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  • Filme

    Série “24 Horas” vai ganhar filme

    18 de julho de 2024 /

    Estúdio 20th Century e Imagine Entertainment iniciaram desenvolvimento de um longa baseado na atração premiada com o Emmy

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    Donald Sutherland, ator de “Jogos Vorazes” e “M*A*S*H”, morre aos 88 anos

    20 de junho de 2024 /

    Astro de Hollywood teve uma carreira de seis décadas marcada por papéis memoráveis no cinema e na televisão

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  • Série

    Evan Ellingson, ex-ator mirim de “CSI: Miami”, morre aos 35 anos

    6 de novembro de 2023 /

    Evan Ellingson, conhecido como ex-ator mirim com papéis em séries como “CSI: Miami” e “24 Horas”, faleceu aos 35 anos. A morte ocorreu no domingo (5/11), em sua residência numa comunidade de moradia assistida para pessoas em recuperação de dependência química. A notícia foi confirmada ao TMZ pelo pai de Evan, que, entretanto, não especificou a causa do óbito. Ellingson se destacou como Kyle Harmon em “CSI: Miami”, filho do protagonista Horatio Crane (David Caruso), e como Josh Bauer, sobrinho de Jack Bauer (Kiefer Sutherland) em “24 Horas”. Ele apareceu em vários episódios das duas séries. Nascido em La Verne, Califórnia, o jovem cresceu com três irmãos e desde cedo demonstrou aptidão para esportes como surf e skate. Descoberto em um parque de skate aos 10 anos, iniciou sua carreira em comerciais, evoluindo para a atuação em filmes e séries. Aos 12 anos, teve seu primeiro papel no filme de TV “Living In Fear”. Ele também atuou em séries como “Complete Savages” e teve participações em produções como “Mad TV”, antes de virar o sobrinho de Jack Bauer em 2007, participando de 10 episódios da 6ª temporada da série de ação. No mesmo ano, entrou em “CSI: Miami”, participando de 18 capítulos entre a 6ª e a 8ª temporada da atração. Paralelamente, fez filmes como “Cartas para Iwo Jima” (2006), de Clint Eastwood, e “Uma Prova de Amor” (2009), interpretando o filho mais velho do personagem de Cameron Diaz.   Vício trágico Apesar do sucesso, enfrentou adversidades pessoais, incluindo a morte de seu irmão Austin por overdose em 2008 e seu próprio combate à dependência de drogas. Afastado das telas desde 2010, ele estava focado em sua recuperação e dedicou seus últimos anos a apoiar outros em recuperação de vícios, vivendo em uma comunidade de ex-viciados. Ele deixa uma filha, Brooklynn, fruto de seu único relacionamento. Seu pai ressalta que, apesar dos desafios, Evan estava em recuperação e vinha melhorando nos últimos anos.

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  • Música

    Papatinho teria recrutado sósia de Anitta para gravação de clipe

    13 de julho de 2023 /

    Papatinho está prestes a lançar o EP “Baile do Papato”, seu mais novo projeto que promete ser uma das maiores apostas de sua carreira. No início desta semana, o produtor realizou as gravações de uma faixa inédita que reúne Anitta, Kevin o Chris, MC Caveirinha e o DJ americano Steve Aoki. No entanto, as gravações da música “24 Horas” não tiveram necessariamente a participação original dos artistas: o produtor brasileiro teria recrutado sósias para o videoclipe da nova faixa. Os dublês foram vistos em imagens dos bastidores da produção. Os fãs de Anitta acreditam que a produção teria escalado a sósia Larissa Andjara. A jovem se tornou popular nas redes sociais há alguns anos, quando decidiu fazer cirurgias plásticas para se assemelhar à cantora. Ela ainda repercutiu após um bate-boca com a equipe da funkeira.   Projeto adaptado A faixa de Papatinho foi produzida há anos sob medida para trazer vocais de Anitta e Kevin o Chris. Com o passar do tempo, a música “24 Horas” passou por adaptações até receber as adições de MC Caveirinha e Steve Aoki. Segundo perfis no Twitter, as gravações com os sósias de “24 horas” teriam acontecido na madrugada da última terça-feira (11/7), em São Paulo. Veja as supostas prévias. Aparentemente, a gravação do clipe de "24 Horas" foi gravada por dublês dos artistas: Anitta, Kevin O Chris, Mc Caveirinha e Steve Aoki. – o clipe foi gravado nessa madrugada (11) em São Paulo.pic.twitter.com/NBAOrDkwxl — Anitta no Grupo | Fan Account (@AnittaNoGrupoBR) July 11, 2023 AGORA É OFICIAL! 24 HORAS está vindo aí. https://t.co/yCzWMVwt3q pic.twitter.com/jjB5r5572m — Conexão Anitta | Fan Account (@ConexaoAnitta) July 11, 2023 MEU DEUS A LARISSA ANDJARA KKKKKKKKKKKKK EU TO GRITANDO https://t.co/SsfCqfgSP8 — Rafa Godoi 🎥 (@rafsgodoi) July 11, 2023

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  • TV

    Manny Coto, showrunner de “24 Horas” e “American Horror Story”, morre aos 62 anos

    11 de julho de 2023 /

    Manny Coto, produtor-roteirista vencedor do Emmy pela série “24 Horas”, faleceu aos 62 anos no último domingo (9/7). De acordo com um comunicado de sua família, ele morreu em sua casa em Pasadena, cidade da Califórnia, após uma batalha de 13 meses contra um câncer no pâncreas. O produtor ficou conhecido por trabalhar em atrações do gênero do terror e ficção científica. Ele atuou como produtor executivo nas séries “American Horror Story” e “Star Trek: Enterprise”, além do drama “24 Horas”. “[Sua] paixão por ‘Star Trek’ permeou sua vida e sua visão de mundo”, disse o comunicado da família. “Além de ser conhecido por sua imitação perfeita de William Shatner, que arrancava gargalhadas de sua equipe de redação, ele acreditava na promessa do futuro e no potencial ilimitado da humanidade”. Seu irmão mais novo, Juan Carlos Coto, seguiu o caminho de Coto na indústria trabalhando como roteirista e produtor de séries como “Nikita” e “9-1-1”.”Comecei como assistente de produção em seus filmes Super-8″, escreveu no Instagram. “Ele foi minha inspiração e minha luz orientadora – na arte e na vida. Perdi um irmão e um melhor amigo”. Com o anúncio de seu falecimento, a 20th Televisione e a FX emitiram um recado em sua homenagem. “Manny foi um membro incrivelmente amado da família 20th Television e FX por quase duas décadas”, disseram. “Ele era brilhantemente criativo com uma profunda curiosidade intelectual, e sua lealdade e amizade tocaram muitos. Sua falta será imensamente sentida por todos que tiveram a sorte de conhecê-lo e trabalhar com ele ao longo dos anos, e nossas sinceras condolências vão para sua linda família neste momento tão difícil”.   Diretamente de Cuba Nascido em Havana, Cuba, em 1961, Manuel Hector Coto era filho de um pai médico e uma mãe professora. Sua família decidiu se mudar para os EUA para criarem os filhos longe da ditadura recém-instaurada de Fidel Castro em Cuba. Embora seu pai não tenha conseguido ir na primeira tentativa, ele se reuniu com a família pouco tempo depois em Tampa, na Flórida. Com isso, Manuel foi criado em Orlando, próximo ao famoso Walt Disney World, aonde despertou seu interesse pelo audiovisual. Ainda jovem, ele usou uma câmera Super-8 de seu pai para fazer um filme caseiro de terror chamado “Flesh”, sobre uma mão desencarnada que perseguia seus irmãos mais novos, Jorge, Juan Carlos e Normi. Em seguida, ele gravou a paródia “The Incredible Bulk”, com seu amigo e colega de luta livre do Ensino Médio Tico Perez pintado de verde pulando pela Bishop Moore High School. Naquela época, ele também trabalhou nas férias de verão no parque da Disney. Após se formar na escola, ingressou na Universidade Loyola em Nova Orleans.   Estreia em Hollywood Foi em 1983 que ele se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar em comerciais. Na cidade, ele conheceu a veterana atriz Tippi Hedren (de “Os Pássaros”) e a convenceu a estrelar um curta-metragem que contava um mistério de assassinato chamado “Twist”. O projeto o fez ser admitido na American Film Institute (AFI), uma organização independente e sem fins lucrativos voltada para a área do audiovisual. Em 1988, ele fez sua estreia na televisão na série antológica “Alfred Hitchcock Presents” com seu curta de terror “Jack in the Box”. Ele também criou uma nova versão de “Twist” para a atração. No ano seguinte, dirigiu um episódio da série “Contos da Cripta”. Manny então trabalhou com o roteirista Brian Helgeland na história de “Ticking Man”, sobre um da equipe antibombas em busca de um ciborgue equipado com uma arma nuclear. O filme nunca foi produzido, mas seu roteiro entrou para a história como o primeiro a ser vendido por US$ 1 milhão.   Legado no terror e ficção científica Atuando como diretor, ele foi responsável por diversos filmes de terror e ação, incluindo “O Perseguidor” (1990), “Força Vermelha” (1991) e “Dr. Giggles – Especialista em Óbitos” (1992). Manny também escreveu este último, que acabou ganhando um status de cult no subgênero “slasher”. Em seguida, ele dirigiu longas de ficção científica voltados para o público infantil como “Star Kid – Meu Amigo Espacial” (1997), “O Outro Eu” (2000) e “Zenon: A Zeqüência” (2001), no Disney Channel. A partir daí, Manny deixou a direção de lado, passando a se concentrar em produzir e escrever séries para televisão. Dando início ao seu legado na televisão, ele atuou como produtor executivo na série de ficção científica “Strange World” (1999) e, três anos depois, criou sua primeira série: “Odyssey 5” (2002). A produção contava a história de uma tripulação de ônibus espacial que voltava cinco anos no passado para evitar a destruição da Terra. Apaixonado pela franquia espacial “Star Trek” desde criança, Manny teve a oportunidade de trabalhar numa nova versão da série. Intitulada “Star Trek: Enterprise”, a série teve 14 episódios escritos por ele, que também acumulou a função de produtor entre 2003 a 2005, ao longo de 41 episódios. Não demorou muito e ele emplacou seu grande sucesso como showrunner da série “24 Horas”. Em 2006, o produtor conquistou o Emmy de Melhor Série Dramática pela 5ª temporada da série exibida pela Fox. Manny permaneceu na atração até a 8ª e última temporada, e depois ainda escreveu e produziu as sequências “24 Horas: Viva Um Novo Dia” (2014) e “24 Horas: O Legado” (2016). Na época, ele também atuou como showrunner na 4ª temporada de “Dexter”, onde permaneceu como produtor executivo até a última temporada. Alguns anos depois, ele assumiu o mesmo cargo em “American Horror Story”, que comandou entre 2018 a 2022, além de “American Horror Stories”, entre 2021 a 2022. Esta última ainda foi responsável por sua volta à direção, em 2021. Ele também criou a série de ficção científica “Next”, que teve apenas uma temporada em 2020. A trama acompanhava um CEO do Vale do Silício (John Slattery, de “Mad Men”), que descobre que uma de suas criações, uma poderosa inteligência artificial, poderia ser responsável por causar uma catástrofe global.

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    Julian Sands é declarado morto após 5 meses desaparecido

    27 de junho de 2023 /

    O ator britânico Julian Sands foi declarado morto aos 65 anos, após cinco meses desaparecido. A informação foi confirmada pelo Departamento de Polícia do Condado de San Bernardino nesta terça-feira (21/6), após encontrarem restos mortais na região montanhosa de Mount Baldy, no sul da Califórnia, onde o ator foi visto pela última vez. “A causa da morte ainda está sob investigação, aguardando mais resultados de testes”, disseram as autoridades. Desde janeiro, foram conduzidas diversas operações de busca com helicópteros e drones, que precisaram ser interrompidas devido a condições climáticas de risco na região, mas que foram recentemente retomadas em junho. Sands é conhecido por seu trabalho em filmes de horror com tramas bizarras como “Gótico” (1986), “Aracnofobia” (1990) e “Encaixotando Helena” (1993). Ao longo da carreira, ele também fez diversas participações em séries televisivas, como “Dexter” e “Smallville”, além de interpretar o terrorista Vladimir Bierko em “24 Horas”. Apesar da fama no gênero de terror, o ator ficou inicialmente conhecido por interpretar George Emerson no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), que ele estrelou ao lado da atriz Helena Bonham Carter. O longa de James Ivory é considerado um dos melhores romances de todos os tempos. Em paralelo a sua carreira artística, o ator era bastante envolvido em atividades ao ar livre que envolviam trilhas e caminhadas. Ele se tornou experiente em andar pelas montanhas e confessou em entrevistas que era uma de suas grandes paixões. Na atuação, ele se considerava um artista de “espírito livre”, aberto a papéis diversificados em gêneros completamente diferentes.   Início da carreira marcado em romance Nascido na cidade de Otley, no Reino Unido, Julian Richard Morley Sands começou a carreira como ator no ano de 1982 em um episódio da série “Play for Today”, produzida pela emissora britânica BBC. O início da sua trajetória ficou marcado por pequenos papéis na televisão britânica e em longa-metragens, como “Uma Aventura em Oxford” (1984) e “Os Gritos do Silêncio” (1984). Seu primeiro papel de destaque veio no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), onde ele encantou o público como arrojado George Emerson. Baseada na obra de E.M. Forster, a história narra o romance de George e a aristocrática Lucy, interpretada por Helena Bonham Carter, que precisam lutar para ficarem juntos, devido às diferenças sociais. Considerado um dos grandes romances do cinema, o filme foi responsável por alavancar a carreira do ator. A produção dirigida por James Ivory recebeu 7 indicações ao Oscar, incluindo a categoria de Melhor Filme. Ela levou as estatuetas de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Um fato curioso é que a obra quase não saiu do papel. Em entrevista ao Decider em 2019, Sands revelou que o filme quase foi descartado quando um produtor tentou cancelar a produção apenas dois dias antes das filmagens começarem. “Eles disseram, ‘Não podemos fazer isso, ninguém nunca vai ver'”, contou. “E acho que eles disseram: ‘Vamos cancelar a menos que você ofereça o papel de George Emerson a John Travolta!'”.   Giro na carreira pelo terror psicológico Logo em seguida, Sands caminhou por um caminho bastante alternativo: o terror psicológico “Gótico” (1986), do diretor Ken Russell. Na trama, que recria de forma fantasiosa a noite em que a história de Frankenstein foi concebida, ele interpretou o poeta romântico Percy Bysshe Shelley. “Eu não queria me tornar um ator de Hollywood. Eu estava procurando por algo exótico, coisas que me tirassem de mim. Acho que me achei um pouco chato”, revelou ao The Guardian em 2018 sobre as escolhas que se seguiram. Nos anos seguintes, o ator mergulhou em produções sombrias. Ele esteve no suspense sobrenatural “Marcas de uma Paixão” (1987), ao lado de Ellen Barkin e Jodie Foster, e “Manika – A Menina Que Nasceu Duas Vezes” (1989), cuja trama era baseada em uma história real de reencarnação. Dirigido pelo francês François Villiers, o filme foi premiado no Festival de Cannes. Seguindo com papéis cada vez mais excêntricos, o ator interpretou um poderoso feiticeiro medieval ressuscitado nos dias atuais em “Warlock” (1989), horror apocalíptico dirigido por Steve Miner, que ganhou sequência em 1993. Ele seguiu trilhando esse caminho no suspense “Aracnofobia” (1990) e em “Mistérios e Paixões” (1991), ambas narrativas perturbadoras envolvendo insetos e eventos bizarros. Já em “Encaixotando Helena” (1993), o ator interpreta um cirurgião obcecado por uma mulher a níveis absurdos. Após ela sofrer um acidente de carro, ele amputa das pernas da personagem e a mantém em cativeiro em sua casa, realizando várias cirurgias para mantê-la perto dele. O filme aborda temas como obsessão, controle e desejo, explorando a relação perturbadora entre os dois personagens principais. Dirigido por Jennifer Chambers Lynch, filha de David Lynch, o longa R-Rated gerou controvérsias e foi um fiasco nas bilheterias. Seu orçamento foi de US$ 4 milhões, enquanto arrecadou apenas US$ 1,79 milhão. Apesar do fracasso, Sands confessava que se interessava mais em interpretar personagens em filmes com essa pegada. “Considero uma grande sorte ter tido a oportunidade de trabalhar com independentes tão bizarros e abrangentes”, disse à BBC Radio 2 em 2011. Naquela época, o ator apareceu em longas como “Assassinato no Tennessee” (1989), “Noites com Sol” (1990), “Cattiva” (1991), “Vingança em Nome do Amor” (1991), “Vampiro – Paixão Imortal” (1992) e produções menores do circuito alternativo.   Aparições na televisão e gêneros diferentes No final dos anos 1990, ele fez três dramas com o diretor Mike Figgis, o premiado “Despedida em Las Vegas” (1995), “Por Uma Noite Apenas” (1997) e “A Perda da Inocência” (1998), mas logo voltou ao terror com “Um Vulto na Escuridão” (1998), uma releitura italiana de “O Fantasma da Ópera” dirigida pelo mestre do gênero Dario Argento. Diversificando sua filmografia, ele entrou nos anos 2000 filmando com Mel Gibson o suspense “O Hotel de Um Milhão de Dólares” (2000), do alemão Win Wenders, foi o rei Luís XIV no drama histórico “Vatel, um Banquete para o Rei” (2000), do inglês Roland Joffé, e o vilão da fantasia “O Medalhão” (2003), estrelada por Jackie Chan. Nessa época, Sands começou a se destacar também em séries televisivas, geralmente como vilão. Ele viveu Vladimir Bierko, principal antagonista da 5ª e melhor temporada da série “24 Horas”, lançada em 2005. O personagem era um terrorista russo líder de um grupo radical que planeja realizar ataques terroristas nos Estados Unidos, incluindo o lançamento de gás letal em Los Angeles. Na mesma época, também fez sua aparição no universo dos super-heróis como Jor-El, o pai biológico do Superman interpretado por Tom Welling em “Smallville”. “Fiquei muito honrado em interpretar Jor-El, porque ele só havia sido interpretado antes, eu acho, por Marlon Brando”, disse à BBC Radio 2 em 2011. “Gostei de ‘Smallville’. Achei muito comovente. Quero dizer, é uma história familiar sobre pessoas crescendo”. Ele ainda esteve em “Dexter”, “Gotham”, “The Blacklist”, “Medici: Mestres de Florença”, “Elementary” e “Into the Dark”, enquanto seguiu trabalhando no cinema, inclusive em filmes populares como “Treze Homens e um Novo Segredo” (2007), “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Último Samurai” (2012). Seus últimos trabalhos incluem o impactante drama tcheco de guerra “O Pássaro Pintado” (2019), premiado no Festival de Veneza, os terrores “A Casa Mal-Assombrada” (2021) e “The Ghosts of Monday” (2022), e o longa germano-marroquino “Sêneca – Sobre a Criação dos Terremotos”, lançado no 73º Festival de Berlim em fevereiro deste ano, um mês após seu desaparecimento nas montanhas da Califórnia.

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    Annie Wersching, atriz de “24 Horas” e “Star-Trek: Picard”, morre de câncer aos 45 anos

    29 de janeiro de 2023 /

    A atriz americana Annie Wersching, que teve destaque na série “24 Horas”, morreu neste domingo (29/1) aos 45 anos, por complicações de um câncer diagnosticado em 2020. Wersching surgiu pela primeira vez nas telas num episódio de 2003 de “Star Trek: Enterprise” e rapidamente chamou atenção pela aparência marcante. Ruiva e sardenta, ela começou a ser vista em diversas atrações nos anos seguintes, de “Angel: O Caça-Vampiros” a “Sobrenatural”. A carreira da atriz mudou de status em 2009, quando ela foi escalada no papel da agente do FBI Renee Walker em “24 Horas”. Assumindo o segundo papel mais importante da 7ª temporada, ela dividiu o protagonismo dos episódios com Keefer Sutherland, e voltou a aparecer no 8º ano para encenar a morte de sua personagem num dos últimos capítulos da série, encerrada em 2010. Depois disso, Wersching passou a interpretar mais papéis constantes. Entre as participações recorrentes, destacam-se a 6ª e 7ª temporadas de “The Vampire Diaries”(2015-16), em que viveu a mãe vampira dos irmãos protagonistas. A atriz também teve papéis recorrentes em “Bosch” (entre 2014 e 2021), “Timeless” (2017-18) e “Rookie” (2019-22), e protagonizou as três temporadas de “Fugitivos da Marvel” (Runaways, 2017–19), na pele de uma das mães malignas dos jovens heróis da trama. Sua última personagem fechou um círculo, trazendo-a de volta à franquia “Star Trek” como a Rainha Borg da 2ª temporada de “Picard”, exibida em 2022. Além das séries que a tornaram conhecida, Wersching fez alguns aparições pequenas no cinema e trabalhou na indústria dos videogames. Seu desempenho mais famoso nesse meio foi como Tess no jogo original de “The Last of Us”. A atrize Jeri Ryan, que trabalhou com ela em “Picard”, lamentou a perda nas redes sociais. “Que luz linda e brilhante perdemos hoje. Tive muita sorte de ter tido a chance de trabalhar e brincar com a incrível Annie Wersching. Meu coração se parte por sua linda família e por todos que tiveram a sorte de conhecê-la.”

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    Gregory Itzin: Presidente vilão de “24 Horas” morre aos 74 anos

    8 de julho de 2022 /

    O ator Gregory Itzin, que marcou época na TV com o papel do presidente Charles Logan em “24 Horas”, morreu nesta sexta (8/7) aos 74 anos de idade. Jon Cassar, produtor executivo da série de ação, confirmou a notícia no Twitter, mas não informou a causa da morte. “Ele foi um dos atores mais talentosos com quem eu tive a honra de trabalhar, mas, mais do que isso, ele foi um ótimo homem. A sua família de ’24 Horas’, que nutria muito amor e respeito por ele, vai sentir sua falta. Ele fez sua marca. Descanse em paz, amigo”, escreveu. Itzin recebeu duas indicações ao Emmy, em 2006 e 2010, por interpretar Logan na produção da Fox. A princípio um vice-presidente aparentemente covarde, o personagem inspirado em Richard Nixon cresceu e se tornou o vilão da 5ª e melhor temporada de “24 Horas” e o antagonista mais formidável do agente de contraterrorismo Jack Bauer (Kiefer Sutherland). Graças a esse embate, “24 Horas” se consagrou como a Melhor Série de Drama no Emmy de 2006. Nascido em Washington, DC, em 1948, Itzin estreou nas telas aos 31 anos, como figurante da minissérie “Backstairs at the White House” (1979). Seu primeiro filme foi a comédia “Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu” (1980), também num pequeno papel. E ele ainda voltou na continuação de 1982, mas como outro personagem sem nome. Sua carreira só começou a deslanchar quando ele optou de vez pelas séries, aparecendo em mais de uma centena de episódios, de “As Panteras” (em 1979) a “NCIS” (em 2020). Ele se tornou um dos atores recorrentes das atrações do megaprodutor Steven Bochco, aparecendo em “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “LA Law”, “Murder One” e “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue), além de favorito dos produtores de “Star Trek”, que o escalaram em “Deep Space Nine”, “Voyager” e “Enterprise”. Ele também interpretou o pai de Mike Hannigan (Paul Rudd) em “Friends” e teve papéis recorrentes em “Covert Affairs” e “O Mentalista” (The Mentalist). Além dos trabalhos nas telas, Itzin se destacou nos palcos, recebendo uma indicação ao Tony Award em 1994 por seu papel na peça “The Kentucky Cycle”, de Robert Schenkkan e três prêmios dos Círculo dos Críticos de Los Angeles por diferentes produções – “Volta ao Lar” e “A Festa de Aniversário”, de Harold Pinter, e “Esperando Godot”, de Samuel Beckett . Itzin sofreu um ataque cardíaco no palco enquanto interpretava Falstaff de Shakespeare em 2015, mas continuou trabalhando após sua recuperação. Ele deixou o piloto de uma série (“The Pragmatist”) e um filme (“The Requiem Boogie”) inéditos.

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    Ravil Isyanov (1962–2021)

    14 de outubro de 2021 /

    O ator russo Ravil Isyanov, que integrava o elenco recorrente de séries como “The Americans” e “NCIS: Los Angeles”, morreu no dia 29 de setembro, aos 59 anos, após uma longa batalha contra o câncer. O falecimento foi comunicado apenas nesta quinta (14/10) por seu empresário. Ele serviu na Força Aérea soviética e estudou teatro em Moscou por quatro anos, e só conseguiu sair da Rússia ao ganhar uma bolsa do Departamento de Teatro da Universidade de Oxford, no Reino Unido, em 1990. Aproveitando o colapso da União Soviética, Isyanov decidiu buscar trabalho nos EUA, onde tentou se aproveitar do domínio dos idiomas inglês e russo para trabalhar em produções sobre a Guerra Fria. Seus primeiros créditos foram no thriller “Conspiração na Rússia” e na telebiografia “Stalin”, ambos lançados em 1992. A princípio, os papéis eram pequenas figurações em várias séries e filmes. Ele chegou até a pilotar um Mig, avião de caça russo, numa produção de James Bond, “007 Contra GoldenEye” (1995), além de ter participado de muitos thrillers de ação, espionagem e guerra, como “Hackers” (1995), “O Chacal” (1997), “O Santo” (1997), “Na Teia da Aranha” (2001), “K-19: The Widowmaker” (2002), “Sr. & Sra. Smith” (2005), “O Segredo de Berlim” (2006), “Um Ato de Liberdade” (2008) e até do blockbuster “Transformers: O Lado Oculto da Lua” (2011). Isyanov conseguiu se destacar mais ao começar a atuar em séries. De vilão da semana em “Buffy – A Caça-Vampiros” e “JAG: Ases Invencíveis” passou a vilanizar em dois episódios distintos de “Alias: Codinome Perigo”. Também apareceu em dois episódios de “Agents of SHIELD”, três de “24 Horas”, cinco de “The Last Ship” e seis de “The Americans”, culminando com sete participações em “NCIS: Los Angeles”, onde fez sua última aparição em abril passado, no papel do mafioso russo Anatoli Kirkin. Antes de falecer, Isyanov concluiu seu trabalho no filme “Blonde”, uma versão ficcional da vida de Marylin Monroe, onde interpretou o grande diretor Billy Wilder (de “Quanto Mais Quente Melhor”). Estrelada por Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), a produção ainda não tem previsão de estreia.

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    Richard Gilliland (1950 – 2021)

    25 de março de 2021 /

    O ator Richard Gilliland, que teve muitos papéis recorrentes em séries de TV, inclusive na sitcom “Designing Women”, onde conheceu sua esposa, a premiada Jean Smart (de “Watchmen”), morreu há um semana após uma breve doença, anunciou seu agente nesta quinta (25/3). Ele tinha 71 anos. Gilliland fez teatro em Los Angeles, Chicago e Nova York antes de tentar a carreira em Hollywood na metade dos anos 1970. Depois de aparecer nos filmes “Praga Infernal” (1975) e “O Guarda-Costas” (1976), emplacou seu primeiro papel recorrente na TV, como o sargento Steve DiMaggio na série policial “Casal McMillan” (também conhecida como “Os Detetives” na Globo). Ele apareceu em seis episódios da 6ª e última temporada da atração estrelada pelo astro Rock Hudson, que foi ao ar em 1977. Cinco meses após o final daquela série, passou a aparecer como o Tenente Nick Holden na 1ª temporada da série “O Caso das Anáguas” (Operation Petticoat), baseada na comédia naval “Anáguas a Bordo” (1959). Também protagonizou um episódio duplo de “Os Waltons” (em 1981), figurou na comédia “Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu 2” (1982) e estrelou as séries “Just Our Luck” (1983) e “Heartland” (1989), que não passaram da 1ª temporada. Em 1986, Gilliland entrou na 1ª temporada de “Designing Women” como JD Shackelford, o namorado da personagem de Annie Potts (“Caça-Fantasmas”). Mas acabou se envolvendo, atrás das câmeras, com outra atriz, Jean Smart. “Eu o conheci quando ele estava beijando outra pessoa”, revelou Smart rindo, durante uma entrevista de 2017. A atriz, que interpretava Charlene Frazier Stillfield na série, disse que “atraiu” Gilliland para seu camarim sob o pretexto de precisar de ajuda com palavras cruzadas. Eles se casaram em junho de 1987 no jardim de rosas que servia de cenário para “Designing Women”. O ator trabalhou em 17 episódios da série, aparecendo esporadicamente ao longo de cinco temporadas até 1991. Depois disso, também teve papéis recorrentes em “Thirtysomething”, “Matlock” e “O Quinteto” (Party of Five), nos anos 1990, além de aparecer, mais recentemente, em breves participações em “Desperate Housewives”, “Criminal Minds”, “Dexter”, “Scandal”, “O Deafio” (The Practice) e “Crossing Jordan”, entre muitas outras séries. Em 2006, contracenou pela última vez com a esposa, num episódio da 5ª temporada de “24 Horas”, em que Jean Smart interpretou a Primeira Dama dos EUA. Seu último trabalho televisivo foi em “Imposters”, que durou duas temporadas no canal pago americano Bravo!, entre 2017 e 2018. Ele estava escalado para voltar trabalhar com sua esposa em “Breaking News in Yuba County”, um filme dirigido por Tate Taylor (“Histórias Cruzadas”), que deveria começar sua produção no próximo verão norte-americano (nosso inverno).

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    Série 24 Horas pode ganhar novo spin-off focado na juventude de Jack Bauer

    1 de agosto de 2018 /

    A Fox estaria prestes a anunciar um revival de “24 Horas”. A revista The Hollywood Reporter apurou que um novo projeto baseado na franquia está sendo desenvolvido pelos criadores da série original, Joel Surnow e Bob Cochran, e a intenção é retomar o personagem Jack Bauer. Mas com um detalhe: a ideia é apresentar a juventude do espião, funcionando como uma espécie de “história de origem” e prólogo da série lançada em 2001. Segundo uma fonte, a dupla está escrevendo o roteiro para o piloto do projeto, que terá produção de Howard Gordon, o produtor mais recente da franquia, responsável pelo spin-off “24: Legacy”. Caso o piloto seja aprovado, a Fox estaria planejando um lançamento já para a próxima midseason, possivelmente em março de 2019. Estrelada por Kiefer Sutherland, “24 Horas” mostrava, a cada temporada, um dia intenso na vida de Jack Bauer, agente da fictícia Unidade Contra Terrorismo (CTU, em inglês) dos Estados Unidos. A série teve oito temporadas, um telefilme (“24: Redemption”) e uma minissérie (“24: Live Another Day”), vencendo diversos prêmios importantes da televisão, como Globo de Ouro e Emmy, e segue sendo considerada uma das mais inovadoras e influentes já apresentadas na TV aberta americana.

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    Série 24 Horas pode ganhar novo spin-off com protagonista feminina

    2 de novembro de 2017 /

    A série “24 Horas” pode ganhar um novo spin-off protagonizado por uma mulher. Segundo o site Deadline, o projeto, ainda em desenvolvimento pela Fox, recriaria a ideia da “luta contra o relógio” a cada episódio. Entretanto, a personagem principal lutará para desmascarar uma conspiração, em vez de combater uma organização terrorista. A abordagem está sendo escrita por Jeremy Doner (produtor-roteirista de “The Killing”) em parceria com Howard Gordon, produtor da série original. Os detalhes oficiais são escassos, mas o Deadline descreve a trama como sendo focada numa promotora que descobre uma conspiração jurídica, e tem que correr contra o tempo para salvar um condenado à morte que enfrenta execução iminente, justamente alguém que ela ajudou a processar, mas pode ser inocente. A ideia é que a história faça parte de um projeto de antologia, que a cada temporada abordaria uma história nova, com personagens diferentes, ligados apenas pelo formato do tempo real e a corrida contra o relógio. O projeto de uma antologia já tinha sido mencionado pelos executivos da Fox em junho, quando anunciaram o cancelamento do spin-off “24: Legacy”, após apenas uma temporada. Mas há quem defenda uma abordagem diferente. Afinal, “24: Live Another Day”, estrelada por Keifer Sutherland como o agente Jack Bauer, foi um enorme sucesso. O problema é que a audiência não se repetiu com a série derivada, mesmo com grande investimento da emissora, terminando com apenas 3,4 milhões de telespectadores ao vivo em seu último episódio. E a culpa disso seria a falta de personagens conhecidos, já que o spin-off apresentou um elenco muito diferente do que o público estava acostumado. Infelizmente, resgatar Bauer não é uma opção viável no momento, já que Keifer Sutherland está comprometido com outra série (“Designated Survivor”) em outro canal. Mas um projeto de protagonista feminina poderia mostrar aventuras da filha de Jack, Kim Bauer (vivida por Elisha Cuthbert), vista pela última vez há sete anos, na 8ª e última temporada de “24 Horas”, Chloe O’Brian (a expert em computação vivida por Mary Lynn Rajskub), que é a segunda personagem mais importante da franquia, ou até mesmo Kate Morgan (Yvonne Strahovski, que está em alta graças à série vencedora do Emmy, “The Handmaid’s Tale”), a agente da CIA que se destacou na minissérie recente “24: Live Another Day”. Saudada como revolucionária, tanto por sua narrativa em tempo real quanto por capturar o zeitgeist do começo do século, chegando às telas seis meses após a queda das Torres Gêmeas, “24 Horas” acabou ficando datada, após “Homeland” redefinir as séries de combate ao terrorismo. Mas, curiosamente, as duas séries tem um produtor em comum, Howard Gordon. E a Fox está contando com a ajuda dele para repaginar a franquia.

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