Dunkirk: Filme de guerra de Christopher Nolan ganha cinco comerciais intensos
A Warner Bros divulgou três pôsteres e cinco comerciais de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). As prévias se concentram no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção também se revela, mostrando a ação em três planos distintos, entre soldados cercados em terra, bombardeados durante a fuga pelo mar e abatidos no combate aéreo. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o único comercial legendado abaixo. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Jake Gyllenhaal vai estrelar e produzir aventura passada na 2ª Guerra Mundial
Jake Gyllenhaal vai estrelar e produzir o drama de guerra “The Lost Airman”. O longa será baseado no livro de memórias do soldado americano Arthur Meyerowitz, que relata como ele escapou dos nazistas após cair com seu avião na França durante a 2ª Guerra Mundial. Para isto, ele contou com a ajuda da heróis históricos da resistência francesa e da Força Aérea britânica. Os direitos de adaptação foram adquiridos pelo Amazon Studio. Além de Gyllenhaal, o projeto tem como produtor John Lesher, vencedor do Oscar por “Birdman” (2014). Ainda não há diretor definido nem cronograma de filmagens.
Novo trailer legendado revela escala épica de Dunkirk, filme de guerra de Christopher Nolan
A Warner Bros divulgou o segundo trailer legendado de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). A prévia se concentra no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção também se revela, mostrando a ação em três planos distintos, entre os soldados sob bombardeio na praia, a difícil fuga pelo mar e o combate aéreo entre aviões. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o trailer. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para julho no Brasil.
Olivia Cooke viverá tenista campeã que foi espiã americana na 2ª Guerra Mundial
A atriz Olivia Cooke (série “Bates Motel”) vai viver a tenista campeã Alice Marble, que quando não estava acumulando vitórias de Grand Slam enfrentou os nazistas como espiã americana durante 2ª Guerra Mundial. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai estrelar “Courting Danger”, thriller baseado na vida atribulada de Marble, que após perder o marido na guerra decidiu lutar contra o nazismo. Tenista número 1 dos EUA entre 1936 e 1940, e considerada a melhor do mundo em 1939, ela espionou um banqueiro suiço para coletar informações importantes sobre os principais oficiais de Adolf Hitler, e acabou baleada por conta de sua ousadia. Derek Weissbein (criador da série “Apex”) será o roteirista do filme, que ainda não tem diretor nem previsão de lançamento.
Sam Claflin e Gemma Arterton usam cinema contra bombas nazistas em trailer de drama de época
“Dunkirk”, o vindouro filme de Christopher Nolan, não é a única produção prestes a estrear sobre o resgate heroico de 300 mil soldados aliados em Dunquerque, na França, durante a 2ª Guerra Mundial. O trailer e as imagens de “Their Finest” introduzem outra faceta desta história, acompanhando a produção de um filme sobre a façanha, rodado em pleno conflito, como esforço para levantar a moral das tropas britânicas derrotadas, enquanto os nazistas despejam suas bombas sobre Londres. O filme marca a segunda colaboração entre a diretora Lone Scherfig e o ator Sam Claflin, após “The Riot Club” (2014). Na trama, ele é o roteirista contratado para dar mais glamour ao drama real, e precisa colaborar com uma jovem (Gemma Arterton, de “João e Maria: Caçadores de Bruxas”) capaz de dar um toque feminino na história. Entretanto, ele a trata como simples secretária. São os anos 1940 e as mulheres só entraram na força de trabalho porque a maioria dos homens está na guerra. A trama ainda inclui um astro veterano (Bill Nighy, de “Questão de Tempo”), capaz de dar credibilidade ao projeto, e diversas sequências que revelam os bastidores das produções de cinema da época, mas sem perder de vista a ameaça constante da guerra, com abrigos anti-bomba e explosões por toda a Londres. O elenco ainda inclui Jeremy Irons (“Batman vs. Superman”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”), Richard E. Grant (série “Game of Thrones”), Jake Lacy (série “Girls”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”) e Jack Huston (“Ben-Hur”). A estreia está marcada para 27 de abril no Brasil, 20 dias após o lançamento nos EUA.
Filme de guerra de Christopher Nolan quase não terá diálogos
O cineasta Christopher Nolan (“Interestelar”) revelou alguns detalhes sobre o que o público pode esperar de seu novo filme, “Dunkirk”, que se foca numa operação militar conhecida como Dínamo, responsável por evacuar 340 mil soldados aliados da cidade francesa de Dunquerque durante a 2ª Guerra Mundial, sob intenso bombardeio. Em entrevista à revista francesa Premiere, Nolan contou que, por conta da tensão e da quantidade de cenas de ação, o filme terá poucos diálogos. “A empatia pelos personagens não tem nada a ver com a sua história. Eu não queria contar a história através dos diálogos. O problema não é quem eles são, quem eles fingem ser ou onde estão. A única questão que me interessava mostrar era luta pela sobrevivência. Será que eles vão sair dali? Serão mortos pela próxima bomba ou serão esmagados por um barco enquanto caem no mar?”, ele declarou. Outra novidade revelada pelo diretor é que o filme será dividido em três partes, marcadas por diferentes pontos de vista. Assim haverá a perspetiva dos eventos daqueles que estão em terra (Fionn Whitehead, Harry Styles), no mar (Cillian Murphy, Mark Rylance) e no ar (Tom Hardy). “Para os soldados embarcados no conflito, os eventos ocorreram em diferentes temporalidades. Em terra, alguns ficaram uma semana presos na praia. Na água, os eventos duraram no máximo um dia. E se você estivesse a voar para Dunquerque, os Spitfire britânicos [caças] só carregavam uma hora de combustível. Para misturar essas diferentes versões da história, era preciso misturar os estratos temporais. Daí, a estrutura complicada. Mesmo que a história seja muito simples”. “Dunkirk” tem estreia prevista para 27 de julho no Brasil.
Documentário celebra cinco mestres de Hollywood que filmaram a 2ª Guerra Mundial
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Five Came Back”, um série de documentários que todo cinéfilo deveria assistir. A produção reflete sobre o surgimento da propaganda política, sob o nazismo, e a reação de Hollywood, com o alistamento de cinco dos maiores cineastas que os EUA já produziram, para lutar no front com luzes, câmeras e ação. O filme conta a história destes mestres, que produziram documentários sobre a guerra real, com cenas heroicas, mas também imagens chocantes. E, ao retornarem dessa experiência, devotaram suas energias para criar os melhores filmes de suas carreiras, verdadeiras obras-primas. “Five Came Back” é a história da luta de Frank Capra (“A Felicidade Não se Compra”), John Ford (“No Tempo das Diligências”), George Stevens (“Os Brutos Também Amam”), John Huston (“O Tesouro de Sierra Madre”) e William Wyler (“Ben-Hur”) na 2ª Guerra Mundial, com imagens rodadas por eles mesmos, e comentada por cinco mestres contemporâneos, Steven Spielberg, Francis Ford Coppola, Paul Greengrass, Guillermo del Toro e Lawrence Kasdan. De quebra, ainda há a narração de Meryl Streep para alinhavar a história. Com direção de Laurent Bouzereau (“Roman Polanski: A Film Memoir”), os três episódios de “Five Came Back” estreiam em 31 de março.
Marion Cotillard se apaixona por Louis Garrel no trailer legendado de Um Instante de Amor
A Mares Filmes divulgou o trailer legendado do romance “Um Instante de Amor” (Mal de Pierres), estrelado por Marion Cotillard (“Aliados”), que teve oito indicações ao César 2017, o “Oscar francês”. Dirigido pela cultuada cineasta francesa Nicole Garcia (“O Adversário” e “Place Vendôme”), o filme é baseado no best-seller homônimo de Milena Agus, traduzido para mais de 15 línguas. A trama se passa após a 2ª Guerra Mundial e acompanha uma mulher (Cotillard) de espírito livre, que alguns chamariam de doida de pedra. Apesar disso, sua beleza atrai um homem (Àlex Brendemühl, de “O Médico Alemão”) que decide embarcar com ela num casamento sem amor. Sua “doença” é finalmente diagnosticada como pedras no rim. E ao ser internada num hospital para se curar, ela acaba conhecendo e se apaixonante por outro homem (Louis Garrel, de “Saint Laurent”). A estreia vai acontecer em 22 de junho no Brasil.
Oscar Isaac vai viver agente duplo em filme passado na 2ª Guerra Mundial
O ator Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai estrelar o suspense “The Garbo Network”, ambientado na 2ª Guerra Mundial. O filme tem roteiro de William Wheeler (“Rainha de Katwe”) e foi apresentado na feira de negócios do Festival de Berlim. A trama é baseada na história real de Juan Pujol Garcia, um excêntrico agente duplo sem nenhum tipo de treinamento militar. Graças a sua capacidade de persuasão, ele convenceu os nazistas que cumpria suas missões, quando, na verdade, trabalhava secretamente para os ingleses. Com uma rede formada por outros 27 espiões, ele conseguiu ajudar a derrotar os alemães com um trabalho de contra-informação sobre a invasão da Normandia. Ainda não há previsão para a estreia nos cinemas.
Berlim: Django abre o festival em ritmo de jazz e política
O Festival de Berlim 2017 deu a largada em sua maratona de cinema nesta quinta (9/2), em clima de jazz, afinação política e sob aplausos contidos, com a exibição de “Django”. O filme de abertura, dirigido pelo estreante Etienne Comar, conta a história do lendário guitarrista de jazz Django Reinhardt (1910-1953), belga de origem cigana (interpretado pelo ator francês de origem argelina Reda Kateb), que fugiu dos nazistas na 2ª Guerra Mundial, durante a ocupação da França pelos nazistas. Segundo o diretor do Festival de Berlim, Dieter Kosslick, o “perigo constante, a fuga e as atrocidades cometidas contra sua família não foram capazes de fazê-lo parar de tocar”. Apesar de estreante, Comar é um conhecido roteirista e produtor de obras como “Homens e Deuses” (2010), “Timbuktu” (2014) e “Meu Rei” (2015). Ele conheceu o trabalho de Django Reinhardt por intermédio de seu pai, fã do músico, que foi grande inovador e vanguardista musical. “Procurei evitar o modelo tradicional de cinebiografia, daqueles que cobrem todo o período da vida de um personagem, para me concentrar nessa janela de tempo bastante específica, em que a música adquire um papel importante na tomada de consciência política de Django. Ao mesmo tempo, quis fazer um paralelo entre a tragédia dos refugiados de guerra da época e os refugiados de hoje”. Os paralelos são, de fato, evidentes. Há fortes conexões entre o nazismo e alguns dos temas mais polêmicos no debate político atual, que incluem, obviamente, a crise dos refugiados do Oriente Médio e a proibição de entrada nos EUA de cidadãos de sete países específicos. “Eu queria mostrar um músico em um período complexo da história”, explicou o diretor. “E enquanto tomava esta via, percebi que havia muitos paralelos – refugiados, a maneira que você pode proibir pessoas de viajar…” Comar acrescentou que o tema do filme recai sobre a liberdade que a arte, no caso a música, pode proporcionar durante a repressão, e justamente por conta disso é a primeira coisa a ser atacada por regimes totalitários e terroristas. “Não é nenhum segredo que a propaganda nazista tentou criar regras para conter o jazz, que misturava todos os tipos de culturas diferentes”, disse ele. “Promotores da pureza, os nazistas discriminavam o jazz por ser um gênero nascido de uma mistura de diferentes culturas, em especial daquela desenvolvida por descendentes de negros africanos nos EUA, e por isso considerada arte degenerada. Espero que a mensagem seja entendida”. O cineasta ainda ressaltou a importância da arte em períodos tumultuados. “Declarações nem sempre funcionam. Mas quando se faz isso através da arte, o resultado é muito impressionante”, acrescentou. A crítica internacional, porém, não achou a estreia de Comar tão impressionante assim. Com mais boas intenções que conteúdo, não deve ameaçar os principais concorrentes do Leão de Ouro. “Django” faz parte da competição oficial do festival, que inclui o brasileiro “Joaquim”, cinebiografia de Tiradentes dirigida por Marcelo Gomes. Além deste, outros sete longa-metragens brasileiros serão exibidos na programação da Berlinale 2017, nas mostras Panorama, Geração e Fórum: o documentário “No Intenso Agora”, de João Moreira Salles, e as ficções “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, “Vazante”, de Daniela Thomas, “Pendular”, de Júlia Murat, “Mulher do Pai”, de Cristiane Oliveira, “As Duas Irenes”, de Fábio Meira, e “Rifle”, de Davi Pretto, que foi a última adição do evento. O Festival de Berlim acontece até o dia 19 de fevereiro na capital alemã.
SS-GB: Trailer de série britânica mostra realidade alternativa em que os nazistas venceram a guerra
A rede britânica BBC divulgou as fotos e o trailer de sua nova série “SS-GB”, trama de linha de tempo alternativa, que mais parece um spin-off de “The Man in the High Castle” da Amazon. As duas séries se passam num mundo em que os nazistas venceram a 2ª Guerra Mundial. Mas enquanto a série americana se desenrola nos Estados Unidos em 1962, época do lançamento do livro de Philip K. Dick em que é baseada, a trama britânica acontece no Reino Unido ainda nos anos 1940. Por sinal, “SS-GB” também é baseada numa obra literária, o romance homônimo de Len Deighton (criador do espião Larry Palmer), lançado em 1978. A adaptação é assinada pelos roteiristas da franquia 007, Neal Purvis e Robert Wade (“007 Contra Spectre”), e gira em torno de Douglas Archer, um detetive britânico que investiga um homicídio durante a ocupação nazista de Londres. Sua investigação revela um mistério ainda maior, ligado ao movimento de resistência britânico, que começa a ganhar forma, o que fez o detetive questionar sua lealdade ao governo, responsável por abrigar os maiores criminosos. O protagonista é vivido por Sam Riley (“Na Estrada”) e o elenco ainda inclui Kate Bosworth (“Superman: O Retorno”), James Cosmo (série “Game of Thrones”), Maeve Dermody (minissérie “And Then There Was None”), Aneurin Barnard (minissérie “Guerra e Paz”), Jason Flemyng (“Gemma Bovery”), Rainer Bock (minissérie “1864”) e Lars Eidinger (“Acima das Nuvens”). “SS-GB” terá cinco episódios integralmente dirigidos pelo alemão Philipp Kadelbach (minissérie “Os Filhos da Guerra”). A estreia ainda não foi marcada.
Daisy Ridley viverá espiã da 2ª Guerra Mundial
A atriz Daisy Ridley está aproveitando sua súbita fama, como intérprete de Rey na franquia “Star Wars”, para agendar vários filmes. O mais recente é o thriller de espionagem “A Woman of No Importance”. Segundo o site da revista Variety, a produção será uma cinebiografia da espiã Virginia Hall. A americana Virginia Hall perdeu a perna no começo dos anos 1930 em um acidente, mas, mesmo assim, não desistiu de lutar contra os nazistas na 2ª Guerra Mundial. Ela trabalhou como motorista de ambulância em Paris e, quando a cidade foi ocupada pelos alemães, entrou para o serviço secreto britânico, tornando-se espiã sob o disfarce de correspondente estrangeira do jornal The New York Times. Após seu disfarce ser descoberto, ela se tornou a espiã mais procurada pelos nazistas, que a chamavam de “A Senhora que Manca”. O projeto tem distribuição da Paramount, mas ainda não conta com diretor e roteiristas definidos. Além de “A Woman of no Importance” e “Star Wars – The Last Jedi”, Daisy Ridley também será vista em breve em “The Lost Wife”, “Kolma”, “Ophelia”, “Peter Rabbit” e no remake de “Assassinato no Expresso Oriente”.











