirkman. Kirkman escreveu um esboço para a história e Wingard irá co-escrever o roteiro ao lado de Will Simmon, um novato que está em ascensão em Hollywood, tendo escrito reboots de “A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça” e “Justiça Cega” para a Paramount. “Hardcore” é um thriller de ficção científica que segue a jornada de um soldado enquanto ele salva o mundo sem sujar as mãos. Originalmente lançada em 2012 pela editora Top Cow, do desenhista e cocriador Marc Silvestri, as novas revistas em quadrinhos são disponibilizadas pela Image Comics nos EUA. Além desse projeto, Wingard também está vinculado à sequência de “A Outra Face” (1997) na Paramount, a um longa animado de “Thundercats” para a Warner Bros. e negocia retornar ao Monstroverso da Legendary numa continuação do sucesso de “Godzilla vs. Kong”, que arrecadou US$ 432,3 milhões globalmente.

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    Warner quer diretor de Godzilla vs. Kong em próximo filme de monstros

    28 de abril de 2021 /

    A Warner e a Legendary ficaram muito satisfeitas com o desempenho de “Godzilla vs. Kong” nas bilheterias e agora tentam manter o diretor Adam Wingard na franquia. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, o cineasta está negociando dirigir um novo longa do MonsterVerso do estúdio. Wingard seria o primeiro diretor a retornar a este universo de monstros gigantes desde que “Godzilla” deu início à parceria da Legendary com a produtora japonesa Toho em 2014, resultando em US$ 524 milhões em receitas globais. No momento, não há cronograma para o projeto, já que Wingard se tornou muito popular e requisitado. A Warner Bros., por exemplo, já fechou com o diretor o comando de um longa-metragem baseado no desenho animado “Thundercats”, enquanto a Paramount o contratou para comandar uma sequência de “A Outra Face”, thriller de 1997 estrelado por Nicolas Cage e John Travolta. Durante as entrevistas para a divulgação de “Godzilla vs. Kong”, o cineasta revelou ter ficado muito envolvido nos bastidores da produção, especialmente na construção da Terra Oca, onde os personagens encontraram o trono original de Kong. Na ocasião, ele teria concebido muitas possibilidades que desistiu de explorar porque renderiam um filme novo. Por conta disso, o THR afirma que o próximo projeto poderia se passar na Terra Oca e ser “Son of Kong” (o Filho de Kong). Vale lembrar que a continuação não tem nem sequer roteirista contratado, porque a expectativa era encerrar o MonsterVerso com “Godzilla vs. Kong”. Os estúdios foram surpreendidos com o sucesso do filme, por causa do fracasso do longa anterior, “Godzilla II: Rei dos Monstros”, que custou US $ 170 milhões para ser feito e arrecadou apenas US$ 386 milhões em todo o mundo, antes da pandemia – sem esquecer as críticas negativas que recebeu: 42% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Godzilla vs. Kong” já faturou US$ 406 milhões e ainda atraiu muitos assinantes para a HBO Max, que exibiu o longa simultaneamente aos cinemas. Além disso, conquistou a crítica, atingindo 75% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    “ThunderCats” vai virar filme do diretor de “Godzilla vs Kong”

    29 de março de 2021 /

    Embalado pelo sucesso internacional de seu novo filme, “Godzilla vs Kong”, o diretor Adam Wingard revelou, durante entrevista ao site Deadline, que irá dirigir um longa do desenho “ThunderCats”. A produção da Warner Bros. foi descrita por Wingard como seu “projeto dos sonhos”. Ele também irá escrever o roteiro em parceria com sua parceiro habitual Simon Barrett. “‎‎’ThunderCats’‎‎ é um projeto dos sonhos. Quando eu estava no ensino médio, era obcecado pela série, justamente no auge do desejo de me tornar um cineasta. Lembro que não conseguia prestar atenção nas aulas, tirei notas terríveis. O motivo? Estava ocupado escrevendo meu roteiro ‎‎de ‘ThunderCats, com 272 páginas. Eu ainda tenho! Então, 20 anos depois, aqui estamos nós. O estúdio adorou ‘Godzilla vs. Kong’, e ouvi dizer que havia algo ‎‎dos ‘ThunderCats’‎‎ navegando por lá, dos mesmos produtores de ‘Death Note’ na Netflix, do qual também dirigi. Perguntei a eles, ‘Posso reescreve-lo com meu colaborador Simon Barrett? Porque isso é uma grande paixão para mim.’”, ele contou. “Vi como uma oportunidade de fazer um novo tipo de espetáculo de fantasia de ficção científica que as pessoas nunca viram antes. Tem uma mitologia rica, os personagens são fantásticos. As cores. Quero fazer um filme dos ‘ThunderCats’ que te leve direto para a estética dos anos 1980. Não quero reinventar como eles se parecem, quero que se pareçam com os ‘ThunderCats’”, afirmou o diretor, acrescentando: “Não quero que se pareça com ‘Cats’”. Como indicou Wingard, o projeto tem produção da dupla Dan Lin e Roy Lee, que também trabalhou com o diretor na adaptação de “Death Note” (2017) para a Netflix. O longa também deve ser uma animação ou um híbrido, mas não um filme totalmente live-action (com atores). A série animada de 1985 foi um enorme sucesso, durando quatro temporadas, até 1989. No Brasil, chegou a ser exibida na TV aberta pela Globo e SBT. Mais recentemente, o desenho ganhou um remake mais focado na ação, que durou só uma temporada em 2011 no Cartoon Network.

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    Godzilla vs. Kong: Novos trailers revelam Mechagodzilla

    23 de março de 2021 /

    A Warner divulgou vários pôsteres e trailers internacionais de “Godzilla vs. Kong”. Além de destacar as cenas de luta entre os monstros gigantes do título, uma das prévias também apresenta pela primeira vez a participação de Mechagodzilla na produção – o robô gigante inspirado em Godzilla, que apareceu pela primeira vez no cinema em 1974. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo lançamento acompanha a agência Monarch, vista em todos os longas, em uma nova missão perigosa, que encontra pistas sobre a origem dos Titãs (denominação dada aos monstros) e esbarra numa conspiração para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”) e a família remanescente do filme anterior, formada por Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) e Kyle Chandler (“Bloodline”). “Godzilla vs. Kong” deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em quase um ano devido à pandemia. Após os últimos remanejamentos, o longa será lançado em 31 de março nos EUA, tanto nos cinemas quanto na plataforma HBO Max. Apesar da volta do fechamento do comércio no Brasil, pelo agravamento da contaminação, a Warner espera fazer a estreia nacional em 8 de abril, apenas nos cinemas.

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    Nova versão de “A Outra Face” será continuação do filme de 1997

    12 de fevereiro de 2021 /

    O diretor Adam Wingard manifestou-se nas redes sociais sobre a notícia de que faria um remake de “A Outra Face”, thriller de ação de 1997 em que John Travolta e Nicolas Cage roubam a cara um do outro. “Eu nunca iria reimaginar ou refazer ‘A Outra Face’. É um filme de ação perfeito. Simon Barrett e eu estamos escrevendo uma continuação”, ele apontou em seu Instagram, grafando algumas palavras com caixa alta, ao lado de uma foto de Nicolas Cage gritando numa cena do longa. A explicação sugere que “A Outra Face” será um novo “Bruxa de Blair”. Wingard também fez uma continuação do filme de terror de 1999, que muita gente confundiu com remake por ter sido produzido com praticamente o mesmo título do original. Mas seu “Bruxa de Blair” realmente continuava a história de “A Bruxa de Blair”, ainda que de forma bastante marginal, via inclusão de uma parente de um personagem original. Isto significa que John Travolta e Nicolas Cage vão voltar aos papéis principais? Não necessariamente. Veja-se novamente “Bruxa de Blair”, que não repetiu nenhum integrante do filme original, embora eles fossem citados o tempo inteiro. O não remake é uma produção da Paramount Pictures, que escolheu o diretor do vindouro “Godzilla vs. Kong” para dirigir e escrever o roteiro com seu parceiro habitual Simon Barrett. O longa de 1997 acompanhava um agente do FBI que passava por um transplante facial para assumir a identidade de um terrorista. Mas o plano dá errado quando o vilão também começa a se passar pelo agente. Apesar de possuir uma premissa bastante absurda, o filme original se tornou o maior sucesso americano do diretor John Woo, com US$ 246 milhões em bilheteria mundial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Adam Wingard (@adamwingard)

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    Diretor de “Godzilla vs. Kong” fará continuação de “A Outra Face”

    11 de fevereiro de 2021 /

    A Paramount Pictures escolheu o diretor Adam Wingard, do vindouro “Godzilla vs. Kong”, para comandar uma nova versão de “A Outra Face” (Face/Off), thriller de ação de 1997 em que John Travolta e Nicolas Cage roubavam a cara um do outro. O novo filme será uma continuação do original. Wingard, que não tem boas experiências com remakes/reboots (basta lembrar de seus “Death Note” e “Bruxa de Blair”), também escreverá o roteiro com seu parceiro habitual Simon Barrett. Isso significa que o estúdio descartou a ideia de Oren Uziel (“Paradoxo Cloverfield”), que estava escrevendo um primeiro esboço do projeto. Apesar de possuir uma premissa bastante absurda, o filme original se tornou o maior sucesso americano do diretor John Woo, com US$ 246 milhões em bilheteria mundial. O longa de 1997 acompanhava um agente do FBI que passava por um transplante facial para assumir a identidade de um terrorista. Mas o plano dá errado quando o vilão também começa a se passar pelo agente. Relembre abaixo o trailer do filme original.

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    Godzilla vs Kong ganha primeiro trailer legendado

    24 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o esperado trailer legendado completo de “Godzilla vs. Kong”. A prévia destaca cenas de luta eletrizantes entre os monstros gigantes, que deveriam lotar os cinemas em uma situação normal. Mas a pandemia faz com que o lançamento aconteça simultaneamente em streaming, na plataforma HBO Max. O vídeo dá maior ênfase para Kong. O macaco gigante e seus protetores empreendem uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar, e com eles está Jia (Kaylee Hottle), uma jovem órfã com quem ele formou um vínculo único e poderoso. Mas a viagem marítima é inesperadamente interrompida pelo ataque de um Godzilla enfurecido, abrindo uma trilha de destruição em todo o mundo. O trailer também sugere e a sinopse oficial confirma que o confronto épico entre os dois titãs – instigado por forças desconhecidas – faz parte de um mistério maior, envolvendo outras criaturas. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo lançamento ainda acompanha a agência Monarch, vista em todos os longas, em uma nova missão perigosa, que encontra pistas sobre a origem dos Titãs, além de uma conspiração dos humanos para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”) e a família remanescente do filme anterior, formada por Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) e Kyle Chandler (“Bloodline”). Pronto há meses, “Godzilla vs. Kong” deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em quase um ano devido à pandemia. Após os últimos remanejamentos, o longa chegará aos cinemas em 26 de março, junto com sua disponibilização para os assinantes da HBO Max. Embora a WarnerMedia não tenha feito um anúncio oficial, a data é próxima da estimativa feita no passado para o lançamento da HBO Max na América Latina.

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    Godzilla vs Kong tem estreia antecipada para março

    16 de janeiro de 2021 /

    Com a definição da estratégia de lançar seus filmes de 2021 simultaneamente no cinema e na HBO Max, a Warner decidiu mexer em seu calendário novamente para antecipar a estreia de “Godzilla vs. Kong”. O filme já está pronto. Deveria ter estreado em maio passado, mas foi adiado em um ano devido à pandemia de coronavírus, para maio de 2021. Só que o estúdio tem um buraco em sua programação de março. A falta de previsão para um filme no período poderia afetar seus planos de atrair assinantes para a HBO Max com títulos de cinema. Assim, “Godzilla vs Kong” teve sua estreia adiantada para 26 de março de 2021 – e chegará aos cinemas no mesmo dia em que será disponibilizado na HBO Max, serviço disponível apenas nos EUA por enquanto. A antecipação também mostra uma reaproximação entre a Warner, distribuidora do filme, e a Legendary Pictures, produtora responsável pelo título, que vinha protestando contra a estratégia do estúdio de lançar todos os seus filmes de 2021 diretamente no streaming. Quarto lançamento do MonsterVerse da produtora Legendary, que começou com “Godzilla” (2014), foi seguido por “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e quase acabou após o desempenho abaixo do esperado de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019), o novo filme juntará os dois gigantes principais desse universo compartilhado. Além da briga dos monstros, o filme vai acompanhar a agência Monarch em uma missão perigosa, que descobre pistas sobre a origem dos Titãs, além de uma conspiração dos humanos para varrer as criaturas, boas e ruins, da face da Terra para sempre. O elenco inclui os atores Alexander Skarsgard (“A Lenda de Tarzan”), Eiza Gonzalez (“Em Ritmo de Fuga”), Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), Julian Dennison (“Deadpool 2”), Demián Bichir (“A Freira”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”) e Rebecca Hall (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”), além do trio remanescente Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Kyle Chandler (“Bloodline”) e Zhang Ziyi (“O Tigre e o Dragão”), que apareceram em “Godzilla II: Rei dos Monstros”.

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