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    Premiação do Oscar 2024 já tem data para acontecer

    24 de abril de 2023 /

    A cerimônia do Oscar 2024 já tem data para acontecer: dia 10 de março. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou a novidade sobre a 96ª edição de sua premiação nas suas redes sociais. Será o terceiro ano seguido em que a premiação acontecerá no mês de março, consagrando uma nova tradição, após anos de cerimônias no final de fevereiro. Em 2023, a Academia consagrou “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” com sete Oscars, incluindo Melhor Filme do Ano. Save the date. The 96th #Oscars will take place on Sunday, March 10, 2024. pic.twitter.com/AZ3ItWWZHq — The Academy (@TheAcademy) April 24, 2023

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    Transmissão do Oscar tem maior audiência dos últimos anos

    13 de março de 2023 /

    A inclusão de blockbusters e filmes de streaming entre os indicados da premiação, ajudou a transmissão do Oscar 2023 a ter uma das maiores audiências dos últimos anos nos EUA. O programa foi visto por 18,7 milhões de telespectadores na rede americana ABC, um aumento de 12% em comparação à edição de 2022, quando aconteceu o infame tapa de Will Smith. A recuperação é ainda maior quando comparada à edição de 2021, quando a transmissão teve o pior público de sua história, com apenas 10,4 milhões. O Oscar 2023 também conquistou bons números nas redes sociais, atingindo cerca de 27,4 milhões de interações ao todo, com dados de plataformas como Twitter, Facebook, Instagram e YouTube. Foi um aumento de 5% em comparação com a edição passada, o que não deixa de ser significativo considerando que o atrito entre Will Smith e Chris Rock se tornou um dos maiores assuntos do ano. Apesar dessa retomada de público, o evento ainda está longe de repetir seus dias de glória. Para efeito de comparação, o Oscar de maior audiência da história foi ao ar em 1998, quando “Titanic” levou a estatueta de Melhor Filme – e mais 10 troféus – diante de 57 milhões de telespectadores.

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    “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” tem vitória histórica no Oscar

    13 de março de 2023 /

    O Oscar 2023 consagrou “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” e principalmente o estúdio A24 com uma vitória histórica. Nunca antes na História um único estúdio tinha ganho todas as categorias principais, as chamadas categorias nobres da premiação. Além de Melhor Filme do ano, o filme escrito e dirigido pelos Daniels (Daniel Kwan e Daniel Scheinert) venceu os troféus de Melhor Direção, Roteiro Original, Edição e três de atuação, com Michelle Yeoh, Jamie Lee Curtis e Ke Huy Quan. E, para completar a limpa, Brendan Fraser levou a estatueta de Melhor Ator por “A Baleia”, outra produção da A24. A vitória de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” também representou o primeiro reconhecimento da Academia a um filme sobre o multiverso e com elenco majoritariamente asiático. A premiação entrou para a História de Hollywood num momento carregado de simbolismo, quando a malaia Michelle Yeoh, primeira asiática e segunda mulher não branca a vencer o Oscar de Melhor Atriz, recebeu seu troféu das mãos da primeira atriz negra premiada na categoria, Halle Berry. Ke Huy Quan, por sua vez, colocou seu retrato no Museu da Academia como primeiro asiático – e primeiro ator vietnamita – premiado como Melhor Ator Coadjuvante. Depois dos sete Oscars de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, o segundo filme mais premiado foi a produção alemã da Netflix “Nada de Novo no Front”, que conquistou quatro vitórias, inclusive a de Melhor Filme Internacional. Este último troféu também foi uma vitória brasileira, já que um dos produtores do longa é o mineiro Daniel Dreifuss, de 44 anos. Por sinal, a abertura globalizante do Oscar ainda rendeu troféus para duas produções indianas: Melhor Canção para “Naatu Naatu”, da trilha do longa “RRR” (primeira vitória indiana na categoria), e Melhor Curta Documental por “Como Cuidar de um Bebê Elefante”, outra obra da Netflix. A Netflix também faturou o Oscar de Melhor Animação com “Pinóquio de Guillermo Del Toro”. Mas as vitórias do streaming se estenderam para outras plataformas, como a HBO Max, representada por “Navalny” com o Oscar de Melhor Documentário, e a Apple TV+ com “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo”, Melhor Curta Animado. Ao final, os blockbusters “Avatar: O Caminho da Água”, “Top Gun: Maverick” e “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” venceram apenas um prêmio cada: nas categorias de Efeitos Visuais, Som e Figurino, respectivamente. Aliás, a figurinista Ruth Carter foi uma das artistas que fez história no Oscar, ao se tornar a primeira mulher negra a receber duas estatuetas na premiação – ela já tinha vencido em 2019 pelo figurino do primeiro “Pantera Negra”. Entre as produções “de arte”, ainda houve o reconhecimento à cineasta canadense Sara Polley, que venceu Melhor Roteiro Adaptado por “Entre Mulheres”, mas filmes prestigiados e premiados pela crítica e em festivais, como “Os Fabelmans”, “Tár”, “Elvis”, “Triângulo da Tristeza” e “Os Banshees de Ineshirim”, passaram em branco na distribuição de troféus da Academia. Além de prêmios, o Oscar 2023 apresentou alguns momentos genuinamente emocionantes. Os destaques foram a apresentação crua de Lady Gaga, de cara lavada, sem cenário e iluminação especial, e o choro contido de John Travolta ao apresentar o segmento in memoriam, quando a lembrança das amigas que se foram embargou sua voz – Travolta perdeu recentemente Olivia Newton-John, com quem fez “Grease”, e Kristy Allen, sua parceira em três “Olha Quem Está Falando”. Já os discursos que encheram a tela de ternura ficaram por conta de Ke Huy Quan, que antes de mais nada mostrou para sua mãe que tinha um Oscar, e Brendan Fraser, que não conteve as próprias lágrimas. Ambos representam histórias de superação e voltas por cima, bem ao gosto dos dramas hollywoodianos. Após filmar grandes sucessos no começo das carreiras, eles estavam esquecidos por Hollywood, até serem escalados em “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” e “A Baleia”. E o mais curioso, como o apresentador Jimmy Kimmel lembrou no começo da cerimônia, é que eles já tinham trabalho juntos, na comédia trash “O Homem da Califórnia”. O filme era tão ruim que praticamente acabou com a carreira de Quan há 31 anos. Mas os dois agora podem comemorar o reencontro no ponto mais alto de suas trajetórias artísticas. Quan também marcou o fim da transmissão, quando deu um abraço caloroso em Harrison Ford, lembrando a época em que trabalharam juntos em “Indiana Jones e o Templo da Perdição”. O astro veterano tinha acabado de anunciar a vitória de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” como Melhor Filme e o elenco do longa se encaminhava para o palco do Dolby Theatre, quando Quan deu uma acelerada e foi correndo para os braços de Ford, pulando de alegria, enquanto o diretor de “Indiana Jones”, Steven Spielberg, observava, sorrindo, da plateia. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Oscar 2023. Melhor Filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Direção Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Atriz Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Brendan Fraser, por “A Baleia” Melhor Atriz Coadjuvante Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado Sarah Polley, por “Entre Mulheres” Melhor Roteiro Original Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Fotografia James Friend, por “Nada de Novo no Front” Melhor Edição Paul Rogers, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Design de Produção Christian M. Goldbeck e Ernestine Hipper, por “Nada de Novo no Front” Melhor Figurino Ruth Carter, por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” Maquiagem e Penteado Adrien Morot, Judy Chin e Anne Marie Bradley, por “A Baleia” Efeitos Visuais “Avatar: O Caminho da Água” Melhor Som “Top Gun: Maverick” Melhor Trilha Sonora Volker Bertelmann, por “Nada de Novo no Front” Canção Original M.M. Keeravaani e Chandrabose – “Naatu Naatu” (de “RRR”) Melhor Filme Internacional “Nada de Novo no Front” (Alemanha) Melhor Animação “Pinóquio de Guillermo Del Toro” Melhor Documentário “Navalny” Melhor Curta-Metragem “An Irish Goodbye” Melhor Curta de Animação “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Elephant Whisperers”

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    Oscar 2023: Premiação busca atrair grande público com streaming e blockbusters

    12 de março de 2023 /

    O Oscar passa por um dos momentos mais decisivos de toda a sua história. Em um cenário de pós-pandemia, que prejudicou a maioria dos cinemas ao redor do mundo e fortaleceu a transição dos filmes para o streaming, os eleitores da Academia parecem estar tentando encontrar um equilíbrio entre abraçar as novas plataformas de exibição e premiar os grandes sucessos de bilheteria, que tem sido os grandes pilares de uma indústria que precisa se reerguer. Se as previsões se concretizarem, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” sairá da cerimônia com a cobiçada estatueta de Melhor Filme. E esta parece ser uma das vitórias mais óbvias da noite porque, além de ter acumulado 11 indicações ao Oscar, o longa já venceu prêmios importantíssimos no sindicato dos diretores, produtores, roteiristas, atores e editores. É o grande favorito da noite sem sobra de dúvidas. Qualquer um que derrubá-lo será considerado uma grande zebra. Caso a vitória aconteça, os eleitores do Oscar estarão escolhendo um filme que realmente prosperou em termos de bilheteria. Afinal de contas, a obra conseguiu arrecadar uma inesperada quantia de US$ 100 milhões em todo o mundo e bateu o recorde de faturamento da A24, seu pequeno estúdio independente. Por outro lado, as continuações de “Top Gun” e “Avatar” marcaram o retorno do grande público às salas de cinema. No almoço dos indicados ao Oscar deste ano, no Beverly Hilton Hotel, de Los Angeles, Steven Spielberg rasgou elogios a Tom Cruise e afirmou que o astro “salvou Hollywood”. E este sentimento parece ser compartilhado pela Academia, que colocou o filme na disputa do Oscar de Melhor Filme. E não é pra menos: “Top Gun: Maverick” arrecadou quase US$ 1,5 bilhão em todo o mundo. Os mesmos elogios também poderiam ser ditos sobre “Avatar: O Caminho da Água”, de James Cameron, que, assim como seu antecessor, ultrapassou o patamar global de US$ 2 bilhões e se tornou a 3ª maior bilheteria de todos os tempos no cinema. Apesar de seu relativo sucesso comercial, “Tudo em Todo o Lugar” se inclina para uma nova tendência da Academia, que – nos últimos anos – decidiu premiar um cinema independente que celebra o trabalho de seus autores. Algo que aconteceu com “Nomadland” (2020) e “Moonlight” (2015). Embora os blockbusters possam ganhar um convite para a festa do Oscar, isso dificilmente é traduzido em prêmios. É comum que a Academia ignore os grandes sucessos de bilheteria, principalmente quando se trata de filmes de terror, super-heróis ou ficção científica. Filmes que priorizam o espetáculo em detrimento do enredo e da história costumam serem ofuscados na premiação. Mas a consagração de “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei” (2003) com 11 Oscars prova que a regra não é à prova de exceções. Indicar filmes populares ajuda a trazer o grande público para a cerimônia e, consequentemente, melhora a audiência de sua transmissão televisiva. Com uma receita bruta mundial de US$ 2,3 bilhões, o total da arrecadação de “Avatar” é quatro vezes maior que a de oito candidatos a melhor filme juntos – excluindo “Top Gun”. Hollywood também adotou o streaming como uma opção viável para a premiação e a pandemia ajudou muito a corroer essa antiga resistência da Academia. Tanto que “No Ritmo do Coração”, produção adquirida pela Apple TV+, conseguiram sair com o principal prêmio no ano passado. Mesmo com uma presença reduzida no Oscar deste ano, os serviços de streaming provavelmente não sairão de mãos abanando. Dois filmes da Netflix, o alemão “Nada de Novo no Front” e “Pinóquio de Guillermo del Toro”, são os principais candidatos a Melhor Longa Internacional e Melhor Filme de Animação, respectivamente. Vale notar que a prevalência de blockbusters escapistas tirou da pauta do Oscar as produções politizadas. Até os super-heróis foram lembrados em importantes categorias desse ano (“Batman” e “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”). Mas os filmes de temática racial (“Till – A Busca por Justiça”, “A Mulher Rei”) foram totalmente relevados, assim como questões de abuso sexual na própria Hollywood (“Ela Disse”) e denúncias em geral – com a única exceção da denúncia da guerra em “Nada de Novo no Front”. A grande participação do filme alemão de Edward Berger, com 9 indicações, também reflete a abertura internacional da premiação, que não foi revertida após a vitória de “Parasita” (2019). Este impulso ainda inclui “Triângulo da Tristeza”, do sueco Ruben Östlund, que disputa três Oscars após vencer o Festival de Cannes. No fundo, o Oscar é reflexo de uma indústria que quer estar em “tudo e todo lugar ao mesmo tempo”, e nada atinge mais pessoas que um grande sucesso de bilheterias.

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    Oscar 2023: Descubra que recordes podem ser quebrados na premiação

    12 de março de 2023 /

    A 95ª edição do Oscar, que acontece neste domingo (12/3), em Los Angeles, pode quebrar vários recordes históricos para atores e estúdios de Hollywood. Há mais de uma dezena de possíveis feitos capazes de marcar a transmissão do evento, desde o ator mais novo até o artista mais velho premiado pela Academia, sem falar na representatividade asiática, conquistas de estúdio e vitórias pessoais. O Oscar de 2023 pode transformar Michelle Yeoh na primeira asiática a conquistar o Oscar de Melhor Atriz. Indicada por seu trabalho em “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, a intérprete é nascida na Malásia e também pode se tornar a segunda atriz não-branca a vencer a principal categoria de atuação feminina. A conquista viria 22 anos após Halle Berry vencer o Oscar por “A Última Ceia”, em 2021. Naquela ocasião, ela se tornou a primeira (e única) mulher negra a vencer na categoria. Astro mirim dos anos 1980, Ke Huy Quan pode consagrar seu retorno triunfal aos cinemas, após sumir nos anos 1990, com “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Após varrer a maioria das principais premiações da indústria, sua vitória já é dada como certa na categoria de Melhor Coadjuvante e pode torná-lo o primeiro ator nascido no Vietnã a ganhar um Oscar. Caso ele e Michelle saiam premiados, os dois entrarão para a história do Oscar como os dois únicos atores asiáticos que venceram o Oscar no mesmo ano. Mesmo se Quan não vencer, outo recorde pode ser quebrado na categoria. Judd Hirsch, de 87 anos, está concorrendo por seu papel em “Os Fabelmans” e pode se tornar o vencedor mais velho do Oscar em uma categoria de atuação. A indicação de Hirsch ocorre 42 anos após sua primeira disputa na categoria de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme “Pessoas Comuns” (1980). Sendo assim, Hirsch supera o recorde que anteriormente era de Henry Fonda (“Era Uma Vez no Oeste”), que esperou 41 anos para ser novamente indicada ao Oscar. Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) ainda detém o título de homem mais jovem a vencer o Oscar de Melhor Ator por sua atuação em “O Pianista”. Em 2002, ele tinha 29 anos. Se Paul Mescal, indicado por “Aftersun”, vencer neste domingo, ele estabelecerá um novo recorde com 27 anos de idade. Com sua indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, Angela Bassett conquistou sua segunda indicação ao Oscar e fez história como a primeira atriz a concorrer por um filme da Marvel. Até então, apenas dois homens, Joaquim Phoenix (“Coringa”) e Heath Ledger (“Batman: O cavaleiro das trevas”), conquistaram o Oscar por filmes de super-heróis, mas ambos do universo da DC. O A24, responsável por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” e “A Baleia”, tem a chance de fazer história como o primeiro estúdio a vencer Melhor Filme, Melhor Diretor e todas as quatro categorias de atuação. Para que isso aconteça, porém, seria necessário haver uma grande reviravolta nas apostas. Enquanto a maioria prevê que o “Tudo em Todo o Lugar” ganhe os principais prêmios da noite e Brendan Fraser vença seu primeiro Oscar por “A Baleia”, a favorita a Atriz Coadjuvante era Angela Bassett. Entretanto, suas chances diminuírem quando Jamie Lee Curtis venceu o SAG por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Se Curtis conseguir o prêmio, o recorde ficará nas mãos da A24. Entre as demais categorias, o prêmio de Melhor Fotografia continua sendo o único nunca conquistado por uma mulher. Mas neste ano, Mandy Walker, que está indicada por “Elvis”, tem tudo para quebrar esse recorde. Ela é apenas a terceira mulher a ser indicada ao Oscar como cinematógrafa. Recentemente, Mandy se tornou a primeira mulher a ganhar o prestigiado prêmio do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC). No entanto, a maioria das previsões apontam uma suposta vitória de Daniel Kwan e Daniel Scheinert por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. Nesse caso, eles se tornariam a terceira dupla a vencer o prêmio. Antes deles, Jerome Robbins e Robert Wise venceram por “Amor, Sublime Amor” (1961) e Joel e Ethan Coen conquistaram a estatueta por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007). John Williams, que disputa Melhor Trilha Sonora por “Os Fabelmans” aos 90 anos, já é o candidato mais velho de todos os tempos da premiação. Se ele ganhar seu sexto Oscar, estabelecerá novo recorde como o vencedor mais velho de um Oscar, tirando o feito de James Ivory – que tinha 89 anos quando ganhou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado por “Me Chame pelo Seu Nome” (2018). Parceiro de longa data de John Williams, Steven Spielberg, de 76 anos, também disputa como diretor mais velho a vencer o Oscar. Se for consagrado por “Os Fablemans”, ele superará Clint Eastwood, que tinha 74 quando levou a estatueta por “Menina de ouro” (2004). Indicado nove vezes na categoria, Spielberg já saiu vitorioso em duas ocasiões – por “O Resgate do Soldado Ryan” (1999) e “A Lista de Schindler” (1994) Por fim, a compositora Diane Warren detém um recorde pouco lisonjeiro. Ela disputou Melhor Canção Original 14 vezes e nunca venceu. Nenhuma mulher na história do Oscar recebeu tantas indicações em qualquer categoria sem vencer. Compositora de sucesso, ela é responsável por melodias e canções icônicas, que fizeram sucesso nas vozes de artistas como Céline Dion (“Because You Loved Me”), Lady Gaga (“Til It Happens To You”), Faith Hill (“There You’ll Be”) e Aerosmith (“I Don’t Want to Miss a Thing”), entre outros. Em 2023, ela está indicada pela música “Applause”, do longa “Tell It Like a Woman”, que não é a favorita da competição. Caso volte a perder, Diane deve incrementar seu recorde negativo de maior perdedora da história do Oscar.

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    Saiba porque “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” é o grande favorito do Oscar 2023

    12 de março de 2023 /

    Embora ainda possa ter suas surpresas, o Oscar 2023 parece ter um favorito consolidado: “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Depois de conquistar críticos e espectadores, a improvável comédia de ficção científica dominou a temporada de premiações. Recordista em indicações, concorrendo em 11 categorias do Oscar, o longa conquistou os principais prêmios da crítica da temporada, como o Critics Choice Awards e o Globo de Ouro de Melhor Filme. E também levou para casa os principais prêmios dos sindicatos de Hollywood, incluindo dos atores (SAG), diretores (DGA), roteiristas (WGA) e produtores (PGA), considerados os principais termômetros para o Oscar. Nunca um filme com tamanha unanimidade entre as entidades sindicais do cinema americano perdeu o Oscar. Há um ano, seria impossível imaginar que um filme com mãos de salsichas, pedras pensantes, plug anal e um guaxinim cantor poderia ganhar o prêmio de Melhor Filme, mas prevê-se que o longa fará exatamente isso no Oscar de domingo (12/3). “Tudo em Todo o Lugar” é uma viagem insana pelo multiverso que não se parece em nada com o tipo de filme que geralmente ganha o Oscar principal. A trama acompanha a história de Evelyn Wong (Michelle Yeoh, de “Podres de Ricos”), dona de uma lavanderia falida e imigrante chinesa que se sente insatisfeita com sua vida. Ela luta para se comunicar com seu ex-marido, Waymond (Ke Huy Quan, de “Os Goonies”) e sua filha lésbica Joy (Stephanie Hsu, de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), até que um dia é transportada para outro universo e incumbida de derrotar uma força do mal. Caso saia vitorioso, esse pode ser o quarto ano consecutivo que a categoria de Melhor Filme premia uma obra que “não parece uma vencedora do Oscar de Melhor Filme”, depois de “No Ritmo do Coração” (2021), “Nomadland” (2020) e “Parasita” (2019) saírem vitoriosos na mesma categoria. E isso reforça o quanto a Academia vem mudando nos últimos anos. “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” começou a chamar atenção ao se destacar nas bilheterias norte-americanas. O filme, que custou U$ 25 milhões, rendeu ao todo US$ 108 milhões mundiais (quase tudo nos EUA). O boca-a-boca positivo fez com que o filme começasse a pipocar nas principais premiações da indústria e vencesse o Globo de Ouro de Melhor Comédia no início do ano. Com o passar do tempo, o longa deixou “Os Fabelmans” e “Os Banshees de Inisherin”, inicialmente apontados como favoritos da temporada, comendo poeira nas premiações. “Os Fabelmans”, por sinal, chegou a ser apontado como favorito ao prêmio de Melhor Direção, que iria para Steven Spielberg. Mas a premiação no DGA jogou um balde de água fria nos fãs do renomado diretor. Na véspera da premiação, tudo leva a crer que Daniel Kwan e Daniel Scheinert são os favoritos na categoria pelo trabalho em “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Saindo vitorioso nas premiações dos produtores, diretores, roteiristas e atores, o filme entrou para a história e tornou-se a apenas a quinta produção a ganhar todos os quatro principais prêmios dos sindicatos. O feito só foi atingido anteriormente pelos filmes “Beleza Americana” (1999), “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007), “Quem Quer Ser Um Milionário?” (2008) e “Argo” (2012). Todos vencedores do Oscar de Melhor Filme. Por mais que “Tudo em Todo o Lugar” tenha grandes chances de vencer o prêmio principal da noite, alguns precedentes podem surgir no caminho da produção: o filme compete com obras que agradam mais ao gosto “conservador” de alguns votantes. Estatísticas sugerem que alguns membros da Academia, especialmente os mais velhos que ainda compõem grande parte da organização, tendem a achar o filme “louco e confuso” demais. Nesse caso, uma escolha “universalmente aceitável” favoreceria o longa “Top Gun: Maverick”. A produção estrelada por Tom Cruise ganhou o público, a crítica e representa o melhor que o cinema hollywoodiano pode oferecer. Além de ter feito uma bilheteria astronômica, que bateu de frente com os heróis da Marvel. O filme fez tanto sucesso que até Spielberg admitiu que o longa

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    Confira todos os filmes e artistas que concorrem ao Oscar 2023

    12 de março de 2023 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA entrega neste domingo (12/3) as estatuetas do Oscar 2023 para os melhores artistas e filmes da temporada. O evento, que vai acontecer no Dolby Theatre em Los Angeles, a partir das 21h, pode consagrar a sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, grande campeã de nomeações, que disputa prêmios em 11 categorias, incluindo Melhor Filme. O filme do estúdio A24 também foi nomeado na categoria de Melhor Direção, Melhor Roteiro (ambos para Daniel Kwan & Daniel Scheinert), Melhor Atriz (para Michelle Yeoh), Melhor Ator Coadjuvante (para Ke Huy Quan, grande favorito da premiação) e duas vezes em Melhor Atriz Coadjuvante (para Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu). A produção alemã “Nada de Novo no Front” e a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, também se destacaram com nove indicações, seguidas pela cinebiografia “Elvis”, com oito, e o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, mencionado em sete categorias. Além destes, a disputa pelo prêmio de Melhor Filme ainda conta com “Avatar: O Caminho da Água”, “Tár”, “Top Gun: Maverick”, “Triângulo da Tristeza” e “Entre Mulheres”. Nas categorias de atuação, Austin Butler (“Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Paul Mescal (“Aftersun”) e Bill Nighy (“Living”) disputam o prêmio de Melhor Ator. E Cate Blanchett (“Tár”), Ana de Armas (“Blonde”), Andrea Riseborough (“To Leslie”) e Michelle Williams (“Os Fabelmans”) concorrem ao lado de Michelle Yeoh pelo troféu de Melhor Atriz. Confira abaixo a lista completa dos indicados, para acompanhar os premiados e ver quem leva mais troféus no evento, que será transmitido pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming HBO Max no Brasil. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Triângulo da Tristeza” “Entre Mulheres” Melhor Direção Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, por “Os Fabelmans” Todd Field, por “Tár” Rubem Östlund, por “Triângulo da Tristeza” Melhor Atriz Cate Blanchett, por “Tár” Ana de Armas, por “Blonde” Andrea Riseborough, por “To Leslie” Michelle Williams, por “Os Fabelmans” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Paul Mescal, por “Aftersun” Bill Nighy, por “Living” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees of Inisherin” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inishering” Brian Tyree Henry, em “Passagem” Judd Hirsch, em “Os Fabelmans” Berry Keoghan, por “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Living” “Top Gun: Maverick” “Entre Mulheres” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Elvis” “Império da Luz” “Tár” Melhor Edição “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Os Fabelmans” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Sra. Harris Vai a Paris” Maquiagem e Penteado “Nada de Novo no Front” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “A Baleia” Efeitos Visuais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Top Gun: Maverick” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Elvis” “Top Gun: Maverick” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Canção Original Sofia Carson – “Applause” (de “Tell it Like a Woman”) Lady Gaga – “Hold My Hand” (de “Top Gun: Maverick”) Rihanna – “Lift Me Up” (de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) M.M. Keeravaani – “Naatu Naatu” (de “RRR”) Son Lux – “This is a Life” (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme Internacional “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Close” (Bélgica) “EO” (Polônia) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Animação “Pinóquio de Guillermo Del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” “Red – Crescer é uma Fera” Melhor Documentário “All That Breathes” “All The Beauty and the Bloodshed” “Fire of Love” “A House Made of Splinters” “Navalny” Melhor Curta-Metragem “An Irish Goodbye” “Ivalu” “Le Pupille” “Night Ride” “The Red Suitcase” Melhor Curta de Animação “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The Flying Sailor” “Ice Merchants” “My Year of Dicks” “An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Elephant Whisperers” “Haulout” “How do You Measure a Year?” “The Martha Mitchell Effect” “Stranger at the Gate”

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    Saiba onde ver e que horas começa o Oscar 2023

    12 de março de 2023 /

    A 95ª edição do Oscar vai acontecer neste domingo (12/3) em Los Angeles e não será exibida na TV aberta. A Globo, que transmitiu as últimas edições do prêmio, decidiu cancelar seu acordo de exibição e não mostrará o Oscar nem na Globoplay, como fez no ano passado. O público brasileiro só poderá acompanhar a premiação pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming HBO Max. A cerimônia, que será realizada no Dolby Theatre com apresentação do comediante Jimmy Kimmel, está marcada para as 21 horas, mas a transmissão nacional vai começar antes, desde as 20h, para acompanhar o tapete vermelho – que na verdade será cor de champanhe neste ano. A versão oficial em português do Oscar será apresentada por Ana Furtado, que será acompanhada pelo crítico Michel Arouca e a atriz Camila Morgado. A transmissão vai acontecer direto de Los Angeles, no Museu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, com o por do sol de Hollywood ao fundo. Além disso, Carol Ribeiro e Aline Diniz estarão a postos no Dolby Theatre para cobrir a chegada dos astros e estrelas. Sem direito a exibir a premiação, o canal pago E! também preparou uma programação especial no tapete vermelho do Oscar, que vai começar ainda mais cedo: a partir das 18h, com participação da atriz Laverne Cox (“Orange Is the New Black”). Além de premiar astros de Hollywood, o evento erá apresentações musicais dos indicados ao Oscar de Melhor Canção Original. São eles: Sofia Carson e Diane Warren por “Applause”, do filme “Elas por Elas” (2022), David Byrne, Stephanie Hsu & Son Lux por “This Is A Life” de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (2022), Rihanna por “Lift Me Up” de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (2022), e M. M. Keeravani e Chandrabose por “Naatu Naatu”, do longa indiano “RRR (Revolta, Rebelião, Revolução)”. Infelizmene, Lady Gaga, indicada por “Hold My Hand”, da trilha sonora de “Top Gun: Maverick” (2022), não irá se apresentar. Ela não teve tempo para ensaiar, devido às filmagens da continuação de “Coringa” (2019).

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    Oscar 2023 terá “equipe de crise” para evitar surpresas como o tapa de Will Smith

    10 de março de 2023 /

    A organização da 95ª cerimônia do Oscar criou uma equipe de crise, dedicada a tentar impedir que outro incidente como o tapa que Will Smith deu em Chris Rock volte a acontecer. A ideia é que essa equipe consiga agir com o intuito de impedir que qualquer situação fora do roteiro aconteça na cerimônia desse ano. “É nossa esperança estar preparados para qualquer coisa”, disse o diretor executivo da Academia, Bill Kramer, à revista Time. “Por causa do ano passado, abrimos nossas mentes para as muitas coisas que podem acontecer no Oscar”. Já o apresentador da cerimônia deste ano, Jimmy Kimmel, brincou em entrevista para a Rolling Stone, que “eles disseram que ‘reviram por várias possibilidades’ e estão ‘preparados para tudo’, mas eu adoraria ter estado nessa reunião porque não consigo imaginar quais seriam essas possibilidades.” O fato é que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, foi duramente criticada por permitir que Smith permanecesse na plateia e aceitasse o prêmio de Melhor Ator mesmo depois de ter agredido Rock no palco por causa de uma piada sobre sua esposa, Jada Pinkett Smith. Somente após a cerimônia é que a Academia analisou o ocorrido e decidiu banir Will Smith da premiação pelos próximos 10 anos. O banimento, porém, não exclui a possibilidade de ele ser indicado e até mesmo vencer prêmios durante esse tempo. Ele só não poderá ir até o evento para recebê-los. Não foram divulgados detalhes a respeito de como essa equipe vai agir, nem o que exatamente ela vai fazer. Mas, em um almoço dos indicados ao Oscar, em fevereiro, a presidente da Academia, Janet Yang, disse que o grupo aprendeu que deve agir “rapidamente, com compaixão e decisão” em momentos de crise, e “vocês devem e podem esperar nada menos de nós daqui para frente”. Os produtores do evento, Glenn Weiss e Ricky Kirshner, disseram que esperam manter o foco nos filmes indicados do ano e nas pessoas que os realizaram. “Acho que ninguém está particularmente querendo se concentrar muito no que aconteceu no passado”, disse Weiss. A ideia de manter o foco nos filmes também se refletiu nas indicações. Nesse ano, o Oscar nomeou produções de apelo popular, como “Avatar: O Caminho da Água”, “Top Gun: Maverick” e “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”. “Estaremos lá para entreter e destacar os grandes filmes deste ano, muitos dos quais as pessoas viram, o que é ótimo para nós”, disse Kirshner. O evento também vai contar com as apresentações musicais dos indicados ao Oscar de Melhor Canção Original. São eles: Sofia Carson e Diane Warren por “Applause”, do filme “Elas por Elas” (2022), David Byrne, Stephanie Hsu & Son Lux por “This Is A Life” de “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (2022), Rihanna por “Lift Me Up” de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (2022), e M. M. Keeravani e Chandrabose por “Naatu Naatu”, do longa indiano “RRR (Revolta, Rebelião, Revolução)”. Só Lady Gaga, indicada por “Hold My Hand”, da trilha sonora de “Top Gun: Maverick” (2022), não irá se apresentar. A 95ª cerimônia do Oscar acontece no domingo, dia 12 de março, em Los Angeles com apresentação do humorista Jimmy Kimmel. A transmissão no Brasil vai acontecer pelo canal pago TNT e pela plataforma HBO Max.

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  • Filme

    Michelle Yeoh comete infração que pode custar indicação ao Oscar

    8 de março de 2023 /

    A atriz Michelle Yeoh, favorita ao Oscar de Melhor Atriz por “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, cometeu uma infração contra as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ao compartilhar um artigo contra sua colega Cate Blanchett, indicada ao mesmo prêmio por sua atuação em “Tár”. Yeoh publicou nas suas redes sociais um texto da Vogue que questionava se Blanchett precisava de outro Oscar, sendo que ela já tem dois. A publicação também defendia que, caso Yeoh vença o Oscar, isso seria uma “mudança de vida” para a atriz. “Detratores diriam que o desempenho de Blanchett é mais forte – a veterana atriz é, indiscutivelmente, incrível como a prolífica regente Lydia Tár -, mas deve-se notar que ela já tem dois Oscars”, diz o artigo da Vogue compartilhado por Yeoh. “Um terceiro confirmaria talvez seu status como um titã da indústria, mas, considerando seu corpo de trabalho expansivo e incomparável, ainda precisamos de mais confirmação?” A matéria em questão tem o título de “Já se passaram mais de duas décadas desde que tivemos uma vencedora não branca de melhor atriz. Isso mudará em 2023?”. O texto ainda afirma que se Yeoh vencesse o Oscar, “seu nome seria para sempre precedido pela frase ‘vencedora do Oscar’, e isso deveria resultar em papéis mais substanciais, depois de uma década de uso criminosamente inadequado em Hollywood”. Yeoh acabou deletando a sua publicação, feita horas antes do fechamento das votações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Porém, ao ter compartilhado a publicação da Vogue, a atriz corre o risco de ter violado a regra “Referências a Outros Indicados”. De acordo com as regras da academia, publicações em redes sociais de pessoas associadas a um filme elegível que joguem uma “luz negativa ou depreciativa em um filme ou candidato concorrente não serão toleradas”. “Qualquer tática que singularize ‘a competição’ pelo nome ou título é expressamente proibida”, afirma outra norma da votação. Em casos como este, a penalidade pode incluir a exclusão do(a) candidato(a) da categoria em que foi indicado(a). Porém, não está claro se o ato de compartilhar uma notícia feita por um veículo jornalístico constitui uma violação. O ato de Yeoh está sendo comparado à polêmica envolvendo Andrea Riseborough, indicada ao mesmo prêmio por “To Leslie”, cuja indicação precisou passar por uma investigação da Academia com intuito de determinar se não houve nenhuma violação das regras. Uma das táticas usadas pela equipe de marketing foi fazer postagens na conta oficial do filme no Instagram que também faziam referência a Blanchett. A Academia determinou que a atividade não atingiu o nível de rescisão da indicação da atriz. Ainda assim, o CEO da Academia, Bill Kramer, compartilhou em um comunicado afirmando que as táticas de mídia social “causaram preocupação”. Portanto, se a indicação de Riseborough foi mantida mesmo após as polêmicas, é provável que Yeoh também mantenha a sua. A 95ª cerimônia do Oscar acontece já no domingo, dia 12 de março, em Los Angeles, com apresentação do humorista Jimmy Kimmel. A transmissão no Brasil vai acontecer pelo canal pago TNT e pela plataforma HBO Max.

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  • Música,  TV

    Lenny Kravitz vai se apresentar durante homenagens do Oscar

    6 de março de 2023 /

    O cantor Lenny Kravitz vai se apresentar durante o segmento “In Memoriam” no Oscar. O “In Memoriam” é um segmento dedicado a homenagear cineastas, artistas e executivos da indústria do cinema que morreram no último ano. Além dos nomes que aparecerão durante a cerimônia, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas também vai disponibilizar uma galeria mais extensa, contendo cerca de 200 fotos de artistas falecidos. A galeria será disponibilizada na A.frame, a revista digital da Academia. Dono de uma carreira musical que se estende por mais de três décadas, Kravitz já lançou 11 álbuns de estúdio que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo e venceram quatro Grammys consecutivos. Ele também tem alguns trabalhos como ator, com destaque para suas participações nos filmes “Preciosa: Uma História de Esperança” (2009), “Jogos Vorazes” (2012), “O Mordomo da Casa Branca” (2013) e “Casamento Armado” (2022). A 95ª edição do Oscar também vai contar com as apresentações musicais dos indicados ao Oscar de Melhor Canção Original. São eles: David Byrne, que vai interpretar a música “This is A Life”, do filme “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, Lady Gaga, cantando “Hold My Hand”, da trilha sonora de “Top Gun: Maverick” (2022), Sofia Carson, apresentando “Applause”, do filme “Elas por Elas” (2022), Rihanna, responsável por “Lift Me Up”, de “Pantera Negra 2: Wakanda Para Sempre” (2022), e M. M. Keeravani e Chandrabose, que vão cantar “Naatu Naatu”, do longa indiano “RRR (Revolta, Rebelião, Revolução)”. A 95ª cerimônia do Oscar acontece no próximo domingo, dia 12 de março, em Los Angeles com apresentação do humorista Jimmy Kimmel. A transmissão no Brasil vai acontecer pelo canal pago TNT e pela plataforma HBO Max.

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  • TV

    Oscar 2023 será exibido no canal TNT e na HBO Max

    7 de fevereiro de 2023 /

    A Warner Bros. Discovery anunciou que este ano fará a transmissão do Oscar 2023 pelo streaming HBO Max e também na TV paga, pelo canal TNT, com apresentação de Ana Furtado. É o mesmo formato que empresa adotou para o Grammy, mas os comentaristas convidados devem ser outros. A Globo, que tradicionalmente também exibe a premiação, ainda não se manifestou sobre a cobertura deste ano. No ano passado, a empresa desistiu de apresentar o evento. A 95ª edição do Oscar acontece no dia 12 de março, direto do palco do Dolby Theater em Los Angeles (EUA), com apresentação de Jimmy Kimmel. A lista de indicados ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA destaca a sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, mencionada em 11 categorias, incluindo Melhor Filme. O filme do estúdio A24 também foi nomeado na categoria de Melhor Direção, Melhor Roteiro (ambos para Daniel Kwan & Daniel Scheinert), Melhor Atriz (para Michelle Yeoh), Melhor Ator Coadjuvante (para Ke Huy Quan, grande favorito da premiação) e duas vezes em Melhor Atriz Coadjuvante (para Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu). A produção alemã “Nada de Novo no Front” e a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, também se destacaram com nove indicações, seguidas pela cinebiografia “Elvis”, com oito, e o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, mencionado em sete categorias. Além destes, a disputa pelo prêmio de Melhor Filme ainda conta com “Avatar: O Caminho da Água”, “Tár”, “Top Gun: Maverick”, “Triângulo da Tristeza” e “Entre Mulheres”. Nas categorias de atuação, Austin Butler (“Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Paul Mescal (“Aftersun”) e Bill Nighy (“Living”) disputam o prêmio de Melhor Ator. E Cate Blanchett (“Tár”), Ana de Armas (“Blonde”), Andrea Riseborough (“To Leslie”) e Michelle Williams (“Os Fabelmans”) concorrem ao lado de Michelle Yeoh pelo troféu de Melhor Atriz.

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