Reino Unido autoriza retomada das filmagens de Missão Impossível, Batman e Jurassic World
O Reino Unido autorizou o ingresso no país das equipes de grandes produções de Hollywood, como “The Batman”, “Jurassic World: Dominion” e “Missão: Impossível 7”, para que possam retomar suas filmagens. Para agilizar, os atores e técnicos envolvidos nestes trabalhos não precisarão passar pela quarentena obrigatória de 14 dias, mas deverão sofrer algumas restrições, como viver próximos da área de gravação, sem poder deixar esta região. O secretário de Cultura do Reino Unido, Oliver Dowden, justificou a medida em um comunicado. “Os maiores sucessos de bilheteria e programas de TV de alta qualidade do mundo são produzidos na Grã-Bretanha. Nossa criatividade, experiência e benefícios fiscais de grande sucesso significam que somos um local de alta demanda, o que, por sua vez, proporciona um ótimo retorno para nossa economia”, diz o texto. “Queremos que a indústria se recupere e isentar um pequeno número de elenco e equipe essencial da quarentena é parte de nosso compromisso contínuo de colocar as câmeras em funcionamento seguro novamente”, conclui. “Jurassic World: Dominion” deve ser o primeiro filme a retomar sua produção, graças ao comprometimento do estúdio Universal em gastar cerca de US$ 5 milhões em protocolos de higiene e em testes para detectar a covid-19 entre as pessoas no set de filmagem. Além dos filmes citados, também tiveram suas produções interrompidas por causa da pandemia do coronavírus o remake de “A Pequena Sereia”, da Disney, e a continuação “Animais Fantásticos 3”, da Disney. Mas a continuidade dos trabalhos neste último filme também encontra-se comprometida por declarações transfóbicas da escritora J.K. Rowling, que gerou protesto do próprio protagonista do longa, Eddie Redmayne, e uma nota ambígua da Warner. Com isso, a filmagem subiu no teto. No mínimo, “Animais Fantásticos 3” deve ficar de fora da primeira leva de produções retomadas.
Kelly Asbury (1960 – 2020)
O diretor, roteirista e animador Kelly Asbury, que trabalhou em alguns dos principais desenhos animados americanos das últimas três décadas, morreu na sexta-feira (26/6) em Los Angeles, aos 60 anos, após uma longa batalha contra um câncer abdominal. Ele iniciou sua carreira no departamento de animação da Disney em 1983, onde ajudou a criar clássicos como “O Caldeirão Mágico” (1985), “A Pequena Sereia” (1989) e principalmente “A Bela e a Fera” (1991), que ele escreveu. Asbury se tornou diretor assistente na animação de stop-motion “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e também trabalhou no gênero em “James e o Pêssego Gigante” (1996), ambos dirigidos por James Selick. Acompanhando de perto a evolução dos desenhos nos últimos anos, ainda integrou a equipe de roteiristas de “Toy Story” (1995), da Pixar, o primeiro longa inteiramente animado por computador, antes de se estabelecer na DreamWorks Animation, onde sua carreira deslanchou. Seu trabalho inicial na DreamWorks foi como supervisor de roteiros em “O Príncipe do Egito” (1998), “A Fuga das Galinhas” (2000, coprodução com o estúdio britânico Aardman), e no primeiro “Shrek” (2001), filme que viabilizou a ambição da DreamWorks de competir com a Disney. O sucesso de “Shrek” lhe permitiu alçar voos maiores. Em 2002, ele dirigiu seu primeiro longa animado, “Spirit, o Corcel Indomável”, dividindo os créditos com a roteirista Lorna Cook (“O Rei Leão”, “Mulan”). O filme foi exibido no Festival de Cannes, venceu quatro Annie Awards e disputou o Oscar de Melhor Animação. Em seguida, integrou o trio de diretores de “Shrek 2”, também indicado ao Oscar, em que se lançou como dublador, fazendo as vozes de vários personagens secundários. A experiência foi estendida a “Shrek Terceiro” (2007) e a todos os seus futuros trabalhos como diretor. Na DreamWorks, ele ainda trabalhou com as equipes de “Kung Fu Panda” e “Madagascar 2: A Grande Escapada” (ambos de 2008). Mas a demora para assumir outro filme o motivou a trocar o emprego fixo por projetos individuais. Seu primeiro trabalho solo como diretor foi “Gnomeu e Julieta” (2011), que ele também escreveu para a Touchstone (divisão da Disney), transformando as músicas de Elton John numa fábula shakeaspearana de anões de jardim. A produção voltou a aproximá-lo da Disney, levando-o a integrar a equipe de mais dois clássicos modernos do estúdio: “Detona Ralph” (2012) e o blockbuster “Frozen: Uma Aventura Congelante” (2013). Kelly Asbury também colaborou com a continuação “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” (2018) e dirigiu o primeiro longa animado dos Smurfs, “Os Smurfs e a Vila Perdida” (2017), para a Sony. Seus últimos trabalhos foram consultoria de roteiro em “A Família Addams” (2019), da MGM, e a direção de “UglyDolls” (2019), o último filme com sua assinatura e sua voz. “Todo mundo amava Kelly, era impossível não se encantar com ele ou se alimentar de sua energia positiva”, escreveu no Facebook Ronnie Del Carmen, diretor de “Divertida Mente”, que trabalhou com Asbury em “O Príncipe do Egito” e “Spirit, o Corcel Indomável” e lembrou que “as histórias do grande ‘deus Kell’ eram lendárias”. “Vou sentir muita falta dele. Descanse em paz, querido amigo”, despediu-se.
Batman e Animais Fantásticos 3 poderão retomar filmagens em julho
Depois da Nova Zelândia, país mais bem-sucedido no combate ao coronavírus, permitir a retomada das filmagens das sequências de “Avatar”, o Reino Unido também estaria planejando liberar as atividades cinematográficas no país. Segundo o jornal The Guardian, o governo britânico aprovou o retorno das filmagens de longas como “The Batman” e “Animais Fantásticos 3”, após desenvolver um guia de segurança para prevenir a contaminação por covid-19 nos sets de produção. Mas o retorno não aconteceria de imediato. O planejamento é para julho. As diretrizes de higiene e segurança, criadas pela British Film Commission e o British Film Institute, incluem regras sobre distanciamento social, treinamento de segurança e testes consecutivos. O documento foi aprovado pelo Departamento de Cultura, Mídia e Esportes e pelo Comitê de Saúde e Segurança Pública do Reino Unido, e as produções interessadas em retomar suas filmagens precisarão seguir as determinações do guia. Segundo apurou o Guardian, a Warner pretende colocar as produções de “The Batman” e “Animais Fantásticos 3” de volta à ativa o mais rápido possível. Outros títulos que devem ser filmados no Reino Unido incluem o remake live-action de “A Pequena Sereia”, da Disney, e a 2ª temporada da série “The Witcher”, da Netflix.
Disney paralisa todas as suas produções, de A Pequena Sereia ao novo filme de Guillermo del Toro
Após a suspeita de coronavírus em Destin Daniel Cretton, diretor de “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”, vindouro filme da Marvel, a Disney decidiu suspender os trabalhos em todos os seus filmes atualmente em produção ou prestes a ser rodados. Isto inclui os remakes live-action de “A Pequena Sereia” e “Peter Pan & Wendy”, o reboot de “Esqueceram de Mim” para a Disney+ (Disney Plus) e produções da ex-Fox, como o épico “The Last Duel”, de Ridley Scott, com Ben Affleck e Matt Damon, e o suspense “Nightmare Alley”, de Guillermo Del Toro. “Embora não tenhamos nenhum caso confirmado do novo coronavírus nas nossas produções, após considerar o ambiente atual e, no interesse do nosso elenco e equipe, decidimos pausar as produções por um tempo”, justificou a Disney em comunicado oficial. A decisão foi tomada um dia depois de a Disney anunciar os adiamentos nas estreias de três filmes já finalizados. “Mulan”, “Os Novos Mutantes” e o terror “Espíritos Obscuros” foram retirados do calendário do estúdio.
A Pequena Sereia define intérprete de seu Príncipe Encantado
A versão live-action de “A Pequena Sereia” encontrou seu Príncipe Encantado. A Disney definiu o jovem ator londrino Jonah Hauer-King como o príncipe Eric, na adaptação dirigida por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”). O ator é pouco conhecido do público americano, tendo construído a carreira em produções da TV britânica, como as minisséries “Howards End”, “Little Women” e “World on Fire”. Sua estreia em Hollywood foi no filme de cachorro “A Caminho de Casa”, lançado em fevereiro passado, e ele também estará na vindoura produção da Blumhouse “Once Upon a Time in Staten Island”, de James DeMonaco (“Uma Noite de Crime”). Neste sentido, trata-se de uma escolha bem diferente do planejamento original, em que o cantor Harry Styles chegou a ser cogitado para o papel – mas recusou. Depois da recusa, vários atores foram testados. Hauer-King passou por duas audições. A última aconteceu no sábado (9/11), em Londres, com o diretor Rob Marshall. Ele vai se juntar a Halle Bailey (da série “Grown-ish”), que viverá o papel-título, marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.
Estrela de Moana vira a Pequena Sereia em primeiro comercial da versão musical
A rede ABC divulgou o primeiro comercial do musical ao vivo de “A Pequena Sereia”, que vai trazer Auli’i Cravalho, a voz original de Moana no desenho animado de 2016, como outra princesa da Disney, Ariel. O resto do elenco inclui Queen Latifah (“Star”) como a vilã Ursula, o sumido rapper Shaggy (“Perda Total”) no papel de Sabastião, Graham Phillips (“The Good Wife”) como o Príncipe Eric e John Stamos (“Fuller House”) como o bigodudo Chef Louis. O especial vai misturar elementos do desenho clássico de 1989 com a adaptação feita para a Broadway em 2007. A versão da ABC será um musical live-action com exibição ao vivo – um teleteatro, ao estilo das adaptações de “Noviça Rebelde”, “Peter Pan”, “Grease” e “Hairspray”, que viraram febre recente. E a exibição está marcada para o dia 5 de novembro nos Estados Unidos.
Astro de 13 Reasons Why disputa papel de príncipe de A Pequena Sereia
A versão live-action de “A Pequena Sereia” pode transformar Christian Navarro, de “13 Reasons Why”, num príncipe encantado. O ator chamou atenção da Disney ao tuitar a respeito da recusa de Harry Styles para viver o príncipe Eric na trama. “Ouvi dizer que Harry Styles não quer ser o príncipe Eic. Bom, eu consigo cantar… e seria uma dupla com Eric latino e Ariel negra. Ninguém me chamou ainda, mas a 3ª temporada [de ’13 Reasons Why’] sai em breve e seria um teste bem legal.” A mensagem ganhou apoio dos fãs e acabou repercutindo para os lados da Disney, que entrou em contato com o ator. “Não sei o que aconteceu com o outro tuíte”, compartilhou Navarro em outra postagem. “Mas a Disney viu isso, viu o apoio de vocês e ligaram para a minha equipe, para verem o que eu consigo fazer. Enviei vídeos para a audição. Estou na torcida! Vamos fazer história.” Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”. Idk what happened to the other tweet. But! @disney saw this, saw your support, and gave my team a call. They wanted to see what I could do. Tapes sent. Fingers crossed. Let’s make some history. #iloveyou3000 #PrinceEric #TheLittleMermaid https://t.co/192ZTsfqyH — Christian Navarro (@ChristianLN0821) September 3, 2019
Harry Styles recusa papel de príncipe encantado em A Pequena Sereia
Harry Styles recusou a oferta da Disney para interpretar o príncipe encantado do remake live-action de “A Pequena Sereia”. A negociação entre o estúdio e o cantor da boy band One Direction veio à tona em julho, mas na tarde desta terça (13/8), um blog de fãs da Disney publicou que o contrato tinha sido assinado. A notícia foi reproduzida por sites e portais ao redor do mundo – não aqui, é claro. O detalhe é que só o site The DisInsider tinha essa informação. Já os sites mais tradicionais publicaram, ao fim do dia, uma notícia bem diferente, desmentindo o boato plantado como clickbait. Embora tenha demonstrado interesse em seguir carreira cinematográfica, após estrear nas telas com um papel no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan, “A Pequena Sereia” não é o tipo de filme que Styles pretende fazer. Ele tentou, sem sucesso, estrelar a nova cinebiografia de Elvis Presley, que será dirigida por Baz Luhrmann, mas acabou perdendo o papel para Austin Butler (“The Shannara Chronicles”) Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Estrela de Moana vai virar A Pequena Sereia em versão televisiva da Disney
A Disney resolveu concorrer com a Disney. O estúdio anunciou a produção de uma versão live-action de “A Pequena Sereia” para sua rede de televisão, a ABC. A produção foi oficializada um mês depois de a atriz Halle Bailey (da série “Grown-ish”) ser escolhida para estrelar a adaptação cinematográfica da obra, produzida pela mesma Disney. A versão da ABC será um musical live-action com exibição ao vivo – um teleteatro, ao estilo das adaptações de “Noviça Rebelde”, “Peter Pan”, “Grease” e “Hairspray”, que viraram febre recente. E a intérprete da princesa Ariel será ninguém menos que Auli’i Cravalho, a voz original de Moana no desenho animado de 2016. O resto do elenco inclui Queen Latifah (“Star”) como a vilã Ursula e o sumido rapper Shaggy (“Perda Total”) no papel de Sabastião. O especial vai misturar elementos do desenho clássico de 1989 com a adaptação feita para a Broadway em 2007. A exibição foi marcada para o dia 5 de novembro.
Javier Bardem negocia viver o Rei Tritão em A Pequena Sereia
A Disney está negociando com o ator espanhol Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para encarnar o papel do Rei Tritão na versão live-action de “A Pequena Sereia”. Cínicos poderia dizer que a escalação completa o mostruário politicamente correto do elenco. Depois de selecionar uma protagonista negra, que formará casal com um príncipe branco, faltava um pai latino para completar a média. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora – tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle – e deverá formar par romântico com o cantor Harry Styles, cotado para o papel do Príncipe Eric após estrear no cinema no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan. A produção ainda negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para completar o elenco. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de quase US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Disney quer Harry Styles como o Príncipe Encantado do remake de A Pequena Sereia
A Disney está negociando com o cantor Harry Styles para interpretar o príncipe encantado do remake live-action de “A Pequena Sereia”. Segundo diversos sites americanos, as negociações entre Styles e o estúdio ainda estão em fase inicial. Caso assine o contrato para viver o príncipe Eric, “A Pequena Sereia” se tornará o segundo filme da carreira do cantor do One Direction, que estreou no cinema com um papel no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan. Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para integrarem o elenco. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de quase US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Atriz de Grown-ish será Ariel na versão live-action de A Pequena Sereia
A atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”) foi escolhida pela Disney para viver a Princesa Ariel na versão live-action de “A Pequena Sereia”. A confirmação incluiu comemoração da estrelinha nas redes sociais. Mas nem todos aplaudiram. A jovem de 19 anos é obviamente negra. E a primeira coisa que fez foi incluir uma ilustração de uma Pequena Sereia negra no Twitter, escrevendo “sonho que virou realidade” (veja abaixo). E, claro, isso rendeu polêmica instantânea nas redes sociais. “A Disney vai colocar uma Ariel ruiva ou negra em seus parques temáticos? Isso com certeza confundirá a cabeça das crianças”, escreveu um internauta menos exaltado. Tradicionalmente retratada como uma mulher branca de cabelos ruivos, inclusive na animação clássica do estúdio, Ariel quase foi vivida pela atriz Chloe Moretz (“Carrie, a Estranha”) numa produção rival, que acabou não indo adiante com a desistência da cineasta Sofia Coppola. Mas vale lembrar que Zendaya (a MJ de “Homem-Aranha: Longe de Casa”) já estava cotada para o papel, demonstrando o interesse da Disney num perfil diversificado. A nova versão começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. A produção também negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para integrarem o elenco. Ariel será o primeiro papel de Halle Bailey no cinema, que, além de estrelar “Grown-ish” no papel de Sky, tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) a nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio trabalhou junto em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002), do mesmo diretor. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio, que está prestes a atingir arrecadação de US$ 900 milhões mundiais. Ainda não há previsão para a estreia. dream come true… ??♀️? pic.twitter.com/sndjYUS6wO — chloe x halle (@chloexhalle) July 3, 2019




