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  • Música

    Saiba a reação de Justin Timberlake às revelações da autobiografia de Britney Spears

    17 de outubro de 2023 /

    A cantora Britney Spears expôs detalhes íntimos de seu relacionamento com o também cantor Justin Timberlake, em seu recente livro de memórias “A Mulher em Mim”, incluindo uma gravidez inesperada durante o namoro e a consequente decisão de aborto. No relato, Britney compartilhou a pressão do cantor na época: “Justin, definitivamente, não estava feliz com a gravidez. Ele disse que não estávamos prontos para ter um bebê em nossas vidas, que éramos muito jovens”. Ele teria sugerido que ela interrompesse a gravidez, e a cantora acatou a decisão.   Reação de Justin Timberlake Com a divulgação antecipada desse trecho, Justin Timberlake começou a receber críticas nas redes sociais. No entanto, fontes próximas ao cantor informaram ao programa “Entertainment Tonight” que ele está “olhando para o futuro”, focando em sua família atual e tentando não se abalar com o conteúdo do livro de Britney. O romance entre Britney e Justin, que durou de 1999 a 2002, acabou entre rumores de traição por parte da cantora, intensificados com o lançamento da música “Cry Me A River” por Justin. No entanto, Spears atribuiu o término a desejos de vida distintos, expressando na época: “É uma sensação estranha se acostumar a ficar solteira de novo, mas acho que terei que lidar com isso”.   Vida atual do ex-casal Atualmente, ambos os artistas têm suas próprias famílias. Separada, Britney é mãe de Sean Preston, 18, e Jayden James, 17, de seu relacionamento anterior com Kevin Federline, que se mudaram recentemente com o pai para o Havaí. Justin, casado com Jessica Biel, também tem dois filhos, Silas, 8, e Phineas, 3. A autobiografia de Britney chegará ao Brasil pela Buzz Editora na próxima terça (24/10), no mesmo dia do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Britney Spears revela aborto de filho com Justin Timberlake

    17 de outubro de 2023 /

    Britney Spears revelou que abortou um filho durante seu namoro com o cantor Justin Timberlake. A informação consta da biografia “A Mulher em Mim”, que será lançado na próxima terça, 24 de outubro. “Foi uma surpresa e não uma tragédia”, ela avaliou. “Eu amei muito Justin. Sempre esperei que um dia teríamos uma família juntos. Isso seria muito mais cedo do que eu esperava. Mas o Justin definitivamente não estava feliz com a gravidez. Não queria ser pai. Ele disse que não estávamos prontos para ter um bebê em nossas vidas, que éramos muito jovens”, começou ela. “Tenho certeza de que as pessoas vão me odiar por isso, mas concordei em não ter o bebê. Não sei se essa foi a decisão certa. Se tivesse sido deixado apenas para mim, eu nunca teria feito isso. E ainda assim Justin tinha muita certeza de que não queria ser pai.”   Ficou com medo Antes do lançamento do livro, fontes do Page Six contaram que Justin Timberlake estava “preocupado” com as informações que Britney Spears compartilharia sobre seu relacionamento, que teve início no ano de 1999. A dupla terminou a relação três anos depois, quando o artista deu a entender numa entrevista com Barbara Walters que havia sido traído pela cantora. Na ocasião, ela não confirmou nem desmentiu a informação. A autobiografia de Britney chegará ao Brasil pela Buzz Editora, no mesmo dia do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Demi Lovato se revolta contra patriarcado em clipe roqueiro

    22 de junho de 2023 /

    Demi Lovato surpreendeu os fãs com o clipe de sua nova música “SWINE” nesta quinta-feira (22/6). A faixa conta com uma letra de protesto contra o patriarcado e um arranjo pesado, imerso no rock – gênero para o qual a cantora migrou recentemente. Um detalhe da novidade está no dia escolhido para seu lançamento, que é aniversário de um ano do retrocesso nas leis americanas pelos direitos femininos ao aborto. A cantora publicou uma declaração sobre a data no Instagram. “Um ano se passou desde a decisão da Suprema Corte de desintegrar o direito constitucional ao aborto seguro e, apesar de ser um caminho difícil a ser seguido, devemos continuar unidos em nossa luta pela justiça reprodutiva”, escreveu. “Criei ‘SWINE’ para fazer ecoar as vozes daqueles que defendem a escolha e a autonomia do corpo. Quero que essa música empodere não só as pessoas que dão à luz neste país, mas também todos que defendem a igualdade, que abraçam a causa e lutam por um mundo onde o direito de cada pessoa de tomar decisões sobre seu próprio corpo seja honrado”, completou.   O clipe O clipe foi dirigido por Meriel O’Connell e traz elementos que fazem referência ao julgamento do caso Roe v. Wade, que foi responsável por garantir o direito do aborto as mulheres nos Estados Unidos em 1973. Quase 50 anos depois, em 2022, a Suprema Corte – o órgão jurídico mais importante dos Estados Unidos – anulou esse direito, permitindo aos estados legislarem como lhes convier sobre o tema. No vídeo, a cantora aparece em frente a uma mesa de homens que ali para julgá-la, o que pode ser uma representação da Suprema Corte dos Estados Unidos. Ela então começa uma rebelião e mostra o dedo do meio para os representantes do patriarcado. Outro momento mostra a cantora rasgando o documento que representa as leis. A letra também defende liberdade sexual contra a homofobia. Com versos explícitos, ela canta “God forbid, I wanna suck whatever the fuck I wanna (Deus me livre, eu quero ch*upar o que eu quiser), God forbid, I wanna fuck whoever the fuck I want (Deus me livre, eu quero f*oder quem eu quiser)” Até estourar no refrão: “My life, my voice (Minha vida, minha voz) / My rights, my choice (Meus direitos, minha escolha) / It’s mine, or I’m just swine (São minhas, ou sou só uma porca) / My blood, my loins (Meu sangue, minhas entranhas) / My lungs, my noise (Meus pulmões, meu barulho) / It’s mine, or I’m just swine (São meus, ou sou só uma porca)”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato)

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  • Etc,  Reality

    Maíra Cardi revela que perdeu um bebê em 2022

    31 de dezembro de 2022 /

    A ex-BBB Maíra Cardi surpreendeu os seguidores com um textão de retrospectiva de tudo o que viveu em 2022, onde revelou que perdeu um bebê e viu sua filha ir para a UTI. Em meio a isso e sua separação do também ex-BBB Arthur Aguiar, ela contou que viveu uma fase de depressão profunda. “Que ano intenso! Eu me entreguei a um jogo que nem era meu, me tornando um integrante de entretenimento externo… e ganhamos! Me separei, voltei, me separei de novo e finalmente finalizamos esse ciclo. Também sofri com haters e muitas notícias mentirosas”, disse ela, no texto publicado nos stories do Instagram, referindo-se ainda ao “BBB 22”. Então, Maíra contou sobre a filha e o bebê que perdeu. “Tive minha filha na UTI e no hospital por algumas vezes, chorei muito, me decepcionei, me emocionei e aprendi a ser grata! Perdi um filho que praticamente ninguém soube, entrei e sai de uma depressão violenta, onde quase morri… e outra vez quase ninguém soube que eu estava lá!”, declarou. Ela também falou de amizades conquistadas e perdidas. “Conheci pessoas, perdi pessoas, me decepcionei com pessoas que nunca imaginei me decepcionar e me surpreendi com as que menos esperava. Viajei muito, trabalhei muito, errei e acertei! Fiz um reality de emagrecimento MEU, onde transformamos a vida de 40 mulheres incríveis e, só esse ano, fiz parte da transformação de 100 mil vidas! Pude ter o privilégio de doar meu primeiro milhão, uma das coisas mais lindas que Deus me proporcionou!”, afirmou.  Por fim, Maíra Cardi projetou o ano que vai começar. “O que mais eu poderia querer de 2022? Agradeço do fundo da minha alma ao ano de 2022, pois foi tudo que eu precisava para chegar onde sempre sonhei! Tudo que fica para trás fica com muito amor e gratidão, pois faz parte para sempre da minha história. Que venha 2023, eu tô pronta para finalmente ser feliz e viver todos os meus sonhos mais improváveis. Feliz ano novo, feliz vida nova”, declarou. 

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  • Etc

    Steven Tyler é acusado de abuso sexual infantil nos anos 70

    30 de dezembro de 2022 /

    O vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, está sendo acusado de abusar sexualmente de uma menor de idade na década de 1970. As informações são da revista Rolling Stone, que foi publicada na quinta-feira (29/12). A reportagem relata que Julia Holcomb teria sido vítima do cantor quando tinha apenas 16 anos de idade. Na ocasião, ela teria sido abusada, agredida sexualmente e também teria feito um aborto forçado por Tyler. Por conta do sofrimento emocional que lhe foi causado, Julia registrou uma ação segundo a legislação da Califórnia, nos Estados Unidos, que decidiu suspender temporariamente a prescrição em acusações de abusos sexuais contra crianças. Segundo os documentos judiciais, Julia relatou que mantinha um relacionamento sexual com o vocalista após seu aniversário de 16 anos, que aconteceu no ano de 1973. Na época, Tyler estava com 25 anos. No passado, Julia Holcomb havia feito relatos públicos sobre um suposto envolvimento com Steven Tyler. Até então, ela não tinha mencionado o vocalista do Aerosmith no processo, mas as menções facilitaram as suposições da mídia internacional. Em um dos relatos, Julia declarou ter conhecido o artista durante um show da banda em Portland, a mesma região em que ela morava. Após o evento do Aerosmith, Tyler teria a levado para um quarto de hotel, onde eles conversaram sobre a vida familiar conturbada da fã menor de idade. Julia alegou que Tyler teria “realizado vários atos de conduta sexual criminosa” e que, pela manhã, ele a mandou de volta para casa em um táxi. O vocalista também teria decido levá-la para o show seguinte, que aconteceu na cidade de Seattle. Ainda no relato da moça, Steven Tyler teria convencido a mãe de Julia a permitir que ele se tornasse seu tutor legal com o argumento de que ela seria cuidada e matriculada numa escola enquanto o acompanhava em turnê. O pedido do músico supostamente ocorreu em 1974. No entanto, o processo movido por Julia declara que o músico “não cumpriu significativamente essas promessas”. Ao invés dos cuidados educativos, Tyler “continuou a viajar, agredir e fornecer álcool e drogas” à jovem. Julia teria engravidado de Tyler cerca de dois anos depois do início da relação, porém o músico teria insistido para que a gravidez fosse interrompida. No processo, ela alegou que Tyler a ameaçou com o argumento de que iria parar de apoiá-la financeiramente. Com o aborto realizado, Julia diz ter deixado o músico para trás e retornado para Portland com a família. A decisão veio acompanhada com a vontade de “começar uma nova vida” como uma católica devota. Vale considerar, anteriormente, que ela detalhou as alegações do aborto para instituições pró-vida, como o site de extrema-direita Lifesitenews e o durante o movimento Marcha Pela Vida. Em 2011, Steven Tyler descreveu o relacionamento sexual com Julia Holcomb em seu livro de memórias. “Eu quase tive uma noiva adolescente, depois que os pais da menina se apaixonaram por mim [e] assinaram um papel para que eu tivesse a custódia [dela]. Dessa forma, eu não seria preso se eu a levasse para fora do estado. Eu a levei em turnê comigo”, declarou. O registro biográfico de Tyler foi apontado no documento judicial de Julia, que se defendeu e afirmou que o livro lhe definiu como “infâmia involuntária”. A moça também declarou que o artista criou uma falsa imagem de que havia um “relacionamento romântico” entre eles. Até o momento, os representantes do artista de 74 anos não se pronunciaram.

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  • Etc

    Jennifer Lawrence revela que teve dois abortos espontâneos

    6 de setembro de 2022 /

    A atriz Jennifer Lawrence (“X-Men: Fênix Negra”) já sofreu dois abortos espontâneos. A informação foi revelada pela própria atriz, numa entrevista à revista Vogue, na qual ela aproveitou para defender o direito das mulheres ao aborto legal. Segundo Lawrence, a primeira vez que ela teve um aborto espontâneo foi quando ainda tinha 20 e poucos anos. O incidente aconteceu em Montreal, antes que ela pudesse fazer um aborto numa clínica, conforme havia planejado. O segundo caso aconteceu durante as filmagens de “Não Olhe para Cima” (2021). Depois disso, Lawrence teve que passar por um procedimento cirúrgico para remover o tecido do seu útero. Em 2021, graças a esse tratamento, Lawrence voltou a engravidar e deu à luz ao seu primeiro filho com o marido Cooke Maroney. Lawrence revelou seus abordos espontâneos enquanto discutia a polêmica decisão da Suprema Corte dos EUA de derrubar a lei federal que garantia o direito ao aborto. Desde que essa decisão entrou em vigor, a responsabilidade pela legalidade ou criminalização do aborto passou para os estados. E o Kentucky, estado natal de Lawrence, optou pela proibição. “Eu me lembro de ter pensado nisso um milhão de vezes enquanto estava grávida”, disse Lawrence. “Pensado nas coisas que estavam acontecendo com meu corpo. E eu tive uma ótima gravidez. Tive uma gravidez muito feliz. Mas cada segundo da minha vida era diferente. E às vezes me ocorria: e se eu fosse forçada a fazer isso?” A discussão a respeito desse assunto chegou a causar problemas com a família da atriz, que tem uma visão política diferente da dela. Os familiares de Lawrence são republicanos defensores de Donald Trump. E isso causou uma divisão entre eles. Lawrence fala que até tentou uma reconciliação, mas é difícil. “Não quero menosprezar minha família, mas sei que muitas pessoas estão em uma posição semelhante com seus familiares. Como você pode criar uma filha desde o nascimento e acreditar que ela não merece igualdade? Como?” Em sua entrevista para a Vogue, a estrela também abordou o debate sobre o controle de armas e compartilhou como sua perspectiva como mãe aumentou ainda mais sua preocupação. “Estou criando um garotinho que um dia vai para a escola”, disse Lawrence. “As armas são a causa número um de morte de crianças nos Estados Unidos. E as pessoas ainda estão votando em políticos que recebem dinheiro da [Associação Nacional de Rifles]. Isso me impressiona.” A atriz acrescentou: “Quero dizer, se Sandy Hook não mudou nada? Nós, como nação, apenas dissemos: ‘Ok! Estamos permitindo que nossos filhos deem suas vidas por nosso direito a uma segunda emenda que foi escrita há mais de 200 anos.'” Lawrence compartilha seu filho com o marido Cooke Maroney, com quem se casou em outubro de 2019. Ela será vista a seguir no drama “Causeway”, sobre uma militar americana que sofre um acidente no Afeganistão e precisa retornar para casa. O filme fará a sua première no Festival de Toronto, que acontece entre 8 e 18 de setembro, e tem lançamento agendado para novembro nos EUA.

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  • Série

    Elizabeth Banks e Sigourney Weaver defendem aborto em trailer de drama verídico

    17 de agosto de 2022 /

    A Roadside Attractions divulgou o trailer de “Call Jane”, drama baseado em fatos reais sobre uma rede clandestina de abortos que funcionou nos EUA nos anos 1960. A trama se passa em 1968, num período anterior à legalização do aborto nos EUA, quando a dona de casa vivida por Elizabeth Banks (“As Panteras”) descobre por seu médico que pode morrer se não interromper sua gravidez. Como seu aborto é proibido pelas vias legais, ela encontra uma alternativa no grupo autodenominado de Jane, liderado pelas personagens de Sigourney Weaver (“Avatar”) e Wunmi Mosaku (“Loki”), que lutam para que todas as mulheres possam ter a opção de abortar, independentemente de sua situação legal ou condição financeira. Mas a iniciativa chama atenção da polícia. A produção marca a estreia na direção de cinema da dramaturga Phyllis Nagy, que foi indicada ao Oscar pelo roteiro de “Carol”. Apesar de ser um drama de época, a história escrita por Roshan Sethi e Hayley Schore (da série médica “The Resident”) se tornou bastante atual graças à reversão dos direitos ao aborto em muitos estados dos EUA, o que causou um retorno às situações descritas no filme. Vale lembrar ainda que, recentemente, a HBO Max lançou um documentário sobre essa história, “As Janes: Mulheres Anônimas”, disponibilizado em junho em sua plataforma de streaming. A estreia de “Call Jane” está marcada para 28 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Etc

    Estrela de “Orange is the New Black” diz que aborto salvou sua vida

    28 de junho de 2022 /

    A atriz Laura Prepon (a Alex de “Orange Is the New Black”) afirmou que um aborto “salvou sua vida”, após ter descoberto que o bebê não sobreviveria e ela própria corria risco durante uma gravidez. Em uma postagem no Instagram, ela revelou que o dia da interrupção da gravidez foi “o pior de sua vida”, mas admitiu que estava agradecida por ter essa escolha, lamentando que as pessoas em sua posição agora possam ser forçadas a ir com a gravidez até o fim, apesar dos riscos, graças à recente decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que permitiu a estados conservadores considerarem o aborto ilegal. “Um dos piores dias da minha vida foi quando fiz a escolha de interromper uma gravidez no segundo trimestre. A verdade devastadora é que descobrimos que o feto não sobreviveria até o fim e que minha vida também estava em risco. Na época – eu tinha a escolha”, ela escreveu. “Todo mundo tem sua própria maneira para buscar esse procedimento médico e eu simpatizo com qualquer um que tenha se deparado com essa decisão impossível. Estou orando por todos nós, para que possamos passar por esse momento desafiador e recuperar o arbítrio sobre nossos próprios corpos”, completou. A atriz já havia dado mais detalhes sobre o assunto em 2018. Ela e o marido Ben Foster (“A Qualquer Custo”) decidiram não contar a ninguém sobre a gravidez até um exame de 16 semanas, quando foram informados de que o feto tinha higroma cístico, um desenvolvimento anormal do sistema vascular linfático. “Nosso especialista neonatal nos disse que o cérebro não estava crescendo e os ossos não estavam crescendo. Fomos informados de que o bebê não sobreviveria e que eu corria o risco se continuasse com a gravidez. Ben me segurou enquanto eu chorava. Tivemos que interromper a gravidez”, relatou a atriz na ocasião. Ex-seguidora da Igreja da Cientologia, Laura Prepon surpreendeu a muitos por interpretar uma lésbica nas sete temporadas de “Orange Is the New Black”). O final da atração, em 2019, foi seu último trabalho nas telas. Atualmente, ela aparece vinculada à série “That ’90s Show”, continuação de “That ’70s Show”, que ela estrelou há 24 anos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Laura Prepon (@lauraprepon)

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  • Etc

    Artistas se revoltam contra “manual do aborto” que propõe investigar vítimas de estupro

    27 de junho de 2022 /

    Artistas brasileiras estão fazendo um apelo urgente nas redes sociais contra uma audiência pública do Ministério da Saúde, marcada para a manhã de terça-feira (28/6) para discutir um “manual do aborto”. Uma versão preliminar do tal documento, divulgada no dia 7, afirmava que todo aborto é crime. Mais que isso: todo abordo precisaria ser investigado criminalmente para comprovar que ele foi realizado nos casos de “excludente de ilicitude” previstos em lei – se foi fruto de estupro, se representa risco à vida da gestante ou se há anencefalia do feto. Uma campanha online contra o manual está sendo divulgada nas redes sociais, com links para uma petição já assinada por cerca de 40 mil pessoas, algumas bem famosas. “URGENTE: amanhã de manhã vai rolar uma audiência pública para discutir o novo manual do aborto do Ministério da Saúde, que prevê que pessoas que sofreram violência sexual e fizeram um aborto legal sejam investigadas pela polícia”, informaram Dira Paes, Camila Pitanga, Ana Hikari e muitas outras, num texto coletivo feito para divulgar a campanha. As postagens também lembraram o caso recente da menina de 11 anos que foi estuprada e teve seu direito ao aborto legal negado. “Não podemos permitir que casos como o da menina de Santa Catarina se repitam. Pessoas que engravidaram em decorrência de estupro, que gestam fetos anencéfalos ou que correm risco de morrer, caso levem adiante a gestação, precisam acessar o serviço de abortamento de forma segura e humanizada”, disse. As artistas convidaram seus seguidores a pressionarem o Ministério da Saúde para que o projeto não siga adiante: “O Ministério abriu um canal para que pessoas como eu e você se manifestem sobre o manual. Vamos lotar a caixa de email deles com um só coro – não vamos ‘aguentar mais um pouquinho’ [frase dita à menina de Santa Catarina]! Exija que eles cuidem de nossas meninas”. Marcela McGowan acrescentou outro protesto: “Vítima não é suspeita! É inadmissível que um manual do Ministério da Saúde incentive a investigação de vítimas de violência sexual que tentam acessar o serviço de aborto legal!” As cantoras Teresa Cristina e Maria Rita, o diretor Kleber Mendonça Filho e o comediante Gregorio Duvivier, também participaram da divulgação, entre muitos outros. O texto preliminar foi desenvolvido pelo secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde e militante antiaborto Raphael Câmara. “Não existe aborto ‘legal’ como é costumeiramente citado, inclusive em textos técnicos”, diz o esboço do manual. “O que existe é o aborto com excludente de ilicitude. Todo aborto é um crime, mas quando comprovadas as situações de excludente de ilicitude após investigação policial, ele deixa de ser punido, como a interrupção da gravidez por risco materno.” A iniciativa gerou repúdio de especialistas. A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) lamentou que haja um esforço para produzir um “manual” com “inúmeros equívocos e incoerências”, enfatizando recomendações que vão contra todas as definições de organizações internacionais do setor, em defesa da vida das mães. “A Febrasgo reafirma que sim, existe aborto legal no Brasil, devendo ser o aborto tratado como uma questão de saúde pública e que, a construção de documentos e normativas assistenciais devam contar com a participação das sociedades científicas que representam os profissionais envolvidos na atenção à saúde”, diz a Febrasgo em comunicado oficial sobre o tema. A audiência do “manual do aborto” deve começar às 9h e será transmitida pelo YouTube do Ministério da Saúde. 🚨 URGENTE: amanhã de manhã vai rolar uma audiência pública para discutir o novo manual do aborto do Ministério da Saúde, que prevê que pessoas que sofreram violência sexual e fizeram um aborto legal sejam investigadas pela polícia. — Dira Paes (@DiraPaes) June 27, 2022 🚫 Não podemos permitir que casos como o da menina de SC se repitam. Pessoas que engravidaram em decorrência de estupro, que gestam fetos anencéfalos ou que correm risco de morrer caso levem adiante a gestação precisam acessar o serviço de abortamento de forma segura e humanizada — Ana Hikari (@_anahikari) June 27, 2022 📣 O Ministério abriu um canal para que pessoas como eu e você se manifestem sobre o manual. Vamos lotar a caixa de email deles com um só coro – não vamos "aguentar mais um pouquinho"! Exija que eles #CuidemDeNossasMeninas em: https://t.co/EVBxJSsoIO — Camila Pitanga (@CamilaPitanga) June 27, 2022 VÍTIMA NÃO É SUSPEITA! É inadmissível que um manual do Ministério da Saúde incentive a investigação de vítimas de violência sexual que tentam acessar o serviço de aborto legal! Pressione agora pela revogação: https://t.co/vBEufXxmIf #CuidemDeNossasMeninas — Marcela Mc Gowan 🔮 (@marcelamcgowan) June 27, 2022 Acabei de assinar a campanha #CuidemDeNossasMeninas, que pressiona o Ministério da Saúde pela derrubada do novo manual sobre aborto, que quer investigar criminalmente as vítimas de violência sexual que fazem um aborto legal. https://t.co/4bV30r4lw7 — Maria Rita (@MariaRita) June 27, 2022 Para assinar a campanha #CuidemDeNossasMeninas, que pressiona o Min da Saúde pela derrubada do novo manual sobre aborto, que quer investigar criminalmente vítimas de violência sexual que abortam legalmente. Temos 24h pra agir, eu assinei, faça vc também: https://t.co/qSFHTHsmZX — Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) June 27, 2022

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    Hollywood reage à decisão da Suprema Corte contra o aborto nos EUA

    24 de junho de 2022 /

    A Suprema Corte dos Estados Unidos revogou nesta sexta-feira (24/6) o caso histórico “Roe x Wade”, de 1973, considerado o marco legal que estabeleceu o direito ao aborto legal no país. A decisão não proíbe o aborto nos EUA, mas muda os limites até onde os estados podem ir. O veredito autoriza estados americanos a terem leis mais restritivas contra a decisão das mulheres de interromper a gravidez. Governos conservadores podem agora impor limites rígidos para dificultar e até impedir o acesso de mulheres ao sistema de saúde visando abortos. Artistas e celebridades de Hollywood reagiram à decisão nas redes sociais. A cantora Taylor Swift tuitou: “Estou absolutamente aterrorizada que tenhamos chegado até aqui – que depois de tantas décadas de pessoas lutando pelos direitos das mulheres sobre seus próprios corpos, a decisão de hoje nos tirou isso”. O cantor e ator Harry Styles rotulou a decisão de “um dia verdadeiramente sombrio para os EUA”. “É realmente insondável e desanimador ter que tentar explicar para minha filha de 11 anos por que vivemos em um mundo onde os direitos das mulheres estão se desintegrando diante de nossos olhos”, lamentou a cantora Mariah Carey. “Esta Suprema Corte é um desastre absoluto. De dar às pessoas o direito de portar armas a tirar os direitos das mulheres de autonomia sobre seus próprios corpos. Não estávamos exagerando quando vimos isso chegando”, destacou a atriz Patricia Arquette. “Todo mundo tem uma arma, mas ninguém tem autonomia corporal. América”, resumiu a atriz Elizabeth Banks. “Pronto para o controle de natalidade e relacionamentos do mesmo sexo desaparecerem também?”, questionou o apresentador Jimmy Kimmel. “Preparem-se gays, vocês são os próximos”, alertou a estrela Bette Midler. Mas também teve artistas masculinos de direita que comemoraram. Kevin Sorbo, que já foi Hércules e agora faz filmes evangélicos, foi um deles. “A vida venceu”, ele tuitou, sem se estender. Apesar de não comentarem publicamente a decisão, os estúdios de Hollywood manifestaram preocupação e interesse em proteger seus funcionários, oferecendo a eles benefícios de saúde incluindo até mesmo viagens para conseguir abortos em estamos que permitam, se necessário. Um porta-voz da Warner Bros. Discovery disse que a companhia está “comprometida em oferecer aos funcionários em todo o país acesso a serviços de saúde consistentes e abrangentes. À luz da recente decisão da Suprema Corte, imediatamente expandimos nossas opções de benefícios de saúde para cobrir despesas de transporte para funcionários e seus familiares que precisem viajar para ter acesso a aborto e cuidados reprodutivos”. Já a Paramount, por intermédio de Bob Bakish, CEO da companhia, destacou que “apoiará – como sempre fizemos – as escolhas que nossos funcionários fazem sobre seus próprios cuidados de saúde”. A empresa se comprometeu a oferecer “certas despesas de viagem relacionadas se do plano de saúde não cobrirem serviços, como o aborto, por serem proibidos em sua área.” Os executivos da Disney também se comunicaram diretamente com as suas equipes, oferecendo com cuidados de qualidade e acessíveis para todos os funcionários, não importando onde eles morem. A Netflix ressaltou que já oferece uma cobertura de reembolso de transporte para funcionários nos EUA em período integral, incluindo dependentes que precisem viajar para tratamento de câncer, transplantes, de afirmação de gênero ou aborto A controladora da NBC Universal, Comcast, preferiu não comentar o assunto, mas o Deadline apurou que a companhia oferece um benefício de viagem para funcionário que inclui todos os serviços e procedimentos médicos que não estão disponíveis perto da casa de um funcionário. Por fim, a Sony compartilhou com todos os funcionários nos EUA que seus planos médicos por meio da Aetna fornecem assistência abrangente – incluindo reembolso de viagens, se necessário para acessar os serviços disponíveis. Entenda o caso “Roe x Wade” Em 1969, Norma McCorvey, então uma mulher solteira de 25 anos decidiu desafiar as leis antiaborto do estado do Texas na justiça, usando o pseudônimo de “Jane Roe”. Mesmo alegando que havia sido estuprada, ela não obteve o direito de fazer um aborto e foi obrigada a dar à luz. Defendendo a lei antiaborto estava Henry Wade, promotor público do condado de Dallas – e daí o nome do caso “Roe x Wade”. Quatro anos depois, em 1973, o caso chegou à Suprema Corte dos Estados Unidos e foi examinado juntamente com o de outra mulher da Georgia, Sandra Bensing, de 20 anos. Ao final, por sete votos a dois, os juízes decidiram que os governos não deveriam ter o poder de proibir o aborto e que as mulheres tinham o direito de interromper a gravidez. A decisão deu início a uma regulação do aborto no país, em um sistema no qual as mulheres tinham direito total ao aborto nos três primeiros meses da gestação. De acordo com o Center for Reproductive Rights, a expectativa é que após a revisão dessa decisão, o aborto permaneça acessível em 25 estados, e provavelmente será proibido em outros 22, além de 3 territórios. Everybody gets a gun but nobody gets bodily autonomy. America. — Elizabeth Banks (@ElizabethBanks) June 24, 2022 This Supreme Court is an absolute disaster. From giving people the right to carry guns to taking away Womens rights of autonomy over their own bodies. We weren’t being reactive we saw it coming. — Patricia Arquette (@PattyArquette) June 24, 2022 It is truly unfathomable and disheartening to have to try to explain to my 11 year old daughter why we live in a world where women’s rights are disintegrating in front of our eyes. — Mariah Carey (@MariahCarey) June 24, 2022 I’m absolutely devastated for the people of America today. Check on your friends. Look after each other. We’re all in this together, and the fight is just beginning. A truly dark day for America. — Harry Styles. (@Harry_Styles) June 24, 2022 Life wins. — Kevin Sorbo (@ksorbs) June 24, 2022 Supreme Court my ass — Danny DeVito (@DannyDeVito) June 24, 2022 GET READY, GAYS. YOU’RE NEXT. — bettemidler (@BetteMidler) June 24, 2022

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    Uma Thurman revela aborto na adolescência em protesto contra leis conservadoras

    22 de setembro de 2021 /

    A atriz Uma Thurman publicou um artigo contundente no jornal The Washington Post para protestar contra a proibição do aborto no Texas. Para se manifestar sobre o avanço conservador nos EUA, ela compartilhou o que chamou de seu “segredo mais sombrio”: um aborto na adolescência. Hoje com 51 anos e mãe de três filhos, a estrela de “Kill Bill” revelou ter engravidado de um homem mais velho no começo de sua carreira de atriz, e disse que sua vida teria tido um rumo muito diferente se não tivesse abortado na ocasião. “Comecei minha carreira de atriz aos 15, trabalhando em um ambiente onde muitas vezes era a única criança na sala. Eu vivia com uma mala na Europa, longe da minha família e prestes a começar um trabalho. Lutei para descobrir o que fazer. Eu queria ficar com o bebê, mas como?”, ela escreveu. Segundo Uma, a decisão de abortar foi feita com todo o apoio de sua família. “Nunca tínhamos falado sobre sexo antes. Esta foi a primeira vez e foi terrível para todos nós. Eles me perguntaram sobre a situação do meu relacionamento – não era viável – e me alertaram sobre como seria difícil criar um bebê na adolescência sozinha. Minha fantasia infantil de maternidade foi corrigida profundamente enquanto eu pesava as respostas para perguntas muito precisas. Eu estava apenas começando na minha carreira e não tinha os meios para fornecer uma casa estável, nem mesmo para mim”. A atriz revelou ter feito o procedimento com a ajuda de uma amiga mais velha na Alemanha. No consultório na cidade de Colônia, ela recebeu anestesia local e fez o aborto. “Fiquei acordada na mesa enquanto o médico, que era um homem gentil, explicava cada etapa do processo conforme acontecia. Doeu terrivelmente, mas não reclamei. Eu havia internalizado tanta vergonha que sentia que merecia a dor”, contou. “Meus dedos estavam firmemente travados em meu peito e, quando o procedimento foi feito, o médico olhou para mim e disse: ‘Você tem mãos lindas – você me lembra minha filha’. Esse único gesto de humanidade está gravado em minha mente como um dos momentos mais compassivos que já experimentei. Aos seus olhos, eu era uma pessoa, era uma filha, ainda era uma menina”, disse ela. Uma diz que nunca superou a dor dessa história. “Esse tem sido o meu segredo mais sombrio até agora”, afirmou. Ao mesmo tempo, disse que não se arrepende da decisão. Para ela, isso lhe permitiu ter filhos quando estava pronta, com um lar estável. “O aborto que fiz na adolescência foi a decisão mais difícil da minha vida, que me angustiava na época e que ainda hoje me entristece, mas foi o caminho para uma vida cheia de alegria e de amor. Optar por não manter aquela gravidez precoce me permitiu crescer na carreira e me tornar a mãe que eu queria e precisava ser”, disse ela. Uma é mãe de Maya e Levon, com o ex-marido Ethan Hawke, e de Luna, com o ex-noivo Arpad Busson. A atriz ressaltou que estava compartilhando sua história para manifestar apoio às mulheres do Texas. “Não tenho nada a ganhar com essa divulgação e talvez muito a perder. Ao revelar o buraco que essa decisão abriu em mim, espero que alguma luz brilhe, alcançando mulheres e meninas que podem sentir vergonha, não podem se proteger e não nem apoio ou autoridade para tomar a mesma decisão. Posso garantir que ninguém vai parar naquela mesa de propósito”, disse. De acordo com ela, a lei do estado do Texas representa mais uma discriminação contra quem não tem poder aquisitivo para fazer um procedimento seguro. “Esta lei é mais uma ferramenta discriminatória contra aqueles que estão em desvantagem econômica. Mulheres e filhos de famílias ricas mantêm todas as opções do mundo e enfrentam poucos riscos. Estou muito triste, também, que a lei opõe cidadão contra cidadão, criando novos vigilantes que atacarão essas mulheres desfavorecidas, negando-lhes a escolha de não ter filhos para os quais não estão equipadas para cuidar, ou extinguindo suas esperanças para a família futura que poderiam escolher”, concluiu. Em seu Instagram pessoal, a atriz ainda acrescentou: “Eu compartilhei minha tristeza particular para compartilhar a pressão com nossas filhas e irmãs. Estamos juntas nisto”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Uma Thurman (@umathurman)

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  • Filme

    Eleitores do Oscar se recusam a ver “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”

    1 de março de 2021 /

    Em 2005, o Oscar elegeu o fraquíssimo “Crash” como Melhor Filme, porque muitos eleitores se recusaram a assistir o principal candidato, “O Segredo de Brokeback Mountain”, por ser um romance gay. A história volta se repetir em 2021, com muitos votantes se recusando a assistir “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”, por retratar o aborto adolescente. A diretora do filme, Eliza Hittman, conseguiu acesso a um email de um dos eleitores da Academia, enviado a uma relações públicas, onde fica claro que “não vi e não gostei” ainda vigora forte entre os autodenominados cristãos que votam no Oscar. Ela postou a carta em seu Instagram, identificando o autor como o cineasta Kieth Merrill, vencedor de um Oscar em 1973 pelo documentário “The Great American Cowboy” e indicado em 1997 pelo curta “Amazon”. “Recebi o filme, mas como cristão, pai de 8 filhos, avô de 39 netos e ativista pró-vida, eu tenho ZERO interesse em assistir a uma mulher cruzando fronteiras para alguém assassinar seu filho”, diz o texto. “75 milhões de nós enxergamos o aborto como a atrocidade que é. Não tem nada heroico sobre uma mãe se esforçando tanto para matar seu filho. Pense nisso!” Apesar desta atitude, Hittman acrescentou: “Recebi este e-mail ontem à noite e foi um lembrete duro de que a Academia ainda é infelizmente monopolizada por uma guarda velha, branca e puritana. Me pergunto quantos outros jurados não vão assistir ao filme”. Depois, a diretora deletou a postagem. Em comunicado enviado à revista Variety, a Academia lembrou que os membros não precisam assistir a todos os pré-selecionados para votarem no Melhor Filme. A carta de Merrill também ajuda a explicar porque o impactante drama romeno “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias”, de Cristian Mungiu, não foi indicado ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira em 2008, após vencer a Palma de Ouro no Festival de Cannes. “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” ganhou o Grande Prêmio do Festival de Berlim e está indicado em sete categorias do Film Independent Spirit Awards (o Oscar indie). O filme já está disponível para locação digital no Brasil.

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