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    Esquadrão Suicida mantém liderança das bilheterias no Brasil

    15 de agosto de 2016 /

    Sem maior concorrência, “Esquadrão Suicida” se manteve no topo das bilheterias brasileiras pela segunda semana consecutiva, com 1,2 milhão de ingressos vendidos e R$ 19,2 milhões de arrecadação entre quinta (11/8) a domingo (14/8), segundo dados da consultoria ComScore. A falta de grandes lançamentos ajudou a produção da Warner a ter uma queda menor no Brasil que nos EUA. A segunda semana de “Esquadrão Suicida” rendeu 47% menos no país, enquanto nos EUA o filme caiu 67,2% de uma semana para outra. Sucesso no Brasil, o longa já vendeu 4,6 milhões ingressos e faturou R$ 72,4 milhões no país. No mundo todo, a bilheteria já está US$ 465,4 milhões. A ausência de novos títulos fortes pode ser atestada pelo 2º lugar, a comédia estreante “Um Espião e Meio”, com Dwayne Johnson, que teve pouco mais que 10% do desempenho de “Esquadrão Suicida”, com 142,5 mil ingressos e R$ 2,1 milhões de arrecadação. “A Lenda de Tarzan”, em sua quarta semana de exibição, ficou com o 3º lugar, com 98,5 mil ingressos e renda de R$ 1,6 milhão, seguido por dois desenhos animados, “A Era do Gelo 5: O Big Bang” (81,1 mil ingressos e R$ 1,1 milhão) e “Procurando Dory” (77,3 mil ingressos e R$ 1,1 milhão).

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    A Lenda de Tarzan acerta mais que erra na renovação do personagem clássico

    15 de agosto de 2016 /

    Criado em 1912 por Edgar Rice Burroughs, Tarzan é um personagem representante de uma mentalidade da virada do século 19 para o 20, que opunha selvageria e civilização a partir dos conceitos europeus em voga na época. Assim, o personagem atraía fascínio pela mistura destas oposições: o “selvagem” Tarzan e a “civilizada” Jane, seu grande amor e possibilidade de fazê-lo reencontrar a nobreza de sua família. Mais do que isso, Tarzan reinava sobre os animais e africanos enquanto nobre inglês branco. Mesmo criado por macacos e desconhecendo sua origem, o personagem parecia ter uma genética superior, algo que o faria naturalmente especial no ambiente da selva fabular que Burroughs imaginou sem nunca ter ido à África. Ao tentar atualizar o personagem, “A Lenda de Tarzan” toma certos cuidados para não cair nos estereótipos do início do século passado, mas não consegue fugir daquilo que é o cerne do personagem: é o homem branco que vai liderar e salvar os africanos de um destino cruel. Se por esse lado não há novidades, por outro o filme insere um personagem negro – e americano (Samuel L. Jackson, de “Os Vingadores”) – para ser o braço direito do protagonista e tenta fazer de Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) uma mocinha que não esteja em perigo. São propostas importantes para deixar um personagem anacrônico em consonância com os novos tempos, mas o resultado é desequilibrado: o personagem de Jackson nunca está à altura dos feitos do protagonista e Jane, apesar de se mostrar forte e decidida, acaba sendo sempre o par romântico que precisa ser salvo pelo herói. Mas apesar das ressalvas o filme diverte e funciona bem em se propor como uma espécie de continuação para a história que todas já conhecem. Quando encontramos Tarzan pela primeira vez, ele não é o senhor das selvas, mas o lorde John Clayton, já “civilizado”, de volta ao castelo de sua família. Uma armadilha arquitetada pelo explorador de diamantes Leon Rom (Christoph Waltz, de “Django Livre”, fazendo o mesmo vilão divertido de sempre) leva o personagem-título de volta à África e ao seu reencontro com sua verdadeira natureza. David Yates usa paletas sombrias para contar a história, mas não se decide entre o realismo e o fantasioso. Parece haver dois filmes em “A Lenda de Tarzan”, um primeiro e mais interessante que se propõe a ser um épico sóbrio (dentro do possível, claro) sobre as dualidades de um homem criado em meio aos animais; e um segundo que mais lembra um filme de super-herói da Marvel. Algumas piadinhas e frases de efeito também não funcionam e parecem deslocadas neste filme, que pende para lados diferentes de acordo com o que roteiro precisa. Trazendo um clímax que abusa de efeitos digitais sem empolgar muito, “A Lenda de Tarzan” dá um novo sopro de vida ao personagem e consegue torná-lo interessante para as novas gerações, sem fazê-lo perder suas características essenciais. Mas enquanto fóssil perdido do tempo, representante de uma era passada e ultrapassada, Tarzan, o personagem, é mais interessante do que seu próprio filme. E a interpretação acima da média de Alexander Skarsgard (da série “True Blood”) ajuda muito neste sentido, trazendo imponência e complexidade para que acreditemos nesta figura deslocada no tempo e espaço. “A Lenda de Tarzan” está longe de ser perfeito, mas consegue em grande medida cumprir sua promessa de aventura como as matinês de antigamente.

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    Margot Robbie vai viver trapezista de circo em drama baseado em história real

    10 de agosto de 2016 /

    Depois de viver a Arlequina, a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vai virar trapezista de circo. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai estrelar a adaptação do livro “Queen of the Air”, de Dean N. Jensen, baseado na história real de Lillian Leitzel, uma trapezista que saiu do nada, passou por pequenos circos de interior e veio a se tornar a “Rainha do Ar”, uma das maiores estrelas circenses do início do século 20. Leitzel viveu um grande caso de amor com outro artista muito impetuoso: Alfredo Codona, famoso por realizar um salto mortal triplo conhecido como “cambalhota da morte”. Mas toda sua ousadia acabou de forma trágica. Uma coincidência curiosa é que Codona foi o dublê de Johnny Weissmuller nos primeiros filmes de Tarzan, e Robbie viveu recentemente Jane na nova versão do personagem, no filme “A Lenda de Tarzan”. O estúdio responsável por “Queen of the Air” é a Warner Bros., que assim irá produzir o quarto filme consecutivo da atriz, após “Golpe Duplo”, “A Lenda de Tarzan” e “Esquadrão Suicida”. O roteiro está a cargo da estreante Cat Vasko, mas ainda não há um diretor definido nem previsão de estreia para a adaptação.

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    A Lenda de Tarzan mantém 1º lugar no Brasil, sem nem suar com Jason Bourne

    1 de agosto de 2016 /

    “A Lenda de Tarzan” está fazendo mais sucesso no Brasil que nos EUA. O filme da Warner manteve o 1º lugar nas bilheterias brasileiras em sua segunda semana de exibição, beneficiando-se da divisão ocorrida entre os dois grandes lançamentos da semana, “Jason Bourne” e “O Bom Gigante Amigo”, de Steven Spielberg. Normalmente, apenas uma dessas estreias monopolizaria o circuito, mas o lançamento duplo deixou cada um com cerca de 400 salas para enfrentar os blockbusters que já estavam em cartaz. Com isso, “A Lenda de Tarzan” não teve dificuldades de permanecer no topo. Valendo-se de maior exposição na mídia, graças à vinda do ator Alexander Skarsgard ao Brasil, o filme fez R$ 8,3 milhões no fim de semana. O 2º lugar ficou com um lançamento ainda mais antigo, “Procurando Dory”, que fez R$ 6,3 milhões, seguido por “A Era do Gelo – O Big Bang” com R$ 5,9 milhões. Refletindo sua distribuição de filme mediano, “Jason Bourne”, atual líder das bilheterias nos EUA, abriu apenas no 4º lugar com R$ 4,7 milhões, enquanto “O Bom Gigante Amigo”, que não teve bom desempenho no mercado americano, fecha o Top 5 com R$ 3,9 milhões. Os valores foram apurados pelo site Filme B.

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    Estreias: Tarzan é o rei dos cinemas neste fim de semana

    21 de julho de 2016 /

    Tarzan volta às selvas com grande orçamento e inúmeros efeitos visuais, no maior lançamento desta quinta (21/7) no Brasil. Acompanhado pelo ator Alexander Skarsgård (série “True Blood”), que veio ao país para entrevistas e première, “A Lenda de Tarzan” chega em 840 salas, incluindo 555 telas 3D e todo o circuito IMAX (12 salas). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa custou uma fortuna (US$ 180 milhões), mas teve apenas desempenho modesto nos EUA (levou 18 dias para superar os US$ 100 milhões). A crítica americana não gostou (36% de aprovação no site Rotten Tomatoes), mas o público aprovou (A- no CinemaScore). A Warner agora torce pelo sucesso internacional. A segunda maior estreia é uma comédia nacional. Apesar de ter Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) no elenco, “Entre Idas e Vindas” não é um besteirol ululante. Trata-se de um romance com final e elenco de novela, sobre como Fabio Assunção (novela “Totalmente Demais”) e seu filho vão parar num motor home cheio de mulheres. A direção de José Eduardo Belmonte transmite mais seriedade ao projeto, que visivelmente possui baixo orçamento, mas, por outro lado, os cinéfilos talvez preferissem um trabalho menos ligeiro do grande cineasta brasiliense. Estreia em 283 salas. A melhor comédia da semana, na verdade, é americana: “Dois Caras Legais“, do cineasta Shane Black (“Homem de Ferro 3”). Passada nos anos 1970, com figurino, música e recriação até do espírito dos filmes da época, traz Russel Crowe (“Noé”) e Ryan Gosling (“A Grande Aposta”) como detetives investigando o sequestro de uma jovem em plena era das discotecas. Hilário, o filme tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes, feito raríssimo para comédias. Ocupa 215 salas. Em contraste, o principal lançamento da semana é restrito a 46 salas – sendo 12 CEUs, do circuito SPCine na capital paulista. Trata-se do novo drama de Anna Muylaert, diretora do aclamado “Que Horas Ela Volta?” (2015). Com tema diferente, mas núcleo similar, de mãe, filho e deslocamento da representação do lar, “Mãe Só Há Uma” parte de uma história real para contar a história de um adolescente que descobre ter sido roubado na maternidade e que, após tratar a ladra como mãe por toda a vida, precisa se readequar à família biológica. Para complicar, ele também atravessa crise de identidade sexual. O filme destaca o estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero) como protagonista, uma grata revelação com futuro brilhante, além de Daniela Nefussi (“É Proibido Fumar”) em dois papéis, como as mães (de criação e biológica) do menino, num artifício que visa destacar a confusão criada na cabeça do rapaz. Filmaço para poucos. O circuito limitado também recebe o drama francês “Chocolate” em 55 salas, mostrando Omar Sy (“Intocáveis”) como o primeiro palhaço negro de circo da França, no século 19. Em 32 salas, “Life – Um Retrato de James Dean”, traz Robert Pattinson (“Mapa para as Estrelas”) como o fotógrafo que ajudou a criar a aura de mito que acompanhou a curta carreira do astro de “Juventude Transviada” (1955). Por fim, a comédia espanhola “Um Dia Perfeito” mostra seu humor negro em quatro salas, com Benício Del Toro (“Sicario”) liderando um grupo de agentes humanitários em meio a uma zona de conflito armado.

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    Caça-Fantasmas não supera Pets – A Vida Secreta dos Bichos nos EUA

    17 de julho de 2016 /

    O público americano preferiu a animação de cachorrinhos “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, em sua segunda semana em cartaz, à estreia do reboot feminino da franquia “Caça-Fantasmas”. O desenho do estúdio Illumination, que só estreia no Brasil no final de agosto, já é um fenômeno. Somando mais US$ 50,5 milhões em seu segundo fim de semana, ultrapassou US$ 200 milhões de arrecadação em apenas 10 dias nos EUA. Seu sucesso confirma que as animações de bichinhos falantes são a tendência mais bem-sucedida de 2016. “Caça-Fantasmas”, por sua vez, não foi o desastre preconizado pelas primeiras reações negativas a seu trailer. Mas tampouco o sucesso com que a Sony contava. Afinal, uma abertura de US$ 46 milhões não justifica um investimento de US$ 144 milhões em produção, sem contar os milhões dispendidos em marketing para reverter as más impressões iniciais. A Sony deve se fixar agora no mercado internacional, já tendo recebido a má notícia de que o filme não recebeu aval para ser lançado na China. Resta o consolo de sua abertura ter sido melhor que a de “A Lenda de Tarzan”, filme que reagiu e mantém agora o 3º lugar, superando os US$ 100 milhões de arrecadação doméstica. Mesmo assim, seu orçamento de US$ 180 milhões dificilmente será compensado. A outra animação de bichinhos falantes no ranking, “Procurando Dory” somou mais um recorde à sua coleção com os US$ 11 milhões deste fim de semana. Após se tornar a animação da Disney mais bem-sucedida de todos os tempos nos EUA, chegou agora a US$ 445,5 milhões no mercado doméstico, quantia que ultrapassa o sucesso de “Shrek 2” (US$ 441,2 milhões) como a maior bilheteria de animação da história do país. “Procurando Dory” também possui a maior bilheteria entre todos os lançamentos de 2016 nos EUA. Por sinal, entre as cinco principais bilheterias do ano no país, quatro são produções da Disney! BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Pets – A Vida Secreta dos Bichos Fim de semana: US$ 50,5 milhões Total EUA: US$ 203,1 milhões Total Mundo: US$ 253,9 milhões 2. Caça-Fantasmas Fim de semana: US$ 46 milhões Total EUA: US$ 46 milhões Total Mundo: US$ 65,1 milhões 3. A Lenda de Tarzan Fim de semana: US$ 11,1 milhões Total EUA: US$ 103 milhões Total Mundo: US$ 193,5 milhões 4. Procurando Dory Fim de semana: US$ 11 milhões Total EUA: US$ 445,5 milhões Total Mundo: US$ 721,7 milhões 5. Os Caça-Noivas Fim de semana: US$ 7,5 milhões Total EUA: US$ 31,3 milhão Total Mundo: US$ 38,3 milhões 6. 12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 71 milhões Total Mundo: US$ 149,2 milhões 7. Um Espião e Meio Fim de semana: US$ 5,3 milhões Total EUA: US$ 117,5 milhões Total Mundo: US$ 180,5 milhões 8. Conexão Escobar Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 6,7 milhões Total Mundo: US$ 6,7 milhões 9. O Bom Amigo Gigante Fim de semana: US$ 3,7 milhões Total EUA: US$ 47,3 milhões Total Mundo: US$ 64,4 milhões 10. Independence Day: O Ressurgimento Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 98,5 milhões Total Mundo: US$ 337,7 milhões

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    Animação Pets bate recorde com mais de US$ 100 milhões na estreia norte-americana

    10 de julho de 2016 /

    A animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” superou todas as expectativas, com um faturamento de US$ 103,1 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz nos Estados Unidos e no Canadá. Trata-se de um novo sucesso do estúdio Illumination, responsável por “Meu Malvado Favorito” (2010) e “Minions” (2015), e o maior valor já conquistado por uma animação original (isto é, que não é continuação de franquia) em todos os tempos. O recorde anterior pertencia a “Divertida mente” (US$ 90,4 milhões em 2015). O sucesso do filme, que só estreia no Brasil em 25 de agosto, reflete seu tema e a adoração das pessoas – e até dos críticos – por seus bichinhos de estimação. Com 76% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a animação imagina como é o cotidiano dos bichos, quando os donos os deixam sozinhos em casa, e extrapola a premissa para uma aventura nas ruas perigosas da cidade grande. Para completar, os dubladores originais são comediantes bastante conhecidos nos EUA, como Kevin Hart (“Ajuste de Contas”), Louis CK (série “Louie”), Ellie Kemper (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”), Eric Stonestreet (série “Modern Family”), Jenny Slate (série “Married”), Lake Bell (série “Childrens Hospital”). Bobby Moynihan (humorístico “Saturday Night Live”), Hannibal Buress (série “Broad City”) e Albert Brooks (“O Ano Mais Violento”). Este último, curiosamente, também dubla o peixinho Marlin em “Procurando Dory”, outro grande sucesso da temporada de verão nas bilheterias americanas. “Pets” tirou justamente “Dory” do topo do ranking, após três semanas de liderança. Apesar da queda, a animação da Disney-Pixar fez mais de US$ 20 milhões e aumentou seus dois recordes, quebrados na sexta-feira (8/7), como não só a maior bilheteria norte-americana de 2016, mas principalmente a maior bilheteria de uma animação nos EUA em todos os tempos. A disputa pelo 2º lugar no ranking do fim de semana, porém, foi acirrada. No levantamento do Boxoffice Mojo, “Procurando Dory” foi ultrapassado por “A Lenda de Tarzan” por alguns milhares de dólares. Mas em outras projeções, foi o contrário. Os dados oficiais só serão computados na segunda (11/7). Mesmo que mantenha a posição em que estreou na semana passada, o novo “Tarzan” não tem muito o que comemorar. Sua resistência no topo do ranking é digna e já rendeu, em duas semanas, quase o dobro do fracassado “Warcraft” nos EUA. Mas ainda é insuficiente para justificar seu orçamento inflado de US$ 180 milhões. A segunda estreia ampla da semana, a comédia “Os Caça-Noivas”, ficou em 4º lugar com US$ 16,6 milhões, num desempenho modesto, mas de viés positivo para uma produção de US$ 33 milhões. Considerando-se a fracassada filmografia do ator Zac Efron no gênero, o filme só perde para as estreias da franquia “Vizinhos”, o que pode ser considerado um feito de relativo sucesso. A avaliação do Rotten Tomatoes também não foi das piores, com 41% de aprovação. É abaixo da média, mas a maioria das comédias com censura “R” (para maiores de 17 anos) não chega aos 30%. A estreia no Brasil vai acontecer em 28 de julho. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Pets – A Vida Secreta dos Bichos Fim de semana: US$ 103,1 milhões Total EUA: US$ 103,1 milhões Total Mundo: US$ 145,7 milhões 2. A Lenda de Tarzan Fim de semana: US$ 20,6 milhões Total EUA: US$ 81,4 milhões Total Mundo: US$ 135,4 milhões 3. Procurando Dory Fim de semana: US$ 20,3 milhões Total EUA: US$ 422,5 milhões Total Mundo: US$ 642,7 milhões 4. Os Caça-Noivas Fim de semana: US$ 16,6 milhões Total EUA: US$ 16,6 milhões Total Mundo: US$ 20,3 milhões 5. 12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição Fim de semana: US$ 11,7 milhões Total EUA: US$ 58,1 milhões Total Mundo: US$ 60,3 milhões 6. Um Espião e Meio Fim de semana: US$ 8,1 milhões Total EUA: US$ 108,3 milhões Total Mundo: US$ 140,6 milhões 7. Independence Day: O Ressurgimento Fim de semana: US$ 7,7 milhões Total EUA: US$ 91,4 milhões Total Mundo: US$ 277,6 milhões 8. O Bom Amigo Gigante Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 38,7 milhões Total Mundo: US$ 50,6 milhões 9. Águas Rasas Fim de semana: US$ 4,8 milhões Total EUA: US$ 45,8 milhões Total Mundo: US$ 45,8 milhões 10. Sultan Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 3,2 milhões Total Mundo: US$ 6,2 milhões

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    Procurando Dory mantém liderança e vira segunda maior bilheteria de 2016 nos EUA

    3 de julho de 2016 /

    A animação “Procurando Dory” se manteve em 1º lugar pela terceira semana consecutiva na América do Norte. O filme da Disney/Pixar somou mais US$ 41,9 milhões para atingir US$ 372,2 milhões no mercado doméstico. Com isso, já se tornou a segunda maior bilheteria do ano nos EUA, atrás apenas de “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 405,4 milhões), da própria Disney. No mundo inteiro, o filme soma US$ 538,2 milhões. O sucesso de “Dory” representou má notícia para os três lançamentos do fim de semana. Embora não tenha superado a animação, “A Lenda de Tarzan” foi quem chegou mais perto. O filme rendeu US$ 38,1 milhões, ocupando o 2º lugar e superando expectativas negativas do próprio estúdio. Entretanto, seu orçamento de US$ 180 milhões impede maiores comemorações. A nova versão da história do Homem-Macaco vai precisar de grande retorno internacional para se pagar. A estreia no Brasil está marcada apenas para 21 de julho. O terceiro filme da franquia “Uma Noite de Crime”, que, sem maiores explicações, recebeu o lamentável título de “12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição” no Brasil, fez US$ 30,8 milhões em 3º lugar. O resultado foi melhor que a estreia do longa anterior, “Uma Noite de Crime: Anarquia” em 2014, o que deve render encomenda de quarto filme. O lançamento nacional está agendado só para setembro. Por fim, “O Bom Gigante Amigo”, volta de Steven Spielberg à fantasia juvenil, amargou um inequívoco fracasso. Com apenas US$ 19,5 milhões, o longa orçado em US$ 140 milhões é o segundo fiasco da Disney em 2016, após “Alice Através do Espelho”. Apesar de bem avaliado pela crítica (71% de aprovação no Rotten Tomatoes), a produção deve amargar um dos maiores prejuízos do ano, que nem a distribuição internacional deve compensar – chega no Brasil em 28 de julho. Felizmente, o estúdio tem os lançamentos da Marvel, Pixar e LucasFilm para compensar. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Procurando Dory Fim de semana: US$ 41,9 milhões Total EUA: US$ 372,2 milhões Total Mundo: US$ 538,2 milhões 2. A Lenda de Tarzan Fim de semana: US$ 38,1 milhões Total EUA: US$ 38,1 milhões Total Mundo: US$ 56,9 milhões 3. 12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição Fim de semana: US$ 30,8 milhões Total EUA: US$ 30,8 milhões Total Mundo: US$ 31 milhões 4. O Bom Amigo Gigante Fim de semana: US$ 19,5 milhões Total EUA: US$ 19,5 milhões Total Mundo: US$ 23,4 milhões 5. Independence Day: O Ressurgimento Fim de semana: US$ 16,5 milhões Total EUA: US$ 72,6 milhões Total Mundo: US$ 249,7 milhões 6. Um Espião e Meio Fim de semana: US$ 12,3 milhões Total EUA: US$ 91,7 milhões Total Mundo: US$ 122 milhões 7. Águas Rasas Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 35,2 milhões Total Mundo: US$ 35,2 milhões 8. Free State of Jones Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 15,1 milhões Total Mundo: US$ 15,1 milhões 9. Invocação do Mal 2 Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 95,2 milhões Total Mundo: US$ 274 milhões 10. Truque de Mestre: O 2º Ato Fim de semana: US$ 2,9 milhões Total EUA: US$ 58,6 milhões Total Mundo: US$ 214,2 milhões

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    A Lenda de Tarzan: Veja o novo trailer e 34 fotos da volta do Homem-Macaco

    21 de junho de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou o terceiro trailer e 34 fotos de “A Lenda de Tarzan”, novo longa-metragem sobre o icônico personagem criado por Edgar Rice Burroughs. A prévia se concentra nos efeitos visuais, destacando os animais criados por computação gráfica e o balanço digital do Homem-Macaco entre as árvores. O vídeo se diferencia dos anteriores pela presença maior do protagonista, vivido por Alexander Skarsgard (série “True Blood”), resgatando inclusive seu famoso grito selvagem – que parece ser o mesmo de Johnny Weissmuller nos anos 1930. Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde ele se tornou um aristocrata casado com Lady Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”). Convidado a voltar ao Congo como um emissário do Parlamento, ele logo se vê às voltas com novas ameaças na selva africana e o malvado favorito de Hollywood, Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. Além dos atores citados, o elenco do filme também conta com Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento está marcado para 1 de julho nos EUA e apenas 20 dias depois, em 21 de julho, no Brasil.

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    A Lenda de Tarzan: Novo trailer destaca cenas impressionantes de ação

    12 de junho de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou novos pôsteres internacionais e o trailer para os cinemas IMAX de “A Lenda de Tarzan”, novo longa-metragem sobre o icônico personagem criado por Edgar Rice Burroughs. Ao nova prévia conta rapidamente a origem da lenda, ou seja, como o herdeiro de Lorde Greystoke foi criado por macacos, para logo em seguida enfatizar as impressionantes cenas de ação, em que o Tarzan descamisado, vivido por Alexander Skarsgard (série “True Blood”), comanda animais criados por computador para resgatar Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) das garras do malvado favorito de Hollywood, Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde ele se tornou um aristocrata casado com Lady Jane. Convidado a voltar ao Congo como um emissário do Parlamento, ele logo se vê às voltas com novas ameaças na selva africana. A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. Além dos atores citados, o elenco do filme também conta com Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento está marcado para 1 de julho nos EUA e 20 dias depois, em 21 de julho, no Brasil.

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    Alexander Skarsgård vem a São Paulo em julho

    3 de junho de 2016 /

    O ator sueco Alexander Skarsgård, que ficou conhecido como o vampiro Eric na série “True Blood”, virá a São Paulo para promover seu novo filme, “A Lenda de Tarzan”. Ele é o novo intérprete do rei das selvas, e estará na capital paulista em julho, para participar da première do filme e conceder entrevistas. Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde se tornou um aristocrata casado com Lady Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”). A trama se passa em torno de seu retorno ao Congo, como um emissário do Parlamento britânico, quando se vê envolvido numa nova aventura nas selvas. A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. O elenco do filme também conta com Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”), Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento brasileiro vai acontecer em 21 de julho, 20 dias após a estreia nos EUA.

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    A Lenda de Tarzan: Novo trailer conta a origem do homem-macaco

    18 de março de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou mais um pôster e o segundo trailer legendado de “A Lenda de Tarzan”, novo longa-metragem sobre o icônico personagem criado por Edgar Rice Burroughs. Ao contrário do trailer anterior, que apresentava um Tarzan civilizado, a nova prévia começa contando a origem da lenda, ou seja, como o herdeiro de Lorde Greystoke foi criado por macacos. Além disso, enfatiza as cenas de ação do Tarzan descamisado, vivido por Alexander Skarsgard (série “True Blood”), que comanda animais criados por computador em cenas espetaculares, buscando resgatar Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) do malvado favorito de Hollywood, Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde se tornou um aristocrata casado com Lady Jane, até ser convidado a voltar ao Congo como um emissário do Parlamento. Apesar de inicialmente hesitante, ele aceita voltar com a esposa, mas logo os dois se vêem novamente em perigo na selva africana. A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. Além dos atores citados, o elenco do filme também conta com Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento está marcado para 1 de julho nos EUA e 20 dias depois, em 21 de julho, no Brasil.

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