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    Cinemas brasileiros exibem Festival Christopher Nolan como esquenta de Tenet

    15 de outubro de 2020 /

    Em antecipação à estreia de “Tenet” na próxima semana, os cinemas brasileiros começam a exibir um pequeno festival dedicado a seu diretor, Christopher Nolan, a partir desta quinta (15/10). A programação inclui quatro filmes do cineasta americano: “A Origem” (2010), que comemora seu aniversário de 10 anos, “Dunkirk” (2017), “Interestelar” (2014) e “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008). Durante a projeção, também haverá a exibição de material especial e inédito de bastidores de “Tenet”, com 10 minutos de duração. Com estreia prevista para 29 de outubro no Brasil, “Tenet” foi a única produção orçada em mais de US$ 200 milhões a arriscar um lançamento nos cinemas durante a pandemia de coronavírus. O filme da Warner acabou faturando mais de US$ 320 milhões em todo o mundo, mas fracassou na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 48,3 milhões. O desempenho serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming.

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    Comédia ruim de Robert De Niro supera Tenet nas bilheterias dos EUA

    11 de outubro de 2020 /

    A comédia “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô), estava pronta desde 2018, mas acabou arquivada depois que seu produtor, um certo Harvey Weinstein, foi acusado por uma centena de mulheres de assédio, abuso e até estupro. Os responsáveis pelo filme compraram seus direitos de volta por US$ 2,5 milhões e esperaram o momento certo – uma pandemia de coronavírus – para arriscar seu lançamento, negociando sua distribuição com uma empresa independente. Em seu fim de semana de estreia, “Guerra com o Vovô” faturou US$ 3,6 milhões em 2.205 salas de cinema dos EUA e Canadá. Mas a crítica sugeriu que era melhor que tivesse ficado arquivado. O filme, que ainda conta com Uma Thurman e Christopher Walken em seu elenco, recebeu apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo considerado um dos trabalhos mais vergonhosos da carreira de De Niro. Em tempos de pandemia, quando os maiores mercados de Nova York e Los Angeles seguem fechados, sua bilheteria bastou para encerrar o longo reinado de “Tenet” como filme mais visto da América do Norte. Para isso, precisou apenas se tornar o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Em sua 6ª semana em cartaz, “Tenet” arrecadou apenas US$ 2,1 milhões no mercado interno, elevando sua receita para US$ 48,3 milhões. O thriller de ficção científica da Warner Bros. também somou cerca de US$ 9,8 milhões em mais 62 mercados no fim de semana, elevando seu total mundial para US$ 323,3 milhões. Parece muito, mas é muito pouco para uma produção orçada em mais de US$ 200 milhões. “Tenet” será, a seguir, lançado no Brasil. Com a reabertura dos cinemas no Rio e São Paulo, o filme dirigido por Christopher Nolan (“A Origem”) chegará na próxima quinta (15/10) ao circuito nacional, onde também deverá reinar por semanas, em salas semivazias, sem concorrência de outros grandes lançamentos programados. Até “Guerra com o Vovô” tem previsão de estreia somente para dezembro por aqui.

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    Veja o clipe de Travis Scott lançado em IMAX com o filme Tenet

    26 de setembro de 2020 /

    O rapper Travis Scott disponibilizou no YouTube o clipe de “Franchise”, que foi lançado nos cinemas IMAX antes das sessões de “Tenet” nos EUA. A conexão se deve ao fato de Scott ter contribuído com uma música inédita (“The Plan”) para o filme de Christopher Nolan. Dirigido pelo próprio rapper em parceria com White Trash Tyler, após o último assinar um documentário sobre Scott para a Netflix (“Travis Scott: Voando Alto”), o vídeo também tem participações de Young Thug e da sumida M.I.A. A narrativa abraça o rap ostentação e explora o endosso a um produto fictício, enquanto a letra bate recorde de citações a marcas como Nike, Sprite, Kawasaki, Google, Kodak, etc. Scott ainda cita textualmente diretores e filmes, e grava cenas que remetem à “Humble.”, de Kendrick Lamarr, e ao terror “Midsommar” (a roupa literalmente florida de M.I.A.). Ao final, “Franchise” tanto pode ser visto como uma crítica à transformação dos clipes em comerciais publicitários de marcas aleatórias quanto seu oposto, uma apologia ao business acima de tudo, levada adiante pelo rapper que virou McLanche Feliz (The Travis Scott Meal). “Bangers in the system, it’s that”. Confira abaixo e tire suas conclusões.

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  • Filme

    Bilheterias: Mulan implode e Tenet supera US$ 200 milhões

    13 de setembro de 2020 /

    “Tenet” e “Mulan” são atualmente os principais lançamentos de Hollywood em cartaz no mercado internacional, nos países onde os cinemas já se encontram abertos. E ambos surpreenderam seus estúdios por conta de desempenhos inesperados, mas em sentidos contrários. A Disney fez tudo para agradar – ou, ao menos, não desagradar – o governo chinês para lançar “Mulan” naquele país. Sem se manifestar após declarações de Liu Yifei, a Mulan, contra o movimento pró-democracia de Hong Kong e ao incluir créditos finais que elogiam autoridades chinesas de uma região submetida à esterilização e reeducação forçadas, o estúdio viu se alastrarem campanhas de boicote ao filme em Taiwan, Hong Kong, Singapura e Tailândia. Mas a aposta de que a bilheteria chinesa compensaria tudo isso resultou equivocada. A verdade é que os esforços do estúdio para recuperar seu investimento foram sabotados em todas as etapas pelos poderosos de Pequim. “Mulan” só conseguiu liberar seu lançamento junto aos censores duas semanas antes da estreia prevista, ficando com pouco tempo para a divulgação. Além disso, segundo as agências de notícias, os principais meios de comunicação do país foram proibidos de cobrir a estreia e de fazer críticas independentes sobre o filme. Mas não ficou nisso. O Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, decretando que isso teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirmou a publicação antes das bilheterias abrirem na sexta (11/9), dia da estreia. O resultado anteclimático agora tem números. “Mulan” faturou US$ 23,2 milhões em seu fim de semana de estreia a China, abrindo em 2º lugar, atrás do blockbuster local “The Eight Hundred”. No resto do mundo, o filme fez só US$ 5,9 milhões. Assim, somando-se os locais em que o lançamento aconteceu na semana passada, o filme atingiu um total de US$ 37,6 milhões. Para recuperar os mais de US$ 200 milhões gastos em sua produção, a Disney está apostando no mercado digital, com distribuição em VOD premium (o estúdio chama de Premier Access) no Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Entretanto, em três meses o longa estará disponível de graça para os assinantes da plataforma. “Tenet”, por outro lado, segue lotando cinemas. Ficou em 3º lugar em seu segundo fim de semana na China, mas já soma US$ 50,8 milhões no mercado local. Só nos últimos três dias, a produção da Warner faturou mais que a estreia de “Mulan”, com US$ 38,3 milhões mundiais – somando no montante US$ 6,7 milhões da América do Norte. Além da China, mais quatro países renderam bilheteria maior que a americana para “Tenet” entre sexta e domingo (13/9): Reino Unido (US$ 16,4 milhões), França (US$ 13,2 milhões), Alemanha (US$ 11,4 milhões) e Coréia do Sul (US$ 10,3 milhões). Na soma completa de suas bilheterias, desde o lançamento em 26 de agosto na Europa, “Tenet” já faturou US$ 207 milhões em todo o mundo. Em outros tempos, esses rendimentos representariam um fracasso colossal para uma produção com seu custo – também orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado comemora. A Warner espera lançar “Tenet” em 15 de outubro no Brasil, mas “Mulan” saiu do calendário de estreias nacionais, possivelmente porque deve chegar diretamente em streaming por aqui.

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    Mulher-Maravilha 1984 é adiado para o Natal nos EUA

    11 de setembro de 2020 /

    A Warner Bros voltou a adiar a estreia de “Mulher-Maravilha 1984” nos cinemas. Previsto para o começo de outubro nos EUA, o longa agora será lançado no dia de Natal. O motivo foi o desempenho doméstico de “Tenet”, muito abaixo do planejado – uma abertura de cerca de US$ 20,2 milhões no fim de semana passado – , uma vez que muitos cinemas ainda permanecem fechados devido à pandemia de coronavírus. Mesmo com o adiamento para 25 dezembro, o filme estrelado por Gal Gadot é o próximo lançamento da Warner programado para os cinemas. Os estúdios de cinema vêm mudando suas agendas há meses, empilhando adiamentos enquanto a indústria tenta se recuperar da pandemia de Covid-19, que forçou cinemas de todo o mundo a fecharem suas portas em março. Apesar das salas estarem reabrindo lentamente com limites de capacidade, poucos países retomaram plenamente a atividade cinematográfica. A China é uma dessas exceções, ameaçando tomar dos EUA a condição de maior mercado cinematográfico do mundo. No Brasil, “Mulher-Maravilha 1984” tinha acabado de sofrer seu mais recente adiamento, transferido para novembro. A mudança nos EUA deve afetar a data nacional, pois também no país a maioria dos cinemas continua fechada.

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    Bilheteria de Tenet mostra nova ordem mundial do cinema, com a China no topo

    6 de setembro de 2020 /

    Depois de meses de adiamento, “Tenet” finalmente estreou nos EUA, gerando estimados US$ 20,2 milhões no fim de semana. Em outros tempos, essa abertura representaria um fracasso colossal para uma produção com seu custo – orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado começa a achar aceitáveis, enquanto pondera se um dia voltará a faturar as antigas fortunas. Com o público temeroso e salas ainda em processo de reabertura nos EUA, o desempenho de “Tenet” foi considerado razoável pelos analistas ouvidos pelas publicações americanas especializadas. É bem melhor, por exemplo, que a abertura de “Os Novos Mutantes”, que fez US$ 7 milhões em 2,4 mil telas na semana passada. Com os US$ 3,5 milhões deste fim de semana, o filme de super-heróis chegou a US$ 12,3 milhões de faturamento em dez dias, bem abaixo do que “Tenet” faturou em apenas quatro dias, entre quinta e este domingo (6/9). “Tenet” conseguiu chegar a 2,8 mil cinemas em todo o país, quantidade distante das 4 mil salas que costumam servir de base de lançamento para blockbusters na América do Norte. Isto porque, no momento, apenas 65% dos multiplexes estão em funcionamento e alguns dos principais mercados, como Nova York, Los Angeles, Seattle e São Francisco, continuam fechados. Mesmo as salas abertas enfrentam limitação no número de assentos como prevenção contra a pandemia, além de baixa procura por ingressos. Mais que nunca, isto significa que Hollywood se tornou dependente de sucessos internacionais. E, no exterior, o filme de Christopher Nolan está tendo um desempenho muito melhor. “Tenet” faturou US$ 78,3 milhões nos últimos três dias, graças principalmente à estreia na China, onde seu lançamento rendeu US$ 30 milhões desde sexta (4/9). A China está bem à frente dos EUA na reestruturação do mercado, com cinemas abertos e lotados na maioria das cidades, dentro da “nova normalidade”. Tanto que já rendeu um blockbuster local, o épico de guerra “The Eight Hundred”, que neste fim de semana superou os US$ 300 milhões de arrecadação. Com a soma da arrecadação global, “Tenet” também tem números de blockbuster, superando a marca de US$ 150 milhões em bilheteria ao redor do mundo desde seu lançamento europeu em 26 de agosto. É o melhor resultado para uma produção americana desde março, quando os cinemas fecharam devido à pandemia. Mas os números também retratam uma nova ordem mundial do mercado cinematográfico, em que os EUA perderam definitivamente sua primazia para a China. Uma situação em que filmes chineses, como “The Eight Hundred”, superam lançamentos hollywoodianos para assumir o topo das bilheterias como os maiores blockbusters do mundo. Não há previsão para “The Eight Hundred” chegar ao Brasil, mas o país será o último do mundo a receber “Tenet”. Em parte porque os cinemas ainda não reabriram nas principais capitais, mas também porque o país foi um dos mais afetados pela pandemia, graças a uma postura negacionista de desgoverno, que levou à falta de uma política sanitária federal e até mesmo de um Ministro da Saúde, no auge da crise. O último adiamento colocou a data de estreia nacional do filme da Warner em 15 de outubro.

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    Tenet e Mulher-Maravilha 1984 sofrem novos adiamentos no Brasil

    2 de setembro de 2020 /

    Com os cinemas ainda fechados na maioria dos estados do Brasil, a Warner decidiu comunicar o adiamento oficial de suas próximas estreias, “Tenet” e “Mulher-Maravilha 1984”. O filme de Christopher Nolan, que já estreou em vários países e chega nesta quinta (3/8) aos cinemas americanos, sofreu novo adiamento, remarcado de 24 de setembro para 15 de outubro. Como esta era a data prevista para o lançamento nacional de “Mulher-Maravilha 1984”, o longa da heroína também precisou ser remanejado, sendo transferido para 5 de novembro. Os planos iniciais previam que “Tenet” chegaria em 23 de julho no Brasil. Desde então, a Warner já adiou quatro vezes a exibição, sempre atrasando a estreia em algumas semanas. Só que, de “pulinho” em “pulinho”, o filme vai estrear quase três meses depois da data originalmente prevista, devido à pandemia de coronavírus. Apesar da reação divisiva da crítica, o site Rotten Tomatoes colocou sua credibilidade em cheque por ignorar as resenhas negativas e considerar como positivas diversas críticas cheias de ressalvas, mantendo a nota do filme elevada até sua estreia internacional, quando faturou US$ 53 milhões em cerca de 40 países no fim de semana passado. Desde então, as opiniões negativas começaram a ser acrescentadas e a nota do filme despencou, de 83% para 77% de aprovação. Ainda assim, mantém-se elevada, considerando o tom geral. “O que diabos foi isso?”, sintetizou a resenha do New York Post, incluída nesta quarta (2/9). Promovido como um grande mistério, o filme é, aparentemente, daqueles que precisam de explicação mesmo depois do espectador terminar de assisti-lo. Confirmando comentários do próprio elenco de que o filme é difícil de entender, as resenhas apontam que o roteiro é o ponto fraco da produção. A trama foi mantida em segredo durante toda a divulgação, explicada apenas numa sinopse que afirma: “Armado com apenas uma palavra – Tenet – e lutando pela sobrevivência do mundo, o protagonista (John David Washington, de “Infiltrado na Klan”) precisa partir em uma missão dentro do mundo da espionagem internacional, que irá revelar algo além do tempo. Não é viagem no tempo. É inversão.” O texto nem se dá ao trabalho de nomear o personagem principal. Já as situações vistas no trailer incluem balas que disparam na direção contrária dos tiros e carros que capotam de trás pra frente, numa espécie de “efeito rewind”, que questiona a linearidade do tempo e lembra que o diretor responsável é o mesmo de “A Origem” (2010) e “Interestelar” (2014). O elenco também inclui Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, além de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Curiosamente, “Mulher-Maravilha 1984” deveria ter sido exibido antes de “Tenet” no Brasil. Originalmente previsto para 4 de junho, o lançamento sofreu três adiamentos e agora será lançado quatro meses depois do planejamento inicial. Nos EUA, o filme segue com previsão de estreia em 4 de outubro. A direção é novamente de Patty Jenkins e, além da volta a atriz Gal Gadot como a personagem-título, o longa ainda contará com o retorno de Chris Pine como o Capitão Steve Trevor. Apesar deste enredo também ter pouco detalhes revelados, os atores Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) e Pedro Pascal (“Narcos”) vivem os vilões, nos papéis da Mulher-Leopardo e do milionário Maxwell “Max” Lord.

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    Tenet surpreende com US$ 53 milhões de bilheteria internacional

    30 de agosto de 2020 /

    A aposta da Warner num lançamento internacional de “Tenet” antes da normalização do mercado americano deu certo. O filme de Christopher Nolan atingiu uma abertura de US$ 53 milhões na bilheteria de cerca de 40 países, incluindo o Canadá. Os números representam um bom presságio para o estúdio, que vai lançar a produção nos Estados Unidos, China e outros mercados a partir de quinta (3/9). E são bem melhores do que as projeções mais otimistas do mercado, considerando que este é o primeiro grande filme de Hollywood a ser lançado em todo o mundo durante a pandemia de coronavírus – a outra superprodução da semana, “Os Novos Mutantes”, foi distribuída apenas nos EUA. O resultado de “Tenet” surpreende principalmente porque, longe da normalidade, muitos cinemas continuam fechados, os que estão abertos têm restrição de público e, mesmo com máscaras e outras medidas de proteção, os espectadores ainda receiam voltar às salas de projeção. Considerada uma estreia encorajadora e promissora, o desempenho de “Tenet” também está sendo comemorado por estúdios rivais da Warner, que começam a ver uma luz no fim do túnel – ou nos mercados internacionais – para retomar seus cronogramas de lançamentos. A celebração rendeu, inclusive, um comunicado oficial da Warner, assinado pelo presidente do estúdio, Toby Emmerich. “Começamos de maneira fantástica internacionalmente e não poderíamos estar mais satisfeitos. Christopher Nolan apresentou mais uma vez um filme digno de um evento que exige ser visto na tela grande, e estamos entusiasmados com o fato de que o público em todo o mundo está tendo a oportunidade de ver ‘Tenet'”, escreveu o executivo. “Obrigado aos nossos parceiros de exposição pelos seus esforços incansáveis ​​em reabrir os seus cinemas de forma segura e socialmente distanciada. Dadas as circunstâncias sem precedentes deste lançamento global, sabemos que estamos correndo uma maratona, não uma corrida, e esperamos uma longa exibição para este filme por muitas semanas em todo o mundo”, acrescentou. Apesar desse otimismo, a experiência na Coreia do Sul também serve de alerta. Após uma boa abertura local, as salas foram esvaziadas devido ao aumento de casos de covid-19, fazendo a Disney suspender seus planos para “Mulan” e “Os Novos Mutantes” no país. A estreia de “Tenet” no Brasil está prevista para 24 de setembro, após novo adiamento. Mas, por enquanto, apenas os cines drive-in estão funcionando normalmente no país.

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    Diretor de Doutor Estranho pede para público não ver Tenet nos cinemas

    27 de agosto de 2020 /

    A campanha espontânea de Tom Cruise para o público ir ver “Tenet” nos cinemas ganhou contraditório. O diretor Scott Derrickson, que comandou “Doutor Estranho” da Marvel, foi às redes sociais pedir exatamente o contrário: para o público não ir ao cinema ver “Tenet”. Preocupado com a falta de segurança e a continuidade da pandemia de coronavírus, o diretor escreveu no Twitter: “Não vá assistir à ‘Tenet’ ou qualquer outro filme no cinema. Pronto, falei”. Em seguida, ele compartilhou o tuíte de um seguidor, que diz: “Se você vai a um cinema agora, você é egoísta por prolongar essa crise e por colocar em risco você, sua família e qualquer estranho que ocupar seu lugar, caso esteja infectado. Você não liga para os outros”. A produção da Warner, dirigida por Christopher Nolan (“A Origem”), tem a missão de reabrir os cinemas nos EUA e atrair o público de volta às salas de projeção. O filme estreia nesta quarta-feira (26/8) na Europa e no Canadá e até o fim de semana que vem terá entrado em cartaz na maioria dos mercados internacionais. O lançamento nos EUA está marcado para 3 de setembro e, após o mais recente adiamento, a dada prevista para o Brasil é 24 de setembro. No momento, porém, as salas de exibição continuam fechadas por aqui. Imagina-se que os exibidores aumentarão a pressão pela reabertura, conforme a data se aproxime. https://t.co/ltJsZcptTi — N O S ⋊ Ɔ I ᴚ ᴚ Ǝ ᗡ ⊥ ⊥ O Ɔ S (@scottderrickson) August 26, 2020

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    Tenet revela segredos em vídeo com quase 10 minutos de bastidores

    26 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou um novo pôster chinês e um vídeo legendado impressionante de quase 10 minutos sobre os bastidores de “Tenet”. Como se pode imaginar, há muitas cenas inéditas, depoimentos de todo o elenco e de integrantes da equipe de produção, registros do set e revelações sobre como algumas cenas foram feitas. A prévia anuncia o filme como uma obra visionária e coloca o diretor Christopher Nolan num pedestal, coberto de elogios por todos os envolvidos. “Ninguém está a altura de fazer o que o Chris faz”, chega a dizer a atriz Elizabeth Debicki. E ela é ecoada por Robert Pattinson: “Ninguém está fazendo nada assim. E acho que nunca farão novamente”. O motivo dessa reverência fica claro no vídeo. Não há telas verdes nas cenas de bastidores, algo que é ressaltado nos depoimentos. “Tenet” é um filme 100% analógico, que não usa tecnologia digital para criar efeitos visuais, cenas perigosas e locações internacionais. Tudo foi realizado de forma prática, em cenários reais. O vídeo mostra alguns dos truques, como a sequência de “inversão do tempo”, em que John David Washington e Pattinson são erguidos “magicamente” ao longo da superfície de um prédio, e a explosão de um avião real, além de revelar o árduo treinamento que Washington passou para aprender a lutar de trás para frente. Não é à toa que Tom Cruise decidiu fazer propaganda de graça do filme. “Tenet” compartilha a paixão do astro por filmagens sensacionais realizadas de forma realista, que caracterizam a franquia “Missão: Impossível”. Vale ressaltar que, apesar da longa duração, o vídeo dá pouca atenção para a história, resumida por Nolan como “uma história clássica de espionagem”, mas “com maiores possibilidades”. A divulgação do filme continua a ignorar as explicações para as imagens de balas que disparam na direção contrária aos tiros e carros que capotam de trás pra frente, além de dizer que não é viagem no tempo, mas inversão. Com elenco formado por John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”), o filme será responsável por tentar atrair o público de volta ao cinema em vários lugares do mundo. A estreia oficial na Europa é nesta quarta (26/8), mas o lançamento nos EUA ficou para a próxima semana e no Brasil apenas para daqui a um mês. Após o mais recente adiamento, a dada prevista para “Tenet” chegar aos cinemas brasileiros é 24 de setembro. No momento, porém, as salas de exibição continuam fechadas por aqui.

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    Tom Cruise resolve fazer propaganda de Tenet de graça: “Amei”

    25 de agosto de 2020 /

    Tom Cruise resolveu, por conta própria, apoiar o lançamento de “Tenet”. Ele não está no filme, nunca trabalhou com o diretor Christopher Nolan nem tem contrato com o estúdio Warner, responsável pela produção, mas postou em suas redes sociais um vídeo em que aparece indo na première londrina e ainda registrou sua reação positiva, ao lado do diretor Christopher McQuarrie, seu parceiro na franquia “Missão: Impossível”. No vídeo, o astro brinca com o fato de as pessoas o reconhecerem mesmo com máscara e diz que é ótimo poder voltar ao cinema. Ao final, ele responde a um espectador que “amou” o filme. Cruise repetiu o elogio na descrição do vídeo nas redes sociais. “Grande filme. Grande Tela. Amei”, ele escreveu. “Tenet” começou a ser exibido no fim de semana na Europa, antes de sua estreia oficial, marcada para esta quarta-feira (26/8). Fontes do site The Hollywood Reporter disseram que o ator pediu convites para comparecer a uma pré-estreia de “Tenet” no cinema Odeon BFI Imax, e fez a promoção sem pedir nada em troca. Cruise está em Londres para concluir as filmagens de “Missão: Impossível” e será visto a seguir em “Top Gun: Maverick”, cujo lançamento foi adiado para o Natal por causa da pandemia de coronavírus. Ambos os filmes são produções da Skydance com distribuição da Paramount. No Brasil e nos EUA, onde a maioria dos cinemas ainda estão fechados, “Tenet” só vai estrear em setembro. A data prevista para o território nacional, após o mais recente adiamento, é 24 de setembro. Big Movie. Big Screen. Loved it. pic.twitter.com/DrAY5tRg5P — Tom Cruise (@TomCruise) August 25, 2020

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    Estreia de Tenet sofre novo adiamento no Brasil

    24 de agosto de 2020 /

    A estreia de “Tenet”, aguardada superprodução da Warner dirigida por Christopher Nolan (“A Origem”), sofreu mais um adiamento no Brasil. Como tem sido norma, trata-se de alguns “pulinhos” para trás e não de um grande atraso. Previsto, no último adiamento, para o dia 10 de setembro, o longa agora vai estrear em 24 de setembro. Ainda assim, não dá para cravar que esta seja, finalmente, a data definitiva, porque os cinemas ainda não abriram nos estados com maior número de salas, como São Paulo e Rio. De “pulinho” em “pulinho”, o filme vai estrear dois meses depois da data originalmente prevista, devido à pandemia de coronavírus. Os planos iniciais previam um lançamento em 23 de julho no Brasil. Desde então, a Warner adiou três vezes a exibição. Com a desistência da Disney de lançar “Mulan” nos cinemas, o mercado tem esperado com ansiedade por “Tenet”, que ficou com a missão de reabrir e atrair o público de volta às salas de projeção. O filme estreia já nesta quarta-feira (26/8) na Europa e no Canadá, e até o fim de semana que vem terá entrado em cartaz na maioria dos mercados internacionais. O lançamento nos EUA está marcado para 3 de setembro. Por lá, o público ainda tem evitado as salas, na tímida reabertura que começou em alguns estados do país. Por conta da proximidade da data, as primeiras críticas já começaram a ser publicadas nos EUA e no Reino Unido. O site Rotten Tomatoes registra uma média de 82% de aprovação, que é elevada, mas uma olhada nas resenhas destacadas sugere uma franca distorção nesta cotação, porque há muitos senões na maioria dos textos considerados “positivos”. Eis um exemplo de crítica “positiva”, publicada no site da revista The Hollywood Reporter: “Assisti ao filme duas vezes e ainda me sinto muito confusa sobre o que deveria estar acontecendo e por que […]. Ao final, torna-se frio e cerebral — fácil de admirar, especialmente por ser tão rico em audácia e originalidade, mas quase impossível de amar, pela falta de certa humanidade.” Já a crítica do jornal The Guardian, que descreveu no título “Tenet” como “um fracasso com formato de palíndromo”, até agora não entrou na seleção de resenhas sobre o filme. Nestas horas, vale lembrar que a Warner é acionista do Rotten Tomatoes.

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