Série baseada em “A Lenda do Tesouro Perdido” é cancelada pela Disney+
A Disney+ cancelou a série “A Lenda do Tesouro Perdido: No Limiar da História” após uma única temporada. Apesar de ser baseada em uma franquia cinematográfica bem-sucedida, a produção não teve repercussão e, aparentemente, também não atraiu muito público para a plataforma. A série era inspirada nos dois filmes da franquia “A Lenda do Tesouro Perdido” e incluía as voltas de Harvey Keitel e Justin Bartha à franquia, retomando os papéis do agente do FBI Peter Sausky e Riley Poole, melhor amigo do aventureiro Benjamin Gates (Nicolas Cage). A participação dos dois servia como elo entre os filmes e a nova atração, já que Cage não participa do projeto. A protagonista, porém, era vivida por Lisette Olivera (“Total Eclipse”). Ela vivia Jess Morales (Olivera), uma jovem latina brilhante e engenhosa, que embarcava na maior aventura de sua vida para descobrir a verdade sobre o passado misterioso de sua família e salvar um tesouro pan-americano perdido. Nessa jornada, ela foi acompanhada por seus melhores amigos, vividos por Zuri Reed (“The Get Down”), Antonio Cipriano (“A Vida Sexual das Universitárias”), Jordan Rodrigues (“Os Fosters”), Jake Austin Walker (“Stargirl”), uma agente do FBI interpretada por Lyndon Smith (“Crazy Ex-Girlfriend”) e a misteriosa personagem de Catherine Zeta-Jones (“Wandinha”). A atriz veterana vivia Billie, uma bilionária caçadora de tesouros, que ajudava a transformar a órfã Jess sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. Só que esse perfil benevolente escondia a antagonista da história. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas dos filmes, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e conta com produção de Jerry Bruckheimer, produtor da franquia cinematográfica. Para completar, a cineasta indiana Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”) assinou a direção dos primeiros capítulos. Confira abaixo o trailer da atração cancelada.
Estreias: “Harry & Megan”, terror de Lars Von Trier e as melhores séries da semana
A produção documental do Príncipe Harry e Meghan Markle é a estreia mais midiática entre as séries da semana. Mas a lista também faz a festa dos cinéfilos com a retomada de “The Kingdom”, série cult dos anos 1990, do cineasta Lars Von Trier (“Ninfomaníaca”), além de divertir com o bom thriller de ação “O Recruta” e oferecer as temporadas completas de três séries consagradas: “Downton Abbey”, “Game Face” e “Me Chama de Bruna”. Confira abaixo os 10 destaques da semana entre os lançamentos para maratonar no streaming. | HARRY & MEGAN | NETFLIX A série que está abalando a monarquia britânica é uma coleção de revelações bombásticas do príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle sobre os motivos que os fizeram romper com a família real, com direito a várias acusações. Além de centrar sua narrativa em depoimentos dos dois protagonistas, o trabalho da diretora Liz Garbus (“What Happened, Miss Simone?”) conta com depoimentos de amigos e familiares do casal, bem como imagens de arquivos pessoais. Dividida em duas partes, a atração teve três episódios lançados na semana passada e, antes mesmo de ser finalizada com os capítulos desta semana, quebrou recorde de audiência como o conteúdo documental mais visto da Netflix em todos os tempos. A Parte 2 é ainda mais polêmica por abordar detalhes das brigas entre Harry e seu irmão William, o aborto sofrido por Meghan, as calúnias de tabloide, manipulações da realeza e o afastamento forçado por terceiros entre Harry e sua avó, a rainha Elizabeth. | THE KINGDOM: EXODUS | MUBI A 3ª temporada retoma a série clássica de terror, iniciada na década de 1990 pelo cineasta Lars von Trier (“Ninfomaníaca”) e ambientada em um hospital construído em cima das antigas lagoas de branqueamento (cheias de químicas da indústria têxtil) em Copenhague, onde o mal se enraizou. As primeiras temporadas foram exibidas em 1994 e 1997, e acompanharam os médicos se convencendo, por meio de eventos estranhos e inexplicáveis, de que o lugar era assombrado. Os novos episódios prometem respostas para as questões não resolvidas da série, que costuma ser comparada a “Twin Peaks”. Para isso, acompanha uma sonâmbula (interpretada por Bodil Jørgensen, de “Tempos de Escuridão”) que com sua obsessão representa um esforço final para impedir o hospital de se transformar em ruínas. O elenco ainda conta com Lars Mikkelsen (“House of Cards”), Nikolaj Lie Kaas (“Britannia”), Mikael Persbrandt (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”), Ghita Nørby (“Toscana”), Nicolas Bro (“Loucos Por Justiça”), Søren Pilmark (“Atlantic Crossing”), Peter Mygind (“Borgen”), Udo Kier (“Bacurau”), Tuva Novotny (“O Último Destino”) e uma participação especial de Alexander Skarsgård (“O Homem do Norte”). Lars von Trier dirigiu todos os episódios e continuou a trabalhar na pós-produção mesmo depois de ser diagnosticado com Mal de Parkinson. | RECRUTA | NETFLIX A série de espionagem traz Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que já Amei”) como um jovem advogado da CIA, que tem a função de vasculhar cartas antigas de pessoas que ameaçam divulgar informações secretas sobre a agência. O trabalho burocrático se torna perigoso quando Hendricks decide visitar a autora de uma dessas cartas e, ao encontrar a espiã presa (Laura Haddock, de “Da Vinci’s Demons”), passa a ser perseguido por inimigos desconhecidos, envolvendo-se numa conspiração internacional. “Recruta” foi criada por Alexi Hawley (“The Rookie”) e tem seu primeiro episódio dirigido pelo cineasta Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). | A LENDA DO TESOURO PERDIDO | DISNEY+ A série inspirada no filme “A Lenda do Tesouro Perdido” traz Lisette Olivera (“Total Eclipse”) como nova protagonista e a volta de Harvey Keitel e Justin Bartha à franquia, retomando os papéis do agente do FBI Peter Sausky e Riley Poole, melhor amigo do aventureiro Benjamin Gates (Nicolas Cage). A participação dos dois serve como elo entre os filmes e a nova atração, já que Cage não participa do projeto. A trama gira em torno de Jess Morales (Olivera), uma jovem latina brilhante e engenhosa, que embarca na maior aventura de sua vida para descobrir a verdade sobre o passado misterioso de sua família e salvar um tesouro pan-americano perdido. Nessa jornada, ela é acompanhada por seus melhores amigos, vividos por Zuri Reed (“The Get Down”), Antonio Cipriano (“A Vida Sexual das Universitárias”), Jordan Rodrigues (“Os Fosters”), Jake Austin Walker (“Stargirl”), uma agente do FBI interpretada por Lyndon Smith (“Crazy Ex-Girlfriend”) e a misteriosa personagem de Catherine Zeta-Jones (“Wandinha”). A atriz veterana vive Billie, uma bilionária caçadora de tesouros, que ajuda a transformar a órfã Jess sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. Só que esse perfil benevolente esconde a antagonista da história. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas dos filmes, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e conta com produção de Jerry Bruckheimer, produtor da franquia cinematográfica. Para completar, a cineasta indiana Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”) assina a direção dos primeiros capítulos. | POR QUE ESQUECEMOS DE TUDO? | STAR+ O suspense japonês acompanha um escritor de mistério que acaba tendo que desvendar um mistério real, após sua namorada desaparecer na noite de Halloween. Mas conforme segue as pistas, as pessoas que ele encontra descrevem uma mulher muito diferente da que conhecia. A produção reúne uma equipe de peso do cinema japonês. A série foi concebida por Takamasa Ôe, roteirista do premiado drama japonês “Drive My Car” (Oscar de Melhor Filme Internacional deste ano), em parceria com os cineastas Shûichi Okita (“Eu Devo Viver Sozinha”) e Yukiko Sode (“Aristocratas”), e é estrelada por Hiroshi Abe, um dos atores favoritos do mestre Hirokazu Koreeda, com quem trabalhou em “Andando” (2008), “O Que Eu Mais Desejo” (2011), “Depois da Tempestade” (2016) e na série “Going My Home” (2012). | DO JEITO DELAS | NETFLIX A série adulta polonesa acompanha três mulheres de diferentes idades e fases de vida, que decidem viver em seus próprios termos durante os anos 1970, embaladas por muita disco music e ganhando dinheiro com sexo. Enquanto a mais velha pondera até quanto poderá prosseguir, a mais jovem ainda sonha com tudo que pode conquistar, ambas contrastando com a única que preferia seguir outro caminho. Suas histórias paralelas acabam se entrelaçando numa trama de chantagem pornográfica, envolvendo o serviço secreto comunista. Os papéis principais são vividos por Magdalena Poplawska (“Interior”), Wiktoria Filus (“Prazer, Kalinda”) e Matylda Giegzno (“Klangor”), mas o destaque da produção é a boa reconstrução dos anos 1970, com figurino, cenografia e atmosfera perfeitos. As roteiristas são Aleksandra Chmielewska (“Monstros da Krakóvia”) e Alicja Arominska (“Lombard”) e a direção do piloto foi realizada por Anna Kazejak, do premiado filme “A Promessa” (2014). | GAMEFACE | HBO MAX A comédia britânica é criada e estrelada por Roisin Conaty (“After Life”), especialista em humor maluco. Ela interpreta Marcella, uma aspirante a atriz, sem dinheiro ou ambição, que tenta se recuperar do rompimento de um relacionamento. Mas apesar de suas tentativas e ajuda de seus amigos, terapeuta e instrutor de direção, ela não consegue colocar sua vida de volta nos trilhos. Bastante elogiada pela crítica (89% de aprovação no Rotten Tomatoes), a série durou duas temporadas no Channel 4 inglês, entre 2017 e 2019, e está chegando pela primeira vez ao Brasil, com todos os episódios de uma vez. | DOWNTON ABBEY | GLOBOPLAY A premiadíssima série britânica, que venceu 15 prêmios Emmy, além de ter caído nas graças da crítica americana, chega completa na Globoplay, com suas seis temporadas e episódios especiais produzidos entre 2010 e 2015. Criado por Julian Fellowes (vencedor do Oscar por “Assassinato em Gostford Park”), o drama de época acompanha os diversos integrantes da família aristocrata Crawley, que tenta manter a pompa e evitar a decadência em sua mansão de campo com um batalhão de funcionários no inicio do século 20. Com um elenco encabeçado por Hugh Bonneville (“As Aventuras de Paddington”), Elizabeth McGovern (“A Dama Dourada”) e a veterana Maggie Smith (“O Exótico Hotel Marigold”), o sucesso da atração acabou projetando vários atores menos conhecidos ao estrelato, incluindo os hoje famosos Lily James (“Pam & Tommy”), Michelle Dockery (“Magnatas do Crime”), Dan Stevens (“Legion”), Jessica Brown Findlay (“Victor Frankenstein”) e Rose Leslie (“Game of Thrones”), além de levar a história para além da TV. A história dos Crawley continua a ser contada até hoje, agora no cinema, e já rendeu dois filmes – em 2019 e neste ano. | ME CHAMA DE BRUNA | STAR+ Originalmente produzidas para o antigo canal Fox, as quatro temporadas muito quentes da série sobre Bruna Surfistinha chegam ao Star+ juntas. A trama aborda a vida de Raquel Pacheco, que já tinha virado um filme estrelado por Deborah Secco em 2011, agora com muito mais liberdade artística e maior desenvolvimento de coadjuvantes. A jovem Maria Bopp tem o papel da prostituta mais famosa do Brasil, em sua estreia como protagonista – após coadjuvar em “Oscar Freire 279”, exibida no Multishow em 2011. A direção de Márcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”), Pedro Amorim (“Dissonantes”) e Roberto Berliner (“Nise: O Coração da Loucura”) conferem um toque de classe à produção, que contou com participações de vários famosos, incluindo Jonas Bloch (“Eike, Tudo ou Nada”), Augusto Madeira (“Bingo, o Rei das Manhãs”), Ravel Andrade (“Aruanas”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Martha Nowill (“Hard”), Maitê Proença (“Liberdade, Liberdade”), Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”), Paloma Duarte (“Além da Ilusão”), Giselle Itié (“Os Dez Mandamentos”) e o rapper MV Bill (“As Seguidoras”). | PARADISE POLICE 4 | NETFLIX A comédia para adultos acompanha o departamento de polícia de uma cidade do interior dos EUA, que é repleto de maus policiais. Mas não no sentido de malvados ou corruptos. Eles são ruins mesmo, péssimos em seus afazeres diários. Criação de Roger Black e Waco O’Guin (responsáveis por “Brickleberry”), a série chega a sua 4ª temporada reunindo alguns dubladores célebres dos Estados Unidos, como Tom Kenny (a voz de Bob Esponja), Sarah Chalke (“Roseanne” e voz de Beth em “Ricky & Morty”), Dana Snyder (dubladora da vovó em “Squidbillies”), Cedric Yarbrough (“Speechless”), Dave Herman (voz de Steve em “Brickleberry”) e Kyle Kinane (“A Casa Caiu: Um Cassino na Vizinhança”).
Série baseada em “A Lenda do Tesouro Perdido” ganha primeiro trailer
A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado de “A Lenda do Tesouro Perdido: No Limiar da História” (National Treasure: Edge of History), série inspirada no filme “A Lenda do Tesouro Perdido”. A prévia destaca a atriz Lisette Olivera (“Total Eclipse”) como nova protagonista e a volta de Harvey Keitel à franquia, retomando o papel do agente do FBI Peter Sausky. Além de Keitel, o ator Justin Bartha também está na produção como Riley Poole, melhor amigo do aventureiro Benjamin Gates (Nicolas Cage), mas ele não aparece no trailer. A participação de ambos serve como elo entre os dois filmes e a nova atração da franquia. A trama gira em torno de Jess Morales (Olivera), uma jovem latina brilhante e engenhosa, que embarca na maior aventura de sua vida para descobrir a verdade sobre o passado misterioso de sua família e salvar um tesouro pan-americano perdido. Nessa jornada, ela é acompanhada por seus melhores amigos, vividos por Zuri Reed (“The Get Down”), Antonio Cipriano (“A Vida Sexual das Universitárias”), Jordan Rodrigues (“Os Fosters”), Jake Austin Walker (“Stargirl”), uma agente do FBI vivida por Lyndon Smith (“Crazy Ex-Girlfriend”) e a misteriosa personagem de Catherine Zeta-Jones (“A Lenda do Zorro”). A atriz veterana vive Billie, uma bilionária caçadora de tesouros, que ajuda a transformar a órfã Jess sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. Só que esse perfil benevolente esconde a antagonista da história. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas dos filmes, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e conta com produção de Jerry Bruckheimer, produtor da franquia cinematográfica. Para completar, a cineasta indiana Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”) assina a direção dos primeiros capítulos. Vale apontar que a Disney também está desenvolvendo um novo filme estrelado por Nicolas Cage no papel de Benjamin Gates, com planos para lançar “A Lenda do Tesouro Perdido 3” em 2024. A série tem estreia marcada para 14 de dezembro.
Disney+ revela teaser e bastidores da série derivada de “A Lenda do Tesouro Perdido”
A Disney+ americana compartilhou o pôster, o primeiro teaser e os bastidores de “National Treasure: Edge of History”, série inspirada em “A Lenda do Tesouro Perdido”. Enquanto o primeiro vídeo destaca a atriz Lisette Olivera (“Total Eclipse”) como nova protagonista, em clima de “Indiana Jones”, o segundo revela que Harvey Keitel está de volta à franquia, retomando o papel do agente do FBI Peter Sausky. Keitel se junta a Justin Bartha, que volta a viver Riley Poole, melhor amigo do aventureiro Benjamin Gates (Nicolas Cage), anteriormente confirmado na produção. A participação de ambos serve como elo entre os filmes e a nova atração. Já a nova protagonista se chama Jess Morales. A personagem de Olivera é uma jovem latina brilhante e engenhosa, que embarca na maior aventura de sua vida para descobrir a verdade sobre o passado misterioso de sua família e salvar um tesouro pan-americano perdido. Nessa aventura, ela é acompanhada por seus melhores amigos, vividos por Zuri Reed (“The Get Down”), Antonio Cipriano (“A Vida Sexual das Universitárias”), Jordan Rodrigues (“Os Fosters”), Jake Austin Walker (“Stargirl”), uma agente do FBI vivida por Lyndon Smith (“Crazy Ex-Girlfriend”) e a misteriosa personagem de Catherine Zeta-Jones (“A Lenda do Zorro”). A atriz veterana vive Billie, uma bilionária caçadora de tesouros, que ajuda a transformar a órfã Jess sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas dos filmes, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e conta com produção de Jerry Bruckheimer, produtor da franquia cinematográfica. Além disso, a cineasta indiana Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”) assina a direção dos primeiros capítulos. Vale apontar que a Disney também está desenvolvendo um novo filme estrelado por Nicolas Cage no papel de Benjamin Gates, com planos para lançar “A Lenda do Tesouro Perdido 3” em 2024.
Série de “A Lenda do Tesouro Perdido” terá personagem do filme
O ator Justin Bartha, que viveu o personagem Riley Poole nos dois filmes de “A Lenda do Tesouro Perdido”, voltará ao papel na série derivada, atualmente em desenvolvimento na Disney+. A plataforma anunciou a escalação nesta segunda-feira (11/3), revelando que o ator participará como convidado da série. O sarcástico Riley Poole é um expert em computação que ajudou Benjamin Gates (papel de Nicolas Cage nos filmes) a encontrar dois tesouros perdidos em 2004 e 2007. Seu retorno confirma que a nova produção será ligada aos filmes, servindo como continuação e não como reinvenção da franquia. A série também vai acompanhar novos personagens, como Billie, uma bilionária caçadora de tesouros, interpretada por Catherine Zeta-Jones (“A Lenda do Zorro”), que ajuda a transformar uma órfã latina sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. A jovem Lisette Alexis (“Total Eclipse”) viverá sua pupila na trama, chamada de Jess Morales. O projeto está sendo desenvolvido pelos roteiristas do filme, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e vai acompanhar Morales numa aventura para descobrir sua misteriosa história familiar e, claro, recuperar um tesouro perdido. O produtor Jerry Bruckheimer, responsável pelos filmes, também faz parte da equipe, que ainda contará com a cineasta Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”) na direção dos primeiros episódios. A Disney, por sinal, não pretende aposentar a versão da franquia estrelada por Nicolas Cage e já planeja o retorno do personagem Benjamin Gates, que é uma mistura de Indiana Jones e Robert Langdon, num futuro “A Lenda do Tesouro Perdido 3”. Enlisting an expert “treasure protector”. Let’s welcome Justin Bartha back in his guest role as Riley Poole in the #NationalTreasure series coming to #DisneyPlus! pic.twitter.com/Wj63JVYBXD — Disney+ (@disneyplus) April 11, 2022
Catherine Zeta-Jones fará série de “A Lenda do Tesouro Perdido”
A atriz Catherine Zeta-Jones (“A Lenda do Zorro”) vai estrelar a série baseada em “A Lenda do Tesouro Perdido”, que contará uma nova história com personagens diferentes dos dois filmes já produzidos. Zeta-Jones interpretará Billie, uma bilionária caçadora de tesouros que se torna mentora da protagonista, Jess Morales, transformando uma órfã latina sem um tostão em um aventureira e mulher de negócios bem-sucedida. A jovem Lisette Alexis (“Total Eclipse”) viverá sua pupila na trama. O projeto está sendo desenvolvido pelos roteiristas do filme, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e vai mostrar como e porque Morales parte com seu diversificado grupo de amigos numa aventura para descobrir sua misteriosa história familiar e, claro, recuperar um tesouro perdido. O produtor Jerry Bruckheimer, responsável pelos filmes, também faz parte da equipe da série, que contará com direção da cineasta Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”). A série não é considerada um reboot, mas uma extensão do universo dos filmes. A Disney não pretende aposentar a versão da franquia estrelada por Cage e já planeja o retorno do personagem Benjamin Gates, que é uma mistura de Indiana Jones e Robert Langdon, em “A Lenda do Tesouro Perdido 3”. Veja abaixo o trailer do filme original.
“A Lenda do Tesouro Perdido” vai virar série da Disney+
A plataforma Disney+ (Disney Plus) encomendou a produção de uma série derivada da franquia “A Lenda do Tesouro Perdido” (National Treasure). Mas enquanto os filmes de 2004 e 2007 foram estrelados por Nicolas Cage, a série terá uma garota latina como protagonista. O projeto está sendo desenvolvido pelos roteiristas originais, o casal Marianne e Cormac Wibberley, e vai acompanhar Jess Morales, uma filha de imigrantes de 20 anos que, com seu diversificado grupo de amigos, partirá numa aventura para descobrir sua misteriosa história familiar e, claro, recuperar um tesouro perdido. O produtor Jerry Bruckheimer, responsável pelos filmes, também assina a produção da série, que contará com direção da cineasta Mira Nair (“O Relutante Fundamentalista”). A série, entretanto, não significa a aposentadoria da versão da franquia estrelada por Cage. O ator vai voltar a viver Benjamin Gates, sua mistura de Indiana Jones e Robert Langdon, num terceiro filme que também está em desenvolvimento na Disney. Veja abaixo o trailer do filme original.
Christopher Plummer (1929 – 2021)
O ator Christopher Plummer, intérprete de papéis icônicos desde “A Noviça Rebelde” nos anos 1960 ao recente “Entre Facas e Segredos”, morreu nesta sexta (5/2) de causas naturais e cercado pela família aos 91 anos. Natural de Toronto e bisneto do ex-primeiro-ministro canadense John Abbott, Plummer começou sua trajetória pelos palcos e televisão de seu país natal. Mas sua voz estrondosa perfeita para o teatro o motivou a mudar-se para Nova York e tentar entrar na Broadway. Acabou se destacando na TV, em teleteatros gravados ao vivo, e fez sua estreia cinematográfica em 1958, no filme “Quando o Espetáculo Termina”, de Sidney Lumet, no papel de um dramaturgo. Sua carreira só foi deslanchar mesmo em meados dos anos 1960. Ele começou a chamar atenção como o vilão Commodus no épico “A Queda do Império Romano” (1964), de Anthony Mann – o mesmo antagonista que Joaquin Phoenix interpretou em “Gladiador” (2000). E em seguida deu vida a um de seus personagens mais famosos, o Capitão Von Trapp, viúvo que contrata a jovem Maria (Julie Andrews) como babá de seus filhos em “A Noviça Rebelde” (1965). O musical se tornou um dos maiores sucessos de Hollywood, catapultando o ator ao estrelato. Colhendo os louros de “A Noviça Rebelde”, Plummer assumiu uma coleção variadíssima de papéis, como o Marechal Rommel no suspense de guerra “A Noite dos Generais” (1967), o personagem-título da tragédia grega “Édipo Rei” (1968), o imperador inca Atahualpa em “Real Caçador do Sol” (1969), o Duque de Wellington em “Waterloo” (1970), o escritor Rudyard Kipling em “O Homem que Queria ser Rei” (1975) e até o detetive Sherlock Holmes em “Assassinato Por Decreto” (1979). A voz poderosa, o rosto sério e a postura enérgica lhe renderam uma filmografia repleta de figuras de autoridades. Ele parecia sisudo até na hora de fazer rir, como um aristocrata em “A Volta da Pantera Cor-de-Rosa” (1975), a comédia mais engraçada da franquia de Blake Edwards. Mas após o sucesso da ficção científica romântica “Em Algum Lugar do Passado” (1980), sua carreira deu uma guinada rumo ao cinema B, com suspenses, thrillers de ação e até filmes de terror, entre eles o cultuado “Morte nos Sonhos” (1984), passando uma década com mais destaque na TV, onde estrelou o mega hit “Os Pássaros Feridos” (1983) e telefilmes que lhe renderam prêmios da Academia da Televisão. Plummer venceu dois Emmys, como Melhor Ator por “Arthur Hailey’s the Moneychangers” (1976) e Melhor Dublagem pela animação “As Novas Aventuras de Madeline” (1994). Ele retomou as produções cinematográficas de prestígio com uma pequena aparição em “Malcolm X” (1992), de Spike Lee, que foi seguida por desempenhos em “Lobo” (1994), de Mike Nichols, e “Eclipse Total” (1995), de Taylor Hackford. A lista segue com o papel de pai de Brad Pitt na influente sci-fi “Os 12 Macacos” (1995), de Terry Gilliam, de avô de Nicolas Cage em “A Lenda do Tesouro Perdido” (2004), além de um klingon em “Jornada nas Estrelas VI: A Terra Desconhecida” (1991), Van Helsing em “Drácula 2000” (2000) e Aristóteles em “Alexandre” (2004). Também teve participações destacadas em “O Informante” (1999), de Michael Mann, indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Uma Mente Brilhante” (2001), de Ron Howard, vencedor do Oscar de Melhor Filme, e “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005), que rendeu um Oscar para George Clooney. Mas ele próprio teve reconhecimento tardio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, sendo indicado ao Oscar pela primeira vez apenas aos 80 anos de idade, por “A Última Estação” (2009), em que viveu o escritor russo Tolstoi. Curiosamente, após a indicação, não demorou a comemorar sua vitória, conquistando o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2012 por “Toda Forma de Amar” (2010), drama indie de Mike Mills, onde interpretou um viúvo que se assumia gay para o filho (Ewan McGregor). Na ocasião, aos 82 anos de idade, Plummer se tornou o ator mais velho a vencer um Oscar. “Você é só dois anos mais velha que eu, querida. Onde esteve minha vida toda?”, disse ele ao subir no palco e receber a estatueta, arrancando gargalhadas e aplausos da plateia de estrelas. Plummer ainda recebeu uma última nomeação por “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017), de Ridley Scott, após substituir Kevin Spacey em refilmagens emergenciais, como o milionário pão-duro John Paul Getty. E com isso registrou um novo recorde em Hollywood. Aos 88 anos, se tornou o ator mais velho a ser indicado ao Oscar. Entre seus últimos desempenhos marcantes estão os papéis-títulos de “O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus” (2009) e “Barrymore” (2011, cinebiografia do ator John Barrymore), de Júlio César em “César e Cleópatra” (2009), do kaiser Guilherme II em “A Exceção” (2016), do velho Scrooge em “O Homem Que Inventou o Natal” (2017), sem esquecer o desempenho como empresário de Al Pacino em “Não Olhe para Trás” (2015), como par de Shirley Maclaine em dois romances de terceira idade, “Um Amor para Toda a Vida” (2007) e “Elsa & Fred: Um Amor de Paixão” (2014), e os dois milionários excêntricos que dão início às tramas de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Entre Facas e Segredos” (2019). Com a vasta carreira e reconhecimento artístico, a morte do ator repercutiu em Hollywood, trazendo à tona muitas memórias compartilhadas por atores e diretores que trabalharam com ele. Ellen Mirren foi uma das estrelas a celebrar o colega: “Tive a grande honra de trabalhar com Chris Plummer em seu papel indicado ao Oscar, Tolstoi [no filme ‘A Última Estação’]. Ele era uma força poderosa tanto como homem quanto como ator. Ele era um ator no significado da palavra no século 19 – seu compromisso com sua profissão. A sua arte era total, sendo o teatro uma constante e a parte mais importante da totalidade da sua vontade de se envolver com a narrativa. Ele era destemido, enérgico, corajoso, experiente, profissional e um monumento ao que um ator pode ser. Um Grande Ator no sentido mais verdadeiro. ” “Uma lenda viva que amava seu ofício e era um cavalheiro absoluto”, definou Rian Johnson, que o dirigiu em “Entre Facas e Segredos”. “Tive a sorte de ter compartilhado um set com ele”. “Que sorte eu tive de ter você ao meu lado naquela que foi uma das melhores experiências da minha carreira”, acrescentou Ana de Armas, também sobre “Entre Facas e Segredos”. “Obrigada para sempre por suas risadas, seu calor, seu talento, suas histórias sobre Marilyn, as vitaminas quando adoeci, sua paciência, sua parceria e sua dedicação. Sempre pensarei em você com amor e admiração”, completou. Christopher Plummer era casado com a atriz Elaine Taylor (“Cassino Royale”) desde 1970, com quem teve uma filha famosa, a também atriz Amanda Plummer, conhecida por “Pulp Fiction” (1994) e “Jogos Vorazes: Em Chamas” (2013).
A Lenda do Tesouro Perdido vai ganhar nova continuação e virar série
Os dois filmes da franquia “A Lenda do Tesouro Perdido” (National Treasure), estrelada por Nicolas Cage, vai ganhar uma nova continuação e ainda virar série da plataforma Disney+ (Disney Plus). O produtor Jerry Bruckheimer, responsável pelos filmes de 2004 e 2007, revelou que também está à frente das novas aventuras de Benjamin Gates, mas que a série vai trazer um elenco diferente, mais jovem que o visto nos cinemas. Entretanto, isso não significa a aposentadoria da versão de Cage. O ator vai voltar a viver seu combo de Indiana Jones e Robert Langdon num terceiro filme, que Bruckheimer afirma estar nos planos da Disney. “Nós estamos trabalhando em uma versão de “A Lenda do Tesouro Perdido” para streaming e outra para o cinema”, contou o produtor. “A produção do Disney+ (Disney Plus) tem um elenco muito mais jovem. É o mesmo conceito, mas com um elenco jovem. Já filme será com o mesmo grupo”, ele disse para o site Collider. “O longa está sendo escrito neste momento”, acrescentou Bruckheimer. O responsável pelo roteiro é Chris Bremner, de “Bad Boys Para Sempre”, e o diretor será o mesmo dos lançamentos anteriores, Jon Turtletaub. Além de Nicolas Cage, também devem voltar Diane Krueger e Justin Bartha, que acompanharam as duas primeiras aventuras de Benjamin Gates. A situação da série também está adiantada. “Já temos um roteiro para o piloto e um contorno dos outros episódios”, disse o produtor. A Disney ainda não fez anúncio de nenhuma das duas produções.
Nicolas Cage revela que procurou o Santo Graal e comprou cabeça de dinossauro contrabandeada
Em uma recente entrevista ao jornal New York Times, o ator Nicolas Cage revelou o quanto é (vamos chamar de) excêntrico, ao contar que, durante seu trabalho no filme “A Lenda do Tesouro Perdido” (2004), sentiu-se incentivado a sair em uma busca real pelo lendário Santo Graal. “Pode chamar isso de missão do Graal. Comecei a seguir a mitologia e estava encontrando propriedades que se alinhavam. Era como ‘A Lenda do Tesouro Perdido’. Claro, isso não se sustentou. Ninguém conseguia entender do que eu estava falando.” O ator só percebeu que estava saindo em uma missão quando várias pistas e detalhes que ele descobriu o inspiraram a continuar. “Uma coisa levava a outra. É como quando você constrói uma biblioteca. Você lê um livro, e nele há uma referência a outro livro, e então você compra aquele livro, e então você anexa as referências. Para mim, era tudo sobre: ‘onde está o Graal? Aqui? Estaria lá? Está em Glastonbury? Ele existe? Ele acrescentou: “Se você vai para Glastonbury e vai para Chalice Well, há uma fonte que tem gosto de sangue. Eu acho que é realmente porque há muito ferro na água. Mas a lenda dizia que naquele lugar estava o Graal. Um cálice, ou dois cálices, um de sangue e outro de suor. Outras pessoas dizem que estaria em Rhode Island e muita gente vai para lá procurar… No fim das contas, eu cheguei a uma conclusão: o Santo Graal é a própria Terra”. Cage também revelou que pagou US$ 276 mil por um crânio de dinossauro em “um leilão legítimo”, mas depois descobriu que o artefato foi contrabandeado da Mongólia. “Eu tive que devolver. É claro que o crânio tinha que ficar no seu país de origem, mas como eu poderia saber que ele foi tirada de lá ilegalmente?”, comentou. “Quer saber o que mais? Eu nunca recebi meu dinheiro de volta. Isso foi terrível”, acrescentou, explicando como acabaram seus dias de Indiana Jones – ou melhor, Benjamin Franklin Gates, seu personagem em “A Lenda do Tesouro Perdido”.







