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    Scorsese, Tarantino e Spike Lee se juntam em protesto contra organização do Oscar 2019

    14 de fevereiro de 2019 /

    Um grupo formado por 40 cineastas e cinematógrafos (diretores de fotografia) publicou uma carta aberta contra a decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de retirar quatro categorias da transmissão ao vivo do Oscar 2019, especialmente a de Direção de Fotografia. Endereçado ao presidente da instituição, John Bailey, o documento foi assinado por vencedores do Oscar, como Damien Chazelle (“La La Land”), Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e Quentin Tarantino (“Os Oito Odiados”), além de Spike Lee, que concorre neste ano por “Infiltrado na Klan”. “A Academia foi fundada em 1927 para reconhecer excelência nas artes cinematográficas, inspirar a imaginação e ajudar a conectar o mundo através da mídia universal dos filmes”, argumentou a carta. “Infelizmente, fugimos desta missão ao tentar apresentar entretenimento ao invés da celebração de nossa forma de arte e das pessoas que a criam. Relegar estes aspectos essenciais da nossa área a um status menor na cerimônia do Oscar é nada menos do que um insulto àqueles de nós que nos dedicamos inteiramente a nossa profissão”, completou. “Quando o reconhecimento dos responsáveis ​​pela criação do cinema de destaque está sendo diminuído pela própria instituição cujo propósito é protegê-lo, então não estamos mais sustentando o espírito da promessa da Academia de celebrar o cinema como uma forma de arte colaborativa”. Anteriormente, o Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC, na sigla em inglês) e os cineastas Alfonso Cuarón (“Roma”), Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) e Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”) também manifestaram contrariedade frente à decisão. A Academia rebateu as críticas com um comunicado, em que “assegura a todos que nenhuma categoria será apresentada de uma forma que a coloque como menos importante do que qualquer outra”, frisando que os discursos dos vencedores dos quatro Oscar concedidos durante os comerciais vão ao ar, de forma editada, em outro momento da cerimônia. Segundo a instituição, os próprios membros da Academia que trabalham nas áreas afetadas (Direção de Fotografia, Edição, Curtas e Cabelo e Maquiagem) voluntariaram suas categorias como as primeiras a serem apresentadas durante os comerciais. Nos próximos anos, outras categorias participarão do rodízio, recebendo seus prêmios durante os comerciais, para agilizar a transmissão. “Os produtores da nossa cerimônia consideraram tanto a tradição do Oscar quanto a nossa audiência global. Nós acreditamos sinceramente que o show será do agrado de todos, e estamos ansiosos para celebrar um grande ano de cinema com todos os membros da Academia e com o resto do mundo”, finalizou a declaração.

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    Sindicato dos Diretores de Fotografia e cineastas protestam contra mudanças no Oscar 2019

    12 de fevereiro de 2019 /

    As mudanças programadas para o Oscar 2019, com eliminação de categorias na transmissão televisiva, renderam muitas críticas entre cineastas e um dos sindicatos mais influentes de Hollywood. O protesto mais sonoro partiu do Sindicato dos Diretores de Fotografia dos Estados Unidos (ASC, na sigla em inglês), que atacou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por decidir tirar a categoria da transmissão. A premiação de Melhor Direção de Fotografia acontecerá durante o intervalo comercial, assim com os vencedores em Edição, Curta e Cabelo e Maquiagem, para diminuir o tempo de duração da cerimônia. O presidente do ASC, Kees van Oostrum, enviou uma carta aos 380 membros do sindicato em que chama a mudança de “muito infeliz” e acrescenta: “Não podemos tranquilamente tolerar esta decisão sem protestar”. Em sua carta, van Oostrum argumentou: “Consideramos que o cinema é um esforço colaborativo em que as responsabilidades do diretor, diretor de fotografia, editor e outros ofícios frequentemente se cruzam. Essa decisão pode ser percebida como uma separação e divisão desse processo criativo, minimizando nossas contribuições criativas fundamentais”. Além do sindicato, o cineasta Alfonso Cuarón, que é favorito a receber o Oscar de Melhor Direção de Fotografia por “Roma”, também se manifestou, usando as redes sociais para criticar a Academia. “Na história do CINEMA, obras-primas existiram sem som, sem cor, sem roteiro, sem atores e sem música. Mas nunca nenhum filme existiu sem CINEMAtografia e sem edição”, ele escreveu. Ecoando esse sentimento, o vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2018 com “A Forma da Água”, Guillermo del Toro também foi às redes sociais lamentar a decisão. “Se me permitem: eu não pretendo sugerir que categorias cortar da transmissão do Oscar, mas Direção de Fotografia e Edição são o coração de nosso ofício. Eles não foram herdados de uma tradição teatral ou de uma tradição literária: eles são o próprio cinema”, tuitou o cineasta. A diretora Patty Jenkins, de “Mulher Maravilha”, fez coro: “Eu não poderia concordar mais. Se estamos aqui para celebrar o ofício e o meio, é difícil imaginar por que razão colocar essas categorias abaixo das outras”. Até o cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, de “Aquarius”, replicou, afirmando que montagem e fotografia são as bases do cinema “como o conhecemos”. A iniciativa de eliminar algumas premiações da transmissão ao vivo do Oscar 2019 aconteceu após discussões com a rede ABC, que detém os direitos de exibição da cerimônia. Os organizadores da premiação se comprometerem em reduzir a longa duração do evento e, para cumprir esse objetivo, anunciaram que quatro categorias passariam a receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. Para registrar quem venceu, uma gravação resumida dos discursos de agradecimento dos premiados será exibido durante a transmissão oficial. Curiosamente, o presidente da Academia é um diretor de fotografia, John Bailey. Ele explicou que as categorias excluídas da transmissão vão variar ano após ano, e que, no próximo ano, haverá quatro (ou até seis) prêmios diferentes que serão entregues durante os anúncios. Mas críticos da iniciativa repararam num detalhe que pode explicar porque Direção de Fotografia, Edição, Curta e Cabelo e Maquiagem foram as categorias escolhidas neste ano. São justamente as categorias em que a Disney, dona da rede ABC, não têm indicações. A premiação do Oscar 2019 será realizada em 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Quatro categorias são cortadas da transmissão ao vivo do Oscar 2019

    12 de fevereiro de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos vai eliminar algumas premiações da transmissão ao vivo do Oscar 2019. Após discussões com a rede ABC, que detém os direitos de exibição da cerimônia, os organizadores da premiação se comprometerem em reduzir a longa duração do evento. E para cumprir esse objetivo, quatro categorias vão receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. Segundo comunicado, os troféus de Melhor Fotografia, Edição, Curta-metragem e Maquiagem e Cabelo serão entregues fora do ar, quando a transmissão cortar para a publicidade. Um resumo dos discursos de agradecimento dos vencedores deve ser exibido durante a transmissão oficial do evento. Mas a Academia também vai oferecer ao público americano a possibilidade de assistir à entrega dos prêmios de forma integral pela internet, no site oficial do Oscar – o que parece sugerir que essa transmissão não incluirá intervalos comerciais. A ideia é criar uma rotação e deixar diferentes categorias fora do ar no próximo ano – como Edição de Som e Mixagem de Som, dois dos prêmios mais técnicos e de pouca distinção para o público em geral. A organização também enfatizou, em e-mail enviado a seus membros, que a festa deve durar três horas neste ano. O presidente da Academia, John Bailey, afirmou no comunicado que os vencedores de todas as categorias terão 90 segundos após o anúncio de seus nomes para chegar ao palco e terminar seu discurso. As novidades são consequência das baixas audiências que o Oscar vem registrando nos Estados Unidos. Em 2018, a premiação foi vista por seu menor público, desde que começou a ser exibida na televisão – 26,5 milhões de telespectadores. A premiação do Oscar 2019 será realizada em 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Albert Finney (1936 – 2019)

    8 de fevereiro de 2019 /

    O ator britânico Albert Finney, indicado cinco vezes ao Oscar, morreu nesta sexta-feira (8/2), aos 82 anos, após enfrentar “uma breve doença” e “cercado por seus entes queridos”, segundo comunicado de sua família. Lenda do cinema e do teatro britânico, Finney nasceu em 9 de maio de 1936, estudou na tradicional escola de Royal Academy of Dramatic Art, onde iniciou sua carreira interpretando principalmente personagens de William Shakespeare, chamando atenção do diretor Tony Richardson para integrar o filme “Vida de Solteiro”, em 1960. Ele se tornou um dos novos rostos da new wave britânica, ao representar outro jovem da classe trabalhadora em “Tudo Começou num Sábado” (1960), que lhe rendeu o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) de Revelação do ano. Mas sua trajetória sofreu uma mudança abrupta quando trocou o realismo social dos dramas em preto e branco pela exuberância de “As Aventuras de Tom Jones” (1963). Dirigido pelo mesmo Tony Richardson que o tinha revelado em “Vida de Solteiro”, Finney levou seu protótipo de jovem independente ao cinema de época, tornando-se um Tom Jones irresistível. Filho bastardo de um aristocrata e incapaz de resistir aos impulsos sexuais, lutou por seus direitos e pelo amor na tela, levando as revoluções sociais e sexuais para o século 18. O resultado encantou o mundo, lotou cinemas e rendeu a primeira indicação do ator ao Oscar. O sucesso de “As Aventuras de Tom Jones” tornou Finney tão popular quanto os Beatles. E ele foi se arriscar em novos gêneros, como o drama de guerra de “Os Vitoriosos” (1963) e até viver um vilão, o psicopata de “A Noite Tudo Encobre” (1964), ao mesmo tempo em que decidiu fazer mais teatro, criando hiatos em sua filmografia. Quando ressurgiu, após três anos, foi como par romântico de Audrey Hepburn em “Um Caminho para Dois” (1967), de Stanley Donen, que abriu uma lista de dramas sobre relacionamentos em crise, como “Charlie Bubbles” (1968), “The Picasso Summer” (1969) e “Alpha Beta” (1974), entrecortadas pelas comédias “O Adorável Avarento” (1970), que lhe rendeu o Globo de Ouro, e “Gumshoe, Detetive Particular’ (1971), primeiro longa do diretor Stephen Frears. Em 1974, ele deu vida a outro papel marcante, o detetive Hercule Poirot na versão cinematográfica original de “Assassinato no Expresso Oriente”, dirigida por Sidney Lumet, e foi novamente indicado ao Oscar. E também aproveitou a exposição da indicação para retornar aos palcos, fazendo apenas mais um filme na década: “Os Duelistas” (1977), estreia do diretor Ridley Scott. “Quando trabalhei naqueles anos no National Theatre”, disse Finney ao The New York Times em 1983, “as pessoas sempre diziam que eu poderia estar em Hollywood ganhando essa ou aquela quantia de dinheiro. Mas você deve manter a capacidade de fazer o que quer. Eu não queria ser vítima da necessidade de viver um estilo de vida que exige salários enormes para ser bancado”. Ele voltou ao cinema como coadjuvante em filmes inesperados, como o terror social “Lobos” (1981), o thriller sic-fi “O Domínio do Olhar” (1981) e o musical infantil “Annie” (1982), antes de tomar seu devido lugar no centro das atenções em “O Fiel Camareiro” (1984). O papel de Sir, um tirânico e decadente ator shakespeareano, que só tem momentos felizes no contato com seu camareiro, responsável por prepará-lo para subir no palco, rendeu a terceira indicação de Finney ao Oscar. Mas, após o novo reconhecimento, ele não sumiu das telas. Foi viver o papa João Paulo II num telefilme e emendou outro papel impactante, o cônsul alcoólico Geoffrey Firmin em “A Sombra do Vulcão”, um dos últimos filmes do diretor John Huston (que também o dirigiu em “Annie”), resultando em sua quarta indicação ao prêmio da Academia. Sua capacidade intuitiva de detectar talentos emergentes atrás das câmeras o levou a continuar trabalhando em filmes de futuros mestres, como os irmãos Coen, no excelente filme de gângster “Ajuste Final” (1990), Mike Figgis no drama “Nunca Te Amei” (1994), e principalmente Steven Soderbergh, que o escalou como o chefe de Julia Roberts em “Erin Brockovich” (2000), rendendo-lhe sua quinta e última nomeação ao Oscar, desta vez como Coadjuvante. Julia Roberts, vencedora do Oscar pelo mesmo filme, dedicou o prêmio ao britânico. E embora nunca tenha conquistado o Oscar, Finney ganhou o Emmy por sua interpretação de Winston Churchill no telefilme “O Homem que Mudou o Mundo”, de 2002, onde atuou ao lado de Vanessa Redgrave. O ator e Soderbergh repetiram a parceria em “Traffic” (2000) e “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Finney também trabalhou em dois filmes de Tim Burton, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” (2003) e “A Noiva Cadáver” (2005), retomou a parceria com Ridley Scott em “Um Bom Ano” (2006) e fez o último longa do velho parceiro e grande mestre Sidney Lumet, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007), entre muitas outras produções. Nos últimos anos, curiosamente, vinha se especializando em thrillers de ação e espionagem, novidades em sua vasta carreira. Mas, como não poderia deixar de ser, filmou justamente os melhores, “O Ultimato Bourne” (2007) e “O Legado Bourne” (2011), ambos dirigidos por Paul Greengrass, e “007 – Operação Skyfall” (2012), de Sam Mendes, com o qual encerrou sua filmografia. Em maio de 2011, o agente de Finney revelou que o ator estava enfrentando um câncer no rim.

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    Veja Emily Blunt cantar a música de O Retorno de Mary Poppins que concorre ao Oscar 2019

    5 de fevereiro de 2019 /

    A Disney liberou no YouTube o trecho de “O Retorno de Mary Poppins” que traz Emily Blunt cantando “The Place Where Lost Things Go”. A interpretação foi indicada ao Oscar de Melhor Canção Original. Escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman (de “Hairspray”), a música é uma cantiga de ninar, que Mary Poppins (Emily Blunt) entoa para Georgie (Joel Dawson), Anabelle (Pixie Davies) e John (Nathanael Saleh), ao mesmo tempo que tenta confortá-los sobre a morte da mãe. Na versão dublada em português do filme, ela ganhou o título de “Algum Lugar” e é cantada por Bruna Guerin. Apesar de a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidir que todas as músicas indicadas serão apresentadas no Oscar, Emily Blunt já confidenciou que prefere não cantar na cerimônia. Segundo informou a Diseny, a performance no Oscar 2019 terá uma “participação especial”. A premiação acontece no dia 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Oscar 2019 não terá apresentador oficial

    5 de fevereiro de 2019 /

    A presidente da rede ABC, Karey Burke, confirmou as especulações em torno da cerimônia do Oscar 2019, que, após a desistência do comediante Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”), não terá um apresentador oficial. Durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e imprensa organizado pela TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), Burke disse que o evento do dia 24 de fevereiro contará com diversas celebridades para apresentar os prêmios, e que há planos para “uma abertura bem emocionante”. Convidado a ser o anfitrião da premiação, Kevin Hart desistiu de apresentar o Oscar na mesma semana em que aceitou o convite, após o ressurgimento de antigos tuítes de seu passado homofóbico. Recusando-se a se desculpar, porque supostamente já teria feito isso, ele preferiu abandonar o posto a fazer uma postagem simples nas redes sociais. Karey disse que a decisão de limar o apresentador foi tomada após a “bagunça”, nas palavras dela, envolvendo a saída de Hart. “Depois disso, ficou muito claro que nós iríamos seguir em frente e simplesmente ter vários apresentadores apresentando o Oscar. Nós todos concordamos com essa ideia bem rapidamente”, explicou. Ela também reforçou que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, prometeu à ABC no ano passado que a transmissão de 2019 teria apenas três horas – 30 minutos a menos do que nos últimos anos. “Então os produtores, eu acho, decidiram sabiamente não ter um anfitrião e se concentrar nos apresentadores de prêmios e nos filmes como estrelas”, resumiu Karey, antes de concluir: “Esta é a melhor maneira de manter o evento com 3 horas vigorosas”. O Oscar já foi realizado sem apresentador oficial anteriormente, nos anos de 1939, 1969, 1970, 1971 e 1989. Mas a última vez foi um desastre, pois para compensar a ausência de um piadista no começo da transmissão, os produtores realizaram um musical de mau gosto, com Rob Lowe e a Branca de Neve protagonizando o pior momento da história do Oscar.

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    Lady Gaga teria forçado Oscar 2019 a incluir apresentações de todos os candidatos a Melhor Canção

    2 de fevereiro de 2019 /

    A mudança de planos da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em relação à apresentação dos candidatos de Melhor Canção ao vivo durante a cerimônia do Oscar 2019 teria sido resultado de pressão de Lady Gaga. O site Deadline apurou que a cantora não gostou nada de saber que apenas ela e Kendrick Lamar cantariam durante a premiação e exigiu que os demais candidatos também tivessem esse direito. Inicialmente, os produtores pretendiam cortar as músicas para diminuir a duração da cerimônia. A ideia era trazer apenas as duas canções mais populares da lista como forma de atrair a audiência para a transmissão televisiva da premiação. Assim, estavam confirmadas apenas as apresentações de “Shallow”, tema de “Nasce Uma Estrela”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper, e “All The Star”, tema de “Pantera Negra”, em interpretação de Kendrick Lamar e SZA. Gaga e seus representantes entraram em contato com os produtores do evento, Donna Gigliotti e Glenn Weiss, e comunicaram que a cantora não se apresentaria caso os outros indicados não fossem incluídos na cerimônia. Assim, nesta semana a Academia confirmou que Jennifer Hudson também vai cantar “I’ll Fight”, indicada pelo documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. As outras músicas indicadas como Melhor Canção Original são “The Place Where the Lost Things Go”, cantada por Emily Blunt em “O Retorno de Mary Poppins”, e “When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, com interpretação de Tim Blake Nelson e Willie Watson em “A Balada de Buster Scruggs”. Elas também devem ser apresentadas ao vivo. A premiação do Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Oscar 2019 confirma apresentação ao vivo dos candidatos a Melhor Canção

    31 de janeiro de 2019 /

    O Oscar 2019 terá apresentações musicais dos candidatos a Melhor Canção Original. Inicialmente, os produtores pretendiam cortar as músicas para diminuir a duração da cerimônia. A ideia era trazer apenas as duas canções mais populares da lista como forma de atrair a audiência para a transmissão televisiva da premiação. Assim, estavam confirmadas apenas as apresentações de “Shallow”, tema de “Nasce Uma Estrela”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper, e “All The Star”, tema de “Pantera Negra”, em interpretação de Kendrick Lamar e SZA. Mas agora a Academia confirmou que Jennifer Hudson também vai cantar “I’ll Fight”, indicada pelo documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. O anúncio oficial apontou uma mudança de planos. Segundo fontes da revista Variety, após confirmar Jennifer Hudson, a Academia deve incluir na cerimônia todas as cinco músicas indicadas. Ou sofrer muita pressão dos que se sentirem excluídos, especialmente se um deles vencer o Oscar da categoria. As outras músicas indicadas como Melhor Canção Original são “The Place Where the Lost Things Go”, cantada por Emily Blunt em “O Retorno de Mary Poppins”, e “When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, cantada por Tim Blake Nelson e Willie Watson em “A Balada de Buster Scruggs”. A premiação do Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Relembre abaixo as músicas indicadas.

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    Pantera Negra, Rami Malek e Glenn Close vencem o SAG Awards 2019

    28 de janeiro de 2019 /

    O SAG Awards 2019, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês), trouxe algumas confirmações e também surpresas em sua cerimônia realizada na noite de domingo (27/1) em Los Angeles, apontando tendências e favoritos para o Oscar 2019. Considerada a prévia mais acurada das categorias de interpretação do Oscar, já que seus eleitores também são filiados à Academia, a premiação ignorou os badalados “Nasce uma Estrela”, que recebeu quatro indicações, e “A Favorita”, que tinha três. Em vez disso, consagrou “Pantera Negra” como Melhor Elenco, Rami Malek como Melhor Ator por sua interpretação de Freddy Mercury em “Bohemian Rhapsody” e Glenn Close como Melhor Atriz pelo papel-título de “A Esposa”. Tanto Malek quanto Close já tinham vencido o Globo de Ouro, que, verdade seja dita, transformou a trajetória de “Bohemian Rhapsody”, de filme que dividiu a crítica em favorito a prêmios, além de ter estendido o tapete vermelho para Glenn Close conquistar seu primeiro Oscar. Ela também venceu o Critics Choice. A maior surpresa veio na entrega dos troféus de coadjuvantes. Enquanto Mahershala Ali era barbada em “Green Book – O Guia”, Emily Blunt representava o contrário por “Um Lugar Silencioso”. Ela venceu sem nem sequer ter sido indicada ao Oscar pelo papel. Sua vitória, por sinal, já faz com que 25% do resultado do SAG Awards seja diferente da premiação da Academia. Já o prêmio de Melhor Elenco para “Pantera Negra” não representa, como muitos tendem a afirmar, equivalência ao prêmio de Melhor Filme no Oscar. A cerimônia da Academia não tem premiação de elenco e o sindicato que entrega troféu de Melhor Filme do ano é o dos Produtores. “Pantera Negra” ainda venceu como Melhor Elenco de Dublês. Os SAG Awards também reverencia os talentos da televisão (e atualmente do streaming). E entre as séries, nenhum foi mais reverenciada que “A Maravilhosa Mrs. Maisel” (“The Marvelous Mrs Maisel”), vencedora de três troféus: Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Ator (Tony Shalhoub) e Elenco de Comédia. Os prêmios de Drama foram divididos entre “This Is Us” (Elenco), Jason Bateman (“Ozark”) e Sandra Oh (“Killing Eve”), enquanto Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) e Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) ficaram com os troféus em Minissérie (ou Telefilme). Com apresentação de Megan Mullally (da série “Will & Grace”), a premiação do SAG Awards 2019 foi transmitida ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Ator Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) Melhor Elenco “Pantera Negra” Melhores Dublês “Pantera Negra” TELEVISÃO Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Atriz de Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Elenco de Drama “This Is Us” Melhor Ator de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Atriz de Comédia Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Elenco de Comédia “The Marvelous Mrs Maisel” Melhores Dublês “GLOW”

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    Oscar 2019: Lady Gaga e Kendrick Lamar deixam disputa de Melhor Canção mais pop

    22 de janeiro de 2019 /

    A Academia de Ciências e Artes Cinematográficas dos Estados Unidos resolveu ser um pouco mais pop no Oscar 2019. A “ousadia” consistiu em barrar, apenas pela quarta vez neste século, músicas de desenhos animados de sua seleção de Canções Originais. A lista privilegia sucessos de rádio, trazendo artistas já consagrados pelo Grammy, como Lady Gaga (por “Nasce uma Estrela”), Kendrick Lamarr (“Pantera Negra”) e Jennifer Hudson (“RBG”), ao lado de duas composições mais “cinematográficas”, compostas especificamente para cenas musicais dos filmes “A Balada de Buster Scruggs” e “O Retorno de Mary Poppins”. As duas opções mais convencionais respondem pelas ausências sentidas de Thom Yorke (“Suspiria”), Troye Sivan (“Boy Erased”), Sade (“Viúvas”) e Dolly Parton (“Dumplin'”), que estavam entre os 15 pré-selecionados na categoria. Mesmo assim, já representa um grande avanço na categoria, que tradicionalmente valoriza trabalhos antiquados, por refletir o gosto de homens brancos com mais de 60 anos de idade – a média dos eleitores da Academia. Relembre abaixo a disparidade das músicas selecionadas para o Oscar 2019. Elas devem ser interpretadas ao vivo durante a cerimônia de premiação, marcada para 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Oscar 2019: Sam Elliott celebra primeira indicação da Academia em 50 anos de carreira

    22 de janeiro de 2019 /

    A indicação de Lady Gaga como Melhor Atriz ou a ausência de Bradley Cooper como Melhor Diretor pode dar o que falar, mas o assunto principal relacionado a “Nasce uma Estrela” no Oscar 2019 é o reconhecimento feito a outro astro. “Já era mais que a porr* da hora”, Sam Elliott exclamou, falando ao site Deadline sobre sua primeira indicação ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por “Nasce uma Estrela”. O veterano ator de 74 anos está completando 50 anos de carreira em 2019. Seu primeiro papel no cinema foi como figurante de “Butch Cassidy” (1969). Mas ele quase não fez “Nasce uma Estrela”. Após passar um ano aperfeiçoando seu tom de voz para soar como irmão do personagem de Elliott no filme, o diretor e protagonista Bradley Cooper descobriu nas vésperas das filmagens que a agenda do ator da série “The Ranch” não tinha brechas para encaixar sua produção. Cooper disse que não faria o filme sem Elliott e os produtores precisaram se virar, construindo um cenário especial para que ele não precisasse se afastar muitas horas da produção da Netflix para filmar suas cenas. Elliott agradeceu ao esforço de Cooper, chamando sua versão (é a quarta) de “Nasce uma Estrela” de “linda”, e também citando o trabalho do diretor de fotografia Matthew Libatque, também nomeado ao Oscar. “Sou muito grato por ter feito parte disso. Tem sido uma espécie de presente para mim em um nível muito pessoal”, disse o ator ao Deadline, caracteristicamente humilde. “Eu acho que a maior lição disso é como sou afortunado. Em primeiro lugar, por ainda estar trabalhando, e em segundo pela oportunidade de trabalhar com duas pessoas como Bradley e Stefani (Lady Gaga), o que foi simplesmente extraordinário. 50 anos de interpretação e, de repente, ter algo a ver com isso, estar conectado com um filme como este, é um presente simplesmente maravilhoso”, concluiu.

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    Oscar 2019: Roma atinge recorde de indicações para filme estrangeiro na premiação

    22 de janeiro de 2019 /

    As indicações ao Oscar 2019 refletem uma internacionalização da premiação do cinema americana, marcada pela inclusão de diversos filmes de línguas estrangeiras em categorias importantes. Falado em espanhol, “Roma” foi o filme com mais destaque na lista divulgada nesta terça (22/1) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Disputando prêmios em 10 categorias, igualou o recorde de “O Tigre e o Dragão”, primeiro filme estrangeiro a obter uma dezena de indicações ao Oscar – venceu quatro em 2001. Além de “Roma”, o polonês “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski, destacou-se em três categorias, incluindo Direção e Fotografia, em que enfrentará o filme de Cuarón. Os dois ainda disputarão com o alemão “Never Look Away’, de Florian Henckel von Donnersmarck, o Oscar de Melhor Fotografia. Os três filmes ainda fazem parte da acirrada categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, que também inclui o drama libanês “Cafarnaum”, de Nadine Labaki, e o japonês “Assunto de Família”, de Hirokazu Kore-eda. Além destes, o filme japonês “Mirai” entrou na lista de Melhor Animação, a produção síria-alemã “Of Fathers and Sons” na disputa de Documentário, e o drama sueco “Border” na categoria de Melhor Maquiagem e Penteado. Para completar, a Academia indicou o grego Yorgos Lanthimos na disputa de Melhor Direção por “A Favorita”. Esta dramédia de época é, por sinal, uma produção britânica. E empatou com “Roma” em quantidade de nomeações ao Oscar 2019. Ambos são coproduções com os Estados Unidos, mas é relevante que um longa essencialmente mexicano e uma produção essencialmente britânica tenham dominando a premiação do cinema americana. E isto é sintomático da abertura cada vez maior da Academia para eleitores estrangeiros, privilegiando a visão de cineastas de vários cantos do mundo. Entretanto, com reflexos inesperados, já que os estrangeiros não valorizaram a produção independente americana. Vale reparar, por isso, que os filmes estrangeiros são os que possuem maior aprovação da crítica entre os títulos que disputam o Oscar 2019. E isto se dá pela ausência maciça de representantes do cinema de qualidade feito nos Estados Unidos. No lugar de filmes independentes premiados, o Oscar estendeu seu tapete vermelho para obras americanas mais convencionais, de sucesso comercial e apelo popular, como “Pantera Negra”, “Bohemian Rhapsody” e “Nasce uma Estrela”, conhecidas por todo mundo.

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